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1	
	
ESTRATÉGIAS DE LEITURA A PARTIR DE DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS 
 
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RESUMO 
O presente trabalho teve como objetivo compreender a importância da utilização dos 
diferentes gêneros textuais em sala de aula e como estas estratégias podem ser 
aplicadas. Para tanto, foi desenvolvida pesquisa de caráter exploratório de alguns 
documentos e artigos que tratam sobre esta temática, a fim de classificar o que são 
estratégias de leitura e sua consequente utilização com os mais diversos gêneros 
textuais. Foram estudados os autores, como Firak, Hodges, Cantalice, Rangel, dentre 
outros. A falta da pratica de leitura entre as crianças e jovens trazem malefícios ao longo 
de toda a vida academia e após na vida adulta, portanto criar uma estratégia para que a 
leitura seja frequente é fundamental para que isso nãos e torne algo maçante e cansativo. 
Concluiu-se que as estratégias de leitura são diversas e são abordadas de diferentes 
formas para se trabalhar na aquisição da leitura, e que por darem tanta diversidade de 
ação, são ricos recursos para a exploração do professor que pode escolher as melhores 
formas de trabalhar, de acordo com seus alunos e sua realidade. Trata-se de um trabalho 
versátil que abre diversas possibilidades de ação. Cabe ao professor, considerado pelos 
documentos estudados como os intermediadores do conhecimento, traçarem as 
estratégias de leitura mais adequadas a sua turma, sempre considerando suas 
especificidades, e tendo como objetivo central tornar o aluno o protagonista de seu 
conhecimento. 
 
Palavras-chave: Estratégias de Leitura. Gêneros Textuais. Conhecimento. Leitor. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A aquisição da leitura e da escrita é um processo que envolve um trabalho efetivo 
do professor que precisa utilizar-se de vários recursos para conseguir bons resultados 
	
1 Aluna do curso de Licenciatura em Letras no Centro Universitário Internacional UNINTER. Artigo 
apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. Letras - 2022. 
2	
	
frente a seus alunos. Todo esse processo exige que instituições e professores atuem 
buscando novas formas de ensino e novos recursos que realmente chamem a atenção 
dos alunos, tornando o ensino e a aprendizagem muito mais dinâmicos. 
Para entender melhor o assunto dividimos a primeira parte em2 capítulos, o 
primeiro trata da base da leitura no ambiente escolar e como isso se perpetuara ao longo 
de sua trajetória de vida. O Segundo abordara as técnicas que podem ser utilizadas 
durante o processo de leitura 
Dentre vários recursos disponíveis estão os gêneros textuais. O uso de gêneros 
textuais pode ser um grande aliado neste processo, pois fornece um aparato de recursos 
diferenciados que tornam o trabalho mais dinâmico e interativo. São vários os gêneros 
que podem ser aproveitados de acordo com a turma e a etapa de ensino. O importante é 
disponibilizar os gêneros textuais e fazer uso dos que forem mais atrativos ou 
principalmente serem aplicados de acordo com a necessidade de aluno. 
Porém, neste processo de aquisição da leitura faz-se necessário o 
desenvolvimento de estratégias de leitura que podem englobar o uso dos diferentes 
gêneros textuais. As estratégias são importantes, pois fazem com que o trabalho seja 
planejado e não disponibilizado de forma aleatório. É preciso ter objetivos a serem 
seguidos e os procedimentos necessários para enfim tornar os gêneros textuais grandes 
aliados da aprendizagem. 
Dessa forma, este trabalho se justifica pela necessidade de se compreender a 
importância das estratégias de leitura com os diferentes gêneros textuais, ou seja, 
compreender a importância da utilização dos diferentes gêneros textuais nas estratégias 
de leitura. Os objetivos específicos são: analisar como se dá o processo de aquisição da 
leitura; compreender como os gêneros textuais podem ser trabalhados em sala de aula; 
estudar alguns autores e documentos oficiais que tratam sobre a aplicabilidade dos 
gêneros textuais em sala de aula e analisar algumas estratégias de leitura a serem 
utilizadas em sala de aula. 
A metodologia consistiu em pesquisa bibliográfica em textos conceituados da 
literatura da área. 
 
