Carreiras jurídicas na segurança pública

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Carreiras jurídicas na segurança pública
1. No que tange à distinção entre polícia judiciária e polícia ostensiva, marque a alternativa correta.
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(x) A. Enquanto a polícia ostensiva atua de modo preventivo, com vistas a evitar que os crimes aconteçam, a polícia judiciaria atua de modo repressivo ou investigativo, posteriormente ao acontecimento do ilícito penal.
Enquanto a polícia ostensiva atua de modo preventivo, com vistas a evitar que os crimes aconteçam, a polícia judiciaria atua de modo repressivo ou investigativo, posteriormente ao acontecimento do ilícito penal.
B. Enquanto a polícia judiciária atua de modo preventivo, com vistas a evitar que os crimes aconteçam, a polícia ostensiva atua de modo repressivo ou investigativo, posteriormente ao acontecimento do ilícito penal.
Enquanto a polícia ostensiva atua de modo preventivo, com vistas a evitar que os crimes aconteçam, a polícia judiciaria atua de modo repressivo ou investigativo, posteriormente ao acontecimento do ilícito penal.
C. Enquanto a polícia ostensiva atua de modo preventivo, posteriormente ao acontecimento do ilícito penal, a polícia judiciaria atua de modo repressivo ou investigativo, com vistas a evitar que os crimes aconteçam.
Enquanto a polícia ostensiva atua de modo preventivo, com vistas a evitar que os crimes aconteçam, a polícia judiciaria atua de modo repressivo ou investigativo, posteriormente ao acontecimento do ilícito penal.
D. Enquanto a polícia judiciária atua de modo preventivo ou repressivo, posteriormente ao acontecimento do ilícito penal, a polícia ostensiva atua de modo investigativo, com vistas a evitar que os crimes aconteçam.
Enquanto a polícia ostensiva atua de modo preventivo, com vistas a evitar que os crimes aconteçam, a polícia judiciaria atua de modo repressivo ou investigativo, posteriormente ao acontecimento do ilícito penal.
E. Enquanto a polícia ostensiva atua de modo investigativo, posteriormente ao acontecimento do ilícito penal, a polícia judiciária atua de modo repressivo, com vistas a evitar que os crimes aconteçam.
Enquanto a polícia ostensiva atua de modo preventivo, com vistas a evitar que os crimes aconteçam, a polícia judiciaria atua de modo repressivo ou investigativo, posteriormente ao acontecimento do ilícito penal.
2. A propósito dos órgãos responsáveis pela segurança pública, marque a alternativa correta.
A. Conforme a Constituição Federal, as guardas municipais são órgãos responsáveis pela segurança pública.
A Constituição Federal prevê cinco órgãos responsáveis pela segurança pública: I. a polícia federal; II. a polícia rodoviária federal; III. a polícia ferroviária federal; IV. as polícias civis; V. as polícias militares e os corpos de bombeiros militares. Quanto a isso, é importante que você saiba que se trata de um rol taxativo, do que se depreende que a guarda municipal não é um órgãos responsável pela segurança pública. Além disso, enquanto a polícia federal, a polícia rodoviária federal e a polícia ferroviária federal atuam no âmbito da União, a polícia civil, as polícias militares e os corpos de bombeiros atuam no contexto estadual. A polícia civil desempenha tanto a função de polícia judiciária quanto a função de polícia administrativa. Por fim, no contexto estadual, a função da polícia judiciária é desempenhada pela polícia civil.
B. Os órgãos elencados no art. 144 da Constituição Federal constituem um rol meramente exemplificativo.
A Constituição Federal prevê cinco órgãos responsáveis pela segurança pública: I. a polícia federal; II. a polícia rodoviária federal; III. a polícia ferroviária federal; IV. as polícias civis; V. as polícias militares e os corpos de bombeiros militares. Quanto a isso, é importante que você saiba que se trata de um rol taxativo, do que se depreende que a guarda municipal não é um órgãos responsável pela segurança pública. Além disso, enquanto a polícia federal, a polícia rodoviária federal e a polícia ferroviária federal atuam no âmbito da União, a polícia civil, as polícias militares e os corpos de bombeiros atuam no contexto estadual. A polícia civil desempenha tanto a função de polícia judiciária quanto a função de polícia administrativa. Por fim, no contexto estadual, a função da polícia judiciária é desempenhada pela polícia civil.
