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AINES e ANALGÉSICOS NÃO OPIÓIDES - 2023

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1
Prof. Dra. Eliane A. Campesatto
Grupo de Pesquisa em Farmacoterapia das Doenças Crônicas
Universidade Federal de Alagoas
@elianecampesatto
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E 
ANTIINFLAMATÓRIOS
– São fármacos usados para tratar os 
sinais e os sintomas da dor, febre ou 
inflamação;
– São ácidos orgânicos fracos de 
estrutura química variada;
– Com várias finalidades terapêuticas.
EICOSANÓIDES
➔ 1930:
 eicosa: derivados de ácidos graxo com 20 átomos de 
carbono; 
➔ 1964 Bergström e Samuelson desvendaram a estrututa 
das PGs clássicas e demonstraram que elas são 
produzidas de ácidos graxos essenciais;
➔ ácido araquidônico (AA), precursor dos eicosanóides;
➔ Lipoxigenase = Leucotrienos
➔ Ciclooxigenase = prostanóides
FOSFOLIPASE A2 (PLA2)
➔ Superfamília com mais de 13 diferentes isoformas ativas, 
com especificidade para diferentes substratos, 
sensibilidade ao pH, regulação e localização subcelular e 
são classificadas de acordo com a estrutura e a 
dependência de Ca2+;
➔ PLA2 secretada: contribuição patofisiológica em várias 
doenças inflamatórias (níveis aumentados durante a 
inflamação experimental);
➔ PLA2 citosólica do grupo IV: dependente de Ca2+, 
regulada por fosforilação, constitutivamente expressa em 
uma variedade de células e tecidos. 
CICLOOXIGENASE (COX)
➔ Glicoproteína bifuncional
➔ 1976: purificação da COX de vesicula seminal 
de bovinos/ovinos
➔ 1977: Needleman’s e cols. observaram que a 
inflamação renal induzida pela ligação da uretra 
de coelhos aumentava a geração de PGs;
➔ 1988: clonado DNAc
1 2
3 4
5 6
2
CICLOOXIGENASE (COX)
➔ 1990: “Clearly, those putative enzyme pools may 
arise as different gene products, possibly through 
the expression of different COX genes” 
(Needleman’s e cols.); 
➔ 1991: 
- Simmons e cols. identificaram o RNAm da nova COX
- Herschman e cols. clonaram a nova proteína COX
 COX-1
COX-2
COX-1 COX-2
DNAc Cromossomo 9: 22 kB Cromossomo 1: 8,3 kB
RNAm 2,8 kB 4,5 kB
Proteína 72 kDa: 599 aa 72 kDa: 604 aa
Homologia 90% aa, similar Vmax e valores de Km para AA
Diferenças GCs inibem a COX-2, sítio ativo da COX-2 > COX-1
Regulação “constitutiva” “induzida”/”constitutiva”
Expressão 
tecidual
maioria dos tecidos, plaquetas, 
estômago, rins
induzida por st. inflamatórios e 
mitógenos em várias células.
constituiva no SNC, rins, 
As ciclooxigenases 
COX-1 
• Enzima essencial constitutiva 
• Encontrada na maioria das células e tecidos
• Produção de PGs para manutenção de funções 
fisiológicas
 
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E 
ANTIINFLAMATÓRIOS
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E 
ANTIINFLAMATÓRIOS
FUNÇÕES FISIOLÓGICAS DAS PROSTAGLANDINAS 
– Proteção da mucosa gástrica (PGE2, PGI2) 
– Manutenção do fluxo renal e regulação do metabolismo de 
Na+ e K+ (PGE2, PGI2)
– Indução contração uterina (PGE2, PGF2)
– Estimulação da agregação plaquetária (TXA2)
– Relaxamento vascular (PGE2, PGI2) 
– Contração (PGF, TXA2)
TROMBOXANO E PROSTACICLINA
The Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics: HINZ & BRUNE, 2002.