2. ESTRATÉGIAS DE LEITURA E O USO DE GÊNEROS TEXTUAIS 
3	
	
 
2.1. A LEITURA E A FORMAÇÃO DO LEITOR 
 
 Para que uma pessoa exerça com coerência seu papel na sociedade, ela precisa ter 
uma formação adequada nas escolas, pois é neste ambiente em que se depara com as 
mais diversas aprendizagens, e mais precisamente neste caso, com o ensino da leitura, 
item essencial para a sua participação efetiva na sociedade. Não se trata de excluir as 
pessoas que não tiveram formação, mas trata-se de um item que o inclui e faz com que 
seja consciente do que realmente acontece ao seu redor. Dessa forma, é essencial a 
formação de um leitor competente. 
 
 
Um leitor competente é alguém que, por iniciativa própria, é capaz de 
selecionar, dentre os trechos que circulam socialmente, aqueles que podem 
atender a uma necessidade sua. Que consegue utilizar estratégias de leitura 
adequada para abordá-los de forma a atender a essa necessidade. (BRASIL, 1997, 
p. 40). 
 
 
 Esta citação resume o que se espera na formação de leitor competente: ele 
mesmo deve aprender e utilizar diariamente as estratégias de leitura para decifrar os 
variados textos que surgem. Trata-se de um aprendizado que serve para a vida cotidiana, 
para as necessidades da pessoa. Daí a necessidade de se investir nesse processo, pois 
“formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que possa 
aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos” 
(BRASIL, 1997, p. 40). 
 
Um leitor competente só pode constituir-se mediante uma prática constante de 
leitura de textos de fato, a partir de um trabalho que deve se organizar em torno 
da diversidade de textos que circulam socialmente. Esse trabalho pode envolver 
todos os alunos, inclusive aqueles que ainda não sabem ler convencionalmente. 
(BRASIL, 1997, p. 40). 
 
Um leitor realmente eficiente utiliza-se de decodificação, mas compreende que 
esta é apenas um procedimento necessário, mas quando lê realmente, a leitura fluente, 
envolve várias estratégias, dentre elas “seleção, antecipação, inferência e verificação, 
sem as quais não é possível rapidez e proficiência” (BRASIL, 1997, p. 39). Esses 
procedimentos permitem o controle do que está sendo lido, ajudam na tomada de 
4	
	
decisões diante das dificuldades, e possibilitam a busca no texto a comprovação de 
suposições e hipóteses. 
A formação de leitores realmente competentes para ler e entender os diferentes 
gêneros textuais precisa ser pautada em reais situações de uso, ou seja, não se pode ficar 
apenas na teoria, é preciso atentar-se para a prática. Assim propõe as Diretrizes 
Curriculares do Estado do Paraná: 
 
é preciso que a escola seja um espaço que promova, por meio de uma gama de 
textos com diferentes funções sociais, o letramento do aluno, para que ele se 
envolva nas práticas de uso da língua sejam de leitura, oralidade e escrita. 
(PARANÁ, 2008, p. 50). 
 
 
Dessa forma, o trabalho baseado em decodificação não causa o efeito esperado, 
que é de tornar o aluno hábil, na leitura, na oralidade e na escrita, conforme cita o 
documento. Exige-se, assim, que haja função interativa da língua por meio de textos orais 
e escritos, que possibilita um trabalho produtivo das atividades de ensino da leitura. 
Diante desta concepção, o texto passa a ser entendido como um instrumento de 
comunicação e de conhecimento e que proporciona às pessoas interação e 
entendimentos. 
Neste ínterim, surge a necessidade de elaboração de estratégias de leitura para 
melhor desenvolver as habilidades de leitura e consequente aquisição da escrita.“Estratégias de leitura são técnicas ou métodos que os leitores usam para adquirir a 
informação, ou ainda procedimentos ou atividades escolhidas para facilitar o processo de 
compreensão em leitura” (CANTALICE, 2004, p. 01). 
E ainda, 
 
O ensino de estratégias de leitura abre novas perspectivas para uma 
potencialização da leitura, possibilitando aos alunos ultrapassarem dificuldades 
pessoais e ambientais de forma a conseguir obter um maior sucesso escolar. 
Essas podem e devem ser ensinadas nas séries iniciais do Ensino Fundamental 
(CANTALICE, 2004, p. 01). 
 
Chama a atenção pois Cantalice diz que as estratégias devem ser ensinadas desde 
as séries iniciais: Ensino Fundamental. Então, quanto mais cedo se inicia o trabalho com a 
leitura utilizando-se de estratégias pode conseguir melhores resultados em anos 
posteriores, surgem novas possibilidades de ultrapassagem das dificuldades pessoais e 
5	
	
até mesmo pessoais, conforme citado pela escritora deste artigo. Por outro lado, deve-se 
ater ainda à função do professor, que precisa conhecer a diversidade de estratégias e 
adequá-las de acordo com a realidade atual de sua turma. 
 
