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AP ANH AD O M ÉTODO S DE PESQ UISA 1: O mé todo, e m sua ace pção mais si mple s, é o modo de faze rmos algo. Pode -se também de fini-lo no âmbito da filosofia, ev ocando faze re s cujos parâme tros tê m e statuto unive rsal. Sobre a que stão do mé todo, indique a alte rnativ a incorre ta. A) Para os ocidentais , a origem do m étodo c ientífic o está na Gréc ia antiga, c om Sócrates , Platão e Aris tóletes . B) Entende-se por m étodo s ocrátic o a lógic a própria do rac ioc ínio c ient íf ic o na abord agem do que vem a s er o real. C) O m étodo científ ic o é uma maneira de i nves tigar a nat urez a leva ndo em c ons ideraç ão a lógic a e a obs ervaç ão sis tem átic a dos fenôm enos es tudados . D)O pos itivis m o c om o m étodo tem c omo preoc upaç ão princ ipal a exp lic aç ão das c ois as e c omo elas func ionam . E) As pe squisas e mpre e ndidas por Einste in, a e xe mplo da T e oria da R e lativ idade , constitue m e m pe squisa e xper ime ntal. 2: Alguns pe squisadore s, se m re ve lar sua ide ntidade , juntam-se a um grupo de mar inhe iros par a e studar o comportame nto de home ns e m longas v iage ns no mar. Que i nstrume nto de pe squisa e le s e stão usando? A) Méto do exp erim ental de laboratóri o. B) Estudo correlac ional. C) Obs ervação em laboratório. D) Exploraç ão de fontes s ecundárias . E) Obse rv ação par ticipante . 3:Pr oje tos de pe squisa conté m v árias e tapas que re sponde m às perguntas que caracte riz am v ários mome ntos distintos. Assinale qual e tapa corre sponderia à pergunta “ quanto pe squisar?” A) O bjetiv os e propós itos do estudo. B) Meto dolog ia. C) Cronograma de e xe cução. D) Orç amento. E) Cons truç ão da equipe de traba lho. 4) As v ar iáv e is manté m u ma r e lação causal que de fine a v ariáv e l de pe nde nte e a v ariáve l inde pe nde nte . Obse rve o te xto a se guir: O aum ento da tem peratura no verão (variável__ ______ ____) influ enc ia na quantida de de s orvete c ons um ido (variável ______ ______ __). Comple te as lacunas com u ma das alte r nativ as: A) Inde pe nde nte / de pe ndente . B) Dependente/ Inde pendent e. C) Indepe ndente / aleat ória. D) Aleatória / depen dente. E) Aleatór ia / ind epende nte. 5: Conside rando a apre sentação gráfica da monografia, be m co m as nor mas ABNT 2002a, 2002b, 2003 a, 2003b, 2003c, 2003d, 2 009, 201 1a, 201 1b, Indique a alte r nativ a incorre ta. A) O tipo de fonte a s er utilizada é a Tim es New Rom an e s eu tamanho 12 para todo o texto, exc etuando not as de rodapé bem c omo fontes bibliográf ic as de ilus traç ões . B) O alinham ento dos parágrafos deve s er no modo jus tificado. C) Títulos s em indic aç ão num éric a devem aparec er c entraliz ados , enquanto os num erados devem s er alinhados à esquerda. D) Nas referênc ias bibliográfic as , ao final do traba lho, as obas devem estar s eparadas entre s i por um es paç o s imples em branc o. E) Entre títulos de subcapítulos e te xto (que o ante ce de ou sucede ), deve cons tar único e spaço simple s6: Le ia as afir mativ as, que conside ram as for mas de pe squisa be m co mo da obte nção de conhe cime nto cie ntífico. 6: Le ia as afir mativ as, que conside ram as for mas de pe squisa be m co mo da obte nção de conhe cime nto cie ntífico. I- a p es quis a doc um ental (doc um entos em geral) s e dis tingue da bibli ográfic a (textos elab orados para c ons ulta) por utiliz ar fontes que não nec es s ariam ente receberam tratamento analític o. II- a pes quis a c ient ífic a é um proc es s o s is tem átic o, realiz ada de form a ordenad a e c om intenç ão dec larada. III- Aná lis es de dados es tatís tic os são prim ordialm ente doc um entais . IV- A pes quis a experim enta l é inc om patível com as pes quis as s ociais e biológic as . As afir mativ as corre tas são some nte : A) I e III. B) II e IV. C) I e II. D)I, II e III. E) IV. 7: Conside rando os e le me ntos que constitue m u m proje to de pe squisa, av alie as afirmativ a apre se ntadas. I- Na in troduç ão s ão apres entados elem entos c omo tem a, delim itaç ão do tem a e o problem a da pes quisa. II- Na intro duç ão são apres entados elem entos pré-textuais . III- Na jus tific ativ a s ão apres entados elem entos c omo a teoria de bas e, bem c om o a revis ão bibliogr á fic a. IV- A jus tificati va, s em pre apres entada na introd uç ão de um projet o de pes quis a, proc ura evid enc iar as metas do estudo, que são divididas em princ ipais e s ecundárias . V) O c ronogram a , outro elem entos que cons titui qualquer projeto de pes quis a, deve espec ific ar os c us tos envolvidos na p es quis a. Após av aliar as afir mativ as, é possíve l afirmar que : A) Apenas a I e stá corre ta. B) Som ente I e II es tão c orretas. C) Som ente a III es tá c orreta. D) Som ente I e IV es tão corretas . E) Som ente II e V es tão c orretas. 8:T rata-se do mé todo que parte da oposição, do conflito pe la contradição e ntre princípios te óricos ou fe nôme nos e mpíricos. Estamos nos re fe rindo ao mé todo: A) Indut ivo. B) Dialé tico. C) Hipotético-dedut ivo. D) Estruturalista. E) Dedutivo. 