C. Enquanto a polícia federal e a polícia civil atuam no contexto da União, as polícias militares e os corpos de bombeiros atuam no contexto dos Estados.
A Constituição Federal prevê cinco órgãos responsáveis pela segurança pública: I. a polícia federal; II. a polícia rodoviária federal; III. a polícia ferroviária federal; IV. as polícias civis; V. as polícias militares e os corpos de bombeiros militares. Quanto a isso, é importante que você saiba que se trata de um rol taxativo, do que se depreende que a guarda municipal não é um órgãos responsável pela segurança pública. Além disso, enquanto a polícia federal, a polícia rodoviária federal e a polícia ferroviária federal atuam no âmbito da União, a polícia civil, as polícias militares e os corpos de bombeiros atuam no contexto estadual. A polícia civil desempenha tanto a função de polícia judiciária quanto a função de polícia administrativa. Por fim, no contexto estadual, a função da polícia judiciária é desempenhada pela polícia civil.
D. A polícia federal desempenha apenas a função de polícia judiciária.
A Constituição Federal prevê cinco órgãos responsáveis pela segurança pública: I. a polícia federal; II. a polícia rodoviária federal; III. a polícia ferroviária federal; IV. as polícias civis; V. as polícias militares e os corpos de bombeiros militares. Quanto a isso, é importante que você saiba que se trata de um rol taxativo, do que se depreende que a guarda municipal não é um órgãos responsável pela segurança pública. Além disso, enquanto a polícia federal, a polícia rodoviária federal e a polícia ferroviária federal atuam no âmbito da União, a polícia civil, as polícias militares e os corpos de bombeiros atuam no contexto estadual. A polícia civil desempenha tanto a função de polícia judiciária quanto a função de polícia administrativa. Por fim, no contexto estadual, a função da polícia judiciária é desempenhada pela polícia civil.
E. No contexto estadual, a função da polícia judiciária é desempenhada pela polícia civil.
A Constituição Federal prevê cinco órgãos responsáveis pela segurança pública: I. a polícia federal; II. a polícia rodoviária federal; III. a polícia ferroviária federal; IV. as polícias civis; V. as polícias militares e os corpos de bombeiros militares. Quanto a isso, é importante que você saiba que se trata de um rol taxativo, do que se depreende que a guarda municipal não é um órgãos responsável pela segurança pública. Além disso, enquanto a polícia federal, a polícia rodoviária federal e a polícia ferroviária federal atuam no âmbito da União, a polícia civil, as polícias militares e os corpos de bombeiros atuam no contexto estadual. A polícia civil desempenha tanto a função de polícia judiciária quanto a função de polícia administrativa. Por fim, no contexto estadual, a função da polícia judiciária é desempenhada pela polícia civil.
3. No que tange às exigências para o ingresso na carreira de delegado da polícia federal, marque a alternativa correta.
(x) A. O ingresso no cargo de delegado da polícia federal, realizado mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), é privativo de bacharel em Direito e exige três anos de atividade jurídica ou policial, comprovados no ato de posse.
Por força do art. 2​​​​​​​º-B da Lei nº 9.266/1996, o ingresso no cargo de Delegado de Polícia Federal, realizado mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil, é privativo de bacharel em Direito e exige 3 (três) anos de atividade jurídica ou policial, comprovados no ato de posse.
B. O ingresso no cargo de Delegado de Polícia Federal, realizado mediante concurso público de provas ou títulos, com a participação da Ordemdos Advogados do Brasil, é privativo de bacharel em Direito e exige 3 (três) anos de atividade jurídica ou policial, comprovados no ato de posse.
