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CBI of Miami 1 
 
 
 
CBI of Miami 2 
 
 
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Qualquer tipo de violação dos direitos autorais estará́ sujeito a 
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CBI of Miami 3 
 
 
IISCA 
Felipe Lemos 
 
 Avaliação Funcional do Comportamento é um dos procedimentos e 
tecnologias de avaliação comportamental mais bem estabelecidos da Análise 
do Comportamento Aplicada, tanto que é citada como uma das práticas 
baseadas em evidência por revisão sistemática que analisou 456 estudos 
(WONG et al., 2014). 
 Dentro da categoria de avaliações funcionais uma se destaca como 
procedimento padrão ouro, ou seja, o procedimento com melhores resultados 
em relação à eficácia, sendo este a Análise Funcional. De acordo com Beavers 
et al. (2013) e Hanley et al. (2003) as intervenções baseadas em análises 
funcionais, como avaliação pré-tratamento, produzem melhores desfechos. 
Pesquisas indicam ainda que a validade de avaliações funcionais, descritivas 
ou indiretas, são bastante questionáveis, com poucos resultados indicando a 
real função do comportamento (NEWTON; STERMEY, 1991; NICHOLSON; 
KONSTANTINIDI; FURNISS, 2006; SHOGREN; ROJAHN, 2003; ZARCONE et 
al., 1991). 
 A Análise Funcional, diferentemente de outras avaliações funcionais, se 
caracteriza pela manipulação sistemática de variáveis ambientais para 
demonstrar a capacidade de evocar determinado comportamento-problema sob 
condição de teste e suprimi-lo em condição de controle (HANLEY, 2012). 
Dessa forma, toda análise funcional tem como objetivo demonstrar controle 
sobre o comportamento-problema, para orientar um tratamento dentro das 
condições de testagem, elevando a probabilidade de o tratamento ser eficaz 
(LEMOS; JESSEL, 2021). 
 Esse dado nos levavam a crer que análise funcionais seriam as forma 
de avaliação funcional mais utilizadas, no entanto, como apontam Oliver et al. 
(2015) e Roscoe et al. (2015) em pesquisa realizada com Analistas do 
Comportamento certificados nos Estados Unidos da América, apenas cerca de 
10% deles sempre utilizam análises funcionais. Os motivos apontados na 
pesquisa são que análises funcionais podem, levar muito tempo para serem 
aplicadas, ser antiéticas (por reforçar comportamentos-problema), precisar de 
CBI of Miami 4 
 
 
treinamento intensivo da equipe, ser muito caras e podem ser perigosas. 
 Dessa forma, Hanley escreveu um artigo em 2012 descrevendo erros, 
confusões e mitos sobre análises funcionais, apresentando um modelo possível 
de análise funcional que fosse mais rápido, barato e que não gerasse conflitos 
éticos. Esse modelo foi testado em 2014 por Hanley e colaboradores 
demonstrando que era possível realizar uma análise funcional rápida, em 
menos de 30 minutos e obter resultados diferenciados com desfechos ótimos 
em tratamentos. Esse modelo ficou conhecimento como IISCA (Interview-
Informed Synthesized Contingency Analyses), traduzido como Análise de 
Contingência Sintetizada por Entrevista (LEMOS; JESSEL, 2021). 
 A IISCA possui algumas diferenças com relação à Análise Funcional 
padrão descrita por Iwata et al. (1994). Nesse novo modelo de análise funcional 
utilizam-se apenas duas condições experimentais, sendo uma de controle (na 
qual o reforço não é contingente ao comportamento-problema) e uma de teste 
(na qual o reforço apenas é apresentado contingente ao comportamento-
problema) (RAJARAMAN; HANLEY, 2018). Isso é possível pois as operações 
estabelecedoras putativas são sintetizadas, as respostas são sintetizadas e as 
consequências são sintetizadas. Ou seja, não se tem uma condição de 
testagem na qual quer-se verificar se antecedentes e consequentes para fuga 
de demanda controlam o comportamento, mas sim uma condição de teste que 
pode mesclar as condições. Essa situação idiossincrática poderia ser expressa 
da seguinte forma, uma condição de testagem de fuga de demanda para 
obtenção de atenção social com item de preferência. Além disso, uma 
diferença bem grande é o uso de precursores na análise. Preconiza-se que 
sejam reforçados precursores de comportamento-problema, que são aqueles 
comportamentos menos graves mas ligados ao comportamento-problema mais 
grave em uma cadeia hierárquica e que irão ser emitidos antes dos mais 
graves (HEATH; SMITH, 2019) 
 De forma prática a IISCA inicia com uma entrevista semiestruturada que 
deve ser aplicada com pais, professores, cuidadores ou qualquer um que se 
preocupe com a pessoa a ser analisada e tenha bastante contato com ele 
(BEAULIEU et al., 2018). Essa entrevista tem como objetivo colher informações 
para informar a análise funcional. É a partir dela que se projeta as variáveis a 
CBI of Miami 5 
 
