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cooperativismo, economias solidárias e sustentáveis

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Cooperativismo, 
economias solidárias 
e sustentáveis
1ª SÉRIE
Aula 6 – 3º bimestre
Sociologia
Etapa Ensino Médio
● Cooperativismo;
● Solidariedade;
● Propriedade;
● Economia solidária;
● Sustentabilidade.
● Compreender o que é o 
cooperativismo, 
articuladamente aos conceitos 
sociológicos de solidariedade, 
associação e propriedade;
● Compreender o cooperativismo 
sustentável como alternativa 
ao capitalismo e suas formas 
organizacionais no século XX.
Conteúdo Objetivos
Para começar 5 minutos
Assista ao trecho do 
documentário As recicláveis, 
depois escreva sobre as 
importâncias dessa forma de 
trabalho para a vida não só 
das pessoas ali retratadas. 
Elabore as suas hipóteses.
As recicláveis (fonte: YouTube)
http://drive.google.com/file/d/1hnDuNWBD5VTQ2oATi6PHkjHjCNHE-drR/view
Foco no conteúdo
Cooperação: um ponto de partida
Assista a este trecho de uma aula para começarmos a nossa.
Sistema Ocesp
(fonte: YouTube)
http://drive.google.com/file/d/1Z4Z5bNmZzwLmBG9iMACPkrBzcp8Nn0oE/view
Foco no conteúdo
Apesar das possíveis diferenças entre as perspectivas dos vídeos 
sobre o que é a cooperação, ambos estão apontando para formas 
relacionais não competitivas, seja dentro de uma cooperativa 
solidária de recicladores, seja dentro de uma cooperativa 
corporativista voltada à competição capitalista.
Em aulas anteriores, vimos que o conflito abre a possibilidade de 
transformação da sociedade e da cultura. Agora veremos como a 
Sociologia aborda teoricamente as relações que não se pretendem 
conflitivas.
Cooperação e conflito: formas de relação
Foco no conteúdo
Cooperação e conflito: formas de relação
“Uma sociedade que levasse o individualismo e a competição como
norma de sociabilidade às últimas consequências pereceria em 
pouco tempo. Alguma solidariedade, alguma interação 
desinteressada e altruísta é indispensável à reprodução de qualquer 
sociedade.” (SINGER, 2001, p. 100).
Foco no conteúdo
Diferentemente da competição, a forma pacífica de conflito, pela 
qual “as pessoas tentam maximizar suas vantagens às expensas 
dos demais”, a “cooperação é o esforço coordenado para atingir 
objetivos comuns” (JOHNSON, 1997, p. 43).
O conceito mais importante da sociologia de Émile Durkheim não é 
exatamente o de cooperação, mas o de solidariedade. Para esse 
pai fundador do método sociológico, a solidariedade mecânica
era a que predominava nas sociedades pré-capitalistas. A coesão 
entre os indivíduos seria mantida pela família, pela religião, pela 
tradição e pelos costumes, pois o trabalho era exercido de forma 
mais autônoma.
Cooperação e solidariedade
Foco no conteúdo
Segundo Durkheim, a solidariedade orgânica seria própria à 
sociedade capitalista, nas quais os indivíduos se manteriam 
interdependentes devido à acelerada divisão do trabalho (COSTA, 
2005, p. 87). Durkheim inclusive defendia que a regulação das 
associações profissionais autônomas de sua época garantiria o 
direito e as liberdades individuais (OLIVEIRA, 2010, p. 127).
Cooperação e solidariedade
Foco no conteúdo
No campo das reflexões marxistas, a noção mais relevante é a de 
solidariedade de classe. “Este termo foi utilizado a fim de criar 
união e para alcançar objetivos comuns entre os trabalhadores. O 
apelo tinha a finalidade de evocar o sentimento de pertencimento 
dos atingidos pela mesma situação, ou seja, enquanto 
trabalhadores assalariados, e que, por isso, deveriam unir-se e lutar 
por melhores condições de trabalho e salário.” (WESTPHAL, 2008, 
p. 47).