9: Conside rando os crité rios de classificação das pe squisas co m b ase e m se us obje tiv os ge rais, av alie as afirmativ as e indique o que se solicita. I- Pes quis as exploratórias envol vem , geralm ente, levan tam ento bibli ográfic o e doc um ental, s endo m uito utiliz adas com o etapa inic ial de um proc es s o de pesquis a. II- Nas pes quis as do tipo des c ritivas prevalec e a razão subjetiv a enqua nto dis c urs o explic ativo. III- A ração obj etiva es tá pres ente nos tipos de pes quis as explic ativas . IV- As pes quis as do tipo es tudos de c am po s e apres en tam c om o levantam entos qualitati vos e c oloc am o pes quis ador em m eio ao objeto pes quis ado. Do que foi apres entad o, es tá c orreto apenas o que se afirma em : A) I e II. B) I e III. C) III e IV. D) I, II e III. E) II e IV. 10: O conte údo da disciplina Mé todos de Pe squisa foi inicialme nte de se nv olv ido com a apre se ntação de algumas situaçõe s, a e xe mplo d as arte s, da ludologi a, das e xpe diçõe s e das age ndas. Qual de las procura re ssaltar a dramatiz ação me tódica do plane jame nto e da rotina? A) a s ituaç ão dos três Porquinhos , evidenc iando o c am inho da pes quis a pelo envolvim ento das ques tão-problem a. B) O tabuleiro de xadrez , enfatizando a ques tão do es paç o geográfic o, delim itado enquanto território. Tal delim itaç ão é de c aráter m etódico. C) As expediç ões de Am ir Klink, por exigirem antec ipaç ão dos ac ontec im entos m eramente rotineiros . D) Tanto o c as o do tabuleiro de x adrez quanto o das exped ições , devido à nec es s idade do em prego de c onhec im entos puram ente téc nic os e, portanto, rotine iros . E) A agenda, trazida para mostrar as a çõe s de v ida cotidiana indiv idual e plane jame nto a curto praz o com e lev ado grau de de talhame nto. 11: Av alie as proposiçõe s a se guir, que re me te m à hipótese da pe squisa. I- A form ulaç ão das hipótes es da pes quis a não requer reflexão pre via s obre o tem aabordado. Adem ais , é a partir dela, inc lus ive, q ue a pes quisa se des envolve para que s eja pro vada ou negada. II- As hipótes es perm item direc ionar a inves tigaç ão, pois s e tratam de s upos iç ões c ujo c onteúdo ainda está por se des vendad o. III- As hipótes es perm item avaliar, inc lus ive, os pres s upos tos teóric os s obre o objeto. IV- As hipótes es são provisórias ao problem a da pes quis a. É pe rtine nte afirmar que : A) Somente a I es tá c orreta. B) Som ente a II es tá c orreta. C) Som ente II e IV estão c orretas. D) Some nte a I e stá incorre ta. E) Som ente a IV es tá c orreta. 12: É o ponto de partida do trabalho de pe squisa. De limita u m ca mpo de e studo no inte rior de uma grande áre a de conhe cime nto e deve ser e scolhido de acordo com as te ndê ncias e aptidõe s do pe squisador. Este anúncio se re fere : A) Ao te ma da pe squisa. B) À jus tificativa de es c olha do tem a. C) Ao objet ivo es pec ífic o. D) Ao problem a da p es quis a. E) Ao m étodo de em prego d a pes quis a. 13: O e nte ndime nto da re alidade pr iv ilegiando fonte s primárias faz par te do que , e m me todologia, é conhe cido como: A) Pesquis a es s enc ialm ente quantitativa. B) Pes quis a bibliográfic a. C) Pe squisa basicame nte e mpírica, co m possibilidade de re curso ao trabalho de campo. D) Pes quis a-aç ão sem participaç ão do pes quis ador. E) Não ser pes quis a. 14: U ma mé dica tinha u m pacie nte com div e r sas ale rgias e queria pe squisar toda a sua história, de ntr o e fora da clínica, anotando todos os re sultados que hav ia colhido durante as consultas. Qual é o tipo de pe squisa e m que stão? A) Estudo de caso, por se tratar da obse rv ação de um pacie nte . B) Experim ental, por efetu ar es tudo de l aboratório . C) De grupo, pela pos s ibilida de de com paraç ão entre diferen tes pac ientes . D) Bibliográfic a, util iz ando-s e de cons ulta à literat ura médic a. E) Ess enc ialm ente teóric a. 15: Le ia o te xto a se guir: “Os jogos , enquanto m étodo, apres entam dim ensões lúdic as da vida. Favorec em o aprendiz ado quando as s oc iado ao m undo das prátic as pela s ua dram atiz aç ão diária, pela repres entaç ão direta. Não apre ndem os o mundo real ape nas pela sua repres entaç ão, m as , ao „representá-lo ‟ pelas id eias e teorias es tarem os vendo m elhor e m ais detid am ente aqui lo eu foi experi enc iado ; e xperim entado nos m om entos em que o toc am os , pois o bom jogo e xpõe o c aráter l údico dos v ínculos e das relações soc iais ” (CAMACHO ; MANZALLI; 2 014, P 31) No caso e spe cífico do jogo de xadre z trabalhado como mé todo, av alie as afirmativ as. I- O tabul eiro do jogo repres enta a geograf ia das aç ões . II- II- As leis para se jogar o t abule iro s ão as regras de c onduta. III- III- Tant o a divers idade indi vidua l quanto a c oletiva da v ida es tão repres entadas pelos m ovim entos das peç as do tabuleiro. Do que se afirmou e stá corre to ape nas o que se apre se nta e m: A) I. B) I e II. C) I, II, III D) II e III. E) I e III. 16 O conte údo da disciplina Mé todos de Pe squisa foi inicialme nte de se nv olv ido com a apre se ntação de algumas situaçõe s, a e xe mplo d as arte s, da ludologi a, das e xpe diçõe s e das age ndas. Sobre o assunto, av alie as afirma tiv as e re sponda o que se solicita. I- É na artic ulaç ão e na c om binaç ão das m ais diferentes ações que res ide a pers onalidade do m étodo. II- A m etodologia, por c onferir lógic a aos proc edim entos do planejam ento, s erve à com unidade dos m étodos . III- As s ituaç ões inic ialm