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1- A teoria preventiva especial da pena, segundo sua finalidade, está 
direcionada: 
R: ao delinquente concreto, cuja pena visa ressocializá -lo, inibir futuros 
delitos ou neutralizá-lo. 
 
2- Apó s um traficante que se encontrava em regime semiaberto ter auxiliado na 
invasão de uma favela para tomar o tráfico de drogas de uma facção rival, 
causando várias mortes, o Ministro da Justiça defendeu critérios mais rígidos 
para a progressão de regime de "grandes traficantes". Analisando este 
pronunciamento em con junto com as aulas ministradas sobre a criação de leis 
penais simbólicas, marque a opção correta: 
R: trata-se de uma medida cosmética que visa dar uma satisfação à 
sociedade. 
 
3- A p ena visaria tão-som ente fazer justiça, retribuindo a perturbação da ordem 
pública, devendo sofrer um mal aquele que um mal tiver p raticado. Essa teoria 
teve como principais colaboradores Hegel e Kant, sendo que este último 
defendia uma retribuição moral, rememorando o princípio taliônico segundo o 
qual a pena deve sempre ser contra o culpado pela simples razão de ter 
delinqüido..., não admitindo qualquer f im utilitário. Deste pensamento ap onte a 
teoria que efetivamente mostra a finalidade da aplicação da pe na: 
R: Teoria Absoluta 
 
4- Ao longo da história surgiram vários discursos para legitimar a intervenção 
punitiva do Estado sobre os conflitos existentes n a sociedade. Analisando as 
várias espé cies d e teorias que tentam justificar a aplicação da pena, marque a 
opção correta: 
R: segundo a teoria mista a pena deve atender a todas as finalidades 
cabíveis, ou seja, castigar, coibir a s ociedade, para que seus me mbros 
não pratiquem crimes e ressocializar o condenado. 
 
5- A maconha entrou no Brasil com os escravos trazida da África enquanto que 
na Europa era usada para fazer roupas, p apel , óleo p ara luminárias e 
remédios, sendo também conhecida como cânhamo. O maior livro de medicina 
do Brasil do século XIX (Pedro Luis N. Cherno vitz) a indicava para bronquite, 
tuberculose e cólicas (tendo sido u sada até p ela Rainha Vitória da In glaterra). 
Em 1905, h avia até um cigarro de marca Índio com ma conha e tabaco que 
dizia na embalagem: bom para combater asma, insônia e catarro. Porém, já no 
início d o sé culo XX, por ser muito barata, f ica vinculada aos negros e mulatos, 
à sua degeneração moral e quan do começa a ser usada pelos f ilhos da 
burguesia, pa ssa a ser uma vingança inconsciente dos negros que a trouxeram 
da África para escravizar os brancos. A partir do século XX, as drogas 
começam a sofrer algumas formas d e controle, o qual sempre f oi I legiti m ado 
por determinados discursos, tais como: O médico, onde o usuário é 
considerado um doente, cujo aumento na sociedade se transfo rma numa 
epidemia; II- O cultural, onde o jovem usuário é visto como aquele que se opõe 
ao con senso, que age contrariamente a o s valores dos homens de bem. III- O 
moral, que def ine a droga como o veneno da alma e o usuário como ocioso e 
improdutivo. IV- O político-criminal, onde a droga é relacionada a outros crimes. 
Marque a(s) assertiva(s) correta(s):
R: I, II, III e IV. 
6- A Lei 10.826/2003, conhecida como estatuto do desarmamento, aumentou a 
pena do crim e de porte ilegal de arma para dois a quatro an os, quando a lei 
anterior definia uma pena máxima de dois anos, o que possibilitava a 
competência dos Juizados Especiais Criminais . Além disso, criminalizou o 
porte de munição e acessório e os definiu como inafiançáveis. Segundo a 
teoria do conflito, quais seriam os fundamentos desta mudança legislativa? 
R: Assim, voltou a se possibilitar a prisão em flagrante, facilitando o 
controle das classes perigosas, os menos favorecidos que possam 
ameaçar o bem-estar da classe dominante. 
 
7- A lei 11 .343/2006 que entrou em vigor dia 1 0 de o utubro de 2006 veio tratar 
de forma diversa os crimes relacionados a drogas, cominando apenas sanções 
restritivas d e direitos ao usuário e aumentando a pena mínima do traf icante. 
Em novembro, no mesmo dia, s ão presos na praia , em locais distinto s, do is 
rapazes de 19 anos portando a mesma quantidade de maconha no bolso. Um é 
branco, morador de bairro classe média e universitário, que teve pronta 
assistência do advogado da família, o outro é m ulato, m orador de comunidade, 
mas sem endereço fixo, sem esco laridade e não teve qualquer assistência de 
familiares ou amigos. O primeiro é qualificado como usuário e liberado 
enquanto o segundo é indiciado por tráfico de drogas e é mantido preso. 
Segundo a teoria do etiqu etamento, quais se riam os f undamentos desta 
distinção? 
R: A se leção é feita seguindo o estere ótipo do c riminoso, tendo como 
base aqueles que se encontram nas classes mais pobres; 
 
8- As teorias do co nflito tentam entender o crime dentro de uma estrutura so cial 
espaço-temporal. Essa interpretação pode ser compreendida segundo um viés: 
R: Político; 
 
9- A Teoria Su bcultural inicia seus estudos com Cohen e sua aná lise da 
delinquência juvenil e as escolas que a defendem recebem críticas, por ser 
esta uma teoria m uito reducionista. Trata -se de um estudo criminológico 
específico, destinado a estudar o delito como opção co letiva. A ssim, quanto às 
teorias subculturais, marque a opção correta: 
R: Esta teoria dem onstra que a s ociedade é formada por um mos aico de 
grupos e subgrupos com valores distintos. 
 