Cooperação e solidariedade
Foco no conteúdo
Ao contrário da tese marxista de que os trabalhadores teriam a 
liberdade real numa sociedade sem as estruturas opressoras do 
capitalismo e de seu Estado burguês, entre elas, a propriedade 
privada, o liberalismo defende a propriedade privada. John Locke 
(1632-1704), o pai do liberalismo político, deu as condições 
filosóficas para a emergência do individualismo possessivo (o 
self proprietário de toda natureza resultada de seu trabalho):
“Seja o que for que ele retire do estado que a natureza lhe 
forneceu [...], fica-lhe misturado ao próprio trabalho, 
juntando-se-lhe algo que lhe pertence e, por isso mesmo, 
tornando-o propriedade dele” (LOCKE, 2006, p. 94).
A liberdade individual e a propriedade privada
Foco no conteúdo
“A interdependência de funções proposta por Durkheim está 
presente na doutrina solidarista da III República Francesa [1870-
1940], que buscava um meio-termo entre o individualismo 
exacerbado do liberalismo e as teorias coletivistas das lutas de 
classes, como o marxismo. Propunha a intervenção do Estado na 
economia e o estabelecimento de uma legislação social voltada aos 
trabalhadores, sendo a base das doutrinas corporativistas do século 
XX.” (LIMA; SOUZA, 2014, p. 141).
O meio-termo da sociologia política 
de Durkheim
Foco no conteúdo
A Comuna de Paris (1871) 
decretou que “as oficinas 
abandonadas pelos patrões 
que haviam fugido da 
cidade fossem entregues às 
associações cooperativas de 
trabalhadores, com garantia 
de indenização no seu 
retorno” (MUSTO, 2022).
Na prática
Certo é certo! (LEMOV, 2023, p. 153-161)
Uel 2014
A cidade desempenha papel fundamental no pensamento de Émile 
Durkheim, tanto por exprimir o desenvolvimento das formas de 
integração quanto por intensificar a divisão do trabalho social a ela 
ligada. 
Com base nos conhecimentos acerca da divisão de trabalho 
social nesse autor, assinale a alternativa correta.
2 minutos
Na prática
Certo é certo! (LEMOV, 2023, p. 153-161)
Uel 2014
a. A crescente divisão do trabalho com o intercâmbio livre de funções no 
espaço urbano torna obsoleta a presença de instituições.
b. A solidariedade orgânica é compatível com a sociedade de classes, 
pois a vida social necessita de trabalhos diferenciados.
c. Ao criar seres indiferenciados socialmente, o “homem massa”, as 
cidades recriam a solidariedade mecânica em detrimento da 
solidariedade orgânica.
d. O efeito principal da divisão do trabalho é o aumento da desintegração 
social em razão de trabalhos parcelares e independentes.
e. O equilíbrio e a coesão social produzidos pela crescente divisão do 
trabalho decorrem das vontades e das consciências individuais.
2 minutos
Na prática Correção
Certo é certo! (LEMOV, 2023, p. 153-161)
Uel 2014
a. A crescente divisão do trabalho com o intercâmbio livre de funções no 
espaço urbano torna obsoleta a presença de instituições.
b.A solidariedade orgânica é compatível com a sociedade de 
classes, pois a vida social necessita de trabalhos diferenciados.
c. Ao criar seres indiferenciados socialmente, o “homem massa”, as 
cidades recriam a solidariedade mecânica em detrimento da 
solidariedade orgânica.
d. O efeito principal da divisão do trabalho é o aumento da desintegração 
social em razão de trabalhos parcelares e independentes.
e. O equilíbrio e a coesão social produzidos pela crescente divisão do 
trabalho decorrem das vontades e das consciências individuais.
1 minuto
Foco no conteúdo
Na sociologia compreensiva de Max Weber, mais do que cooperação, o 
termo mais forte é o de associação. Weber (2009, p. 25) define tipos de 
associação e denomina de “relação associativa” quando “a atitude na ação 
social repousa num ajuste ou numa união de interesses racionalmente 
motivados”. Essa ideia de “união de interesses racionalmente motivados” 
ressoa a de cooperação enquanto “esforço coordenado para atingir 
objetivos comuns” (JOHNSON, 1997, p. 43). Contudo, o trabalho de 
Weber não se dedica a entender menos o poder, isto é, a compreender a 
probabilidade de alguém impor “a própria vontade numa relação social” 
(WEBER, 2009, p. 33). Ralf Dahrendorf, herdeiro da sociologia weberiana, 
define as organizações estruturadas sob a forma de hierarquia como 
“associações coordenadas de modo imperativo” (JOHNSON, 1997, p. 19).