As ciclooxigenases 
COX-2
• Formação induzida processo inflamatório e 
interleucinas - IL1, IL2 e TNF
• Prostaglandinas que mediam inflamação, dor 
e febre
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E 
ANTIINFLAMATÓRIOS
7 8
9 10
11 12
3
Mecanismo da ação Antinflamatória 
• Bloqueio da formação de PGs por inibição da 
COX (Vane, 1971)
• Inibição da liberação de histamina (Lewis e 
Whittle, 1977)
• Diminuição da migração PMN e monócitos (Di 
Rosa et al., 1971; Higgs et al., 1980)
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E 
ANTIINFLAMATÓRIOS
ESTÍMULO

Fosfolipase A2
Prostaglandinas
Prostaciclinas
Tromboxano A2
Leucotrienos
ÁCIDO ARACDÔNICO
Ciclooxigenase
Lipoxigenase
FOSFOLIPÍDEOS DE MEMBRANA
INFLAMAÇÃO
◼ Fase humoral: mediadores da inflamação
– Eicosanóides 
– Histamina
– Bradicinina
– PAF
– Interleucinas
– NO e radicais livres do oxigênio
◼ Fase celular: o leucócito
– Marginação, adesão
– Quimiotaxia
– Fagocitose
– Ativação leucocitária com liberação extracelular de 
produtos
Fonte: LEMBECK, F. e GAMSE, R. Substance P in peripheral sensory processes. Ciba Found. Symp. v. 91, 35–54, 1982.
Fase Humoral
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E 
ANTIINFLAMATÓRIOS
◼ Mecanismo da ação analgésica
◼ Bloqueio da formação de PGs por inibição 
da COX (Moncada et al., 1978; Ferreira 
e Vane, 1979).
◼ Exceção aos fenamatos que possuem ação 
antagonista sobre os receptores das PGs 
(Moncada et al., 1978; Collier e 
Sweatman, 1968).
13 14
15 16
17 18
4
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E 
ANTIINFLAMATÓRIOS
A DOR AGUDA 
◼ Tem função de alerta
◼ Segue-se à lesão tecidual
◼ Desaparece com o fim do processo
◼ É bem definida no tempo
◼ Associa-se a alterações neurovegetativas
◼ Raramente fatores psicológicos e ambientais a 
influenciam
◼ Ou participam como fator primário
◼ Pode ocorrer como recidiva de processos crônicos
◼ Pode tornar-se dor crônica
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E 
ANTIINFLAMATÓRIOS
A DOR CRÔNICA
◼ Persiste após a cura da lesão
◼ Ou está associada a processos patológicos por 
meses ou anos
◼ Não ocorrem as respostas neurovegetativas da dor 
aguda
◼ Pode decorrer de fatores ambientais ou 
psicopatológicos
◼ Gera stress físico, emocional, econômico e social 
relevante
◼ Seu diagnóstico e tratamento são mais difíceis
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E 
ANTIINFLAMATÓRIOS
Mecanismo da ação antitérmica 
◼ Bloqueio da formação de PGs por inibição 
da COX (Milton e Wendlant, 1971/ PGE 
como modulador na regulação da 
temperatura e ação antipirética 
relacionada com interferência na 
liberação de PGs (Vane, 1971)
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E 
ANTIINFLAMATÓRIOS
Trauma, lesão tecidual, inflamação, 
neoplasias, etc.

Aumento na formação de Citocinas: 
Interleucina-1, Fator de Necrose tumoral, 
Interluecina-6

Formação da PGE2

Hipotálamo

FEBRE
Classificação dos AINES
Inibidores seletivos Inibidores não seletivos inibidores seletivos Inibidores altamente 
 seletivos
 da COX-1 da COX-1 da COX-2 da COX-2
aspirina aspirina (altas doses) meloxicam Celecoxibe
 indometacina etodolaco Rofecoxibe
 piroxicam nimesulida Etoricoxibe
 diclofenaco Valdecoxibe
 ibuprofeno Parecoxibe
 nabumetona Lumeracoxibe
ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E 
ANTIINFLAMATÓRIOS seletividade da COX
Quanto mais seletivo para COX-1 Maior Risco gástrico
Quanto mais seletivo para COX-2 Maior Risco cardiovascular
19 20
21 22
23 24
5
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS)
INDICAÇÕES CLÍNICAS
*** 1897 (Bayer)
◼ Analgesia - dores leves a moderadas 
cefaléia, enxaqueca, dismenorréia, mialgias, artralgias, neuralgias.
◼ Antitérmico (atenção síndrome de REYE e Dengue)
*** Os produtos de uso pediátrico contendo ácido acetilsalicílico em suas formulações, 
apresentar na bula e rotulagem das embalagens primárias e secundárias a advertência: 
"Crianças ou adolescentes não devem usar esse medicamento para catapora ou sintomas gripais 
antes que um médico seja consultado sobre a síndrome de Reye, uma rara, mas grave doença 
associada a esse medicamento" (RDC nº 137/2003) 
FARMACOCINÉTICA
Pico de concentração: 1 hora; Ligaçao a PP: 80-90%; Meia vida: 2-3 h
EFEITOS COLATERAIS
- Gastrointestinais 
 náuseas, vômitos, dispepsia, irritação da mucosa gástrica, 
pirose, podendo causar ulcerações com áreas hemorrágicas.