ente tratadas perm item c ompreender a nec ess ida de de planejam ento para o des envolv im ento da pes quis a e doc onhec im ento. IV- O c aso es pecífic o das expediç ões apenas é c om preendido por aplic abili dade téc nic a, negligenc ian do m otivos de vi vênc ia. Estão corre tas as afirmativ as: A) Apenas I e II. B) Apenas I, III e IV. C) Apenas II e IV. D) Ape nas I, II e III. E) Apenas III e IV. 17: No re latório de pe squisa, o pe squisador pode se v ale r de gráficos, tabe las e figuras para facilitar o e nte ndime nto dos re sultados e ncontr ados. Ao construir uma tabe la para apre se ntação dos dados, o pe squisador pode ofere ce r ao le itor: A) Perda de unidad e textu al, po is uma figura sem pre rom pe c om a linha de rac ioc ínio . B) M aior e ficiê ncia na apre sentação dos r e sultados de se jados pe la combina ção de difere nte s formas de comunicação. C) Prim ordialm ente, dific uldade para a interpretaç ão d os dados . D) Menor q uantid ade de d ados e pouc o inc entiv o à int erpretaç ão. E) Sem pre sim plific aç ão das c onc lus ões. 18: E m u m re latório de pe squisa, a de scr ição dos re sultados deve se r c lara e objetiv a, alé m de : A) Re sumir os achado s principais, que pode m també m se r e xpre ssos e m gráficos e figuras, o que de pe nde da áre a do conhe cime nto, do e stilo do pe squisador e do obje to de pe squisa e scolhido. B) Res um ir som ente as princ ipais desc obertas , s em detalhar os proc edim entos utiliz ados . C) Utiliz ar sem pre o m áximo de figuras pra ilus trar a apres entaç ão. D) Ser escrito em linguagem coloquial para inc entivar o leitor, objet ivo pri nc ipal do re latório. E) Utiliz ar figuras de l ingua gem à vontade para tornar o texto m ais atrati vo, s em pre. 19: Le ia as afir mativ as a se guir, que tratam dos obje tiv os da pe squisa. Objetivos gerais se referem a um a contribuiç ão teóric a que se es pera alc anç ar com a pes quis a. PORQ UE Objetivos espec ífic os apres entam o resultado im ediato do traba lho cient ífico. Diante das afirmativas, assinale a alte r nativ a corre ta. A) As duas são verdadeiras e a s egunda j us tifica a prim eira. B) As dua s são v e r dade iras e a se gunda não justifica a prime ira. C) A prim eira é verda deira e a segunda, fa ls a. D) As duas s ão fals as . E) A prim eira é fals a e a s egun da é v erdadeira . 20:C onside rando o te xto da pe squisa cie ntífica, é corre to afirmar que e le deve : A) Ser es c rito na prim eira pess oa. B) Contar opiniões pes s oais a c ada subc apítulo. C) Ser redigido s egundo as preferênc ias pes s oais do pes quis ador, pois qualqu er plan ejam ento ou divisão prév ia da e xpos iç ão prejudic a a s equênc ia l ógic a do te xto. D) Agrupar os assuntos afins, ou de me sma te mática, e m u m me smo c apítulo ou subcapítulo. E) Contar um c apítulo para cada au tor c itado. 21: Conside rando o assunto Proje to de Pe squisa, assinale a alte rnativ a corre ta. A) Um proje to de pe squisa não de ve ser tomado co mo algo de finitiv o, mas s i m passív e l de modificaçõe s e adaptaçõe s diante de nov as co ntingê ncias e nov as hipóte se s. B) A nec es s idade de recurs os financ eiros para a pes quis a nã o s e apres enta c omo elem ento de importânc ia em um projeto de pes quis a. C) O c ronograma, elem ento princ ipal de um pro jeto de p esquis a, proc ura ordenar as div ers as tarefas a s erem exec utadas no des envolvim ento da pes quis a. D) Para um a pes quis a predominantem ente quantitati va, qual quer tam anho de am os tra e representativo. E) A apres entação e disc us s ão dos res ultados de um a pes quis a não dependem da fundam entaç ão teóric a do trabalh o c ient ífico, ou seja, nã o há l igaç ão entre uma cois a e outra. 22: U m re latório de pe squisa te m função de : I- Es c larec er com o o projeto foi e xec utado. II- Es c larec er qual a téc nic a de coleta de da dos utiliz ada. III- III- Apres entar o que fo i pos s ível i dentif icar no des envolvim ento da p es quis a e durante s ua realiz aç ão. Do que se apre sentou, e stá correto o que se afirma: A) Apenas em I. B) Apenas em II. C) Apenas em III. D) Em I, II e III. E) Apenas em I e II 23:C onside re o se guinte e nunciado a seguir : “Nes te item , o autor do projeto dis c orre brevem ente s obre a importânc ia da pes quis a a que s e propõe, relac ionando- a c om s ua experiênc ia profiss ional, vivênc ia ou ainda c om interes s es que o m otivaram à propos iç ão do projet o É nes s e m omento tam bém que a re levânc ia do tem a para o des envolvim ento d a ciênc ia pode ser des tac ada (...)” (ACEVED O, NOHAR A, 20 02). É corr eto afirmar que o e nunciado se re fe re : A) À c onc lus ão do relatório d e pes quis a. B) À justifi cativ a do proje to de pe squisa. C) Ao referencial do projeto de pesquis a. D) Ao objet ivo pr inc ipal do projeto d e pes quis a. E) Ao probl ema do projeto de pes quis a. 24: Le ia as afir mativ as a se guir, que tratam do ciclo da pe squisa e da apre ndiz age m. Falar em c riaç ão ou c riatividade em c iência requer que s e cons idere invenç ão e des c oberta,implic andoem raz ão s ubjetiva PORQ UE As duas raz ões s ão c omplem entares e perm item inc orporar a realidade norac ioc íc io do pes quisador. Diante das afirmatv as, assinale a alte rnativ a corre ta. A) As dua s são v e r dade iras e a se gunda justifica aprime ira. B) As duas são verdadeiras e a s egunda n ão jus tifica a prim eira. C) A prim eira é verda deira e a s egunda, fa ls a. D) As duas s ão fals as . E) A prim eira é fals a e a s egun da é v erdadeira . 