Cooperação e associação
Foco no conteúdo
Uma organização de propriedade 
coletiva no capitalismo
Uma cooperativa não é uma organização hierarquicamenteestruturada. A propriedade, nesse caso, não é de um 
indivíduo, mas de vários.
“Hierarquia é um sistema social [ou uma 
organização] no qual o poder é distribuído 
entre diferentes camadas [...]. Quanto mais 
hierárquico um sistema, maior o número de 
camadas e, de modo geral, maior a 
distância entre o topo e a base.” (JOHNSON, 
1997, p. 124). Sistema Ocesp
(fonte: YouTube)
http://drive.google.com/file/d/1ujwMV1w8fUtoq6qqdBriv2OGQD_V4uZr/view
Foco no conteúdo
Após o impacto da Revolução Russa e as crises que marcaram o 
capitalismo no início do século XX (a crise de 1929), o Estado passou a 
intervir nas relações de trabalho para garantir a reprodução da classe 
trabalhadora e sua força de trabalho. Esse modelo, normalmente 
designado como Estado de bem-estar social (Welfare State), teve fim nos 
anos 1970. A crise de 1973 levou a uma reestruturação econômica de 
perspectiva neoliberal. Em resposta à redução expressiva de emprego por 
conta dos novos modelos organizacionais e tecnológicos, bem como devido 
à ausência de outro horizonte revolucionário no final do século XX, a ideia 
de solidariedade como condição de inserção na economia reemergiu 
(LIMA; SOUZA, 2014, p. 144). 
A economia solidária como resposta ao 
neoliberalismo no séc. XX
Foco no conteúdo
“No Brasil, a partir da mobilização de entidades sindicais, eclesiais e 
universitárias, constituiu-se o movimento nacional de economia 
solidária, propondo organizações coletivistas e democráticas, 
sobretudo cooperativas, de trabalho.” (LIMA; SOUZA, 2014, p. 
140). O movimento, nascido nos anos 1990, resultou na criação, 
nos anos 2000, de políticas de inserção social e ocupação voltadas a 
pessoas excluídas do mercado formal de trabalho.
A economia solidária como resposta ao 
neoliberalismo no séc. XX
Foco no conteúdo
Expoentes da política neoliberal: 
Ronald Reagan, presidente dos 
Estados Unidos, e Margaret 
Thatcher, primeira-ministra do 
governo britânico
(fonte: Wikimedia Commons) 
A economia solidária como resposta ao 
neoliberalismo no séc. XX
Foco no conteúdo
“[...] não deve surpreender que as organizações sociais e 
econômicas inventadas e mantidas por pobres (desprovidos de 
propriedade) sejam regidas muito mais pela solidariedade do que 
pela competição. A economia solidária compreende diferentes 
tipos de ‘empresas’, associações voluntárias com o fim de 
proporcionar a seus associados benefícios econômicos. Essas 
empresas surgem como reações a carências que o sistema 
dominante se nega a resolver.
A economia solidária como resposta ao 
neoliberalismo no séc. XX
Foco no conteúdo
A mais importante destas carências é, sem dúvida, a própria 
pobreza que, via de regra, decorre da falta de oportunidade de 
participar do processo de produção social. Os pobres são pobres 
porque foram colocados à margem das empresas que produzem a 
parte principal da riqueza social.” (SINGER, 2001, p. 105).
A economia solidária como resposta ao 
neoliberalismo no séc. XX
Na prática
UFVJM 2011/2013
“A economia solidária foi criada por operários, no início do 
capitalismo industrial, como resposta à pobreza e ao desemprego 
que resultavam da utilização das máquinas, no início do século XIX. 
Com a criação de cooperativas (de produção, de prestação de 
serviços, de comercialização ou de crédito), os trabalhadores 
buscavam independência econômica e capacidade de controlar as 
novas tecnologias colocando-as a serviço de todos os membros da 
empresa. Essa ideia persistiu e se espalhou: da reciclagem ao 
microcrédito, já existem milhares de empreendimentos desse tipo 
hoje em dia, em várias partes do mundo.