 Lesões: 
- Efeito irritante direto sobre a mucosa
- Bloqueio das PGs (PGE2, PGI2)
OBS: AAS revestido/AAS tamponado
- Função Plaquetária
 Prolonga o tempo de sangramento, pode causar hemorragia por 
inibir Tromboxano A2 (forma as plaquetas).
-- dosagem habitual como analgésico é 500 mg de 4 em 4 horas ou 
6 em 6 horas (adultos). 
-- Como antiagreganteplaquetário: 100-325 mg ao dia.
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS)
EFEITOS COLATERAIS
- Pele e Mucosas
 Destrói células epiteliais e induz edemas celular e 
descamação
- Efeitos Respiratórios
  CO2 – hiperventilação
 Broncoespasmo em asmáticos
- Síndrome de Reye 
 Vírus (varíola ou influenza) + AAS predisposição 
genética Lesão hepática e encefalite
- Hipersensibilidade
 
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS)
◼ Ronal®
◼ Aspirina®
◼ Melhoral®
◼ AAS®
◼ Somalgin®
◼ Buferin®
100, 325, 500 mg
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS) PARACETAMOL
◼ 1878/1946 (Harmon Northrop Morse/Laboratórios McNeil)
*** acetanilida em 1886 e a fenacetina em 1887.
◼ Analgésico de eleição nas dores leves e 
moderadas
◼ Baixo efeito antiinflamatório.
Ações farmacológicas
◼ Efeitos analgésicos e antipiréticos.
◼ Preferido em pacientes com úlceras, 
broncoespasmos, crianças com infecções 
virais e hemofilia, gestantes e lactantes.
25 26
27 28
29 30
6
PARACETAMOL
FARMACOCINÉTICA
◼ Absorvido rapidamente pelo TGI 
(Biodisponibilidade 100%)
◼ Atinge níveis plasmáticos máximos em ½ 
hora à 1 hora, com ½ vida de 2 horas. 
◼ É metabolizado no fígado por enzimas 
microssomais (sulfato e glicorunídeo de 
acetominofeno). 
◼ É excretado pela urina.
PARACETAMOL
EFEITOS COLATERAIS
- Efeitos Hepatotóxicos (metabólito altamente ativo 
e tóxico)
 Intoxicação Aguda: 
 - 24 horas: náusea, vômito
 - 48 horas: hepatotoxicidade (doses acima de 10 a 15 g)
PREPARAÇÕES
Acetaminofeno ou Paracetamol: 500, 750 mg ou 200 
mg/ml (dose máxima diária: 4 g)
Sulfotransferase Glicuronil transferase
Glutationa S transferaseGlutationa S transferase
Ligação covalente ao
grupo SH da proteína
MORTE
CELULAR
Oxidase de função mista P450
Intermediário tóxico
Biotransformação do paracetamol
Altas doses esgotam 
a glutation e ocorre 
as reações com as 
proteínas hepáticas
Reação com os 
grupos 
sulfidrílicos do 
glutation
Antidoto 
administração 
de compostos 
sulfidrílicos N-
acetilcisteína
N-hidroxilação mediada pelo citocromo P450
N-acetil-acetaminofeno (intermediário altamente 
reativo para grupos sulfidrílicos)
PARACETAMOL
DIPIRONA
Efeitos farmacológicos: age de forma semelhante ao 
AAS, geralmente associado a cafeína.
*Metamizol ou dipirona: usado pel 1 vez em 1922
Farmacocinética
Efeitos colaterais
- Choque Anafilático;
- Hipotensão (NO) – endovenosa;
- Agranulocitose;
- TGI: náusea, vômito, desconforto.
Preparações
-Magnopyrol®, Anador®, Novalgina®, Baralgin®
500 mg ou 500 mg/ml +++ 500 mg – 6/6 horas
AGRANULOCITOSE
A agranulocitose é, basicamente, uma reação 
alérgica. 
Os sintomas ocorrem entre dois a três dias após a 
exposição ao medicamento ou agente químico. 
Ocorre muito raramente em crianças e a incidência 
de agranulocitose aumenta com a faixa etária.
O risco de agranulocitose atribuível a dipirona, é de 
1,1 caso por milhão de pessoas expostas, que tenham 
tomado o fármaco durante o período de sete dias 
antes do início da doença.