Considerando-se esses aspectos, o professor exerce um papel de grande 
importância ao propiciar não somente a aprendizagem em leitura, mas também 
ao propor modelos técnicos e procedimentos que proporcionem a compreensão 
em leitura. O processo de ensinar seria uma forma de possibilitar ao estudante 
desenvolver estruturas conceituais e procedimentais que implementem seu 
desempenho (CANTALICE, 2004, p. 01). 
 
A característica do professor que trabalha não somente com a aprendizagem da 
leitura, mas a complementa com técnicas e procedimentos que propiciem sua 
compreensão, torna-se um professor com mais amplitude em sua metodologia e que não 
se atém a critérios tradicionais. Ao aliar estratégias de leitura ao ato da leitura, o ensino 
torna-se dinâmico e prepara os alunos para que eles mesmos sejam muito mais 
conscientes e reflexivos. 
Cantalice (2004, p. 02), cita algumas estratégias de leitura, que são: 
 
focar a atenção dos alunos nas ideias principais; perguntar aos alunos questões 
sobre seu entendimento para ajudá-lo a monitorar sua compreensão; relacionar 
o conhecimento prévio dos alunos com nova informação; professores podem 
questionar e designar feedback para ajudar os alunos a aplicarem técnicas e 
estratégias de estudo apropriadas; podem treinar os alunos a usarem essas 
estratégias e técnicas de maneira mais efetiva; utilizar reforços positivos verbais 
e de escrita com os alunos que apresentam baixa compreensão; pode-se fazer 
questões aos alunos para ajudar a reconhecer a contradição entre o que ele 
realmente conhece e o que ele pensou conhecer, mas não conhece; além de 
considerarem a variedade dos textos estruturados na preparação dos textos 
para alunos e plano de aula (CANTALICE, 2004, p. 02). 
 
Dentre estas estratégias chama a atenção a formulação de feedback para auxiliar 
os alunos aplicarem as técnicas e estratégias de forma mais efetiva e o levantamento de 
questões para que os alunos possam reconhecer a contradição entre o que ele realmente 
conhece e o que pensou conhecer, mas não conhece. Essas estratégias podem surtir bons 
efeitos, visto que neste ponto se coloca o aluno a refazer e a rever seus conceitos e 
modificar o que achar necessário modificar. Trata-se de uma revisão de conceitos e 
habilidades que além de fomentar a leitura, impulsiona a reflexão. 
 
 
6	
	
Para aprender as estratégias, o aluno deve integrá-las a uma atividade de leitura 
significativa, assim, é preciso articular situações de ensino de leitura em que se 
garanta sua aprendizagem significativa. Quando se trata de ensinar as 
estratégias responsáveis pela compreensão, o aluno deve vivenciar e assistir ao 
que o professor faz quando ele mesmo se depara com a leitura ou com 
dificuldade de leitura. (VALLE, 2007, p. 03). 
 
É fato que é preciso se aliar teoria e prática nas situações de exercícios de leitura 
para que o aluno perceba a importância das estratégias de leitura e a possibilidade de se 
tornar um leitor autônomo e realmente competente. 
Elizete Firak, no artigo Estratégias de leitura para o ensino médio, aplicadas a textos 
jornalísticos, cita duas autoras que tratam sobre estratégias de leitura: kleiman (2004) e 
Sole (1998). Para Kleiman, 
 
As estratégias de leitura seriam atividades regulares para abordar o texto. Elas 
podem ser concebidas quando se dá a compreensão do texto, que é inferida a 
partir do comportamento verbal e não verbal do leitor, das respostas que ele dá 
a perguntas sobre o texto, dos resumos e das paráfrases que faz – enfim, da 
maneira como ele trabalha com o texto – se sublinha, se passa os olhos 
rapidamente, se relê (KLEIMAN, 2004, p.49 apud FIRAK, p. 04). 
 
E para Solé (1998), 
 
As estratégias para a compreensão leitora “são procedimentos de caráter 
elevado, que envolvem a presença de objetivos a serem realizados, o 
planejamento das ações que se desencadeiam para atingi-los, assim como sua 
avaliação e possível mudança” (SOLÉ, p. 69 apud FIRAK, p. 05). 
 
