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1 PREVENÇÃO DE ACIDENTES GRAVES E FATALIDADES (PSIFs) 2 Lesão Grave é definida como: • uma lesão pessoal que pode resultar em morte • Perda permanente de parte do corpo ou função LESÕES GRAVES E FATALIDADES 3 Os sistemas de segurança existentes não estão reduzindo acidentes graves. Por quê? O QUE SIGNIFICA QUANDO LESÕES GRAVES E FATALIDADES (SIF) AUMENTAM, ENQUANTO A TAXA DE FREQUÊNCIA DIMINUI? 4 Todas as lesões de baixa gravidade tem o mesmo potencial para gerar uma lesão grave. Lesões de diferentes severidades tem as mesmas causas. Uma estratégia de redução de lesões irá servir para qualquer tipo de lesão igualmente. A redução de lesões leves em 20% significa que as lesões graves também reduzirão em 20%. VELHO PARADIGMA 5 Nem todas as lesões leves são iguais. Uma parte das lesões leves estão associadas a precursoras de lesões graves e fatalidades. Lesões de diferentes gravidades possuem diferentes causas subjacentes. Reduzir lesões graves requer uma estratégia diferente do que reduzir lesões leves. A estratégia para redução de lesões graves deve utilizar informações de eventos precursores. NOVO PARADIGMA 6 O VELHO PARADIGMA REVISITADO 1 FATALIDADE + LESÕES INCAPACITANTES PERMANENTES ACIDENTES COM PERDA DE TEMPO ACIDENTES SEM PERDA DE TEMPO + PRIMEIROS SOCORROS ACIDENTES COM DANOS MATERIAIS + QUASE ACIDENTES DESVIOS (ATOS, CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS ABAIXO DO PADRÃO) 60 600 37.800 360.000 ATACAR AS PIRÂMIDES! Nem todas as lesões tem o mesmo potencial SIF. A redução de eventos na base da pirâmide não corresponde a uma equivalente redução de lesões graves (SIF’s). Recentes estudos indicam que cerca de 21% de todos os eventos tem o potencial de gerar uma Lesão Grave ou Fatal. 7 Continuar a trabalhar na base, mas com mais foco na qualidade e menos na quantidade #FOCONOPSIF COMO FAZER PARA IDENTIFICAR EM MINHA ÁREA DE TRABALHO SITUAÇÕES PRECURSORAS DE EVENTOS PSIF?” CONHECENDO TODAS AS SITUAÇÕES PRECURSORAS DE RISCOS CRÍTICOS E RELATANDO TODOS OS ACIDENTES E QUASE ACIDENTES, RELATANDO CONDIÇÕES ABAIXO DO PADRÃO, ABRINDO RECUSAS DE TAREFA E PRATICANDO O CUIDADO ATIVO. #DIGANÃOAOPSIF 8 TRANSIÇÃO DO VELHO PARADIGMA PARA O NOVO PARADIGMA 21% WS vs 7% GG WS = GG = Word steel Grupo Gerdau Questão 1: Por que nosso percentual de PSIF é tão baixo? Resposta: Possível falha na identificação e na classificação do potencial de severidade Resposta: Saber identificar Precursores Questão 2: Como melhorar esta classificação? EVENTOS COM POTENCIAL DE SEVERIDADE A PERDAS OU POTENCIAL DE PERDAS C B A POTENCIAL DE ACIDENTE FATAL OUCOM INCAPACIDADE PERMANENTES OCORRÊNCIA A E B = SITUAÇÕES PSIF POTENCIAL DE LESÃO COM PERDA PERMANENTE POTENCIAL DE LESÃO LEVE OU INCAPACIDADE TEMPORÁRIA SAÚDE E SEGURANÇAOCORRÊNCIA 9 21% WS vs 7% GG WS = GG = Word steel Grupo Gerdau Questão 1: Por que nosso percentual de PSIF é tão baixo? Resposta: Possível falha na identificação e na classificação do potencial de severidade Resposta: Saber identificar Precursores Questão 2: Como melhorar esta classificação? EVENTOS COM POTENCIAL DE SEVERIDADE A PERDAS OU POTENCIAL DE PERDAS C B A POTENCIAL DE ACIDENTE FATAL OUCOM INCAPACIDADE PERMANENTES OCORRÊNCIA A E B = SITUAÇÕES PSIF POTENCIAL DE LESÃO COM PERDA PERMANENTE POTENCIAL DE LESÃO LEVE OU INCAPACIDADE TEMPORÁRIA SAÚDE E SEGURANÇAOCORRÊNCIA 10 COMO TRABALHAR O NOVO PARADIGMA? QUASE ACIDENTES CONDIÇÕES FÍSICAS DE ALTO RISCO SEM MITIGAÇÃO PRECURSORES 1 - IDENTIFICAR PRECURSORES ATIVIDADES DE ALTO RISCO SEM CONTROLES ROBUSTOS 2 - PREVENIR EVENTOS DE ALTO POTENCIAL, TRATANDO COM URGÊNCIA E DE FORMA EFETIVA OS PSIF’S 3 - ELIMINAR LESÕES GRAVES E FATALIDADES COMO