Por força do art. 2​​​​​​​º-B da Lei nº 9.266/1996, o ingresso no cargo de Delegado de Polícia Federal, realizado mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil, é privativo de bacharel em Direito e exige 3 (três) anos de atividade jurídica ou policial, comprovados no ato de posse.
C. O ingresso no cargo de delegado de polícia federal, realizado mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), é privativo de bacharel em Direito e exige dois anos de atividade policial, comprovados no ato de posse.
Por força do art. 2​​​​​​​º-B da Lei nº 9.266/1996, o ingresso no cargo de Delegado de Polícia Federal, realizado mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil, é privativo de bacharel em Direito e exige 3 (três) anos de atividade jurídica ou policial, comprovados no ato de posse.​​​​​​​
D. O ingresso no cargo de delegado da polícia federal, realizado mediante concurso público de provas ou títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), é privativo de bacharel em Direito e exige dois anos de atividade jurídica ou policial, comprovados no ato de posse.
Por força do art. 2​​​​​​​º-B da Lei nº 9.266/1996, o ingresso no cargo de Delegado de Polícia Federal, realizado mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil, é privativo de bacharel em Direito e exige 3 (três) anos de atividade jurídica ou policial, comprovados no ato de posse.​​​​​​​
E. O ingresso no cargo de delegado de polícia federal, realizado mediante concurso público de provas ou títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), exige qualquer curso superior, bem como dois anos de atividade policial, comprovados no ato de posse.
Por força do art. 2​​​​​​​º-B da Lei nº 9.266/1996, o ingresso no cargo de Delegado de Polícia Federal, realizado mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil, é privativo de bacharel em Direito e exige 3 (três) anos de atividade jurídica ou policial, comprovados no ato de posse.​​​​​​​
4. A propósito do início do inquérito policial, marque a alternativa correta.
A. O inquérito policial só pode ser iniciado após autorização da autoridade judiciária competente.
Por força do art. 5º do Código de Processo Penal, é possível compreender que o inquérito penal poderá tanto ser iniciado de ofício pelo delegado de polícia quanto mediante requisição da autoridade judiciária, do Ministério Público ou por requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo. Quanto a isso, é interessante notar que, embora o delegado de polícia não precise de qualquer autorização para iniciar o inquérito policial, ao tomar ciência do ilícito penal, ele fica obrigado a tomar as providências cabíveis. ​​​​​​​
Resposta correta.
(x) B. O inquérito policial pode ser iniciado de ofício pelo delegado de polícia.
Por força do art. 5º do Código de Processo Penal, é possível compreender que o inquérito penal poderá tanto ser iniciado de ofício pelo delegado de polícia quanto mediante requisição da autoridade judiciária, do Ministério Público ou por requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo. Quanto a isso, é interessante notar que, embora o delegado de polícia não precise de qualquer autorização para iniciar o inquérito policial, ao tomar ciência do ilícito penal, ele fica obrigado a tomar as providências cabíveis. ​​​​​​​​​​​​​​
C. O inquérito policial não pode ser iniciado de ofício pelo delegado de polícia.
Por força do art. 5º do Código de Processo Penal, é possível compreender que o inquérito penal poderá tanto ser iniciado de ofício pelo delegado de polícia quanto mediante requisição da autoridade judiciária, do Ministério Público ou por requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo. Quanto a isso, é interessante notar que, embora o delegado de polícia não precise de qualquer autorização para iniciar o inquérito policial, ao tomar ciência do ilícito penal, ele fica obrigado a tomar as providências cabíveis. ​​​​​​​​​​​​​​