10- Anomia - Trata-se da ausência de reconhecimento dos valores inerentes a 
uma norma, f azendo com que esta perca sua coercitibilidade, pois o agente 
não reconhece legitimidade na sua imposição, considerando, assim, o c rime 
um fe nômeno normal na sociedade, p ois sempre, em determinado momento, 
haverá alguém que não conheça a autoridade da norma.¿ Po demos 
complementar esse pensamento com a seguinte assertiva. 
R: Isto acaba sendo funcional, pois é necessário constantemente se 
analisar e refletir s obre os valores normatizados diante das mudanças 
sociais. 
 
11- An a costuma frequentar to do e qualquer loca l com muitas jóias valiosas, 
sem se importar com horário de suas saídas, assim como com eventual perigo
apontado no local. Qual teoria da vitimologia melhor analisa a participação de 
Ana no processo vitimizador? 
R: teoria do crime precipitado pela vítima. 
12- "A desordem só f azia crescer. Pichações, mendicância agressiva e 
vandalismo criavam um clima propício à criminalida de...". A atual política 
defendida nos dias atua is con substanciada numa prática mais repressiva, 
corresponde a qual mo delo d e governo o u escola criminológi ca elen cada 
abaixo? 
R: Modelo neoliberal, num movimento de lei e ordem. 
 
13- A _________surgiu na Europa, influenciada pelos fisiocratas e iluministas; 
possui três fases: antropológica, sociológica e jurídica; p riorizou os interesses 
sociais aos individuais. Em 1876, foi publicado o livro ¿O hom em delinquente¿, 
que inst aurou um período científico de estudos criminológicos, a ssim, é 
conhecida ainda como ¿surgimento da fase científica da criminologia¿. 
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto. 
R: Escola Positiva 
 
14- A esco la positivista, primeira escola de criminologia, faz nascer oestu do 
científico do crime e, principalmente, do crimino so. S egundo essa teoria, 
marque a opção correta: 
R: Consoante um dos defensores dessa escola , o criminoso seria uma 
peça quebra da de um relógio; por esse moti vo vem a com prometer o 
funcionamento do re lógio, e por is so, deve ser des cartada e substituída 
por outra. 
 
15- A Escola de Chicago, principalmente nas décadas de 30 e 40, foi o berço 
da m oderna sociolo gia americana e uma das primeiras a desenvolver trabalhos 
criminológicos diferentes d o positivismo, tendo como seus principais autores 
Park, Shaw e Burgess . O efeito crim inógeno da grande cida de, valendo -se dos 
conceitos de deso rganização e contá gio inerentes aos mode rnos núcleos 
urbanos, é explicado pela 
R: Teoria Ecológica. 
 
16- Analise a notícia retirada do Jornal O Globo e responda a questão 
proposta: " Após cinco dias de julgam ento, o casal foi condenado no início da 
madrugada de ste sábado (27) pela acu sação da morte de Isabella Nardoni, 
ocorrida em 29 de março de 2008. À época, a garota tinha cinco anos. Nardoni 
foi sentenciado a 31 anos, um mês e 10 dias de prisão. Jatobá, a 26 anos e 8 
meses. O promotor Francisco Cembranelli afirmou durante o julgamento de 
Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá que o casal 'estava no apartamento 
no momento em que Isabella caiu'. Com o cruzamento de dados de ligações 
telefônicas e do rastreador do carro de Alexandre, ele construiu uma linha do 
tempo que vai desde a e ntrada do veículo na garagem a té momentos após 
Isabella cair d a janela do sexto an dar d o Edifício London. Analisand o a s 
Marcas de tela na camiseta utilizada pelo pai na noite do crime, a perita 
Rosângela Monteiro explicou aos jurados que a camiseta tinha marcas da tela 
da janela por onde a menina foi jogada." Após a leitura da notícia a cima, 
conclui-se que:
R: O caso em tela permite uma análise crim inológica e interdisciplinar, 
visando entender e explicar a realidade. 
 
 
 
17- Analise o seguinte discurso: "se a impunidade costuma ser usada como um 
dos principais argumentos para a falta de solução dos problemas, que se 
façam, então, leis mais severas. Assim, ficará e vidente que medidas estão 
sendo tomadas e que os criminosos serão punidos com maior rigor, o que porá 
fim à criminalidade." Tais medidas podem ser definidas como: 
R: leis penais simbólicas. 
 