31 32
33 34
35 36
7
RISCO DE EFEITOS ADVERSOS
• Em 1998, ANDRADE; MARTINEZ; WALKEN, 
conduziram uma meta-análise para comparar 
estudos epidemiológicos de 1975 a 1995 e 
estimaram que a mortalidade por milhão de casos 
obtidos da comunidade de agranulocitose, de anemia 
aplástica, de anafilaxia e de complicações sérias 
do trato gastrointestinal superior era:
• Dipirona 25/100 milhões; 
• Aspirina 185/100 milhões; 
• Diclofenaco 592/100 milhões;
• Paracetamol 20/100 milhões. 
EFEITOS FARMACOLÓGICOS
 Potentes inibidores da COX, com 
analgésica e antiinflamatória com pouca 
ação antipirética.
EFEITOS COLATERAIS (20%)
– GI: pirose, sangramentos, ulcerações, diarréia, 
náuseas, constipação.
– Cardiovasculares
- Dermatológicos
– Renais
– Hepáticos
APRESENTAÇÕES
Diclofenaco
- Voltaren®; Cataflan®; Flotac® -diclofenaco colestiramina- 70 mg; 
Bexai® 35 mg
DICLOFENACO
RDC nº 137/2003
◼ É AINE de mesma eficácia dos demais, mas com mais 
relatos de efeitos indesejáveis. É usado 
indiscriminadamente como analgésico, em situações em que 
há evidências de que a associação de analgésicos não 
opióides e opióides seria mais bem indicada.
◼ A Anvisa determinou (RDC nº 137/2003) que todo 
medicamento que contenha diclofenaco (qualquer sal, 
inclusive resinato), independentemente da forma 
farmacêutica, deve Ter sua bula a recomendação que este 
fármaco é contra indicado para menores de 14 anos de 
idade, exceto em casos de artrite juvenil crônica. 
◼ O motivo desta determinação, segundo a Anvisa, é que 
inexistem estudos suficientes de segurança e eficácia do 
diclofenaco em crianças.
Injeção de diclofenaco
21.1. Os medicamentos injetáveis a base de diclofenaco sódico e 
potássico, apresentar na bula e rotulagem das embalagens secundárias 
a advertência: "Atenção: Aplicar exclusivamente no glúteo. Não 
injetar no braço (RDC nº 137/2003).
O diclofenaco intramuscular deve ser administrado somente por 
injeção IM profunda, no quadrante externo superior da nádega. O 
diclofenaco não deve ser injetado em qualquer outro local. O número 
máximo de injeções diárias é duas, uma em cada nádega, com intervalo 
de algumas horas entre elas, por dois dias (Anvisa, 2016).
EFEITOS FARMACOLÓGICOS
– Açao analgésic, anti-inflamatória e antipirética.
Contra-indicações
– GI; Cardiovascular; Renal; Hematológico;
- Gestantes: Categoria D
 
Naproxeno Naprosyn® (250 e 500 mg-cpr), Flanax® (275, 550 
mg-cpr e susp. 25 mg/ml)
Cetoprofeno Bi-Profenid ® (150 mg-cpr), Profenid® (100 mg-cpr)
 Profenid IM 100mg
Flurbiprofeno 8,75 mg (pastilha)
Ibuprofeno (1961): Artril® (300 e 600 mg cpr), Motrim® (600 mg-
drágea) , Spidufen® (400 e 600 mg-granulado)
DERIVADOS ÁCIDO PROPIÔNICO
- Meia-vida prolongada: Piroxicam: 50 hs; 
tenoxicam 72 hs; Meloxicam 20 hs.
EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTES 
– GI, cefaléia, zumbidos, edema, prurido, 
erupções cutâneas, Altera função 
plaquetária, broncoconstrição e alteracões 
dermatológicas.
SUBSTÂNCIAS 
 Piroxicam Feldene® (20 mg-cpr, cpr solúveis, cáps., sup.)
Tenoxicam Tilatil®(20 e 40 mg-cpr e gran.), Tenoxen® (20 mg)
Meloxicam Movatec® (7,5 e 15 mg-cpr)
DERIVADOS DO OXICAN
37 38
39 40
41 42
8
EFEITOS FARMACOLÓGICOS
– Boa tolerabilidade gástrica e renal
– Poucos efeitos colaterais
– Uso restrito em Pediatria
** foi retirada do mercado em vários países (Espanha, 
Finlândia, Bélgica, Irlanda e Estados Unidos).