D. O inquérito policial não precisa ser iniciado pelo delegado de polícia, mesmo que tome ciência do ilícito penal.
Por força do art. 5º do Código de Processo Penal, é possível compreender que o inquérito penal poderá tanto ser iniciado de ofício pelo delegado de polícia quanto mediante requisição da autoridade judiciária, do Ministério Público ou por requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo. Quanto a isso, é interessante notar que, embora o delegado de polícia não precise de qualquer autorização para iniciar o inquérito policial, ao tomar ciência do ilícito penal, ele fica obrigado a tomar as providências cabíveis. ​​​​​​​​​​​​​​
E. O inquérito policial é sempre iniciado por requisição do Ministério Público.
Por força do art. 5º do Código de Processo Penal, é possível compreender que o inquérito penal poderá tanto ser iniciado de ofício pelo delegado de polícia quanto mediante requisição da autoridade judiciária, do Ministério Público ou por requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo. Quanto a isso, é interessante notar que, embora o delegado de polícia não precise de qualquer autorização para iniciar o inquérito policial, ao tomar ciência do ilícito penal, ele fica obrigado a tomar as providências cabíveis. 
5. A propósito das competências e das prerrogativas atribuíveis ao delegado de polícia no inquérito policial, marque a alternativa correta.
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A. O delegado de polícia pode arquivar de ofício o inquérito policial.
Por força do art. 17 do CPP, o delegado não tem competência para arquivar de ofício o inquérito policial. Além disso, por força do art. 2º, § 4º, da Lei nº 12.830/2013, O inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei em curso somente poderá ser avocado ou redistribuído por superior hierárquico, mediante despacho fundamentado, por motivo de interesse público ou nas hipóteses de inobservância dos procedimentos previstos em regulamento da corporação que prejudique a eficácia da investigação.
B. O inquérito policial não poderá, em hipótese alguma, ser avocado ou redistribuído por superior hierárquico.
Por força do art. 17 do CPP, o delegado não tem competência para arquivar de ofício o inquérito policial. Além disso, por força do art. 2º, § 4º, da Lei nº 12.830/2013, O inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei em curso somente poderá ser avocado ou redistribuído por superior hierárquico, mediante despacho fundamentado, por motivo de interesse público ou nas hipóteses de inobservância dos procedimentos previstos em regulamento da corporação que prejudique a eficácia da investigação.
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C. O inquérito policial poderá ser avocado ou redistribuído por superior hierárquico, mediante despacho fundamentado, por motivo de interesse público.
Por força do art. 17 do CPP, o delegado não tem competência para arquivar de ofício o inquérito policial. Além disso, por força do art. 2º, § 4º, da Lei nº 12.830/2013, O inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei em curso somente poderá ser avocado ou redistribuído por superior hierárquico, mediante despacho fundamentado, por motivo de interesse público ou nas hipóteses de inobservância dos procedimentos previstos em regulamento da corporação que prejudique a eficácia da investigação.
D. O inquérito policial só poderá ser avocado ou redistribuído por superior hierárquico, independentemente de fundamentação, por motivo de interesse público.
Por força do art. 17 do CPP, o delegado não tem competência para arquivar de ofício o inquérito policial. Além disso, por força do art. 2º, § 4º, da Lei nº 12.830/2013, O inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei em curso somentepoderá ser avocado ou redistribuído por superior hierárquico, mediante despacho fundamentado, por motivo de interesse público ou nas hipóteses de inobservância dos procedimentos previstos em regulamento da corporação que prejudique a eficácia da investigação.
(x) E. O inquérito policial só poderá ser avocado ou redistribuído por superior hierárquico mediante despacho fundamentado, por motivo de interesse público.
Por força do art. 17 do CPP, o delegado não tem competência para arquivar de ofício o inquérito policial. Além disso, por força do art. 2º, § 4º, da Lei nº 12.830/2013, O inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei em curso somente poderá ser avocado ou redistribuído por superior hierárquico, mediante despacho fundamentado, por motivo de interesse público ou nas hipóteses de inobservância dos procedimentos previstos em regulamento da corporação que prejudique a eficácia da investigação.