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CEA Aula 1-A

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ESTRADAS E AEROPORTOS
FACULDADE DE ENGENHARIA
ENGENHARIA CIVIL
São José dos Campos -2021
COMPLEMENTOS DE ESTRADAS E AEROPORTOS
FACULDADE DE ENGENHARIA
ENGENHARIA CIVIL
PLANO DE ENSINO
Materiais de bases e sub-bases de pavimentos e suas técnicas construtivas
Ligantes asfálticos e misturas asfálticas
Tráfego – Cálculo do número N
Dimensionamento de pavimentos rígidos
COMPLEMENTOS DE ESTRADAS E AEROPORTOS
FACULDADE DE ENGENHARIA
ENGENHARIA CIVIL
PLANO DE ENSINO
5. Monitoramento e manutenção de pavimentos
Aeroportos – Pavimentos
CEA
Materiais de bases e sub-bases de pavimentos e suas técnicas construtivas
1
REVESTIMENTO
BASE
SUBLEITO
A estrutura atual dos pavimentos está destinada a resistir os esforços impostos pelo tráfego e o clima
A estrutura de um pavimento bem projetado é constituído de várias camadas apoiadas sobre o subleito com incremento de resistência conforme se aproximam à superfície
PAVIMENTOS
PAVIMENTOS RÍGIDOS
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
PAVIMENTOS
PAVIMENTOS RÍGIDOS
PLACA DE CONCRETO
A placa de concreto de cimento Portland, geralmente não armada, de espessura típica de 18 a 40cm, distribui as tensões impostas pelo carregamento de forma aproximadamente uniforme
PAVIMENTOS RÍGIDOS
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Grande área de distribuição de carga
Pequena pressão na fundação do pavimento
Grande pressão na fundação do pavimento
PAVIMENTOS
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
PAVIMENTOS
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
SUBLEITO
É o terreno de fundação do pavimento ou do revestimento, resultante após limpeza do terreno
O subleito compactado é o próprio solo natural que permanece após a terraplenagem e que é escarificado e compactado a uma profundidade e energia de acordo com sua natureza
PAVIMENTOS
“Operação destinada a conformar o leito estradal, transversal e longitudinalmente, obedecendo às larguras e cotas constantes das notas de serviço de regularização de terraplenagem do projeto, compreendendo cortes ou aterros até 20 cm de espessura
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO
PAVIMENTOS
É uma camada de espessura constante sobre o subleito regularizado, podendo existir ou não 
Geralmente constituído de solo de qualidade superior a do subleito, conforme DNIT 108/2009 ES (Terraplenagem Aterros)
CFT 
Camada 
Final de Terraplenagem
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
REFORÇO DO SUBLEITO
PAVIMENTOS
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
SUB-BASE
É a camada complementar à base, quando por circunstâncias técnico-econômicas não for aconselhável construir a base diretamente sobre a regularização ou reforço
Tem capacidade de suporte superior à do subleito compactado e cuja inclusão visa, essencialmente, permitir reduções na espessura da camada de base 
Evita o bombeamento do solo do subleito para a camada de base
PAVIMENTOS
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
BASE
É a camada destinada a resistir e distribuir os esforços oriundos do tráfego e sobre o qual se constrói o revestimento
Reduzir as tensões verticais que as cargas de roda aplicam 
Reduzir as deformações de tração que as cargas de roda aplicam ao revestimento asfáltico
Permitir a drenagem de águas que se infiltrem no pavimento, através de drenos laterais longitudinais ou na vertical, para uma camada drenante na sub-base
FUNÇÕES
PAVIMENTOS
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Revestimento asfáltico
É a camada, tanto quanto possível impermeável, que recebe diretamente a ação do rolamento dos veículos
A) Melhorar as condições de rolamento quanto à comodidade e segurança
B) Resistir aos esforços horizontais que nele atuam, tornando mais durável a superfície de rolamento
C) Reduzir as tensões verticais que as cargas de roda aplicam na camada de base, de modo a controlar o acúmulo de deformações plásticas nessa camada
FUNÇÕES
PAVIMENTOS
EXERCÍCIOS
Para execução da pavimentação de uma rodovia, são preparados diversos tipos de camadas, cada uma, com seu propósito específico. Associe a primeira coluna à segunda, com a descrição que melhor representa a camada citada. 