SUBSTÂNCIAS 
 Nimesulida 
Scaflan® (100 mg), Nisulid® (100 mg-cpr)
◼ Dose: 2,5 mg/kg a cada 12 horas ou 1 gota/kg
NIMESULIDA NIMESULIDA
 A nimesulida está contra-indicada em crianças com idade 
inferior a 12 anos, no terceiro trimestre da gravidez, 
durante o aleitamento, em doentes com insuficiência 
hepática e em doentes com história de reações de 
hepatotoxicidade à nimesulida.
 Nos doentes que venham a desenvolver sintomas 
compatíveis com lesões hepáticas durante o tratamento 
com nimesulida, ou que apresentem alterações nos testes 
da função hepática, o tratamento deverá ser interrompido 
e os doentes não deverão ser reexpostos à nimesulida
 A administração concomitante de nimesulida com 
medicamentos hepatotóxicos assim como o abuso de álcool 
deverão ser evitados.
NIMESULIDA
◼ A CFT excluiu a nimesulida 50 mg/mL solução oral e incluiu 
ibuprofeno 50 mg/mL na Relação de Medicamentos Essenciais 
para a Rede Básica. 
◼ Essas decisões foram baseadas nos estudos que se seguem e das 
considerações: 
- Em revisão do assunto feita por Bricks e Silva (2005) citando 
metanálise que incluiu 17 estudos aleatorizados (1820 crianças e 
adolescentes) verificou-se que o paracetamol (7-15 mg/Kg) e 
ibuprofeno (4-10 mg/kg) mostraram efetividade semelhante no 
controle da dor (3 estudos em 186 crianças) e que o ibuprofeno foi 
mais efetivo na redução da febre (1). 
– Em maio de 2005, o laboratório produtor de nimesulida, emitiu alerta 
desaconselhando seu uso em crianças menores de 12 anos, em face ao 
relato de dois episódios de síndromede Reye em Portugal, 
possivelmente associados ao seu uso. 
– Metanálise realizada por Gupta e Sachdev (2003) revelou um 
aparente maior risco (2,7 vezes, mas valor de P não-significativo) de 
elevação enzimática hepática quando se comparou nimesulida a outros 
recursos (placebo e outras drogas) (3). 
CETOROLACO (TROMETAMOL) (Deocil e Toragesic)
Analgésico potente, antiinflamatório fraco.
10 mg – 6/6 horas
Via oral/sublingual
Reações adversas comuns (>1/100 e <1/10)
Dor abdominal com cólicas, diarreia, tontura, sonolência, dispepsia, edema, 
cefaleia, náusea.
ETODOLACO (Flancox®)
Mais seletivo para Cox-2; Meia vida: 7 hs; 
300 ou 400 mg de 8 em 8 hs.
Bem tolerado e potente (100 mg de etodolaco equivale a 650 mg 
AAS).
Reações adversas Comuns (> 1% e < 10%)
Tontura, depressão, nervosismo, erupções cutâneas, prurido, dispepsia, dor 
abdominal, diarreia, flatulência, náusea, vômitos, constipação, gastrite, 
fraqueza, embaçamento visual, tinido, poliuria.
Inibidores seletivos 
para COX-2
ESTRUTURA BÁSICA PARA A LIGAÇÃO DE 
AINEs SELETIVOS PARA COX-2
aspirina
side pocket
43 44
45 46
47 48
9
INIBIDORES ALTAMENTE 
SELETIVOS DE COX-2
Inibidores altamente seletivos de COX-2
◼ celecoxibe (1998), a rofecoxibe (1999), a 
etoricoxibe (2002), valdecoxibe (2002), 
Parecoxibe (2002) e o Lumiracoxibe (2005).
◼ Celecoxibe Celebra® 200mg, 2x ao dia
◼ Rofecoxibe Vioxx® 25-50mg,1x ao dia
◼ Etoricoxibe Arcoxia® 120, 90 e 60 mg 1 x ao dia
◼ Valdecoxibe Bextra® 40 mg 1 x ao dia
◼ Parecoxibe 40 mg IM/EV
◼ Lumiracoxibe Prexige® 100 e 400 mg
INIBIDORES ALTAMENTE 
SELETIVOS DE COX-2
◼ A incidência de úlceras em grupos de pacientes com 
OA e AR tratados com inibidores seletivos da COX2, 
em estudos de fase III, foi similar a o grupo placebo 
e significativamente menor que o grupo tratado com 
AINEs não seletivos (Hawkey, 2000). 
◼ Bensen et al (2000) demonstraram que o celecoxibe 
reduz a freqüência de dores abdominais, dispepsia e 
náuseas em pacientes com OA quando comparados 
com AINEs não seletivos.
