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SAÚDE DA MULHER - GESTAÇÃO - Nauseas, vomitos, infeccção urinária

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUTÔNOMO DO BRASIL - UniBrasil
Escola de Saúde – Enfermagem
Saúde da Mulher ENFERMAGEM
Professora: Dra Giseli Campos Gaioski Leal 
Acadêmicas: Cellia Borsuk, Danieli Wojciechowski, Dhessica Rodrigues, Laís Vitória Viana e Letícia Kochak.
Náuseas, Vômito e
Infecção Urinária na
Náuseas, Vômito e
Infecção Urinária na
O processo gravídico é acompanhado por
diversas alterações fisiológicas que possibilitam
o desenvolvimento fetal e, consequentemente,
acarretam sinais e sintomas para a mulher.
Dentre as alterações, destacam-se náuseas e
vômitos, que possuem causas multifatoriais e
normalmente ocorrem entre a sexta e a décima
segunda semana de gestação.
 Atingem cerca de 50% a 80% das gestantes.
NASSIF, 2019.
É uma sensação desagradável na região epigástrica ou da garganta, 
 conhecida como sensação de vômito iminente.
NÁUSEA
São desencadeadas devido a produção do
hormonio gonadotrofina coriônica humana (hCG).
São mais frequentes e graves entre gestantes que
apresentam situações com aumento das
concentrações de HcG, a exemplo da gestação
múltipla, doença trofoblástica gestacional,
gestantes com fetos do sexo feminino e gestantes
com fetos portadores da síndrome de Down.
VAZ, 2018.
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
Características definidoras
- Aversão alimentar
- sensação de engasgo
- Aumento da salivação
- Aumento da deglutição
- Sabor azedo
Fatores relacionados
- Ansiedade
- Exposição à toxina
- Temer
- Gosto nocivo
- Estímulos sensoriais desagradáveis
População em risco
- Mulheres grávidas
DOMÍNIO 12. CLASSE 1 - NAÚSEA
HERDMAN, 2021.
Embora incomodo, a ocorrência de náuseas e
vômitos ocasionais até cerca de 14 semanas de
gestação é chamada de êmese gravídica, e pode
ser considerada normal.
Porém a presença desses sintomas pode
significar redução do aporte alimentar, da
ingesta de água e aumento nos episódios de
vômitos (hiperêmese).
VAZ, 2018.
ÊMESE GRAVÍDICA
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
Cerca de 0,3 a 2% das gestações, podem apresentar
a forma mais grave chamada de hiperêmese
gravídica que é uma patologia que consiste em
náuseas e vômitos intensos que podem causar
alterações no equilíbrio nutricional da gestante e do
desenvolvimento fetal. 
ROCHA, 2020.
ETIOLOGIA
Atuação do HcG
QUADRO CLÍNICO
Aumento de
Estrogênio
Aumento de
Progesterona
Elevação do TSH
Infecção por
Helicobacter Pilory
Causas psicológicas
Vômitos incoercíveis
Alteração do equilibrio
eletrolítico
Perda de peso
Alteração do equilibrio
ácido-básico
Náuseas
Desidratação
DIAGNÓSTICO
Anamnese
Exame Físico
Exames Laboratorias
LAGOB, 2020.
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
HERDMAN, 2021.
Definição
Susceptível a alterações nos níveis de eletrólitos séricos, que podem
comprometer a saúde.
Fatores de risco
- Diarreia
- Volume excessivo de fluido
- Conhecimento inadequado de modififatores capazes
- Volume de fluido insuficiente
- Vômito
DOMÍNIO 2. CLASSE 5 - RISCO DE DESEQUILIBRIO ELETROLITICO
TRATAMENTO
Apoio psicoemocional.
PICS.
TERAPIA NÃO FARMACOLÓGICA
Jejum por 24-48 horas.
Hidratação venosa (ringer lactato ou solução salina). Reposição de
2.000 a 4.000 ml em 24 horas, não exceder 6.000 ml/24 horas.
Controle de peso e de diurese diário.
INTERNAÇÃO HOSPITALAR 
Ondansetrona.