Compreende-se que as estratégias de leitura precisam ser planejadas em ações, e 
que neste planejamento pode-se utilizar os diversos gêneros textuais para trabalhar em 
sala de aula, visto que estes estão bem mais flexíveis e que acompanham os 
acontecimentos atuais. 
 
Os gêneros discursivos cada vez mais flexíveis no mundo moderno nos dizem 
sobre a natureza social da língua. Por exemplo, o texto literário se desdobra em 
inúmeras formas; o texto jornalístico e a propaganda manifestam variedades, 
inclusive visuais, os textos orais coloquiais e formais se aproximam da escrita; as 
variantes linguísticas são marcadas pelo gênero, pela profissão, camada social, 
idade, região. (BRASIL, 2000, p. 21). 
 
 
 E assim, os gêneros textuais são recursos que podem ser explorados 
infinitamente, visto que atendem às peculiaridades locais, conforme citado acima, e que 
7	
	
tanto se exige na Educação atual. Resta saber qual a importância desse trabalho 
utilizando-se das estratégias de leitura e quais estratégias podem ser adequadas. 
 
A literatura aponta que estratégias de leitura, [...], são eficazes em ajudar o 
aluno a desenvolver sua compreensão e a superar dificuldades, e sendo assim 
podem e devem ser ensinadas, pois este ensino é essencial para a formação de 
leitores autônomos, capazes de compreender diversos tipos de texto. (HODGES, 
2012, p. 480). 
 
 
 Outra questão importante levantada por Rangel (2010, p. 02), é que o ensino da 
língua, para ser produtivo deve estar pautado em execução de estratégias de leitura 
abordando os diferentes gêneros textuais já que estes estão vinculados na e pela 
sociedade e como consequência disso, o aluno tem maior acesso aos gêneros e tipos 
textuais, o que proporciona maior informação e autoconhecimento. Percebe-se, 
portanto, que se dá grande importância à junção das estratégias de leitura utilizando-se 
dos gêneros textuais, visto que estes fornecem um grande aparato de textos que 
vinculam na sociedade. 
 E assim, como os demais autores que tratam sobre esta temática, Rangel 
caracteriza o professor como mediador e facilitador no processo de ensino-
aprendizagem, e que com este auxílio, a leitura torna-se um hábito para o aluno. Para 
tanto, é preciso 
 
Promover algumas estratégias de leitura como, por exemplo, ativar o 
conhecimento prévio do aluno por meio de determinadas perguntas que 
tenham relação com o que vai lido, levar o aluno a distinguir o essencial do que é 
pouco relevante, esquematizando uma hierarquização, para construir o 
significado global do texto. Para isso, é fundamental o aluno saber qual o 
objetivo da leitura, para poder avaliar e reformular, se necessário, as idéias 
iniciais. Além disso, o professor pode instigá-lo a interagir com o texto, criando 
expectativas ou, ainda, fazendo previsões (RANGEL, 2010,p. 03). 
 
 
Chama a atenção estas estratégias indicadas por Rangel. Ainda que comece 
citando o conhecimento prévio, assim como muitos que tratam sobre as estratégias, o 
objetivo é fazer com que o aluno distingue o que é essencial e o que pouco relevante. 
Essa estratégia seria uma estratégia de exclusão e classificação, muito interessante 
dentro do contexto do uso adequado das estratégias. A partir daí ocorre à 
esquematização e a construção global do texto. 
8	
	
 Solé (1998, apud FIRAK, p. 05), aponta as seguintes estratégias: 
 
Antes da leitura: estratégias para o leitor se dotar de objetivos de leitura e 
atualizar os conhecimentos prévios relevantes; Durante a leitura: estratégias 
que permitem o leitor estabelecer inferências, rever e comprovar sua 
compreensão enquanto lê e tomar decisões apropriadas diante de erros ou 
falhas nessa compreensão; Depois da leitura: estratégias para o leitor 
recapitular o conteúdo, a resumi-lo e a ampliar o conhecimento que obteve 
quando leu. 
 
A formação do leitor competente – estratégias de leitura, um trabalho publicado 
no site Dia a dia Educação escrito por Maria de Jesus Ornelas Valle, demonstrou um 
resultado de pesquisa que esta professora realizou em uma determinada turma e utilizou 
dos pressupostos teóricos de Isabel Solé para fundamentar seu trabalho. Neste trabalho, 
 
As estratégias de leitura foram aplicadas em textos de narrativas curtas e 
apresentaram-se como recursos necessários e eficientes para enfrentar com 
segurança, confiança e interesse a atividade de leitura e ser utilizadas de forma 
autônoma pelos leitores que poderão também utilizá-las em outros textos 
(VALLE, 2007, p. 01). 
 