18- A Inquisição foi um trubunal religioso criado na Idade Média para perseguir 
os inimigos da fé católica tendo mandado milhares para a fogueira po r serem 
consideradas he reges. Mode rnamente, existem ca sos d o uso da tortura por 
maus policiais so b o argumento de buscarem um bem m aior. Comparando as 
duas afirmativas, são características do Santo Ofício, EXCETO: 
R: A defini ção das penas vinha em lei ante riormente legislada, a qual 
deveria descrever a espécie a ser utilizada em cada caso. 
 
19- Assinale dentre as alte rnativas abaixo elen cadas a quela que co rresponde 
ao conceito de Criminologia, apresentado por Garcia Pablos de Molina: 
R: A Criminologia é uma ciência empírica e interdisciplinar, que se ocupa 
do estudo do c rime, da pes soa do infrator, da vítima e do controle social 
do comportamento del itivo, e que trata de s ubministrar uma informação 
válida, contrastada , sobre a gênese, dinâmica e variáveis pri ncipais do 
crime contemplado este como problema individual e como problema 
social. 
 
20- Apenas uma reduzida mino ria das violações à lei criminal chega à luz do 
conhecimento p úblico. À brecha constatada entre o s crimes cometidos e os 
registrados denominou-se cifra negra da crimina lidade'. (Augusto Thompson). 
Diante da assertiva e segundo a teoria do Labelling Approuch ou do 
etiquetamento, m arque a opção que melhor defina porque apenas u m pequeno 
grupo de delitos será atingido pelo sistema penal. 
R: Porque o sistema pena l é seletivo, incidindo com mais freqüência 
sobre aqueles que se encontram nas classes sociais mais baixas. 
 
21- A pena como reação punitiva a uma conduta delituosa, caracterizada por 
seu teor aflitivo ao atingir determinado direito do condenado, necessita de uma 
fundamentação para que seja legitimada, principalmente num: 
R: Estado democrático de Direito. 
 
22- Ao transmitir uma imagem codificada do m undo, a lterando a realidade, a 
mídia passa a integrar o processo de socialização do indiv íduo, sustentando-se 
no fácil acesso , na velocidade de transmissão e na sua capacidade de 
dramatizar a notícia (por exemplo: com música e depoimentos emocionados). 
Há algum uma m anchete de um jornal de grande circulaçã o n o Rio de Janeiro 
tratou de u ma matéria ref erente à compra de TV para se r colocada num salão 
da penitenciária para que o s preso s pudessem assistir, já que a anterior, por 
ser muito antiga, en contrava-se quebrada há um ano. Analisando a informação
dada pela mídia, como f oi transmitida, respon da como ela é capa z de 
influenciar a op inião pública no que se refere à fo rma como é a dministrada a 
pena de prisão aos condenados: 
R: Faz com que se considere uma concessão mínima face às a ngústias 
do cárcere como uma regalia. 
 
23- Ao transmitir uma imag em codificada do mundo, alterando a realidade, a 
_________ passa a integrar o processo de socialização do indivíduo, 
sustentando-se no fácil acesso, n a velocidade de transmissão e na sua 
capacidade de dramatizar. Assinale a assertiva que completa adequadam ente 
a lacuna: 
R: mídia. 
 
24- A partir do século XX as d rogas começam a sofrer algumas formas de 
controle, o qual sempre f oi legitimado por determinados discursos, tais como: 
médico, onde o u suário é considerado um doente, cujo a umento na so ciedade 
se transforma numa epidemia; o discurso cultural, onde o jovem usuário é visto 
como aquele que se op õe a o consenso, que age contrariamente a os valores 
dos homens de bem; o moral, que define a droga como o venen o da alma e o 
usuário como ocioso, improdutivo e o político crimina l, onde a droga é 
relacionada a outros crimes. Duran te esse período, após a segunda guerra 
mundial, a po lítica criminal do Ocidente se respaldou numa ideologia d e d efesa 
social, ou seja, um sistema de controle social que tem no sistema pe nal 
instrumento de reação contra a criminalidade. O controle das substâncias 
entorpecentes é algo relativamente recente em nossa história, o que foi se 
edificando sobre determinados d iscursos legitimadores, o que propiciou a 
incidência do sistema p enal sob re o uso e o comércio destas substâncias ao 
longo das décadas. Com isto, marque a opção que explique o que vem a ser o 
discurso político-criminal que fundamenta este controle. 
R: As drogas de vem ser controladas pois levam aqueles que estão 
envolvidos a crimes mais graves. 
 