I - Base. II - Reforço do Subleito. III - Regularização do Subleito. IV - Revestimento. 
V - Sub-Base VI - Subleito. 
( ) É uma camada de espessura constante, posta por circunstâncias técnico-econômicas, acima da regularização, com características geotécnicas inferiores ao material usado na camada que lhe for superior, porém melhor que o material do subleito.
( ) É a camada complementar à base, quando, por circunstâncias técnicas e econômicas, não for aconselhável construir a base diretamente sobre a regularização ou reforço do subleito. 
( ) Camada destinada a resistir e distribuir ao subleito, os esforços oriundos do tráfego e sobre a qual se construirá o revestimento.
( ) É o terreno de fundação onde será apoiado todo o pavimento. Deve ser considerado e estudado até as profundidades em que atuam significativamente as cargas impostas pelo tráfego. 
( ) É a camada superior destinada a resistir diretamente às ações do tráfego e transmiti-las de forma atenuada às camadas inferiores, impermeabilizar o pavimento, além de melhorar as condições de rolamento. 
( ) É a operação destinada a conformar o leito, transversal e longitudinalmente. Poderá ou não existir, dependendo das condições do leito.
PAVIMENTOS
EXERCÍCIOS
Continuação do exercício 1:
Assinale a alternativa que contém a alternativa CORRETA, de cima para baixo.
 
A) VI, V, II, I, IV, III. 
B) II, V, I, VI, IV, III. 
C) IV, I, V, III, II, VI. 
D) III, V, VI, I, IV, II. 
E) V, IV, II, I, VI, III. 
Resposta: Letra B
PAVIMENTOS
EXERCÍCIOS
Continuação do exercício 1:
Assinale a alternativa que contém a alternativa CORRETA, de cima para baixo.
 
A) VI, V, II, I, IV, III. 
B) II, V, I, VI, IV, III. 
C) IV, I, V, III, II, VI. 
D) III, V, VI, I, IV, II. 
E) V, IV, II, I, VI, III. 
Resposta: Letra B
PAVIMENTOS
EXERCÍCIOS
2) A figura a seguir mostra um perfil transversal padrão de rodovia, com suas camadas constituintes indicadas pelos números 1, 2, 3 e 4.
PAVIMENTOS
EXERCÍCIOS
Continuação do exercício 2:
Com base nas camadas apresentadas na figura, assinale a alternativa incorreta.
A) A camada 1 é o revestimento, que recebe diretamente a ação dos veículos
B) A camada 2 é a base, responsável por resistir e distribuir os esforços oriundos do tráfego
C) A camada 3 é o greide, responsável por promover interface de impermeabilização, quando requerido por circunstâncias técnico-econômicas
D) A camada 4 é o reforço de subleito, com características geotécnicas inferiores ao material da camada que lhe for superior, porém melhores que o material do subleito
E) Abaixo da camada 4 está a de regularização, transversal e longitudinalmente conformada com o leito sobre o qual está posta
Resposta: Letra C
PAVIMENTOS
EXERCÍCIOS
3) No dimensionamento de pavimentos rígidos, a resistência à _______________ é o fator principal a ser considerado. Ademais, esse tipo de pavimento tem ________ ductibilidade e _______________ grandes flexões. 
A) tração - alta - não suporta 
B ) compressão - alta - não suporta
C ) tração - baixa - não suporta
D ) compressão - baixa - suporta
Resposta: Letra C
PAVIMENTOS
EXERCÍCIOS
4) Além de rígidos, os tipos de pavimento existentes são: 
A) semirrígidos e duráveis.
B) semirrígidos e semi-flexíveis.
C) muito rígidos e flexíveis.
D) semirrígidos e flexíveis.
E) semirrígidos e inflexíveis. 
Resposta: Letra D
PAVIMENTOS
EXERCÍCIOS
5) O pavimento é constituído de diversas camadas de espessuras finitas, assentadas sobre uma infraestrutura teoricamente infinita, chamada de subleito. Sobre pavimento, marque o item INCORRETO: 
A ) Os pavimentos flexíveis, em geral associados aos pavimentos asfálticos, são compostos por camada superficial asfáltica (revestimento), apoiada sobre camadas de base, de sub-base e de reforço do subleito, constituídas por materiais granulares, solos ou misturas de solos, sem adição de agentes cimentantes.