 
 Nota-se que o objetivo de Valle foi justamente trabalhar o seu aluno para que este 
possa enfrentar com segurança e confiança a atividade de leitura e a partir desse 
enfrentamento, aprender a utilizar as estratégias e aplicá-las em outros textos. Para a 
autora do texto, a sua pesquisa demonstrou que 
 
As estratégias utilizadas ajudaram o aluno na construção de sentido do texto e 
deverão ajudá-lo em qualquer outra situação e com quaisquer outros textos. O 
aluno passou a participar mais e melhor das aulas com interesse em dar sua 
opinião oralmente e por escrito e a buscar argumentos para fundamentar seu 
ponto de vista, neste processo, embora o aluno seja o protagonista, o professor, 
como mediador, também teve um papel de destaque (VALLE, 2007, p. 10). 
 
Cabe aqui observar que todos os autores que tratam sobre o uso de estratégias de 
leitura em sala de aula demonstram que a atuação do professor deve ser a de mediador, 
mas que o aluno seja o protagonista, ou seja, o autor de seu conhecimento. E que as 
estratégias aprendidas sejam aplicadas em diversos outros textos e o que o auxiliem na 
melhor compreensão dos mesmos. Esses processos se desdobrariam em várias atividades 
que levam o leitor a realmente, no final dos trabalhos, compreender o que leu e colocou 
em prática o que foi trabalhado. 
 
9	
	
 
2.2. DUKE E PEARSON E AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA 
 
Podemos definir como estratégias de leitura os métodos ou as técnicas que alguns 
leitores utilizam para adquirir a informação desejada. Outra definição seria a utilização de 
processos e/ou atividades que facilitam a compreensão do que está sendo lido. 
Todas essas estratégias devem vir através de planos bem flexíveis e sempre 
adaptáveis as situações diversas que casa leitor passa no seu dia-a-dia, e ainda de acordo 
com o texto que esta sendo lido, sem se esquecer que a abordagem elaborada por cada 
leitor antes de iniciar a leitura é imprescindível para o sucesso de cada estratégia. 
 
A leitura é uma atividade que requer do leitor não apenas habilidades 
linguísticas, como reconhecer palavras, estruturas sintáticas, sentidos de frases, 
mas também extralinguísticas, como acessar seus conhecimentos, estabelecer 
objetivos e expectativas, para construir uma unidade de sentido. As pesquisas 
em leitura e compreensão textual demonstram que há complexas interações 
entre leitor, texto e seus conhecimentos de mundo (Clark, 1996; Silva, 1997; 
Koch, 2002). 
 
O Colunista Portal-Educação, cita Duke e Pearson (2002), como identificadores de 
seis tipos de estratégias, mas cita algumas delas: 
Seleção cognitiva: síntese das ideias principais. (PORTAL-EDUCAÇÃO, 2013, p. 01). 
Seria o uso de suportes para as outras estratégias, ou seja, seria fazer listagem de 
tópicos mais importantes, fazer resumo, listar informações relevantes e entendidas com 
mais facilidades. Seria mapear o texto para posterior estudo e melhor compreensão. 
Estratégias de antecipação: tornam possível prever o que ainda esta por vir. Com 
base em informações explicitas e em suposições. (PORTAL-EDUCAÇÃO, 2013, p. 01). 
Nesse formato são levantadas as suposições sobre o texto a ser trabalhado, ou 
seja, antecipam-se os fatos que o texto possa vir a conter. Podem ser também 
informações explícitas. 
Estratégia de inferência: permitem captar o que não está dito no texto de forma 
explícita. A inferência á aquilo que lemos, mas não está escrito. (PORTAL – 
EDUCAÇÃO, 2013, p. 01). 
10	
	