25:C onside rando os e le me ntos da monografia, de se u re latório final, av alie as proposiçõe s: I- A de dic atória, it em obrigatório, deve ser apres entad a por te xto conc is o, indic ando a q uem o trabalho é oferec ido. II- O agra dec im ento, item opc ional, inic ia-s e na prim eira linha da p ágina, s em recuo na prim eira linha e c om parágrafo al inhado no modo „jus tificado ‟. III- Res um os , tanto na l ín gua vernác ula qua nto na estrangeira, a pres entam -s e c omo elem entos pré-tetuais e obrigat órios . IV- Devem ser inc luídos no sum ário os elem entos pré-textuais dev idam ente num erados . Diante das proposiçõe s, e stá corre to ape nas o que se afirma em: A) I e II. (c onferir) B) II e III. C) I, III e IV. D) II, III e IV. E) II e IV. 26: T omando o proje to de pe squisa como asunto, av alie as afirmativ as e re sponda o que se solicita. I- É n o proje to de pes quis a, enqua nto proc edim ento org aniz ado, qu e c onvergem todas as intenç ões do pes quis ador. II- A m etodolog ia d o proj eto proc ura rac ionaliz ar as at ivida des c riativas e apoiar o r ojetis ta p ara a s oluç ão de problem as por vezes c om plexos . III- As m etodologias do projeto que aux iliam o proc es s o criativo podem s er vis tas com o abstrações e reduç ões da realidade para que s e perm ita c ompreender o fenôm eno projeti vo. IV- Um m odelo de pro jeto não s e apres enta c omo s eguênc ia linear de ati vidades ex a tas , podendo s er alternada a ordem do qu e nele deve ser apresentado. Do que se afirmou, e stá corre to o apre se ntado: A) Apenas em I. B) Apenas em II e III. C) Apenas em I e IV. D) Em I, II, III e IV. E) Apenas em III e IV 27:Le ia as afir mativ as a se guir, que tr atam de um tipo de pe squisa cla ssificada quanto aos se us proce dime ntos té cnicos. A pes quis a ex pos t fac to é uma in ves tigaç ão sistemátic a e empíric a, na qual o pes quis ador nã o tem c ontrole direto s obre as variá veis indepe ndentes . PORQ UE Para es te tipo de pes quisa, as variá veis indep endentes não são m anipu láveis . Diante das afirmativas, é possíve l diz er que : A) As dua s são v e r dade iras e a se gunda justifica a prime ira. B) As duas são verdadeiras e a s egunda n ão jus tifica a prim eira. C) A prim eira é verda deira e a segunda, fa ls a. D) As duas s ão fals as . E) A prim eira é fals a e a s egun da é v erdadeira . 28: Co m re lação à pe squisa de campo, av alie as afirmativ as a se guir. I- É um tipo de pes quis a em des us o. II- Não e xige um plan ejamento espec ífic o para a c oleta de dados . III- Seu em prego não d eve pri vile giar a preferênc ia pe lo i ns trum ento, mas s im s ua aplic aç ão fundam entada em determinaç ões e c oerênc ias m etodológic as . IV- Não apres enta a nec es s idade de inc lus ão dos resultados obtidos . Assinale a alte r nativ a corre ta ace r ca do que foi afirmado. A) Apenas a III e stá corre ta. B) Apenas a I e II es tão corretas . C) Apenas a I e III es tão corretas . D) apenas II e III es tão corretas . E) I, II, III e IV estão corretas . 29: Para facilitar o e nte ndime nto dos re sultados e ncontrados durante o de se nv olv ime nto da pe squisa, o pe squisador pode utilizar gráficos, tabe las e figuras. Ao apre se ntar se us dados na forma de diagrama s e gráficos, o pe squisador: E) e stimula a inte rpre tação com maior ape lo v isual. 30: Assinale a única alte rnativ a cujos v alor e s do obje to e re sultados de uma pe squisa são passív e is de me nsuração. A)qu alitativ a. 31: Um e studo re aliz ado para de te r minar o te mpo mé dio que o brasile iro e studa r e lata que : “Em Minas Gerais, 550. 000 pes s oas dis s eram e s tudar por duas horas , 360.000 pes s oas dis s eram es tudar por três horas e 250.000 diss eram es tudar por mais de quatro horas”. As quantidade s de pe ssoas citadas na frase acima se re fe re m: C) à amostra. 32: Assinale a alte rnativ a corre ta re fe re nte aos aspe ctos de um proje to de pe squisa. A)U m proje to de pe squisa não deve ser tomado como algo definitivo, mas si m passív e l de modificaçõe s e adaptaçõe s diante de nov as contingê ncias e nov as hipóte se s. 33: U m r e latório re sultante de pe squisa base ada e m trabalho de campo com obse rv ação, lev antame ntos e inve ntário configur a o se guinte gê ne ro te xtual: B) de scritiv o. 34: T odos os r e sultados cie ntíficos de uma pe squisa são pre ce didos de escolhas, reflexões e decisões que re que re m suporte me todológico. Assinale a alte rnativ a cuja orde m dos te rmos corre sponda às condiçõe s de pe squisa e stabe le cidas no e nunciado: A)pe ssoais, lógicas e rigorosas. 