B) Os revestimentos das estruturas de pavimento em geral são submetidos a esforços de compressão e de tração devidos à flexão, ficando as demais camadas submetidas principalmenteà compressão.
C) A engenharia rodoviária subdivide as estruturas de pavimentos segundo a rigidez do conjunto: em um extremo, têm-se as estruturas rígidas e, no outro, as flexíveis.
D) Os pavimentos podem ser rígidos, semi-rígidos e flexíveis, sendo que no pavimento rígido a camada de rolamento funciona também como estrutura, redistribuindo os esforços e aumentando a tensão imposta à fundação
Resposta: Letra D
BASES E SUB-BASE
Materiais para reforço do subleito
CBR maior que o subleito
Expansão  2%
Materiais para sub-base
CBR ≥ 20%
IG = 0
Expansão  1%
Materiais para base
CBR ≥ 80%
Expansão  0,5%
Limite de Liquidez  25%
Índice de Plasticidade  6%
RECOMENDAÇÃO: MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO DNER
ENSAIO DE CBR
Ensaio desenvolvido para estudar subleitos das estradas na década de 1920 (O.J. Porter)
O ensaio CBR é usado como uma medida da capacidade de
suporte do material compactado e da sua expansibilidade
com imersão em água
C
B
R
California
Bearing
Ratio
I
C
S
Índice de 
Suporte
Califórnia 
BASES E SUB-BASE
ENSAIO DE CBR - EXECUÇÃO
Umidade ótima e massa específica seca máxima
1. Compactação de corpos de prova
Energia Normal
Para subleitos
Energia Intermediária
Solos de melhor qualidade
Solos estabilizados
Energia Modificada
Materiais granulares
Materiais modificados
BASES E SUB-BASE
ENSAIO DE CBR - EXECUÇÃO
Simula as condições de saturação do solo
Avalia a expansibilidade do solo
2. Imersão dos corpos de prova em água durante 96 horas
A sobrecarga pode ser alterada, de acordo com a estrutura do pavimento prevista
Registro da expansão
BASES E SUB-BASE
ENSAIO DE CBR - EXECUÇÃO
3. Penetração do corpo de prova
Velocidade de penetração de 1,27 mm/min
Registra-se a resistência de penetração e o deslocamento
https://www.youtube.com/watch?v=tzZnseHnfCo&feature=youtu.be
BASES E SUB-BASE
ENSAIO DE CBR - EXECUÇÃO
Alternativas para o ensaio
Emprego de várias umidade, para obter umidade ótima e máxima seca máxima, além do CBR, seco e imerso
Avaliação do CBR de camadas de solos compactos em campo
CBR simultâneo
CBR in situ
BASES E SUB-BASE
ENSAIO DE CBR – Valores Usuais
	MATERIAL	VALOR TÍPICO DE CBR (%)
	Bica corrida	> 60%
	Macadame hidráulico	> 80%
	Brita graduada simples	> 100%
	Solo (50%) + brita (50%)	> 40%
	Lateritas (SLC)	> 40%
	Saibros e cascalheiras	> 50%
	Areias finas e médias 	 10%
	Escória granulada	> 40%
	Agregado reciclado de entulho de construção e de demolição	5% a 60%
BASES E SUB-BASE
ENSAIO TRIAXIAL CÍCLICO – MÓDULO DE RESILIÊNCIA
Estudos de Hveen (1951) sobre a deformabilidade dos pavimentos rodoviários
Termo resiliente mais apropriado para materiais rodoviários
Primeiras recomendações no Guia da AASHTO de 1986
Proposta pelo DNER 131/94
Norma Atual DNIT 131/2017-ME
BASES E SUB-BASE
ENSAIO TRIAXIAL CÍCLICO – MÓDULO DE RESILIÊNCIA
Ensaio de carregamento cíclico e confinamento do corpo de prova
Aplicação tensões desviatória (d)
Deformação elástica ou recuperável (r)
Módulo de Resiliência (MR)
https://www.youtube.com/watch?v=m5_3KbQTq_0&feature=youtu.be
BASES E SUB-BASE
ENSAIO TRIAXIAL CÍCLICO – MÓDULO DE RESILIÊNCIA
	Material	Intervalos de Valores de Módulo de Resiliência (MPa)
	Materiais Granulares
Brita graduada
Macadame Hidráulico	150 - 300 
250 - 450
	Materiais estabilizados quimicamente
Solo-cimento
Brita graduada tratada com cimento
Concreto compactado com rolo	5.000 - 10.000
7.000 - 18.000
7.000 - 22.000
	Solos finos em base e sub-base	150 - 300
	Solos finos em subleito e reforço do subleito