No contexto desse aprendizado, faz-se “adivinhações”, que podem ser 
confirmadas ou não, baseadas no conhecimento do leitor, são a busca por conhecimento 
prévio a fim de se saber realmente o que o aluno sabe daquele determinado texto. 
Para Hodges (2012, p. 478), “entende-se por conhecimentos prévios o total de 
conhecimentos, sejam informações ou experiências internalizadas, que o indivíduo traz 
consigo ao ler permitindo que vá além da informação estritamente textual no processo 
de compreender um texto”. Dessa forma, o estabelecimento de inferências requer que 
do leitor a integração das informações textuais e destas com os conhecimentos prévios. 
Estratégias de verificação: tornam possíveis os controles da eficácia ou não das 
demais estratégias, permitindo confirmar ou não as especulações realizadas. (PORTAL – 
EDUCAÇÃO, 2013, p. 01). 
Um dos principais pontos aqui é verifica se as estratégias traçadas anteriormente 
foram eficazes ou não. De certa maneira, é o momento em que se chega se houve a 
compreensão da leitura realizada. 
Mas as estratégias não podem ser desenvolvidas em apenas uma etapa. É preciso 
que várias estratégias sejam utilizadas sendo de acordo com cada texto e em cada turma 
especificamente. 
 
Utilizamos todas as estratégias de leitura, mais ou menos ao mesmo tempo, sem 
ter consciência disso. Só nos damos conta do que estamos fazendo se formos 
analisar com cuidado nosso processo de leitura, como estamos fazendo ao 
longo desse texto. Ler não é um ato mecânico, e sim um processo ativo. A 
mente filtra as informações recebidas, interpreta essas informações e seleciona 
aquelas que são consideradas relevantes. O que se fixa em nossa mente é o 
significado geral do texto. (COLUNISTA PORTAL – EDUCAÇÃO, 2013, p. 01). 
 
Além dessas estratégias citadas por Duke e Pearson, HODGES (2012, p. 481), cita 
três estratégias definidas por ela como amplas e sofisticadas: 
Monitoramento: “O monitoramento é um importante fator de natureza tanto 
cognitiva quanto metacognitiva para uma compreensão de textos bem-sucedida. Ele 
permite ao leitor tomar consciência de sua compreensão de textos à medida que ela se 
processa”. (HODGES, 2012, p. 481). 
De acordo a autora, este tipo de estratégia pode ser utilizado durante ou após a 
leitura, momento em que o leitor avalia as inconsistências em sua compreensão do texto. 
Ela cita que dentre as estratégias realizadas durante a leitura podem ser destacadas “a 
11	
	
autocorreção, a repetição da leitura, a realização da leitura em velocidade mais lenta, e a 
seleção de informações relevantes. As próprias ações de monitoramento tendem a 
impulsionar o leitor a fazer regulações sobre a sua compreensão textual”. (HODGES, 2012, 
p. 481). 
Auto-explicações: “As auto-explicações, [...] demandamque o leitor avalie 
monitore e regule a própria compreensão, tomando consciência de como pensa sobre o 
trecho lido”. (HODGES, 2012, p. 483). 
Aqui o aluno é incentivado a pausar a leitura e fazer uma autoexplicação do 
que acabou de ler. De acordo com a autora, em uma pesquisa sobre o uso dessa 
estratégia demonstrou-se que “as autoexplicações promovem a aprendizagem e a 
compreensão profunda de novos conteúdos” (HODGES, 2012, p. 483). 
Justificativas: “Após responder perguntas relativas à compreensão do texto lido 
podem ser solicitadas ao leitor justificativas para as suas respostas. Estas justificativas 
consistem na explicação das bases de suas respostas”. (HODGES, 2012, p. 484). 
Hodges (2012), cita Brandão e Oakhill (2005), que realizaram um trabalho com 
crianças de sete e oito anos, utilizando-se de justificativas, e observaram que 
 
 
A solicitação dessas justificativas tende a ajudar a identificar com maior precisão 
as dificuldades de compreensão do leitor. Além disso, as autoras fazem uma 
reflexão pontuando que é possível que tal solicitação sirva ainda para promover 
uma compreensão mais eficiente, visto que estimula o leitor a pensar sobre suas 
respostas, podendo discuti-las, revê-las e modificá-las se achar necessário. 
(HODGES, 2012, p. 484). 
 
Portanto, as estratégias são inúmeras e variadas e podem ser utilizadas de acordo 
com cada situação apresentada, porém, não são desenvolvidas isoladamente, tudo 
depende do professor e também do aluno, que passará a utilizá-las no seu cotidiano. 
Então, “não há receita única para uma intervenção a favor da melhor compreensão 
textual” (HODGES, 2012, p. 485), o que há de importante é que todas as estratégias 
podem ser úteis e importantes e facilitam a autonomia do leitor frente a seu 
conhecimento. 
 