35: Analise as afir mativ as abaixo que se refere m às té cnicas de pe squisa: I - As téc nic as de pes quis a inc luem a c oleta de dados . II - As téc nic as de pes quis a inc luem a interpretaç ão de dados . III - As téc nic as de pes quis a inc luem a pes quis a bibliográfic a. IV - As téc nic as de pesquis a inc luem a obs ervaç ão. V - As téc nic as de pes quisa podem inc luir a opinião do pes quis ador. Assinale a alte r nativ a corre ta: D)I, II, III, IV e V e stão corre tas. 36: O re latório de pe squisa de stina-se a tornar público os re sultados eas de scobe rtas de uma pe squisa cie ntífica. Para tanto, se u te xto dev e : B) se r conciso e informativ o sobre os re sultados alcançados, dialogando se mpre com os obje tiv os de clar ados no proje to. 37: Pe nse que v ocê é um pe squisador que e stá e ncar re gado de conhe ce r a qualidade dos se rv iços pre stados pe la Re de Pública de Saúde no Brasil. Para isso, v ocê pre cisa de uma me todologia e spe cífica. Para atingir se u obje tiv o, far ia uso: D)de que stionários e da observ ação siste mática, instr u me ntos ofe re cidos pe la pe squisa qualitativ a. 38: De ntre as alte rnativ as adiante listadas, indique aquela que re pre se nta uma té cnica utiliz ada para cole tar dados não docume ntais sobre um de te rminado tema ou siste ma : D)e ntre v ista com os suje itos pe squisados. 39: Le ia as afir maçõe s sobre formas de pesquisa: I - A p esquis a doc um ental (doc um entos em geral) dis ting ue-s e da bibli ográfic a (te xtos elab orados para c ons ulta) por utiliz ar fontes que não nec es s ariam ente receberam tratam ento analític o. II - O c onhec im ento c ientífic o é c ons trução c oletiva e, em bora s e ja m uito importante, é m ais uma form a de elaboraç ão inte lec tual e racional da real idade. III - Dentre as lóg icas e proc edim entos de pes quis a, aqueles que vis am ao nív el c onc reto e operacional são mais c om pletos . IV - A pes quis a exper im ental é inc om pat ível c om as pes quis as s oc iais e biológic as . As afir mativ as corre tas são some nte : C)I e II. 40: E m u ma e ntrev ista, o pe squisador formula pe rguntas com o obje tiv o de obte r dados e infor maçõe s conforme os obje tiv os da pe squisa. Assina le a alternativ a corr eta quanto às v antage ns da e ntrev ista como instrume nto de pe squisa. A)Na e ntrev ista cole tam-se informaçõe s que poderão ajudar a analisar me lhor o obje to de e studo. 41: Durante a fase de plane jame nto e pre par ação da pe squisa, costuma -se e laborar um docume nto para captação de ve rba ou para obte nção da pe r missão de uma instituição par a o pr osse guime nto da pe squisa. Esse docume nto é : D)o proje to de pe squisa 42: A pe squisa pode se r classificada e m dois grupos quando se lev a e m conta a sua finalidade (finalidade s motiv adas por r az õe s inte le ctuais ou por r azõe s de orde m prática). Analise as alte r nativ as abaixo e assinale a incorre ta. A)Cada finalidade possui obje tiv os e aplicaçõe s e spe cíficos. O s dois tipos são e xclusiv os e ntre si, e ape nas um pode ser se le cionado para a pe squisa. 43: Ace rca dos e le me ntos que constitue m um proje to de pe squisa, av alie as asse rtiv as adiante apre se ntadas: I - na in troduç ão s ão apres entados elem entos c om o tem a, delim itaç ão do tem a e o problem a da pes quisa. II - n a introduç ão são apres entados elem entos pré-textuais . III - na jus tificativa, são apres entados elem entos c om o a teoria de bas e bem c om o a revis ão bibliogr á fic a. IV - a jus tific ativa, s em pre apresentada na introduç ão de um projeto de pes quis a, procura evidenc iar as metas do estudo, que são divi didas em princ ipais e s ecundárias . V - o c ronogram a, outro el em ento que c ons titui qua lquer projeto de pes quis a, de ve es pec ific ar os c us tos envolvidos na p es quis a. Após av aliar as asse rtiv as, é possív e l afirmar que : A) Ape nas a I e stá corr e ta. 44: Conside rando o lev antame nto que é fe ito por me io da inte rrogação direta das pe ssoas cujo comporta me nto se de se ja conhe ce r, assinale a alte r nativ a incorr eta. E)Os levantame ntos e stritame nte quantitativ os são considerados inade quados (ou insuficie nte s) para a pe squisa do comporta me nto e le itoral e do consumidor, pois r e que re m conhe cime nto e tratame nto de informaçõe s sociais próprios à pe squisa qualitativ a. 45: U m re latório de pe squisa te m a função de : D)apre se ntar o que foi possíve l ide ntificar no de se nv olv ime nto da pe squisa e durante sua re aliz ação. 46: E m re lação ao te xto da pe squisa cie ntífica, é correto afirmar que deve : D)agrupar os assuntos afins, ou de me sma temáti ca, e m u m me s mo capítulo ou subcapítulo. 47: Ativ idade s de pe squisa e stão v oltadas à aquisição de conhe cime nto, ampli ação e aprofundame nto de informaçõe s sobre de te r minado te ma; par a tanto, utilizam me todologias e spe cíficas, se ndo també m cha mad as de : A)bu scas me tódicas por e sclar e cime ntos, soluçõe s alte r nativ as àque las ofe re cidas até e ntão. 48: As ativ idade s v oltadas à busca de conhe cime nto e ampliação de informaçõe s sobre de te rminado te ma, utiliz ando mé todos e spe cíficos, são chamada s de : A) Pe squisa. 49: A busca de dados re ais, no ambie nte e m que se situa o siste ma e studado, assim co mo a de scrição da me todologia utiliz ada durante o proce sso de inve stigação cie ntífica, faze m par te do que , e m me todologia, é conhe cido como : C) Pe squisa de campo. 