Solos de comportamento laterítico LA, LA', LG'
Solos de comportamento não laterítico	100 - 200
25 - 75
	Solos finos melhorados com cimento para reforço de subleito	200 - 400
BASES E SUB-BASE
BASES E SUB-BASE
Materiais da camada de base dos pavimentos
Naturais
Artificiais
Estabilizados
Reciclados
BASES E SUB-BASE
Tradicionalmente utilizados na construção das primeiras estradas no mundo todo
Pedregulhos
Cascalhos
Areias
Solos lateríticos
Naturais
BASES E SUB-BASE
Complementa-se a caracterização de depósitos para determinar com maior precisão os volumes disponíveis
ANTEPROJETO
4 a 8 furos na periferia e de 1 a 4 furos na região central 
PROJETO
Sondagens formando uma malha quadrada de 30m de lado
Prospecção de Jazidas
MATERIAIS NATURAIS
SOLO
TROPICAL
 Peculiaridades de propriedade e comportamento diferentes aos não tropicais
 Não precisam ser formados em áreas tropicais
	SOLOS LATERÍTICOS
	SOLOS SAPROLÍTICOS
Solos Lateríticos
MATERIAIS NATURAIS
Solos Lateríticos
DNER CLA 259/96 Classificação de solos tropicais para finalidades rodoviárias utilizando corpos de prova compactados em equipamento miniatura
BASES E SUB-BASE
Seleção dos solos arenosos finos lateríticos SAFL
Solos das áreas I e II são os mais bem sucedidos, de acordo com a experiência de Nogami e Villibor principalmente no Estado de São Paulo
Solos Lateríticos
SOLOS LATERÍTICOS
Distribuição usual com motoniveladora
Ajustes com grade de discos e pulvi-misturadora e irrigadeiras
Controles especiais com a irrigadeira para umidades homogêneas
Perdas de umidade por insolação e ventos (até 5cm de espessura)
Distribuição e homogeneização da umidade
SOLOS LATERÍTICOS
Distribuição e homogeneização da umidade
Sequência operativa ideal
Pulverização e umedecimentos feitos no fim da tarde
Logo cedo, na manhã seguinte, uma nova pulverização eventual
Ajuste no teor de umidade
Início imediato da compactação
SOLOS LATERÍTICOS
Compactação
Cuidados especiais para cada tipo de SAFL
Iniciar com rolo pé-de-carneiro de patas longas vibratório
Prosseguir até que não haja mais penetração de suas patas
SOLOS LATERÍTICOS
Compactação
Seguidamente utilizar o rolo de pneus ou rolo pé de carneiro 
Realizar o acabamento com o rolo de pneus
Pode também acabar com rolo liso vibratório (cuidado, lamelas)
SOLOS LATERÍTICOS
Compactação
Rolo pé de carneiro de patas curtas não deve ser usado no início da compactação
Diferenças de densidades na espessura podem causar a formação de lamelas
https://www.youtube.com/watch?v=UT_Wg50XD3A&feature=youtu.be
SOLOS LATERÍTICOS
Compactação
Em trechos em tangente, sempre iniciar a compactação das bordas para o centro
Faixa a ser compactada
1° Passagem
Cuidado especial deve ser dado às bordas, já que são locais suscetíveis a umedecimento
SOLOS LATERÍTICOS
Compactação
As passagens subsequentes devem cobrir pelo menos a metade da faixa compactada anteriormente
Faixa a ser compactada
2° Passagem
Área compactada na 1ª passagem
Área compactada na 2ª passagem
A compactação final deve cobrir toda a área da base do pavimento
SOLOS LATERÍTICOS
Compactação
A compactação nas curvas, deve se iniciar na borda interna, devido à presença da superelevação
Nas áreas de difícil acesso, deve ser aplicada a compactação com sapos vibratórios
SOLOS LATERÍTICOS
Acabamento da Base
A conformação superficial da base deve ser feita por corte com motoniveladora pesada 
Lâmina em perfeitas condições
Borda da base cortada a 45°
Solo levado para fora da pista
O acabamento deve ser concluído com a compactação com rolos pneumáticos
SOLOS LATERÍTICOS
Secagem ou cura da base
A base acabada deve secar livremente 48 a 60 horas
Aumenta-se o suporte
Melhora o recebimento da imprimação asfáltica