25- As p olíticas d e controle so bre as drogas vem pa ssando por significativas 
mudanças nas ultimas d écadas. Estatisticamente, a repressão que o Estado 
faz a e la parece aumentar a quan tidade de apreensões e a impressão é que 
estamos vivendo um círculo vicioso. Sobre as ideologias de defesa so cial e de 
segurança nacional, podemos afirmar que: 
R: A ideologia da segurançanacional conjuga no traficante o modelo de 
um terrorista, alguém completamente à margem do processo social; 
 
26- A política criminal de drogas é algo recente, embora o uso de d rogas 
sempre estivesse presente e m nossa h istória . Famoso político, ao falar so bre 
o problema das drogas, a todo momento o comparou a uma epidemia e que o 
poder público deve tomar medidas drásticas para controlá-lo, se não quisermos 
perder nossas crianças " enfermas" para o "câncer" que é o tráfico. Segundo os 
discursos que legitimam o controle das drogas, marque a opção que melhor 
analisa o caso, conforme um olhar crítico da Criminologia: 
R: O caso reforça o discurso médico, comparando o tráf ico a uma 
doença.
27- As UPPs, unidades pacificadoras presentes em várias favelas do Rio de 
Janeiro, representam a presença armada do Estado nessas localidades através 
de cabines da polícia militar num manifesto combate ao tráfico de drogas, 
havendo, segundo os respon sáveis, uma "tomada de território". Assim, marque 
a opção que defina qual ideologia ou teoria se amolda ao modelo adotado. 
R: Ideologia de segurança nacional, pois trata o criminoso como inimigo 
num modelo de guerra. 
 
28- "BABÁ AGRIDE BEBÊ INDEFESO" " Maria, b abá d e João a 11 m eses, 
idade do m enino, foi flagrada por uma câmera e scondida pelos pais chutando e 
dando tapas na criança quando sozinha com e la. Infelizmente é comum o caso 
de crian ças agredidas pelas próprias babás, as quais geralmente ficam 
impunes, pois nem todos os pa is têm a iniciativa de esconder uma f ilmadora 
para vigiar a casa quando ausentes. Os me ios de comunicação de massa 
possuem grande influência sobre a opinião pública e a través da reportagem 
citada podem dar à socied ade a imagem de que todas as babás são 
desonestas e violentas". Com base nesta reportagem e nas aulas m inistradas, 
marque a opção correta: 
R: Os meios de comunicação de mass a possuem gra nde influência sobre 
a opinião pública e através da reportagem citada podem dar à sociedade a 
imagem de que todas as babás são desonestas e violentas. 
 
29- Beccaria, influenciado pelas ideias contratualistas no período iluminista, fo i 
um dos ma is importantes e influentes autores clássic os do Direito Penal. 
Aponte a opção de descreva da me lhor f orma esta relação entre o 
contratualismo e o novo modelo proposto de Direito Penal. 
R: Como no contrato social ca da um de nós cedeu apenas uma parte de 
nossa liberdade, impomos limites ao poder punitivo do Estado, o qual só 
pode intervir na forma restrita da lei. 
 
30- Com relação à teoria do conflito estuda da em nossas a ulas, é correto 
afirmar que: 
R: Ela desmistifica o conceito de que por vivermos e m uma democracia 
as leis produzidas representam a vontade do po vo. Acreditar em tal 
premissa seria, no mínimo, ingenuidade. 
 
31- Conside rando que o latrocínio, roubo seguido d e mo rte, tem uma pena de 
20 a 30 anos, maior que o homicídio qualificado, que é de 12 a 3 0 anos de 
reclusão, entende-se que e ste delito seria a mais grave d a qualificadoras de 
um homicídio. Assim, qual o fundamento disto segundo a teoria do conflito? 
R: Isso reflete os valores do legislador, membro da c lasse dominante que 
tem no patrimônio o bem jurídico mais relevante de todos. 
 
32- Considerando que para a teoria do etiquetamento o sistema penal é 
seletivo, marque a opção que demonstre como isto ocorre. 
R: Incidindo sobre as camadas mais pobres, por serem mais vulneráveis .
33- Carlitos é hipocondríaco desde a adolecência , procurando insistentemente 
diversos médicos para solucionar suas diversas dores e supostas doen ças. Por 
três vezes, teve indicação para tratamento psicológico e psiquiátrico, m as se 
recusou a procurar o profissional adequado. Em 2 010, f oi atendido por um 
médico que, com fim de obter indevida vantagem econômica, indicou diversos 
tratamentos caros e fraudulentos para Carlitos. Considerando os estudos da 
Criminologia, especialmente da vitimologia, indique qual teoria melhor 
demonstra a condição de Carlitos como vítima: 
R: Teoria do crime precipitado pela vítima. 
 
34- De acordo Com um estudo realizado nas delegacias policiais, a maior parte 
dos crimes permanece sem e sclarecimento. Este índice é ainda m aior nos 
crimes de estupro. Qual o termo que poderia ser utilizado para este deficit e 
qual a teoria que propõe o estudo desta situação constatada? 
R: cifra negra e teoria do etiquetamento. 
 
35- Dian te da política rep ressora de lei e ordem, surge um m ovimento radical 
que, verificando a seletividade do direito penal, a falência da pena privativa de 
liberdade e o mito d a im parcialidade do juiz, defende que o sistema penal de ve 
ser extinto. Marque a opção que indique que movimento é este: 
R: abolicionismo penal. 
 
