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Atividade TICs Ligamentos do joelho

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Tarefa de TIC
Nome: Alan José Tiradentes de Melo
Tema da
Semana:
Ligamentos do joelho
Quais são os ligamentos do joelho?
O que ocorre (do ponto de vista clínico - biodinâmico) com o
paciente com lesão total de cada um destes ligamentos
(joelho)?
Data: 08/05/2023
RESPOSTA:
Os ligamentos do joelho são:
1. LIGAMENTOS EXTRACAPSULARES DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO
● Ligamento da patela
● Ligamento colateral fibular
● Ligamento colateral tibial
● Ligamento poplíteo oblíquo
● Ligamento poplíteo arqueado
2. LIGAMENTOS INTRA-ARTICULARES DO JOELHO
● Ligamento cruzados anterior
● Ligamento cruzados posterior
1. Ligamento da patela – é o ligamento anterior da articulação do joelho.
Lateralmente, recebe os retináculos medial e lateral da patela,
expansões aponeuróticas dos músculos vastos medial e lateral e fáscia
muscular sobrejacente. Os retináculos formam a cápsula articular do
joelho de cada lado da patela e são importantes na manutenção do
alinhamento da patela em relação à face articular patelar do fêmur. O
posicionamento oblíquo do fêmur ou a linha de tração do músculo
quadríceps femoral em relação ao eixo do tendão patelar e da tíbia,
clinicamente chamado de ângulo Q, favorece o deslocamento lateral da
patela.
2. Ligamentos colaterais do joelho – encontram-se tensos na posição de
extensão completa do joelho, contribuindo para a estabilidade na
posição de pé. Durante a flexão, eles se tornam cada vez mais frouxos,
permitindo e limitando (atuando como ligamentos de contenção para) a
rotação no joelho.
● Ligamento colateral fibular (LCF) – um ligamento extracapsular
semelhante a um cordão, é forte. Estende-se inferiormente a partir do
epicôndilo lateral do fêmur até a face lateral da cabeça da fíbula. O
tendão do músculo poplíteo passa profundamente ao LCF, separando-o
do menisco lateral. O tendão do músculo bíceps femoral é dividido em
duas partes pelo LCE.
● Ligamento colateral tibial (LCT) – é uma faixa forte, plana, intrínseca
(capsular) que se estende do epicôndilo medial do fêmur ao côndilo
medial e parte superior da face medial da tíbia. Em seu ponto médio, as
fibras profundas do LCT estão firmemente fixadas no menisco medial. A
lesão do LCT, que é mais fraco do que o LCF, é mais comum.
● Ligamento poplíteo oblíquo – é uma expansão recorrente do tendão
do músculo semimembranáceo que reforça a cápsula articular
posteriormente quando transpõe a fossa intercondilar. O ligamento
origina-se posteriormente ao côndilo medial da tíbia e segue em sentido
súpero lateral em direção ao côndilo lateral do fêmur, fundindo-se com a
parte central da face posterior da cápsula articular.
● Ligamento poplíteo arqueado – também fortalece a parte
póstero-lateral da cápsula articular. Origina-se da face posterior da
cabeça da fíbula, segue em sentido superomedial sobre o tendão do
músculo poplíteo, e estende-se sobre a face posterior da articulação do
joelho. Seu desenvolvimento parece estar inversamente relacionado
com a presença e ao tamanho de uma fabela na inserção proximal da
cabeça lateral do músculo gastrocnêmio.
3. Ligamentos cruzados – cruzam-se dentro da cápsula articular, mas
fora da cavidade sinovial. Os ligamentos cruzados estão localizados no
centro da articulação e cruzam-se obliquamente, como a letra X.
Durante a rotação medial da tíbia sobre o fêmur, os ligamentos cruzados
espiralam-se ao redor um do outro; assim, o grau de rotação medial
possível é limitado a cerca de 10°. Como eles se desenrolam durante a
rotação lateral, é possível realizar quase 40° de rotação lateral quando o
joelho é fletido a cerca de 90°, sendo o movimento finalmente limitado
pelo LCT. O quiasma (ponto de cruzamento) dos ligamentos cruzados é
o eixo para movimentos giratórios no joelho. Por causa de sua
orientação oblíqua, em todas as posições um ligamento cruzado, ou
partes de um ou de ambos os ligamentos, está tenso. Os ligamentos
cruzados mantêm contato com as faces articulares do fêmur e da tíbia
durante a flexão do joelho.
● Ligamento cruzado anterior (LCA) – o mais fraco dos dois ligamentos
cruzados, origina-se na área intercondilar anterior da tíbia,
imediatamente posterior à inserção do menisco medial. O LCA tem
vascularização relativamente pobre. Estende-se em sentido superior,
posterior e lateral e se fixa na parte posterior da face medial do côndilo
lateral do fêmur. Limita a rolagem posterior dos côndilos do fêmur sobre
o platô tibial durante a flexão, convertendo-o em rotação (sem sair do
lugar). Também impede o deslocamento posterior do fêmur sobre a tíbia
e a hiperextensão da articulação do joelho. Quando a articulação é
fletida em ângulo reto, a tração anterior da tíbia não é possível porque é
segura pelo LCA.
● Ligamento cruzado posterior (LCP) – O mais forte dos dois ligamentos
cruzados, origina-se da área intercondilar posterior da tíbia. O LCP
segue em sentido superior e anterior na face medial do LCA para se
fixar à parte anterior da face lateral do côndilo medial do fêmur. O LCP
limita a rolagem anterior do fêmur sobre o platô tibial durante a
extensão, convertendo-a em rotação. Também impede o deslocamento
anterior do fêmur sobre a tíbia ou o deslocamento posterior da tíbia
sobre o fêmur e ajuda a evitar a hiperflexão da articulação do joelho. No
joelho fletido com sustentação de peso, o LCP é o principal fator
estabilizador do fêmur (p. ex., ao caminhar em um declive).
REFERÊNCIAS:
1º:MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia
Orientada para Clínica. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2022. E-book.
ISBN 9788527734608. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734608/. Acesso em:
08 mai. 2023.
2º: TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e
Fisiologia . [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN
9788527728867. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527728867/. Acesso em:
08 mai. 2023.

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