Observa-se o padrão de trincamento
Trincamento em LA’
Trincamento em LG’
SOLOS LATERÍTICOS
Imprimação da base
Limpeza preliminar
Irrigação leve com água na taxa de 0,5 a 1,0 l/m2
Imprimação com material asfáltico deve ser após 15 minutos da irrigação com água
Penetração ideal de 6 a 10mm
Não deve ser permitido o tráfego até que a imprimação esteja completamente seca
SOLOS LATERÍTICOS
Camada de Proteção - Anticravamento
Consiste em um tratamento superficial simples invertido
Sobre esta camada será construído o revestimento
Sugerida para
SAFL áreas III e IV
Tráfegossuperiores a 106
Liberar ao tráfego durante um mês para verificar problemas, e após suas correções, executar o revestimento sobrejacente
BASES E SUB-BASE
Materiais da camada de base dos pavimentos
Naturais
Artificiais
Estabilizados
Reciclados
BASES E SUB-BASE
Referem-se aos materiais que precisam de alguma modificação ou tratamento prévio para serem utilizados como bases de pavimentos rodoviários
Os agregados minerais obtidos em pedreiras são os materiais artificiais mais utilizados em pavimentação
Materiais Artificiais
BASES E SUB-BASE
BRITAGEM DOS AGREGADOS
As rochas são reduzidas a fragmentos menores
Estágio 
Primário
Estágio Secundário
Estágio 
Terciário
As rochas são britadas até tamanhos específicos
Formato do agregado é melhorado
Em função de aspectos técnicos a britagem se desenvolve de maneira estagiada
BASES E SUB-BASE
PENEIRAMENTO
O peneiramento é uma parte essencial do processo de produção de agregados britados, para garantir a qualidade do produto final
MACADAME SECO
Estado de São Paulo
Desenvolvimento Rodoviário S.A.
Especificação Técnica de Pavimentação
Sub-base de Pedra Rachão ET-P00/042
DER – Estado de São Paulo
Especificação Técnica - Sub-base ou - Base de Macadame Seco - ET-DE-P00/011
DER – Estado do Paraná
Pavimentação: Macadame Seco – DER/PR ES-P 03/05
DEFINIÇÃO
Macadame seco é a camada granular composta por agregados graúdos, preenchidos a seco por agregados miúdos, cuja estabilidade é obtida pela ação mecânica enérgica de compactação.
Camada de bloqueio
MACADAME SECO
CAMADA DE BLOQUEIO
Espalhamento antes do agregado graúdo
Espessura de 3 a 5cm
Espalhamento com motoniveladora
Rolo liso vibratório para acomodação
Camada de bloqueio
MACADAME SECO
MACADAME SECO
AGREGADO GRAÚDO
Espalhado com espessura constante especificada
Trator de lâmina
Compressão posterior com rolo pé-de-carneiro
Execução de espessuras de até 20cm por vez
Agregado Graúdo
MACADAME SECO
MATERIAL DE ENCHIMENTO E ACABAMENTO
Espalhado com motoniveladora
Compressão com rolo liso vibratório
Acabamento até não observar mais ondulações na frente do rolo
Material de enchimento
BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
DEFINIÇÃO
Mistura em usina de produtos de britagem de rocha sã, que nas proporções adequadas, resulta no enquadramento de uma faixa granulométrica
Corretamente compactada resulta em um produto final com propriedades adequadas de estabilidade e durabilidade
BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
	Peneira		Porcentagem Passando em Peso								Tolerâncias da faixa de projeto
			Faixa A		Faixa B		Faixa C		Faixa D		
	ASTM	mm	Min	Max	Min	Max	Min	Max	Min	Max	
	2"	50	100	100	100	100	 	 	 	 	± 7
	1"	25	 	 	75	90	100	100	100	100	± 7
	3/8"	9.5	30	65	40	75	50	85	60	100	± 7
	n° 4	4.8	25	55	30	60	35	65	50	85	± 5
	n° 10	2	15	40	20	45	25	50	40	70	± 5
	n° 40	0.42	8	20	15	30	15	30	25	45	± 2
	n° 200	0.075	2	8	5	15	5	15	10	25	± 2
	Espessura Máxima das Camadas		25 cm		20 cm		20 cm		20 cm		± 10%
DNIT
MISTURA DE AGREGADOS
CBR superior a 100% e expansão  0,3%
BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
DNIT
MISTURA DE AGREGADOS