50: Ace rca da situação das arte s que foi apre se ntad a na U nidade I da disciplina, indique a alte rnativ a incorre ta. c- A situação da s ar te s e ncara o improv iso como priv ilé gio 51: As e tapas do proje to de pe squisa re sponde m às pe rguntas que car acte r iz am cada u m de sse s mome ntos. Pe nsando assi m, qu al e tapa re spo nde ria à pe rgunta: Com que re cursos pe squisar? e -Or çame nto. 52- As e tapas do proje to de pe squisa re sponde m às pe rguntas que caracte r iz am cada u m de sse s mome ntos. Pe nsando assim, qual e tapa re sponde ria à pe rgunta: Quando pe squisar? c-Cronograma de e xe cução. 53: As e tapas do proje to de pe squisa re sponde m às pe rguntas que caracte r iz am cada u m de sse s mome ntos. Pe nsando assim, qual e tapa re sponde ria à pe rgunta: O que pe squisar? a-De finição do proble ma, hipóte se s, base te órica e conce itual. 54: As e tapas do proje to de pe squisa re sponde m às pe rguntas que caracte riz am cada mo me nto de sua e laboração. Pe nsando assim, qua l e tapa re sponde ria à pergunta: par a que pe squisar? C- Obje tiv os do e studo, propósitos. 55: As e tapas do proje to de pe squisa re sponde m às pe rgunta s que caracte riz am cada u m de sse s mome ntos. Pe nsando assim, qual e tapa re sponde ria à pe rgunta: Por que pe squisar? a-Justificativ a da e scolha do proble ma. 56: Anal ise as afir mativ as abai xo, que se re fe re m ás té cnicas de pe squisa, e assina le a CO RRET A. C – I,II,III e IV e stão corr e t as I –as téc nic as de pes quis a inc luem a c oleta de dados II-as téc nic as inc luem a interpretaç ão de dados . III- as téc nic as inc luem a pes quis a bibliográfic a IV- as téc nic as inc luem a obs ervaç ão 57: Analise as se guinte s afirmaçõe s e assinale a alte rnativ a ve rdade ira: IV A formulação de uma hipóte se consiste nte não re que r prév ia sobre o te ma abordado. D- Some nte a afirmação IV e stá incorr e ta 58: Ante s de e scr eve r o trabalho cie ntífico é pre ciso que o autor obe de ça algumas e tapas ante riore s. Qual de ssas e tapas de ve se r a prime ira? d- Escolhe r e de limitar um te ma. 59: A pe squisa bibliográfica de ve começar com pal av ras-chave de re fe rê ncia ao te ma: A – Indo do mais abrange nt e ao mais part icular. 60: A pe squisa bibliográfica é uma e tapa do proje to de pe squisa que : B – É fe ita com base e m liv ros e periódicos cie ntíficos 61: Assinale a alte rnativ a corre ta. a. A introdução de ve conter o te ma, a de limita ção do te ma e o proble ma. b. A introdução de ve conte r a capa, o título e o orçame nto. c . A jus tificativa d eve apr es entar a teoria de bas e e a re vis ão bibl iográfic a. d. A jus tificativa de ve es c larec er as m etas do es tudo, podendo ser subdivid ida em objet ivo mac ro e objetiv os es pec ífic os . e. O c ronograma deve es pec ific ar os c us tos envolvidos na p es quis a. 62: Assinale a alte rnativ a corre ta. A-O proje to de pe squisa pode ser modificado, adaptando -se a nov as contingê ncias e as novas hipóte se s. B) A nec es s idade de rec urs os financ eiros para a pes quis a não faz parte do projeto. C)O c ronogram a não faz parte do pro jeto d e pes quis a, e a ordem das divers as tarefas a serem exec utadas não é im portante. D) O tam anho da am os tragem não im porta num a pes quisa, o impo rtante é que exista um a am ostragem . E) A dis c us s ão dos res ultados não depende d a fundam entaç ão teóric a do tra balho cient ífic o. 63:- Assinale a alte rnativ a corre ta. A- A obse rv ação laboratorial v isa a isolar o obje to de e studo das inte rferê ncias e xter nas. 64: A té cnica utilizada para cole tar dados não docu me ntais sobre um de te rminado te ma ou siste ma é : A) A qual ific aç ão. B) A inv es tigaç ão. C) O res umo. D) A e ntrev ista. E) O roteiro. 65: Av alie as afir mativ as abaixo e indique a alte r nativ a corre ta. I – Com o o em prego do m étodo qu anto à pes quis a acadêm ic a é rigoros o, é apropri ado ap enas quando se es tudam form alidades , pois a vida cotid iana, informal, nada n os ens ina sobre métodos . II – O planejam ento no c otidiano é im pregnado de s ens o c om um e, des ta form a , não é pass ível de verific aç ão por parte da m etodo logia. III – O p lanejam ento no c otid iano pode s er s ubjetiv o e o m étodo c ient ífic o não de ve apr es entar s ubjetividad e. Es tá c orreto apenas o que se afirma em : C- III 66: Conside re as afirmaçõe s a se guir, que tr atam das for mas de conhe cime nto e do sabe r. I – Conhec er é es tabelec er um a re laç ão entre a pes s oa que c onhec e e o o bjeto que pas s a a s er c onhec ido. Esta é um a característica do Am yr Klink c omo expedicion ário. II – A conc lus ão c ientífic a é infal ível, se m pre es tá c orreta, é s em pre afirm ativa no s entido do pos itivo. III – Sentido, r acioc ínio, tr adiç ão e autor idade são form as de aquis iç ão de conhec im ento. IV – A c iênc ia es tá s em pre lim itada às c ondiç ões de sua époc a. Está corre to ape nas o que se apre se nta e m: A- I e III. 67: Conside rando que o le v antame nto é fe ito por me io da inte rr ogação direta das pe ssoas cujo comporta me nto se de se ja conhe ce r, assinale a alte r nativ a incorre ta. E) Os levantame ntos são conside rados inade quados par a a pesquisa e le itoral e o comporta me nto do consumidor. 68: Co m base nas afir mativ as abaixo, as sinale a alte rnativ a corre ta. I - A form ulaç ão de um a hipó tes e c ons is tente não requer uma reflexã o prévi a s obre o tem a abordado. II - As hipótes es perm item direc ionar a inves tigação. III - As hipótes es perm item avaliar os pres s upos tos s obre o objeto. IV - As hipótes es são provis órias ao problem a da pes quis a. A) Somente a II es tá c orreta. B) Som ente a II es tá inc orreta. C) II e IV es tão corretas . (c onferir) D) Som ente a I es tá inc orreta. E) Som ente a IV es tá c orreta. 