COMPORTAMENTOS DE ALTO RISCO ACIDENTES LESÕES CONDIÇÕES ATIVIDADES DE ALTO RISCO DESENVOLVER A PERCEPÇÃO COLETIVA DE RISCO UM NOVO FOCO NO POTENCIAL DE LESÕES GRAVES TRABALHANDO EM GRUPOS: -ANÁLISE DE TAREFAS CRÍTICAS -APR -TRATANDO EVENTOS DE ALTO POTENCIAL -EMITIR RTR -UTILIZAR ABORDAGEM COMO FERRAMENTA PREVENTIVA NO MEU DIA A DIA. - CLASSIFICAR CORRETAMENTE EVENTOS ‘A” ATENÇÃO CARGA SUSPENSA USO OBRIGATÓRIO DE CAPACETE ATENÇÃO CARGA SUSPENSA USO OBRIGATÓRIO DE CAPACETE 11 QUASE ACIDENTES CONDIÇÕES FÍSICAS DE ALTO RISCO SEM MITIGAÇÃO PRECURSORES 1 - IDENTIFICAR PRECURSORES ATIVIDADES DE ALTO RISCO SEM CONTROLES ROBUSTOS 2 - PREVENIR EVENTOS DE ALTO POTENCIAL, TRATANDO COM URGÊNCIA E DE FORMA EFETIVA OS PSIF’S 3 - ELIMINAR LESÕES GRAVES E FATALIDADES COMO COMPORTAMENTOS DE ALTO RISCO ACIDENTES LESÕES CONDIÇÕES ATIVIDADES DE ALTO RISCO DESENVOLVER A PERCEPÇÃO COLETIVA DE RISCO UM NOVO FOCO NO POTENCIAL DE LESÕES GRAVES TRABALHANDO EM GRUPOS: -ANÁLISE DE TAREFAS CRÍTICAS -APR -TRATANDO EVENTOS DE ALTO POTENCIAL -EMITIR RTR -UTILIZAR ABORDAGEM COMO FERRAMENTA PREVENTIVA NO MEU DIA A DIA. - CLASSIFICAR CORRETAMENTE EVENTOS ‘A” ATENÇÃO CARGA SUSPENSA USO OBRIGATÓRIO DE CAPACETE ATENÇÃO CARGA SUSPENSA USO OBRIGATÓRIO DE CAPACETE 12 PLANO SUGERIDO PARA A PREVENÇÃO DE LESÕES GRAVES E FATALIDADES JUNTOS,VAMOS ELIMINARO PSIF 13 Passo 1. Educar a organização (operação, manutenção e terceiros) sobre o Novo Paradigma •Causas de eventos SIF são diferentes dos eventos de baixo potencial •Eventos de alto potencial devem ser tratados de maneira diferente Passo 2. Trabalharmos eventos de alto potencial de Lesões Graves e Fatais –PSIF •Identificar e entender os eventos com alto potencial-PSIF •Tratar os eventos PSIF como um evento real •Os eventos do PSIF devem receber alta visibilidade em toda a organização. Passo 3. Desenvolver processos para identificar precursores e recomendar medidas de mitigação •Rotina – Rever Análises de Tarefas Críticas (Barreiras e Regras) •Fora da Rotina – Rever uso de APR (Percepção de Risco, Qualidade) Passo 4. Integrar os esforços de mitigação com o sistema de segurança existente e auditar •Mais rigor com as regras de segurança •Capacidade de avaliação de risco antes da tarefa •Melhorar o comportamento para prevenção de eventos SIF. •Auditorias de Implementação e Verificação 14 CAMINHO DA MUDANÇA NOVO PARADIGMA VELHO PARADIGMA 15 •Ter e conferir a Lista Orientadora de Eventos de Gravidade Potenciais a serem tratados quando eles acontecerem •Comece a analisar e tratar os eventos PSIF como se fossem um evento real. •Revise as tarefas críticas, com base nas análises de risco usando os tratamentos dos eventos PSIF. •Insira os conceitos PSIF na rotina de elaboração das APR´s. •Avançar com treinamento dos colaboradores e equipe de segurança na abordagem PSIF. •Realizar observações de tarefas, de comportamento e rotas de ICS procurando situações PSIF. EVENTO PRIMÁRIO CONDIÇÕES FÍSICAS PROCEDIMENTOS/METODOLOGIA COMPORTAMENTO ACIDENTE BARREIRAS DO ACIDENTE 16 17 18 19 20 CAÇA PALAVRAS S Ç A C T U B T I W Q E N I I F A T A L I F G H L A E T F P R E C R D O S U B H K I L E S A O G R A V E S I U O L A F R M G P E R D A A E B J O S A P I A R F A E L D A V A L E O T R F A T A I R M I C E G R B A E L U S E I A P I S J T N D B I J V N C C E S O I A S I S T E M I C A R I E O M A G I S I J R A C S F S P E D M Q N O U A R J L A J I N F A T A L I D E S F N S L T F T U R F A L T N Ç I L U A P R E V E N Ç A O O B Y R L I U T T K T O D O P R E C U U S O R E S D T G 1. PRECURSORES 2. PSIF 3. SISTEMICA 4. COMPORTAMENTAL 5. FISICA 6. PARADIGMA 7. FATALIDADES 8. SEVERA 9. PREVENÇÃO 10. LESÕES 11. GRAVES 21 22 24
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