36- Embora ainda previsto co mo uma contravenção penal, o jogo do bicho é 
amplamente aceito pela sociedade, verificando -se uma violação ao princípio de 
direito penal da ade quação social, segundo o qual não pode ser definida como 
crime uma conduta que venha a ser aceita pela sociedade. Com isto, qual seria 
a relação entre este princípio e a teoria da anomia estudada em nossas aulas? 
R: como a anomia é a ausência de rec onhecimento na legitimidade da 
norma, esta perderia sua e ficácia e relevância, devendo a fastar a 
incidência do Direito Penal pelo referido princípio. 
 
37- Em reportagem ao jornal de grande circulação, o Governador de 
determinado Estado disse que pa ra pa ralizar os assaltos de um bairro teria a 
necessidade de uma política de mapeamento urbano e melhor iluminação 
pública, posto que o marginais se escondem ¿nas sombras¿ da cidade. Com 
base n o caso relatado, a política pública adotada p elo Estado tal ideia f az parte 
dos preceitos de qual teoria? 
R: Teoria ecológica; 
 
38- Essa s teorias d ecorrem dos estudos de Sutherland sobre os crimes de 
colarinho branco, expressã o criada por ele para se referir aos de litos praticados 
pelas classes média e alta, sendo um marco no estudo da crimino logia que, até 
então, preocupava-se a penas com os de litos praticados pe los pobres. Ele inicia 
seus estudos com a criação da Lei Seca em C hicago, nos anos 30, que proibia 
a comercialização de bebidas alcoólicas por se acreditar que estas incitavam o 
crime. Ocorre que tal vedação propiciou o surgimento de um crime organizado
que se inf iltrou em vários ramos do poder, incrementando a lavagem d e 
dinheiro e a corrupção. Trata-se das teorias: 
R: do processo social 
 
39- Em Nova York é criada a política de tolerância zero pa ra combater uma 
criminalidade que já d iminuia, mas que se tornou um símbolo da luta contra os 
"parasitas sociais" que ameaçam o bem estar dos "cidadãos de bem" num 
modelo ainda mais repressivo. A lei 8.0 72/90 que trata dos crimes hed iondos e 
equiparados introduziu no ordenamento uma série de restrições a direitos e 
garantias fundamentais. Assim, aponte o fundamento criminológico q ue pode 
ser citado como base para esta política criminal. 
R: O neolibera lismo que, ao reduzir ações s ociais, precisou deste modelo 
para conter os insatisfeitos 
 
40- Em relaçã o ao sistema social da prisão, trat a -se de uma sociedade dentro 
de outra, com um sistema peculiar de poder totalitário, na mão de poucos,com 
impossibilidade de simbiose, baseado na força e com uma cultura pa rticular. 
Segundo a aula que trat a sobre o sistema carcerário, m arque a opção que 
melhor descreva a influência do Sistema Carcerário na vida dos presos: 
R: quanto mais tempo o s ujeito pas sa na cadeia mais ele desaprende os 
valores e as pautas de conduta da vida em liberdade. 
 
41- Lombroso foi o fundador da escola positivista criminológica, para ele a 
disfunção patológica se exteriorizava na aparência e no comportamento do 
sujeito, que podiam ser estudadas para que se pudesse identificar o criminoso 
pela sua: 
R: Aparência. 
 
42- Lombroso f oi o criador da escola positivista, considerada a primeira escola 
de criminologia. Esta escola tinha como objeto o e studo do criminoso, se gundo 
sua anatomia, usando cadáveres de criminosos e partes de seus corpo s, o 
autor desenvolveu vária s análises e concl usões sobre as motivações do crime. 
Podemos afirmar que Lombroso, durante este estudo concluiu que: 
R: a dis função patológica do criminoso se exteriorizava em sua 
aparência. Assim ele estudou, inclusive, as vísceras de criminosos, seus 
crânios e maxilares. 
 
43- Leozinho, u m jovem prepotente e briguento que gosta de sair a noite para 
arrumar confusão, certa vez é reconhecido p elo irmão de um rapaz franzino 
que agredira na noite ante rior e acaba apanhando, vindo a sofrer várias lesõ es 
corporais. Neste caso, Leo pode ser considerado vítima? Marque a opção 
correta segundo os estudos sobre vitimologia. 
R: sim, tendo em vista a teoria do crime precipitado pela vítima. 
 
44- L ourdes, ca sada, mensalmente era agredida por seu esposo na frente de 
seus f ilhos. T al fato vem sendo amparado pela lei "Maria da P enha", a qual 
possibilitou o afa stamento do lar d o agressor enquanto o mesmo é julgado 
pelas lesões. É possível afirmar que tal medida está em sintonia com: 
R: teoria assistencialista. 
 
45- L ourdes, ca sada, mensalmente era agredida por seu esposo na frente de 
seus f ilhos. Considerando que seu m arido é alcoólatra, desempregado e ex -
presidiário, ele p ode ser considerado vítima? Marque a opção correta segundo 
os estudos sobre vitimologia. 
R: sim, tendo em vista a teoria assistencialista. 
 