 
serem manipuladas na testagem. 
 Ao colher essas informações deve-se preencher o projeto da IISCA, ou 
seja, um projeto de como será realizada a Análise Funcional (HANLEY, 2020). 
O Projeto Deve Deixar Claro: 
• Quais as topografias de respostas que serão sintetizadas, bem como quais o 
comportamentos-problema severos e comportamentos-problema percursores 
ou concorrentes. Sendo assim, reforça-se o primeiro precursor de modo a 
impedir o escalonamento do comportamento-problema (WARNER et al., 2020). 
• Quais os reforçadores que provavelmente impedem ou aplacam o 
comportamento-problema. Mais uma vez aqui são utilizados todos os 
reforçadores sintetizados (JESSEL; HANLEY; GHAEMMAGHAMI, 2016). 
• Quais as operações estabelecedoras sintetizadas que hipoteticamente 
sempre evocam o comportamento-problema. Todas as operações 
estabelecedoras são colocadas, sendo que são progressivamente evoluídas 
(RAJARAMAN; HANLEY, 2018). 
 
Ao se sintetizar antecedentes, respostas e consequências, a IISCA pode 
produzir resultados rápidos, eficazes e seguros sem perder controle em 15 ou 
25 minutos (JESSEL et al., 2020). As sessões da IISCA sempre ocorrem na 
seguinte alternância: um bloco de controle, um bloco de teste, um bloco de 
controle, um bloco de teste e por último mais um bloco de teste. Dessa forma é 
possível observar a alternância entre as condições e verificar a estabilidade ao 
somente evocar o comportamento-problema nas condições de testagem 
(COFFEY et al., 2019). 
 A sessão deve ocorrer em 5 blocos, como descrito acima, sendo que os 
blocos podem ter 3 ou 5 minutos, mas é importante que todos sigam o mesmo 
padrão. Nos blocos de controle os reforçadores são livres e não-contingentes. 
Já nos blocos de teste os reforçadores são contingentes a comportamentos-
problema (precursores ou severos) (LEMOS; JESSEL, 2021). 
Os gráficos apresentados pela IISCA são simples e fáceis de serem 
analisados, podendo demonstrar análises fortes, moderadas ou fracas, veja na 
figura abaixo. Isso torna a análise diferenciada e prática para aplicações 
rápidas, com bons resultados e boas informações para o tratamento. 
CBI of Miami 6 
 
 
 Em um gráfico demonstrando forte controle experimental podemos ver 
que o comportamento-problema somente é evocado em condição de teste e 
nunca em condição de controle. 
Em um gráfico com controle experimental moderado podemos ver que o 
comportamento-problema não é evocado em condição de controle, no entanto, 
nem sempreé evocado em condição de teste. 
Em um gráfico com fraco controle experimental podemos ver que o 
comportamento-problema também é evocado em condição de controle. Esse 
tipo de gráfico tem como característica a sobreposição de dados entre as 
condições. 
 
A IISCA Tem Sido Aplicada Nos Últimos Anos com Resultados Positivos 
Obtidos Especificamente para: 
A. A utilidade prática da análise funcional 
B. Eficácia em informar o tratamento 
C. Aceitabilidade social entre os cuidadores 
D. Generalidade dos desfechos do tratamento entre pessoas e 
contextos relevantes. 
 
Isso tudo considerando que a IISCA é uma tecnologia de desenvolvimento 
relativamente nova entre alguns procedimentos de análise funcional muito mais 
históricos. A IISCA pode ser implementada por analistas do comportamento ou 
até mesmo por professores e cuidadores. Assim, parece ser uma proposta 
viável para o público brasileiro, que ainda não possui uma regulamentação da 
profissão de analista do comportamento, e que apresenta todas as dificuldades 
atendidas pela IISCA. 
 
 
 
 
 
 
 
CBI of Miami 7 
 
 
Referências Bibliográficas 
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CBI of Miami 8 
 
 
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