(LEMOV, 2023, p. 104-107)
2 minutos
Na prática
UFVJM 2011/2013
Na economia solidária, todos os que trabalham são proprietários 
da empresa. Trata-se da possibilidade de uma empresa sem 
divisão entre patrão e empregados, sem busca exclusiva de 
convivência com a economia de mercado”. (SINGER, Paul. A 
recente ressurreição da economia solidária no Brasil, 2003)
(LEMOV, 2023, p. 104-107)
2 minutos
Na prática
UFVJM 2011/2013
Frente à chamada “reestruturação capitalista” e no contexto 
da “globalização”, o ressurgimento do cooperativismo 
significa:
a. o fim da luta de classes assim como Karl Marx apresentou.
b. a possibilidade de superação da crise do capitalismo e 
constituição do socialismo.
c. que as contradições inerentes ao sistema podem resultar em 
formas alternativas de produção.
d. que o cooperativismo, bem como a economia solidária, significam 
o fim do capitalismo.
2 minutos
(LEMOV, 2023, p. 104-107)
Na prática
UFVJM 2011/2013
Frente à chamada “reestruturação capitalista” e no contexto 
da “globalização”, o ressurgimento do cooperativismo 
significa:
a. o fim da luta de classes assim como Karl Marx apresentou.
b. a possibilidade de superação da crise do capitalismo e 
constituição do socialismo.
c. que as contradições inerentes ao sistema podem resultar 
em formas alternativas de produção.
d. que o cooperativismo, bem como a economia solidária, significam 
o fim do capitalismo.
Correção 1 minuto
(LEMOV, 2023, p. 104-107)
Aplicando
No final do trecho do documentário As 
recicláveis, João Vinícius realça a importância 
do trabalho na cooperativa fazendo menção ao 
sustento dos cooperados e suas famílias. Na 
sequência, ele fala da importância de seu 
trabalho para o meio ambiente. 
Retome suas anotações do início da aula 
para reescrevê-las, pensando o 
cooperativismo como uma possível via 
organizacional para o desenvolvimento 
sustentável e, portanto, como uma 
alternativa às concepções mais tradicionais 
de desenvolvimento no capitalismo.
Desenvolvimento 
sustentável é, grosso 
modo, “o desenvolvimento 
que não esgota os 
recursos para o futuro”
(WWF, online).
5 minutos
http://drive.google.com/file/d/1hnDuNWBD5VTQ2oATi6PHkjHjCNHE-drR/view
O que aprendemos hoje?
● Diferentemente da competição, a forma pacífica de conflito, 
pela qual “as pessoas tentam maximizar suas vantagens às 
expensas dos demais”, a “cooperação é o esforço coordenado 
para atingir objetivos comuns”;
● Solidariedade e associação são conceitos elementares do 
pensamento sociológico. Eles são tratados diferentemente pelas 
perspectivas teóricas de E. Durkheim, K. Marx e M. Weber;
● Os pensamentos marxista e liberal divergem acerca das 
liberdades individuais e da propriedade privada;
● Há várias formas de organização econômica, sendo o 
cooperativismo uma alternativa à reestruturação neoliberal da 
segunda metade do século XX.
Tarefa SP
Localizador: 97763
1. Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com 
seu login: tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br
2. Clique em “Atividades” e, em seguida, em “Modelos”.
3. Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”.
4. Copie o localizador acima e cole no campo de busca.
5. Clique em “Procurar”.
Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
http://tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br/
http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
Referências
COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
JOHNSON, A. G. Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: 
Zahar, 1997.
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Tradução de 
Daniel Vieira, Sandra M. Mallmann da Rosa. Revisão técnica de Fausto Camargo, Thuinie Daros. 3. ed. 
Porto Alegre: Penso, 2023.
LIMA, J. C.; SOUZA, A. R. de. Trabalho, solidariedade social e economia solidária. Lua Nova, São 
Paulo, v. 93, p. 139-168, 2014. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/ln/a/3jJ636jKqtVTs6KMq6dF99q/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 15 jun. 
2023.
LOCKE, J. Dois tratados do governo civil. Tradução de Cid Kanipell Moreira. In: WEFFORT, F. C. (org.), 
Os clássicos da política 1. São Paulo: Ática, 2006.