69: Durante a fase de plane jame nto e pre par ação da pe squisa costuma -se e laborar um docume nto. Esse docume nto é : D- o proje to de pe squisa. 70: E m uma e ntrev ista, o pe squisador formula pe rguntas com o obje tiv o de obte r dados que intere ssam à pe squisa. Anali se as afirmativ as abaixo e assinale a que e stá corre ta sobre as v antage ns da e ntrev ista como mé todo de pe squisa. A) N a e ntrev ista, pode mos colhe r dados e de poime ntos que ajudarão a anali sar me lhor o obje to de e studo. 71: Le ia o tre cho a se guir: “Cada indiv íduo é dotad o de c apac idade de, de ntre [um ] turbilhão f enom ênic o, s elec ionar alguns e c ons iderá-los is oladam ente dos dem ais . A es ta c apac idade se dá o n om e de ate nção – capac idade de c onc entraç ão da inteligênc ia em um s ó objeto.” (BASTOS, C.; KELLER, V. Apren dendo a aprender. Petrópo lis : Vozes , 2000, p. 19). Ne sse se ntido, pode -se afirmar que : I – A at enç ão volt ada para determ inado ob jeto é uma form a de obt enç ão de conhec im ento. II – O tipo de c onhec im ento vulg ar, aquel e oferec ido pelo s ens o c omum , s om ente é produz ido a partir do pres tar atenç ão ao cotid iano. III – A at enç ão, entend ida c om o um a das fontes para obtenç ão de c onhec im ento, perm ite produz ir c onhec imento. IV – A at enç ão som ente poderá s er transformada em c onhec im ento s e o sujeito tiver interes s e pelo objeto. Está corre to ape nas o que se apre se nta e m: E- I, III e IV. 72: Leia as afir mativ as abaixo e indique a alte r nativ a corre ta. I - As hipóteses s ão res pos tas prévias às perguntas feitas s obre o objeto de es tudo (res pos tas provisórias ao problem a de pes quis a). II - As hipótes es perm item direc ionar a inves tigaç ão, evitando a c onfus ão de c aminhos explic ativos que se apres entam ao pes quis ador toda vez que com eç a a c oletar dados . III - As hipótes es perm item avaliar os pres s upos tos s obre o objeto, evi tando que s e tome por verdade o que não pas s a de um a opinião pes s oal sobre um dado as s unto. IV - A form ulaç ão de uma hipót es e c ons istente não requ er uma refle xão prévi a s obre o tem a abordado. D- Some nte IV e stá incorre ta. 73: Na e laboração de um proje to de pe squisa, não há ne ce ssidade de considerar e spe cificame nte e de ante mão: C) Os be ne fícios que se rão ge rados pe la pe squisa. 74: Na e laboração de um proje to de pe squisa, não há ne cessidade da pe squisa. C- Os re latórios ge rados pe los re sultados da pe squisa 75: Na U nidade I, da disciplin a M é todos de Pe squisa, quatr o situaçõe s foram apre se ntadas: arte s, re cre ação, e xpe dição e age nda. As situaçõe s fora m tratadas do ponto de v ista da análise do mé todo e do plane jame nto. Das situaçõe s, qual de las pode assumir um plane jame nto informal, total me nte pe ssoal, que dife re de pe ssoa para pe ssoa? D- O caso da age nda, v ez que cada pe ssoa de cide o que dev e ou não se r anotado. 76: No re latório de pe squisa, o pe squisador pode v ale r-se de gráficos, tabe las e figuras para facilitar o e nte ndime nto dos re sultados e ncontr ados. Ao construir uma tabe la para apre se ntação dos dados, o pe squisador ofere ce ao le itor: B) Pre cisão na de scr ição dos re sultados, mas se m i mpacto v isual. 77: O gráfico mostr a a v ariação do consu mo de ce rveja com a te mpe ratura. Q ual a v ariáve l de pe nde nte ? A- O consumo de ce rve ja 78: “ O que pe squisar?” é uma das pe r guntas que deve m se r re spondidase m um proje to de pe squisa. De ssa forma, qual e tapa do projeto re sponder ia a e ssa pergunta? A) De finição do pr oble ma, hipóte se s, base te órica e conce itual, e scolha do obje to de e studo. B) Jus tificativa da es c olha do prob lem a. C) Objetivos do estudo e propósitos . D) Metod ologi a. E) Cronograma de exec uç ão. 79: O Re latório de Pe squisa é o docume nto que mostra: E) Os re sultados que pode mos e xtrair dos dados analisados. 80: Qualque r pe squisa é passíve l de classificação. Assinale a alte rnativ a que re pre se nte uma classificação de pesquisa quanto a se us obje tiv os ger ais. D. De scr itiv as e observ acionais 81: Quaisque r que se jam as distinçõe s que se possam faze r para caracteriz ar as v árias formas de conhe cime ntos cie ntíficos para o de se nv olv ime nto de um tr abalho acadê mico, é pre ciso afirmar, pre liminar me nte , que todos e le s, os conhe cime ntos, tê m e m co mu m a ne ce ssária proce dê ncia de um trabalho de pe squisa e de re fle xão que se ja: d- eve ntualme nte pe ssoal e autônomo, mas cr iativ o e rigor oso. 82: Q uando a pe squisa é base ada e m re tratar de talhadame nte um siste ma, co m re fe rê ncias bibliográficas, tabe las e conclusão, é chamada : A- Explor atória. B- De scr itiv a. C- Experim ental. D- Operac ional. E- Teórica. 