46- " Mulher n igeriana condenada à morte por lapidação (apedrejamento). 
Acusada de adultério a nigeriana Safya Husseini só ainda não foi executada 
por esta r grávida, o que vem movimentando várias e ntidades de direitos 
humanos em sua defesa ". Analisando a puniçã o que se pretendia aplicar à 
acusada, é correto afirmar que: 
R: nos séculos XVII e X VIII tornou-se comum o uso do corpo do 
condenado para demonstrar o poder do soberano num espetáculo de 
suplício em praça pública, sendo o caso narra do uma permanência destas 
práticas. 
 
47- Marcos, por ter praticado um f urto é preso e condenado, tendo sua pena 
base aumentada em razão de uma valoração negativa sobre sua persona lidade 
e conduta social, na forma d o art. 59 do CP, por ser uma pessoa agressiva e 
de péssimo trato com o s vizinhos. Segundo os estudos sobre o positivismo e 
suas permanências, marque a opção correta sobre este critério de aplicação de 
pena e sua atual análise segundo a criminologia. 
R: É um resquício de um direito penal do autor, pois não está se julgando 
o fato, mas "quem é" o delinquente. 
 
48- No final do século XIX, Ferri f oi um dos fundadores do positivismo 
criminológico e fo i dele a " teoria dos substitutivos p enais". Assim, marque a 
opção que melhor explica esta teoria: 
R: Ela defende a punição de condutas menos graves para prevenir c rimes 
mais graves. 
 
49- No f inal do século XIX Ferri foi um dos maiores contribuintes para o 
desenvolvimento do positivismo criminológico e foi dele a teoria dos ¿relógios 
quebrados¿ que muito se asseme lha com o atual f uncionalismo sistêmico em 
vigor na A lemanha, defendida por Jakobs, segundo o qual o criminoso é uma 
disfunção no sistema que e stá presente na so ciedade. Assim, m arque a opção 
que melhor se adequa a esta teoria positivista. 
R: A sociedade é um relógio e o c riminoso uma peça defeituosa que deve 
ser substituída. 
50- Nos países europeus desenvolvidos, como a Suécia e a Noruega, verifica -
se um registro das maiores taxas de suicídio d o planeta. Considerando que 
esses pa íses também possuem um percentual p equeno de crimes, poderíamos 
afirmar alguma relação entre estes dois dados percentuais? 
R: Sim, pois segundo a teoria da a nomia, o bai xo índice de criminalidade 
demonstra uma estagnação quanto à reflexão s obre os valores do grupo 
e uma ausência de desafios e conflitos 
51- No dia 20 de outubro de 2 013 cinco rapazes de classe média, moradores 
de bairro classe alta identificados como lutadores de artes marciais, surraram 
um estudante de direito que se encontrava numa bar co m uma camisa escrita 
¿se seu namorado não faz direito, eu f aço. Um dos rapazes, que esta va com a 
namorada, achou ofensivos os dizeres da cam isa e agrediu, junto com seus
amigos, o e studante fisicam ente. Se gundo as teorias, analisando o s valores 
envolvidos, como interpretar a conduta desses cinco rapazes? 
R: Não há falta de valores por parte deste grupo, mas valores distintos da 
maioria; 
52- No p eríodo do pós-guerra foi implementada uma política de ¿bem -estar 
social¿ com o m eio alternativo do capitalismo f ace à ameaça comunista. Mas, 
com o passar das décadas este modelo é substituído pela adoção de um 
sistema penal mais rigoroso e, com a consequente, possibilidade de restrições 
aos direitos humanos fun damentais.Com b ase no estudo das escolas 
criminológicas, qual d elas sustenta a adoção deste sistema penal mais rigoroso 
e, sob qual fundamento? 
R: Es cola Neoliberal, e adoção da tolerância zero como forma de 
aplicação da política criminal estatal. 
53- Num a novela de grande au diência, uma das pe rsonagens, jovem, bem-
educada e gentil, passa a fumar maconha. Já no dia seguinte, começa a usar 
roupas negras e seu comportamento mud a, f icando preguiçosa, agressiva e 
alienada. Segundo os discursos que legitimam o controle das drogas, marque a 
opção que melhor analisa o caso, conforme um olhar crítico da Criminologia. 
R: Tra ta-se de uma amostra do discurs o moral, que vê a droga como um 
agente que corrompe a alma do indivíduo. 
 
54- Num discurso numa fa culdade, um político, ao falar sobre o problema das 
drogas, a todo momento o comparou a uma epidemia e que o pode r público 
deve tomar medidas drásticas para controlá -lo, se nã o quisermos perder 
nossas crianças "enfermas" para o "câncer" que é o tráfico. Segundo os 
discursos que legitimam o controle das drogas, marque a op ção que melhor 
analisa o caso, conforme um olhar crítico da Criminologia. 
R: O caso reforça o dis curso médico, comparando o tráf ico a uma 
doença. 
 