 
 
12	
	
Além do mais, o amadurecimento do próprio indivíduo enquanto leitor faz com 
este ganhe autonomia e, mediante suas necessidades pessoais, crie ou adote as 
estratégias que atendam à sua necessidade, mas que não seriam, talvez, eficazes 
para todos os outros leitores. (HODGES, 2012, p. 485). 
 
O que se espera é que a partir de um trabalho dinâmico, o leitor consiga realmente 
sua autonomia, habilidade necessária para que atue diretamente em seu cotidiano e na 
vida em sociedade. Os autores estudados e os documentos que regem a educação 
brasileira são precisos neste quesito, e demonstram que a aquisição da leitura e 
consequentemente da escrita perpassam pela elaboração eficiente de estratégias que 
facilitem a aprendizagem do aluno e que as estratégias não estão prontas e acabadas, 
elas precisam e podem estar em constante atualização e adequação. 
 
3 METODOLOGIA 
 
 De acordo com Silva e Menezes (2005, p. 20), a “pesquisa é um conjunto de ações, 
propostas para encontrar a solução para um problema, que têm por base procedimentos 
racionais e sistemáticos”. Trata-se de um procedimento a ser realizado para se resolver o 
problema levantado, a fim de alcançar o resultado. E para tanto, para que um trabalho 
ocasione em resultados satisfatórios e convincentes e sejam considerados 
conhecimentos, é preciso investigar por meio de trabalhos confiáveis que fundamentem 
o questionamento levantado. 
 Dentre as formas de abordagem do problema está a escolha da pesquisa que mais 
se enquadra ao problema que se procura responder. Dentre estas metodologias, está a 
pesquisa qualitativa, que de acordo com Silva e Menezes (2005, p. 20). “a interpretação 
dos fenômenos e a atribuição dos significados são básicas no processo, [...] não requer o 
uso de métodos e técnicas estatísticas”. Trata-se de uma abordagem de caráter 
descritivo, no qual o pesquisador trabalhará o seu resultado. 
 Quanto aos objetivos, estes precisam ser bem definidos. E ainda, a pesquisa 
precisa definida, como neste caso, como uma pesquisa de exploratória, que consiste em 
pesquisas bibliográficas e estudo de caso. Este tipo de pesquisa “visa proporcionar maior 
familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. 
Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências 
13	
	
práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a 
compreensão” (SILVA, MENEZES, 2005, p. 20). 
Portanto, este trabalho de pesquisa consistiu em abordagem qualitativa, cuja 
metodologia foi a pesquisa bibliográfica, através do caráter exploratório e descritivo, 
tendo em vista o teor investigativo na literatura sobre a temática desenvolvida, de cunho 
teórico. Para tanto, foi feita análise de documentos, busca e seleção de material, 
localização de informações, anotações, fichamentos, sendo tudo realizado a partir de 
uma busca teórica, a fim de maior aprofundamento sobre assunto e, enfim, alcançar os 
objetivos propostos. 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Este trabalho teve como objetivo responder ao questionamento de qual a 
importância da utilização dos diferentes gêneros textuais nas estratégias de leitura. Para 
tanto, foi realizada pesquisa de caráter exploratório, a qual consistiu em análise de vários 
documentos que regem a educação brasileira, bem como outros documentos que tratam 
diretamente sobre a temática levantada, como os trabalhos de Cantalice e Elizete Firak. 
Chegou-se ao resultado de que o processo de aquisição da leitura e de uma leitura 
realmente transformadora, somente acontecerá se forem utilizadas diversas estratégias 
que leitura que realmente faça o diferencial. Neste caso, trabalhando com os diversos 
gêneros textuais em sala que aula, um dos recursos mais precisos na aquisição da leitura 
que podem ser explorados infinitamente e que podem atender às peculiaridades locais, o 
que se exige na Educação atual. 
 Dentre os autores estudos que se referem à utilização de estratégias de leitura, foi 
estudado sobre Solé (1998) por intermédio de Firak, que aponta de forma suscinta que as 
estratégias devem realizadas antes, durante e depois da leitura, e também, de forma mais 
definida. E também o trabalho de Cantalice que também define algumas estratégias de 
leitura. Um fator expressivo em suas estratégias é o feedback, um instrumento que auxilia 
os alunos a aplicarem técnicas e estratégias de forma mais efetiva, ou seja, é um 
instrumento que permite que seja feita uma reavaliação dos trabalhos e posterior 
14	
	