INIBIDORES ALTAMENTE 
SELETIVOS DE COX-2
◼ Estudos começaram a mostrar que os fármacos que 
inibiam seletivamente a COX-2, mas não a COX-1, 
aumentavam a taxa de problemas cardiovasculares, 
quando comparados com os AINE's tradicionais.
◼ Já em 2000, os pesquisadores do VIGOR publicaram 
um estudo em que o tratamento com rofecoxibe 
aumentou a incidência de infarto do miocárdio 5 
vezes, comparado com pacientes tratados com 
naproxeno (New England Journal of Medicine 2000; 
343, 1520-1528).
Vioxx®
◼ Embora já houvesse evidências suficientes para justificar a realização 
de um estudo específico para avaliar os riscos cardiovasculares dos 
coxibes, infelizmente não houve recomendação do órgão regulador para 
que os fabricantes o fizessem. 
◼ Não obstante a inoperância dos órgãos reguladores, a Merck divulgou 
uma série de publicações para enfatizar a segurança do Vioxx®, 
iniciando com uma matéria em 22 de maio de 2001 entitulada “A Merck 
reafirma a favorável segurança cardiovascular do Vioxx” e 
complementando com numerosos artigos na literatura médica, com 
revisão por pares, por empregados da Merck e seus consultores. 
◼ A Merck patrocinou incontáveis simpósios de “educação” médica 
permanente em eventos nacionais com esforços para desacreditar as 
discussões sobre os riscos cardiovasculares do rofecoxibe. 
◼ Com base em interpretação equivocada de resultados do estudo VIGOR 
(Vioxx Gastrointestinal Outcomes Research), enfatizou-se a mensagem 
de que não seria o rofecoxibe que apresentava toxicidade cardiovascular 
e sim o naproxeno que era cardioprotetor. 
◼ Ficou claro que o interesse comercial da Merck nas vendas do rofecoxibe 
suplantou sua preocupação com a toxicidade potencial cardiovascular do 
medicamento.
INIBIDORES ALTAMENTE 
SELETIVOS DE COX-2
◼ Esses medicamentos não apresentam o “efeito 
cardioprotetor”, pois não bloqueiam a produção de 
tromboxano A2 (TXA2), responsável pela agregação 
plaquetária.
◼ Com isso, aumenta-se a possibilidade de exacerbação de 
hipertensão preexistente e também de edemas. 
◼ Embora exista uma maior segurança quanto aos efeitos 
das COXIBs sobre o sistema gastrointestinal 
informações farmacológicas adicionais são necessárias 
para elucidar os efeitos cardiovasculares e renais e as 
possíveis interações com outros medicamentos. 
◼ Para o alívio de dores suave a moderada, ainda o uso de 
AINEs convencionais tenha sua indicação.
Escolha conforme seletividade da COX
Quanto mais seletivo para COX-1 Maior Risco gástrico
Quanto mais seletivo para COX-2 Maior Risco cardiovascular
49 50
51 52
53 54
10
IC50 μM
Ibuprofeno
Naproxeno
Diclofenaco
Cetoprofeno
Indometacina
Valdecoxibe
Etoricoxibe
Celecoxibe
 Aspirina 
1,0 15 15 
1,2 25 20
0,9 0,35 0,388
0,02 0,7 35
0,01 0,6 60
140 0,005 0,0000357
47,4 0,079 0,001666
 15 0,040 0,00266
0,3 50 166
COX-1 COX-2 COX-2/COX-1 COX-2/COX-1
Quanto maior o número:
- Menor seletividade para COX-2
Maior efeito gástrico
Menor efeito cardiovascular
Aspirina 166
Indometacina 60
Cetoprofeno 35
Naproxeno 20
Ibuprofeno 15
Diclofenaco 0,388
Celecoxibe 0,00266
Etoricoxibe 0,001666
Valdecoxibe 0,0000357
COX-2/COX-1
Seletivo
COX-2
Paciente de uso crônico de AINES
com baixo risco cardiovascular e
baixo risco gástrico
Ibuprofeno
Naproxeno
Paciente de uso crônico de AINES
com baixo risco cardiovascular e
alto risco gástrico
Naproxeno ou Diclofenaco ou Ibuprofeno
+ Inibidor de Bomba
Ou
Inibidor seletivo da COX-2
Paciente de uso crônico de AINES
com alto risco cardiovascular e
baixo risco gástrico
Naproxeno + baixa dose de aspirina
Paciente de uso crônico de AINES
com alto risco cardiovascular e
alto risco gástrico
Naproxeno ou ibuprofeno
 + Clopidrogel (Plavix)
+ inibidor da bomba
ASMA
◼ A prevalência de asma induzida pelo AAS em 
adultos é de 21% e em crianças é de 5%.