Metoclopramida.
Anti-histamínicos (dimenidrinato,
meclizina, prometazina).
ANTIEMÉTICOS
LAGOB, 2020.
Compressão da bexiga devido aumento
do volume uterino.
Fonte: Fetalmednet, 2020.
DEFINIÇÃO
A Infecção do Trato Urinário (ITU) denomina-se como a
invasão e multiplicação de uropatógenos que causam
alterações fisiológicas e podem gerar uma tríade sintomática
apresentada por polaciúria, disúria e retenção urinária, ela
pode ser classificada como cistite ou uretrite (infecção baixa),
pielonefrite (infecção alta) ou bacteriúria assintomática
(quando é identificado a presença de bactérias na urina
acima de 100.000 col/ml sem qualquer sintoma urinário).
OLIVEIRA, et al 2021.
É uma das infecções mais recorrentes na população
brasileira, dados epidemiológicos apontam que as
mulheres têm mais chances de terem infecção
urinária comparada aos homens, estando mais
suscetíveis durante o período gestacional por conta
das alterações fisiológicas, anatômica e hormonais.
ITU
OLIVEIRA, et al 2021.
Alterações como: hipertrofia, hipotonicidade e
hipomotilidade da musculatura uretral, modificação da
posição da bexiga durante o segundo trimestre,
aumento do débito urinário, estase urinário, refluxo
vesicouretral e alteração do pH da urina (tornando-se
mais alcalina) contribuem para a proliferação de
bactérias que ocasionam a ITU.
ITU
OLIVEIRA, et al 2021.
Em relação a etiologia, o mais comum microrganismo isolado
em gestantes é Escherichia coli, existente em 80 a 90% das
ITUs e em mais de 95% das grávidas com pielonefrite. 
Outros microrganismos responsáveis pela infecção
englobam as enterobactérias (Enterobacter, Klebsiela,
Proteus), Staphylococcussaprophyticus, Streptococcus do
grupo B. Staphylococcus Epidermidise Enterococcusfaecalis.
SILVA, et al 2019.
ETIOLOGIA
Na teoria clássica para o desenvolvimento de ITU, o
uropatógeno, oriundo da região anal, coloniza a região da
uretra distal da genitália feminina e gradualmente ascende pelo
trato genital, atingindo uretra, bexiga, ureteres e até os rins.
Esse modelo é o mesmo para ITU esporádica e recorrente em
mulheres.
A ITU resulta da interação de fatores biológicos e
comportamentais do hospedeiro e da virulência do micro-
organismo.
HADDAD e FERNANDES,2019.
FISIOPATOLOGIA
Pré-eclâmpsia;
Trabalho de parto e parto pré-termo;
Ruptura prematura de membranas amnióticas;
Restrição de crescimento fetal;
Recém-nascidos de baixo peso;
Óbito perinatal.
Vários fatores tornam a ITU uma relevante complicação do
período gestacional, agravando tanto o prognóstico materno
quanto perinatal:
FATORES DE RISCO
OLIVEIRA, et al 2021.
O quadro clínico habitual da ITU varia desde a presença
de disúria, nos casos mais leves, até febre, calafrios, dor
lombar, náuseas e vômitos em casos mais graves.
OLIVEIRA, et al 2021.
QUADRO CLÍNICO
CLASSIFICAÇÃO
Febre >38ºC
Sintomas disúria ou urgência por mais 7 dias
Sintomas de vaginite presente
Dor abdominal, náusea ou vômitos
Hematúria macroscópica em >50 anos
Imunossupressão
Diabetes mellitus
Gravidez
Homens, pessoas idosas e crianças
Paraplegia
Anormalidade renal ou urológica
Ocorrência recente ou persistente decálculos renais
Cateterismo urinário ou procedimentourológico < 2 semanas
Tratamento para ITU < 2 semanas
ITU recorrente
NÃO COMPLICADA
COMPLICADA
Condições que
classificam a gravidade
do quadro de ITU em:
FABBRI; PIRES, 2022; REILLY JÚNIOR; PERAZELLA, 2015 e WEIN et al, 2019.