83: Quando a pe squisa pre te nde e xplicar um fe nôme no base ando -se e m te orias cie ntíficas, de talhando suas causas e e fe itos e utilizando re fe rê ncias bibliogr áficas, é chamada de : A) Explicativ a. 84: Quando se conside ram os obje tiv os de uma pe squisa, e sta pode ser classificada e m: A) Quantitativ a e qualitativ a. B) Exploratória, de scr itiv a e e xplicativ a. C) Docum ental, exploratór ia e bi bliográ fica. D) Operac ional, pesquis a-aç ão e estudo de caso. E) Pes quis a operac ional e estudo de caso. 85: Qual a afir maç ão INCORR ET A? – A ge ração de conhe cime nto: D- Nunca ocorre e m incubadoras de e mpre sas de univ ersidade s e de ce ntros de pe squisa ou e m instalaçõe s de pe squisa das indústr ias. 86: Q uando um pe squisador quer abordar um assunto e ape nas lev antar os v ár ios autore s que e scr eve ram sobre e ste assunto, sua pesquisa é : A – Pe squisa bibliográfica 87: T odos os re sultados cie ntíficos são pre ce didos de uma re fle xão e de um tr abalho de pe squisa que é : A) Pe ssoal, lógico e rigoroso. B) pess oais , c riativas e artísticas . C) pes s oais , não sis tem atiz adas e autônom as . D) pes s oais , em píric as e c riativas. E) exclus ivam ente c oletiva, s is tem atiz adas e rigoros as . 88: Arial ;color :black ;mso-fare ast-language : PT -BR'>A)ape nas a I está corr e ta. B)s om ente I e II es tão c orretas C)s om ente III es tá c orreta. D)s om ente I e IV es tão c orretas . (Conferir res pos ta) E)s om ente II e V estão c orretas. Discursiv as (confe rir e ssas discursiv as na apostila de me todologia do trabalho acadê mico) 01- A pe squisa co mpre e nde qualquer ativ idade criativ a e siste mática re alizada como o fi m de incre me ntar o acerv o do conhe cime nto cie nt ífico e o uso de sse acerv o de conhe cime ntos par a conce be r nov as aplicaçõe s. Par a re alizar uma pe squisa de cunho cie ntifico, é de fundame ntal i mportância que o pe squisador te nha uma clara distinção do s div e r sos tipos de conhe cime nto e uma sólida fundame ntação e piste mológica. Ne ste se ntido, dê as caracte rísticas de pe squisa te órica, de pe squisa e mpírica de pe squisa aplicada. R: pag 13 a 14. 02- As possibi lidade s ofe re cidas pe lo progre sso té cnico para re nov ar e e impulsionar os se tore s produtiv o, tornando-os mais compe titiv os e me lhorar a qualidade de v ida da população, co me ça m a se r obje to de inte re sse das ciê ncias sociais por o casião das grande s transformaçõe s que ocorre m na socie dade quando o capitalismo me rcantilista inicia a dissolução do si ste ma fe udal. Conhe cer a naturez a do progre sso té cnico a plicado ao siste ma produtiv o ve m constituindo pre ocupaçõe s das v arias corre nte s do pe nsame nto e conômica. Ace rca do assunto: a - Explique qual o e nfoque dos e conomista clássi co sobre o progre sso té cnico. b- Explique qual o e nfoque mar xista do progre sso té cnico. Pag 7 e 8 05- Nas pe squisas que foram re aliz adas nas cav e r nas de Lascaux ( França), conforme ve rificamos e m image ns e buscas indicadas na apostila, ver ificamos que figur as de dança já faziam par te da e xpre ssõe s re gistr adas nas pinturas rupestr e s que tinham a função de pe rmitir ao ho me m v e nerar os de use s e a natureza. Se obse rv a r mos os de se nhos, te re mos ce nas de pe ssoas e m círculos, pul ando e se e xpre ssando como o corpo. Essas pinturas são formas de re gistrar graficame nte os se ntime ntos pr oporcionados pe la caça e colhe ita, pe la satisfação de u ma chuv a, pe lo me do prov ocado por um pre dador ou por fe nôme nos da naturez a. Os e studiosos e nte nde m que uma das prime iras core ografias que os pale olíticos ou ne olíticos criaram foi a de um home m que ve ste uma pe lo de animal e te nta limitar se us ataque s ou fugas. a par tir de sse e xe mplo, sabe mos que as ativ idade s físicas são importante s par a o de se nv olv ime nto infantil. Justifique tais informaçõe s, se gundo Fre ire ( 2005). 04- O proce sso de ge r ação de conhe cime nto implica que a ativ idade nas áre as de C iê ncia e Te cnologia (C&T ) e Pe squisa e De se nv olv ime nto (P&D ) te nham como re sultado os produtos, as de scober tas, inve nçõe s ou inov açõe s. Na áre a cie ntifica, a ge ração do conheci me nto ocorr e e m laboratórios de universidade s e ce ntros de pe squisa. Na áre a te cnológica, ocorre e m laboratórios, e m oficinas, e m plantas piloto e e m par que s te cnológicos ou incubadoras de e mpre sas, de unive rsidade s, de centros de pe squisa e também e m inst al açõe s de pe squisa das indústria. A participa ção da indústria na ge ração do conhe cime nto na áre a te cnológica se dá por que as inov açõe s inte re ssam de pe rto ao se tor produtiv o. Com isto e m me nte , e xplique : A- O que se e nte nde por inov ação de produto e inov ação de proce sso. R: B- Como a inov ação faz a ligação e ntre a ciê ncia e o me rcado. R: 06-Pe squisa significa, de forma be m si mple s, procurar re sposta par a indagaçõe s pronta. Pe squisa cientifica é a re aliz ação concre ta de uma inve stigação plane jada, de se nv olv ida e re digida de acordo com as normas de me todologia consagrada pe la ciê ncia. As si m, cite e e xplique qual parte de um proje to de pe squisa re me te à procura de re spostas para indagaçõe s propostas? R: 6) Pe rgunta inte re ssante e inere nte ao proce sso de pe sq uisa é “ para que pe squisar?” , pois e la re me te aos obje tiv os. Explique qual a função dos obje tiv os no proce sso de pe squisa e como se divide e m ge rais e e spe cíficos.
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