 (Jenkins et al., 2004, v. 328, pp. 437)
◼ A sensibilidade cruzada pode ocorrer com 
ibuprofeno (98%), naproxeno (100%), diclofenaco 
(93%) e paracetamol (7%).
 (Jenkins et al., 2004, v. 328, pp. 437)
◼ Celecoxibe parece ser seguro nestes pacientes.
 (Barbroet al., 2001, v. 344, pp. 142-143; Martin-
Garcia et al., 2003, v. 13(1), pp. 20-25)
Reações cutâneas
◼ Prurido (ibuprofeno, naproxeno)
◼ Eritema Multiforme (sulindaco - 3 a 
9%)
◼ Síndrome de Stevens-Johnson 
(diflunisal)
◼ Reações de Fotossensibilidade 
(piroxicam)
55 56
57 58
59 60
11
Toxicidade Hepática
◼ Administração de altas doses
◼ Associação de vários AINEs
◼ Uso prolongado
◼ Idade avançada
◼ Insuficiência renal
TOXICIDADE RENAL
◼ Celecoxibe e rofecoxibe podem causar 
retenção de sódio e diminuição da 
filtração glomerular em pacientes de risco. 
(Brater, 2002, J.Pain Dymptom Manage, v. 
23, pp. 15-20)
◼ Rofecoxibe causa maior toxicidade renal 
que o celecoxib e os AINES tradicionais.
 (Clin Ther. 2001, v. 23(9), pp. 1478-91)
◼ Todos os AINES podem causar IR
Gestantes
➢ AINES: cautela e tempo restrito
➢3 últimos meses de 
gestação
➢ Inércia uterina e/ou 
➢Fechamento prematuro 
canal arterial do feto
 (ANDRADE, 2002)
Categorias de risco de gravidez da 
FDA
A → Estudos controlados em mulheres não demonstraram 
risco no primeiro trimestre. Estudos bem controlados em 
gestantes não evidenciaram risco para o feto. 
 Ex: Iodotirina, Liotrix, Citrato de Potássio, Cloreto de 
Potássio, Hidrato de cloral, Enflurano, Metoclopramida, ácido 
fólico.
B → Não há evidências de risco em humanos. Estudos 
animais demonstraram risco – não confirmado em humanos 
– quando nãohá estudos em humanos; mas os estudos em 
animais foram negativos.
 Ex: Amoxicilina, Ampicilina, Cefalosporinas, Sulfadiazina, 
Nistatina, Brometo de Ipratrópio, Terbutalina, salbutamol, 
Meclizina, Dimenidrato, Amilorida, Fluoxetina, Metildopa.
Categorias de risco de gravidez da 
FDA
C → O risco não pode ser excluído. Faltam estudos em 
humanos, e os animais são positivos para o risco fetal ou 
não estão disponíveis. Entretanto, podem ser 
administrados se o benefício justifica o risco fetal. 
 Ex: Carbamazepina, Pilocarpina, Heparina, Atropina, Dipirona, 
Clorpromazina, Dopamina, Metronidazol, Quinolonas, 
Clindamicina, Epinefrina, Lidocaína, BCG, Tifóide, Digoxina, 
Quinidina, Cloroquina.
D → Há evidências positivas de risco fetal, mas o benefício 
do uso por mulheres grávidas pode ser justificado. 
 Ex: Tetraciclina, Azatioprina, Varfarina, Ergotamina, Aspirina 
e Ibuprofeno (C/D), Ácido Valpróico, Fenobarbital, Fenitoína, 
Lítio, Diazepam, Benzotiazida, Captopril, Enalapril, 
Tetraciclina, Furosemida, Vacina de febre amarela.
Categorias de risco de gravidez da 
FDA
 X → Contra-indicado na gestação. Estudos em animais 
e humanos demonstraram risco fetal, e o risco do uso 
sobrepôs-se ao benefício. 
 Ex: Talidomina, Ribavarin, Metotrexato Aminopterina, 
Flurazepan, Temazepan, Anovulatórios (estrogênios e 
progestagênios), Danazol, Dionestrol, Estradiol, Teste 
Hormonais, Glicerol Iodado, Caxumba, Sarampo, Varíola, 
Isotretinoína (Retinóide).