Na bacteriúria assintomática (BA) existe a presença de
bactérias, entretanto sem a verificação de
manifestações clínicas, agressão e lesão à mucosa do
trato urinário.
É primordial averiguar que a metade das BA pode
progredir para uma ITU até o final da gravidez. 
São classificadas como: recorrentes ou esporádicas.
BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA (BA)
SILVA, et al 2019.
A cistite bacteriana está ligada ao parto prematuro,
associada com a morbidade materna e fetal.
No caso de cistite bacteriana aguda não complicada em
mulheres, recomenda-se, preferencialmente, tratamento
antimicrobiano em monodose ou curta duração (três
dias).
Já a cistite aguda complicada deve ser tratada seguindo o
antibiograma.
 CISTITE AGUDA (ITU BAIXA)
HADDAD e FERNANDES,2019.
A pielonefrite aguda é a forma mais grave de ITUs e a
indicação mais comum de internação pré-parto.
Os fatores de risco para o desenvolvimento de pielonefrite
incluem os da BA e cistite, bem como uma história de
pielonefrites, malformações do trato urinário e cálculos
renais.
Tratamento antimicrobiano em regime ambulatorial e/ou
hospitalar por 10 a 14 dias completos.
 PIELONEFRITE (ITU ALTA)
HADDAD e FERNANDES,2019.
O diagnóstico de enfermagem de risco para infecção tem
por definição estar em risco aumentado de ser invadido
por organismos patogênicos. Tendo como fator
relacionadoà maior vulnerabilidade materna secundária as
alterações fisiológicas ocorridas durante a gestação. 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
NETO, 2021
Risco aumentado para infecção do trato urinário
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
HERDMAN, 2021.
Definição
Disfunção na eliminação de urina.
Disúria
Hesitação
Incontinência urinária
Noctúria
Retenção urinária
Urgência urinária
Urinar com frequência
Características definidoras
DOMÍNIO 3. CLASSE 1 - ELIMINAÇÃO URINÁRIA PREJUDICADA
Múltiplas causas
Condições associadas
Dano sensório-motor
Infecção do trato urinário
Obstrução anatômica
Fator relacionado
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
HERDMAN, 2021.
Definição
Incapacidade de esvaziar completamente a bexiga.
Ausência de eliminação de urina
Distensão da bexiga
Disúria
Eliminação urinária em pequena quantidade
Gotejamento
Incontinência por transbordamento
Sensação de enchimento da bexiga
Urina residual
Urinar com frequência
Características definidoras
DOMÍNIO 3. CLASSE 1 - RETENÇÃO URINÁRIA
A serem desenvolvidos
Bloqueio do trato urinário
Esfincter uretral muito potente
Inibição do arco reflexo
Pressão uretral alta
Fatores relacionados
Condições associadas
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
HERDMAN, 2021.
Definição
Perda repentina de urina com atividades que aumentam a pressão intraabdominal.
Perda involuntária de pequeno volume
de urina na ausência de contração do
detrusor
Perda involuntária de pequeno volume
de urina na ausência de distensão
excessiva da bexiga
Perda involuntária de pequenos
volumes de urina
Características definidoras
DOMÍNIO 3. CLASSE 1 - INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO
Enfraquecimento da musculatura do
assoalho pélvico
Condições associadas
Aumento da pressão intra-abdominal
Deficiência intrínseca do esfincter uretral
Mudanças degenerativas da musculatura
do assoalho pélvico
Fatores relacionados
Para evitar as alterações e
intercorrencias maternas e fetais
causada por essa infecção é de
extrema importância a realização
de um pré-natal de qualidade, pra
que a infeccção urinária possa ser
diagnosticada e devidamente
tratada. 
DIAGNÓSTICO
OLIVEIRA, et al 2021.
O Ministério da Saúde (2012) indica a solicitação do exame de
urina tipo I e urocultura entre os exames de rotina do pré-
natal na primeira consulta, e no primeiro, segundo e terceiro
trimestre para detectar a infecção urinária e trata-la
precocemente, visto a presença de ITU assintomática, sendo
possível o diagnóstico através de exames laboratoriais.