modificação e reestruturação. Trata-se de estratégias que incitam o aluno a rever 
conceitos e habilidades que além de fomentar a leitura, impulsiona a reflexão. 
 O Portal Educação também define e explora diversas estratégias, dentre elas, por 
exemplo, seleção cognitiva, que consiste em síntese das ideias principais, e estratégias de 
antecipação, em que é possível prever o que está por vir, dentre outras. E ainda, a 
demonstração da pesquisa realizada. 
 Ao fizer um comparativo entre os autores estudados neste trabalho, percebe-se 
que todos focalizam atividades antes, durante e depois da leitura e que estas atividades 
aparentemente são idênticas na forma de condução. Porém, se fizer um levantamento 
mais apurado, será notado que as estratégias são variáveis e que assim, abrem-se várias 
opções, cabendo, como citado no decorrer do trabalho, a escolha do professor em aplicá-
las de acordo com o que o seu alunado exige. 
 Chama atenção o trabalho de alguns autores que citam a autoavaliação do 
trabalho, fazendo um comparativo e melhorias nas estratégias em busca de melhor 
resultado. Esse processo de refazer e rever o que foi elaborado, contribui para que o 
aluno compreenda a importância de rever e refazer conceitos, que após investigados e 
estudados precisam ser aprimorados. 
 O que se conclui é que as estratégias de leitura são diversas e são abordadas de 
diferentes formas para se trabalhar na aquisição da leitura, e que por darem tanta 
diversidade de ação, são ricos recursos para a exploração do professor que pode escolher 
as melhores formas de trabalhar,de acordo com seus alunos e sua realidade. Trata-se de 
um trabalho versátil que abre diversas possibilidades de ação. Cabe ao professor, 
considerado pelos documentos estudados como os intermediadores do conhecimento, 
traçarem as estratégias de leitura mais adequadas a sua turma, sempre considerando 
suas especificidades, e tendo como objetivo central tornar o aluno o protagonista de seu 
conhecimento. 
 Resta, portanto, dar maior atenção a estes recursos e se promover formação dos 
professores no sentido de utilizá-los da melhor forma possível e com objetivos 
específicos. E ainda, que os usos de estratégias sirvam e contribuam para o 
desenvolvimento integral do aluno que consiga desenvolvê-las nos seus trabalhos 
escolares e no seu dia a dia. 
15	
	
 Salientamos e deixamos claro que essa pesquisa não pode ser a única fonte de 
informação, ou não pode ser mais uma fonte, se faz necessário que novas pesquisas, 
novas fontes sem feitas. A educação é um braço sem fim de conhecimento e 
aprendizado, ou seja, tudo está em constante mudança e com isso novos pensadores e 
novas teorias precisam sem aplicadas. 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio – Língua Portuguesa. Brasília: 
MEC, 2000. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf>. Acesso 
em: janeiro de 2022. 
 
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Psicol. Esc. Educ. (Impr.) vol.8 no.1 Campinas June 2004. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141385572004000100014. 
Acesso em dezembro de 2021. 
 
COLUNISTA PORTAL-EDUCAÇÃO. Estratégias de leitura. 2013. Disponível em: 
<http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/34112/estrategias-de-leitura>. 
Acesso em janeiro de 2022. 
 
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jornalísticos. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/ 
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HODGES, Luciana Vasconcelos dos Santos Dantas; NOBRE, Alena Pimentel Mello Cabral. O 
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arquivos/File/diretrizes/dce_port.pdf>. Acesso em fevereiro de 2022. 
 
RANGEL, Eliane de Fátima Manenti. Estratégias de leitura e gêneros textuais na 
formação do leitor crítico. Disponível em: <http://alb.com.br/arquivo-
morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss07_05.pdf>. Acesso em fevereiro de 
2022. 
 
WITTKE, Cleide Inês. Gêneros Textuais: Perspectivas teóricas e práticas. Disponível em: 
<http://wp.ufpel.edu.br/cadernodeletras/files/2014/01/Caderno-de-Letras-18-vers%C3%A3o-
final.pdf>. Acesso em janeiro de 2022. 
 
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SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração 
de dissertação. 4. ed. rev. atual. Florianópolis: UFSC, 2005. 138p. Disponível em: 
<https://projetos.inf.ufsc.br/arquivos/Metodologia_de_pesquisa_e_ 
elaboracao_de_teses_e_dissertacoes_4ed.pdf>. Acesso em fevereiro de 2022. 
 
VALLE, Maria de Jesus Ornelas. A formação do leitor competente – estratégias de leitura. 
Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/ portals/pde/arquivos/306-4.pdf>. 
Acesso em janeiro de 2022.

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