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63 64
65 66
12
Principais Drogas Teratogênicas 
Antiinflamatórios não-esteróides
• Ibuprofeno
• Naproxeno
•AAS
Quando utilizados no 3º trimestre da 
gestação estão associados ao 
fechamento prematuro do ducto 
arterioso e hipertensão pulmonar.
O canal ductus arteriosus é 
responsável por ligar a aorta a 
artéria pulmonar. Este canal 
normalmente fecha-se 
imediatamente após o parto. 
O seu fechamento prematuro 
obriga o sangue a circular 
através dos pulmões, que ainda 
não se expandiram, e, em 
consequência, produz-se uma 
sobrecarga do sistema 
circulatório do feto. 
➢ AINES
➢ Tempo restrito
➢ Precaução
➢ Asma brônquica
➢ Analgésicos
➢ Paracetamol
➢ Dipirona
➢ 1 gota/kg peso
Crianças
ANTIINFLAMATÓRIOS (AINES)
FATORES DE RISCO PARA EFEITOS 
INDESEJÁVEIS DOS AINES
◼ Idade superior a 60 anos
◼ História prévia de doença GI
◼ Hipertensão arterial
◼ Insuficiência cardíaca congestiva
◼ Insuficiência renal
◼ Insuficiência hepática
◼ Depleção de volume (desidratação, hemorrogia)
◼ Uso concomitante de diuréticos e inibidores da 
ECA; Beta-bloqueadores, entre outros
◼ Afecções viróticas
FÁRMACO MEIA-VIDA (HORAS) EXEMPLO
COMERCIAL
DOSE RECOMENDADA
DE ANTIINFLAMATÓRIO
Ácido Salicílico 0,25 Aspirina ® 500mg - 4/4hs ou 6/6hs
Cetroprofeno 0,25 Profenid ® 100mg, 2x ao dia
Diclofenaco 1,1 Cataflan ® ou
Voltaren ®
50-75mg, 3x ao dia
Ibuprofeno 2 Motrin ®
Artril®, 
Spidufen®
400-600 mg, 4/3x ao dia
Dipirona 2-3 Novalgina® 500mg, 4x ao dia
Naproxeno 14 Naprosyn ® 500 a 1000mg, ao dia, em 2 
tomadas
Piroxicam 57 Feldene ® 20mg 1x ao dia
Paracetamol 3-4 Tylenol® 500mg, 3/4x ao dia
Celecoxib 8-12 Celebra ® 200mg,2x ao dia
Ac.
Mefenâmico
4 Ponstan ® 500mg,3x ao dia
Tenoxican 42-98 Tilatil ® 20 mg ao dia
Nimesulide 1-2 Nisulid® 100mg – 2 x ao dia
67 68
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	Slide 1
	Slide 2: ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS
	Slide 3: EICOSANÓIDES
	Slide 4
	Slide 5: FOSFOLIPASE A2 (PLA2) 
	Slide 6: CICLOOXIGENASE (COX) 
	Slide 7: CICLOOXIGENASE (COX)
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10: ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS 
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16: INFLAMAÇÃO
	Slide 17
	Slide 18: ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS 
	Slide 19: ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS
	Slide 20: ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS
	Slide 21: ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS 
	Slide 22: ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS 
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26: ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS) 
	Slide 27: ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS) 
	Slide 28: ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS) 
	Slide 29: ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS) 
	Slide 30: PARACETAMOL
	Slide 31: PARACETAMOL
	Slide 32: PARACETAMOL
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35: DIPIRONA
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44: NIMESULIDA
	Slide 45: NIMESULIDA
	Slide 46
	Slide 47: Inibidores seletivos para COX-2
	Slide 48
	Slide 49: INIBIDORES ALTAMENTE SELETIVOS DE COX-2 
	Slide 50: INIBIDORES ALTAMENTE SELETIVOS DE COX-2 
	Slide 51: INIBIDORES ALTAMENTE SELETIVOS DE COX-2 
	Slide 52: Vioxx®
	Slide 53: INIBIDORES ALTAMENTE SELETIVOS DE COX-2 
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56
	Slide 57
	Slide 58
	Slide 59: ASMA
	Slide 60: Reações cutâneas
	Slide 61: Toxicidade Hepática
	Slide 62: TOXICIDADE RENAL
	Slide 63
	Slide 64
	Slide 65
	Slide 66
	Slide 67
	Slide 68
	Slide 69: Crianças
	Slide 70: ANTIINFLAMATÓRIOS (AINES) 
	Slide 71

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