 Ultrassonografia, tomografia computadorizada helicoidal das
vias urinárias ou urorressonância magnética.
 
DIAGNÓSTICO
OLIVEIRA, et al 2021.
O rastreio e diagnóstico adequado é essencial, visto que a
ITU sendo um fator de risco gestacional, pode resultar em:
mortalidade materna, pielonefrite, choque séptico, pré-
eclâmpsia e restrição do crescimento intrauterino. 
HADDAD e FERNANDES,2019.
No recém-nascido ela está diretamente ligada com o parto
prematuro, ruptura prematura da membrana e baixo peso ao
nascer. Considerando que tais fatores estão relacionados à
taxa de mortalidade infantil, através de um manejo
adequado é possível minimizar as causas dos óbitos infantis
relacionado à ITU materna.
HADDAD e FERNANDES,2019.
TRATAMENTO 
O tratamento da infecção urinária durante a gestação se faz
necessário a fim de que possa diminuir os riscos de
complicações oriundas desta patologia, que possa trazer
riscos à saúde da mãe e do filho.
Um tratamento apropriado da ITU vai depender de um
adequado diagnóstico, da escolha do antibiótico correto e do
acompanhamento do usuário para se prevenir recidivas.
(cefalosporinas, ampicilinas e nitrofurantoínas).
SILVA, et al 2019.
Consultas pré-natal;
Promoção em saúde;
Realização de exames, se necessário;
Orientação quanto a não reter urina na bexiga;
Orientação sobre higienização adequada da região intima;
Orientação quanto urinar frequentemente (isso ajuda na
limpeza da bexiga e uretra);
Orientação sobre ingestão de líquidos (que impede que as
bactérias se fixem na parede da bexiga causando infecção);
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
BRASIL, 2022
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Orientação quanto a higiene antes e após a relação sexual;
Orientação sobre evitar roupas justas ou que retenham calor e
umidade;
Orientação sobre evitar o uso de tabaco, alcool, temperos
fortes e cafeína. Pois essas substancias irritam o trato urinário;
Fazer o tratamento adequado de diabetes mellitus;
Acompanhamento regular para que medidas de
 prevenção sejam aplicadas no devido tempo.
BRASIL, 2022
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas. Manual de
gestação de alto risco [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento
de Ações Programáticas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022.
CABRAL, Antonio Carlos V; DUARTE, Geraldo; VAZ, Jorge Oliveira; FILHO, Olímpio Barbosa M. Náuseas e vômitos na
gravidez. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). (Protocolo Febrasgo – Obstetrícia,
nº 3/Comissão Nacional Especializada em Assistência Pré-Natal). 2018.
HADDAD, Jorge M; FERNANDES, Débora A. O. Infecção do trato urinário. Federação Brasileira das Associações de
Ginecologia e Obstetrícia (Febrasco). São Paulo; Páginas 241 a 244, 2019.
HERDMAN, T. H.; KAMITSURU, S.; LOPES, C. T. (org.). Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação -
2021-2023.
LAGOB Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia da Bahia. Resumo: Hiperêmese Gravídica | Ligas. 18 de fev. de 2020,
Disponível em: https://www.sanarmed.com/resumos-hiperemese-gravidica. Acessado em: 12. maio de 2023.
NETO, Joaquim Guerra de Oliveira W. S. M. . Nascimento. «Infección Urinaria En El Prenatal: Papel De Las Enfermeras De
Salud Pública». Enfermería Global, vol. 20, n.º 4, octubre de 2021, pp. 250-9, doi:10.6018/eglobal.466121.
OLIVEIRA, Letícia P. de; ARAUJO, Raiele M. Alves de; RODRIGUES, Mariana D. Infecção urinária na gestação e as
repercussões ao recém-nascido: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, v. 11, p. e7612, Maio 2021.
SILVA, Raimunda de A; SOUSA, Thainara Araujo; VITORINO, Keila de A. Infecção do trato urinário na gestação: diagnóstico
e tratamento. Revista Cientifica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente. p.72-81. 2019.

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