MUSTO, M. A Comuna de Paris ainda é uma fonte inesgotável para transformações radicais. Blog 
Boitempo, 18 mar. 2022. Disponível em: https://blogdaboitempo.com.br/2022/03/18/a-comuna-de-
paris-ainda-e-uma-fonte-inesgotavel-para-transformacoes-radicais/.Acesso em: 15 jun. 2023.
Referências
OLIVEIRA, M. de. O Estado em Durkheim: elementos para um debate sobre sua sociologia política. 
Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v. 18, n. 37, p. 125-135, out. 2010. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rsocp/a/bpG9C9CdFp8KHX4H5GyzfLz/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 15 
jun. 2023.
SINGER, P. A recente ressurreição da economia solidária no Brasil, 2003.
WEBER, M. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4. ed. Brasília: Editora 
Universidade de Brasília, 2000, 2009 (reimpressão).
WESTPHAL, V. H. Diferentes matizes da ideia de solidariedade. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 
11, n. 1, p. 43-52, jan./jun. 2008. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rk/a/qctPHd95zN7VdhhN9gZ7Ght/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 15 jun. 
2023.
DA TEORIA à prática. WWF, [s. d.]. Disponível em: 
https://www.wwf.org.br/participe/porque_participar/sustentabilidade/#:~:text=%C3%89%20o%20d
esenvolvimento%20que%20n%C3%A3o,econ%C3%B4mico%20e%20a%20conserva%C3%A7%C3%
A3o%20ambiental. Acesso em: 15 jun. 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slides 3 e 27 – https://drive.google.com/file/d/1hnDuNWBD5VTQ2oATi6PHkjHjCNHE-
drR/view?usp=sharing (fonte original: https://www.youtube.com/watch?v=M_smqIR6oqQ).
Slide 4 –
https://drive.google.com/file/d/1Z4Z5bNmZzwLmBG9iMACPkrBzcp8Nn0oE/view?usp=sharing (fonte 
original: https://www.youtube.com/watch?v=iFYAiMyA9DQ).
Slides 7, 8, 9 e 13 – https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/pensadores-classicos-sociologia.htm.
Slide 12 – https://blogdaboitempo.com.br/2022/03/18/a-comuna-de-paris-ainda-e-uma-fonte-
inesgotavel-para-transformacoes-radicais/.
Slide 17 –
https://drive.google.com/file/d/1ujwMV1w8fUtoq6qqdBriv2OGQD_V4uZr/view?usp=sharing (fonte 
original: https://www.youtube.com/watch?v=iFYAiMyA9DQ).
Slide 20 –
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:President_Ronald_Reagan_and_Prime_Minister_Margaret_T
hatcher_of_the_United_Kingdom.jpg#/media/File:President_Ronald_Reagan_and_Prime_Minister_Ma
rgaret_Thatcher_of_the_United_Kingdom.jpg.
https://drive.google.com/file/d/1hnDuNWBD5VTQ2oATi6PHkjHjCNHE-drR/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1hnDuNWBD5VTQ2oATi6PHkjHjCNHE-drR/view?usp=sharing
https://www.youtube.com/watch?v=M_smqIR6oqQ
https://drive.google.com/file/d/1Z4Z5bNmZzwLmBG9iMACPkrBzcp8Nn0oE/view?usp=sharing
https://www.youtube.com/watch?v=iFYAiMyA9DQ
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/pensadores-classicos-sociologia.htm
https://blogdaboitempo.com.br/2022/03/18/a-comuna-de-paris-ainda-e-uma-fonte-inesgotavel-para-transformacoes-radicais/
https://blogdaboitempo.com.br/2022/03/18/a-comuna-de-paris-ainda-e-uma-fonte-inesgotavel-para-transformacoes-radicais/
https://drive.google.com/file/d/1ujwMV1w8fUtoq6qqdBriv2OGQD_V4uZr/view?usp=sharing
https://www.youtube.com/watch?v=iFYAiMyA9DQ
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:President_Ronald_Reagan_and_Prime_Minister_Margaret_Thatcher_of_the_United_Kingdom.jpg#/media/File:President_Ronald_Reagan_and_Prime_Minister_Margaret_Thatcher_of_the_United_Kingdom.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:President_Ronald_Reagan_and_Prime_Minister_Margaret_Thatcher_of_the_United_Kingdom.jpg#/media/File:President_Ronald_Reagan_and_Prime_Minister_Margaret_Thatcher_of_the_United_Kingdom.jpg
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