55- Não é mais novidade para ninguém que a sociedade brasileira vem 
passando por um acelerado p rocesso de envelhecime nto. Por o utro lado, não 
parece ter ficado claro para a comunidade em geral e para as au toridades as 
causas e as conseqüências desse processo de envelhecimento. O 
envelhecimento diz respeito diretamente à própria afirmação dos d ireitos 
humanos fundamen tais. Atente -separa o fato de que a velhice significa o 
próprio direito que cada se r humano tem de viver muito , mas, certamente, viver 
com d ignidade. Assim, surgiu no cenário nacional o estatuto do idoso com o 
objetivo de proteger esse segmento especí fico da so ciedade. A criaçã o do 
Estatuto do Idoso se compatibiliza com qual das alternativas listadas: 
R: Escola Assistencialista. 
 
56- o crime resulta da interiorização de um có digo moral e cultural que torna a 
delinquência imperativa..." Ferri e Ga rofalo foram autores que muito 
inflenciaram na aplicação prática do positivismo em políticas criminais. 
Observa-se que ho je o movimento de lei e ordem, notadamente a poítica de 
tolerância zero, adota medidas semelhantes. Aponte o principal ponto de 
convergência entre estas escolas criminológicas.
R: punição rigorosa de crimes mais leves para pre venir crime s mais 
graves. 
 
57- O método de estudo da Criminologia reúne as seguintes características: 
R: A Criminologia possui objeto variado e que não é bem definido, 
partindo da análise empírica 
 
58- O art. 320 do CP define o crime de condescendência criminosa, que é uma 
espécie d e prevaricação que ocorre quando o funcionário público deixa de 
responsabilizar sub ordinado que praticou infração, no exercício do ca rgo, ou 
não levou o fato ao conhecimento da autoridade competente, punindo com uma 
pena d e 15 dias a 1 mês, b em inferior que a pena de 3 m eses a 1 ano da 
prevaricação, que trata da conduta genérica de deixar ou praticar 
indevidamente ato de of ício. Analisando o ca so, marque a opção correta 
segundo a teoria do conflito. 
R: Ex pressa os interesses do legislador, que també m é funcionário 
público. 
 
59- Os irmãos Felício e Roberval, a pós uma partida de tê nis, começaram a 
discutir. Felício que estava com a raquete na mão e provocado pelo irmão 
Roberval, atingiu d e lado e sem mu ita fo rça a ca beça do irmão, de estrutura 
física infe rior à do agressor e mãos desprovidas de qualquer objeto. Rob erval 
desequilibrou-se e, ao cair ao solo, bateu com a cabeça na guia, vindo a 
falecer. Felício foi processado em liberdade perante a 1ª Vara do Júri, p or 
homicídio simples - a rt. 1 21 "caput" do Cód igo Penal e pronunciado pelo 
magistrado, ao en tendimento de que houve dolo eventual, pois o acusado teria 
assumido o risco de produzir o result ado, ao golpear Roberval co m a raque te. 
No Direito Penal a discussão f icaria adstrita a o corrência do crime de lesões 
corporais seguidas de morte ou de homicídio com dolo eventual. Numa análise 
criminologia, contudo, podemos concluir que: 
R: Na Teoria do crime precipitado pela vítima é possível analisar 
hipóteses em que, de fato, a colaboração da vítima é fundamental para a 
prática do crime, o que poderia até influenciar na culpabilidade do agente. 
 
60- Originalmente, diante da p ressa do legislador em editar a Lei 8.072/90 (Lei 
de Crimes Hediondos), o crim e de homicídio (que procura proteger o maior do s 
bens jurídicos, que é a vida) não foi incluído no rol dos crimes h ediondos. A 
situação era paradoxal à é poca, p ois a extorsão, mediante seqüestro que era o 
crime que afligia as e lites paulistas e cariocas, é que impu lsionou o legislador 
infraconstitucional a criar a Lei de Crimes Hediondos para proteger o 
patrimônio dessas elites. A inclu são d o homicídio deu-se diante do clamor 
público pela m orte brutal da atriz Daniela Perez, quando a sua mãe percorreu o 
país com um abaixo-assina do para incluir o crime de homicídio (qualificado) no 
rol d o artigo 1º da Lei 8.072/90 (época também em que houve os crimes de 
Vigário Ge ral, Carandiru, Can delária): a alteração deu -se através da L ei 
8.930/94. Tal situação reflete que teoria dentro da criminologia: 
R: Teoria do Conflito. 
 
70- O crime é um hábito adquirido, uma resposta a situações reais que o 
sujeito aprende com o contato com valores, atitudes e pautas de condutas 
criminais no curso de processos d e interação com seus semelhantes, 
dependendo do grau de intimidade dos contatos e sua frequência. Esse 
conceito se refere à: 
R: Teoria da aprendizagem social ou associação diferencial. 
 
71- 'O grupo dos que estão fora vira bo de expiatório pa ra os p roblemas da 
sociedade mais ampla: eles são uma subclasse, que vive no ócio e no crime. 
Suas áreas são a morada de m ães solteiras e p ais irresponsáveis, sua 
economia, a d a d roga, da p rostituição e do comércio de objetos roubados. Eles 
são as impurezas sociais do mu ndo mode rno recente...' (Young, Jock. A 72- 
72- 72- Sociedade Excludente. RJ: Ed. Revan, 2002). Segundo o te xto acima, 
marque a opção que melhor relacione a assertiva à teori a do etiquetamento. 
R: A assertiva expõe o estereótipo que fundamenta a seleção feita pelo 
sistema penal, o qual é estudado e criticado pela teoria do etiquetamento. 
 