Faixa A	50	25	9.5	4.8	2	0.42	7.4999999999999997E-2	100	30	25	15	8	2	Faixa A	50	25	9.5	4.8	2	0.42	7.4999999999999997E-2	100	65	55	40	20	8	Faixa B	50	25	9.5	4.8	2	0.42	7.4999999999999997E-2	100	75	40	30	20	15	5	Faixa B	50	25	9.5	4.8	2	0.42	7.4999999999999997E-2	100	90	75	60	45	30	15	Faixa C	50	25	9.5	4.8	2	0.42	7.4999999999999997E-2	100	50	35	25	15	5	Faixa C	50	25	9.5	4.8	2	0.42	7.4999999999999997E-2	100	85	65	50	30	15	Faixa D	50	25	9.5	4.8	2	0.42	7.4999999999999997E-2	100	60	50	40	25	10	Faixa D	50	25	9.5	4.8	2	0.42	7.4999999999999997E-2	100	100	85	70	45	25	Diâmetro das partículas (mm)
Porcentagem que passa
BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
EQUIPAMENTOS
Vibroacabadora
Usina de solos
Motoniveladora
BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
EQUIPAMENTOS
Rolo vibratório liso
Carregador frontal
Motoniveladora
Compactador 
pneumático
Caminhão irrigador
Caminhão
 Basculante
BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
PREPARO DA SUPERFÍCIE
Concluída e limpa
Isenta de pó, lama e demais agentes prejudiciais
Declividades de projeto
BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
PRODUÇÃO
Rocha sã, britada e classificada
Mínimo 3 silos na usina, capacidade total superior a três vezes a capacidade do misturador
BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
PRODUÇÃO
Frações homogeneizadas no misturador
Teor de umidade conforme dosagem
Acréscimo de água para suprir perdas
Não é permitida a mistura prévia
BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
TRANSPORTE
Descarregamento direto em caminhões basculantes
Lona de proteção
Não deve-se estocar
Não permitir o transporte se a camada subjacente estiver molhada
BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
ESPALHAMENTO
Trechos experimentais determinam espessura de espalhamento
Obrigatoriamente com vibroacabadora
Motoniveladora somente para corte prévio à compactação
Espessura acabada individual de 10 a 20cm
BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
COMPACTAÇÃO
Variação da umidade até ±1,0%
Segmentos experimentais auxiliam na definição de equipamentos e número de passadas
Ação conjunta de rolos lisos e pneumáticos para acabamento
https://www.youtube.com/watch?v=ygDVJG9kRSA&feature=youtu.be
BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
ABERTURA AO TRÁFEGO
Não deve ser submetida à ação do tráfego
Deve ser imprimada imediatamente após liberação dos controles de qualidade
https://www.youtube.com/watch?v=zcSYowtHNSM&feature=youtu.be
INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Balbo, J. T. (2007). Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. Editora Oficina de Textos. ISBN: 978-85-86238-56-7. São Paulo, SP.
BAPTISTA, C. F. N. (1976). Pavimentação, Compactação dos solos no Campo, Camadas de Base, Estabilização dos Solos. Livro. Tomo II. Editora Globo. Porto Alegre, RS.
BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G. DA; CERTATTI, J. A. P.; SOARES, J. B. (2008). Pavimentação asfáltica. Livro. PETROBRAS: ABEDA. Rio de Janeiro, RJ.
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. DNIT. (2006). Manual de Pavimentação. Publicação IPR-719. Rio de Janeiro, RJ.
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YODER, E. J.; WITCZAK, M. W. (1975). Principles of Pavement Design. Second Edition. John Wiley and sons, Inc. Estados Unidos.
banqueta
0,80 m
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plataforma = 14,00 m
3,50 m
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Regularização do subleito
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Revestimento ou capa de rolamento
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