73- (...) O não p agamento da passagem havia se tornado epidêmico. O 
prejuízo da m unicipalidade girava em torno de oitenta m ilhões de dólares por 
ano. Os desordeiros simplesmente pulavam as catracas. Aqueles que pagavam 
sentiam que estavam en trando em um local on de não havia lei e a desordem 
imperava e começavam a se perguntar se valia a p ena c ontinuar respeitando a 
lei. A desordem só fa zia crescer. Pichações, m endicância agressiva e 
vandalismo criavam um clima propício à criminalidade. (...)¿. A política de 
tolerância zero consubstanciada em um modelo punitivo mais repressivo e 
violador, inclu sive, de direitos humanos, corresponde, historicamente, a qual 
Escola Criminológica? 
R: Escola Neoliberal. 
 
74- O controle das substâncias entorpecentes é a lgo relativamente rece nte em 
nossa história, o que f oi se e dificando sob re determinados discursos 
legitimadores, o que propiciou a incidência d o sistema penal sobre o uso e o 
comércio destas sub stâncias ao lon go das décadas. Com isto, marque a op ção 
que explique o que vem a ser o d iscurso político-criminal que fundamenta este 
controle: 
R: As drogas de vem ser controladas pois levam aqueles que estão 
envolvidos a crimes mais graves. 
 
75- O sistem a carcerário no Brasil enfrenta profu ndas críticas. Temos uma 
população carcerária altíssima e níveis de reincidência na prática de crime s 
também bastante alta. So bre as teorias que justificam a pena, NÃO podemos 
afirmar que: 
R: Para a teoria da prevenção geral, a pena não é um instrumento de 
intimidação, usada par a motivar os demais membros da sociedade a 
praticarem crimes. 
 
76- Pedro Paulo animado com o final de semana se dirige a "MICARETA dos 
NÃO-CARETAS" onde a ce rveja é liberada , após percorrer os cinco primeiros 
quilômetros do percurso é surpreendido com a ausên cia de banheiro químico e 
uma súbita vontade de urinar, para tanto se esconde atrás de uma árvore e 
quando está p restes a se ¿aliviar¿ é abo rdado por um po licial que o condu z à 
Delegacia de Polícia mais próxima. Após a an álise do caso acima, a ssinale a 
alternativa correta: 
 
 
 
R: A crim inologia serve de referê ncia teórica para a implementação de 
estratégias de políticas criminais, que são métodos utilizados pel o poder 
público no controle da criminalidade, assima maior disponibilização de 
banheiros quími cos poderia evitar o cometimento da conduta contrária ao 
direito. 
 
 
 
 
 
77- Polícia abre inquérito pa ra investigar ambulante pela venda clandestina de 
drogas. Apura-se que o agente fingia vender lanches, fornecendo cocaína para 
compradores já conhecidos. Ap ura-se ainda eventual en volvimento de policiais, 
que co m co nhecimento da conduta, não abordavam o ambulant e. Com ba se 
nesta reportagem veiculada em site de jornal de grande circulação nacional e 
nas aulas ministradas sobre mídia e política criminal, assinale a opção correta: 
R: Os meios de comunicação de mass a possuem gra nde influência sobre 
a opiniã o pública e através da reportage m citada pode dar à s ociedade a 
imagem de que todos os ambulantes sejam desonestos. 
78- Presente na Idade Média, entende a pena como um instrumento de castigo, 
aplicado tão-somente para retribuir o mal causado pelo delito. Posteriorme nte, 
já no Estado burguês, a pena visava retribuir a desordem à ordem pública. 
R: Teoria Absoluta. 
 
79- Qu anto ao ob jeto de estudo da Criminologia, assinale a única a ssertiva 
correta: 
R: A Criminologia possui objeto variado e que não é bem definido, 
partindo da análise empírica. 
 
80- Qual o Movimento que defende a idéia poder punitivo através de um direito 
penal mínimo, concordando com todas as críticas feitas pelo abolicionismo? 
R: tarantismo penal. 
 
81- São objetos de estudo da criminologia o crime, ____________, a vítima 
e________ . Assinale a alte rnativa que completa o te xto, correta e 
respectivamente. 
R: o criminoso ... o controle social. 
 
82- S egundo os estudos em nossa disciplina, quanto à prática de um delito é 
possível af irmar que______________ _ é uma ciência que estuda a realidade, 
enquanto que ________________ valora esta realidade. As lacunas na frase 
podem ser completadas corretamente pelas seguintes expressões, 
respectivamente: 
R: Criminologia e Direito Penal. 
 
83- Segundo os estudos realizados nas aulas de nossa disciplina, aponte a 
possível relação entre o positivismo criminológico e a teoria do etiquetamento. 
R: O positivismo contribuiu par a a criação do es tereótipo do criminoso o 
que é identificado e criticado pela teoria do etiquetamento.

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