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POLÍCIA MILITAR DO PIAUÍ 
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA 
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 
CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS/2023 
 
 
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TÉCNICAS DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS 
 
2023 
 
 
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TÉCNICAS DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS 
 
 
 
 
INSTRUTORES ESPECIALISTAS: 
 
 
 
√ TC QOPM CLEBER BEZERRA SILVA–3ºCEOC/BMRS/2014 
 
 
√ 
 
 
√ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Nota: esta produção tem como base a apostila do 1 ºTen QOPM EMANOEL Nascimento de Sousa, Especialista em Controle de Distúrbios 
Civis – Operações 
de Choque/PMPI.” 
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO PELOTÃO DE CHOQUE (PEL CHQ) 
 
 
 
CAPÍTULO I 
 
 
A fim de padronizar e disciplinar a forma de atuação do Pelotão d e Choque foi estabelecido 
Princípios Básicos que resultaram no êxito do cumprimento de qualquer missão: 
 
1. É INDIVISÍVEL; 
 
Com a finalidade de manter seu caráter de tropa disciplinada e de atuação como um todo, 
salvo em situações extraordinárias, o Pel Chq atuará como um grupo compacto indivisível. 
Tal procedimento além de facilitar o comandamento, fiscalização e controle, visa causar o 
impacto ou um temor no manifestante que não é causado por um PM atuando de forma 
individualizada. 
 
2. TODO PM É RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA DO PELOTÃO E PELO COLEGA DO 
LADO; 
 
A segurança do Pel Chq é o principal fator para obter o êxito em qualquer operação. Quando 
um Policial militar é atingido o Pel Chq se mostra vulnerável aos olhos do antagonista. Deve se 
ressaltar que quando ocorre alguma baixa no Pel Chq também ocorre um descontrole emocional de 
parte ou de totalidade de seu efetivo alterando drasticamente a conduta do Pel Chq e de quem 
o comanda no momento. Portanto a segurança do Pel Chq é fator de grande importância para o 
sucesso de qualquer operação de CDC . 
 
3. TODO O PM DO PELOTÃO ZELA PELO SEU EQUIPAMENTO INDIVIDUAL E O 
CONHECE PERFEITAMENTE; 
 
O que caracteriza o policial militar da tropa de choque, além de seu conhecimento técnico 
profissional, é também o equipamento diferenciado que porta devendo zelar pelo mesmo de 
maneira a utilizá-lo de forma coerente e dentro dos princípios de legalidade, princípios doutrinários 
e de forma coerente. Deve mantê-lo sempre em condições imediatas de uso e efetuar um check 
list ou verificação pormenorizada de suas reais condições de uso. 
 
4. ESCUDEIRO SEMPRE TEM PRIORIDADE SOBRE OS DEMAIS PM DO PELOTÃO; 
 
Além de sua indiscutível importância dentro da célula de choque (proteção), o PM escudeiro, 
devido ao equipamento que conduz, tem sua mobilidade, visibilidade diminuídas 
consideravelmente, portanto o Cmt do Pel Chq e os demais integrantes do Pel Chq devem ter 
uma atenção maior com este elemento. 
 
5. CONHECE A MISSÃO E TODOS OS OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS; 
 
O integrante do Pel Chq não deve se limitar a cumprir seus objetivos sem conhecer suas implicações 
legais e possíveis desdobramentos que possam ocorrer. Deve conhecer a missão como um todo 
zelando sempre pelos pontos principais e que ofereçam mais riscos. 
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6. SÓ DESEMBARCA MEDIANTE ORDEM DE SEU CMT; 
 
Este ponto na realidade é uma forma do Cmt do Pel Chq ou do Cmt da Cia Chq analisar até 
que ponto tem o PelChq sob seu total controle, apesar do PelChq possuir em seu efetivo PM 
especialistas neste tipo peculiar de ação, deve ficar bem claro que como um todo só age 
mediante ordem de seu Cmt que o empregará sempre de forma legal e utilizando os meios 
proporcionais. 
 
7. O PELOTÃO SÓ ATUA QUANDO HÁ VISIBILIDADE DO TERRENO E DO OPONENTE; 
 
Trata-se de um ponto fundamental para o sucesso de qualquer missão a falta de visibilidade de 
uma determinada área onde deva atuar o Pel Chq, pois poderá colocar em risco, 
desnecessariamente, o próprio PelChq ou até mesmo o próprio antagonista. 
 
8. MANTÉM – SE SEMPRE DISTANTE DO OPONENTE (MÍNIMO 30m DE DISTANCIA); 
 
Se não observado este principio o efetivo de CDC ferirá o principal ponto no caso de uma 
ação de CDC, que é dispersar o antagonista, pois haverá um contato físico entre manifestante e 
antagonista que em 90 % dos casos é desnecessário. Óbvio se torna dizer que deverá haver 
uma equipe próxima a este efetivo para efetuar as possíveis detenções que darão todo o 
embasamento legal para a ação. Experiências anteriores nos mostram que o contato próximo 
entre Tropa de CDC e antagonista pode resultar em danos irreparáveis. O contato próximo do 
antagonista com o PM da tropa de choque pode causar uma sensação de desconforto no 
policial que ficará a mercê de olhares curiosos além de poder gerar ações de cunho pessoal. 
Ex. O PM marca um determinado rosto na multidão ou vice versa. 
 
9. ATUA ESTRITAMENTE DENTRO DA LEI E DEMONSTRANDO AUTORIDADE 
SEMPRE, DEIXANDO AS QUESTÕES SOCIAIS OU POLÍTICAS A CARGO DAS PESSOAS 
RESPONSÁVEIS; 
 
Como já é sabido por todos, nós policiais militares, não nos envolvemos em questões de ordem 
política ou de caráter social. O que nos deve mover é a proteção de vidas, dignidade e integridade 
física dos envolvidos além da proteção do patrimônio público ou particular, proporcionando com 
isso a restauração dos direitos individuais de todo cidadão e da sociedade que hora se vêem 
ameaçados. 
 
10. AGE SEMPRE OBSERVANDO OS CRITÉRIOS DE PRIORIDADE DE EMPREGO 
DE MEIOS; 
 
Sua importância é tão grande que tal assunto pauta toda a ação de uma tropa de Choque e 
norteia toda a sua doutrina de emprego de forma proporcional, coerente e profissional. Muitas 
vezes não estaremos lidando com criminosos e sim com pessoas, que podem até reivindicar 
algo teoricamente justo, todavia, utilizando de meios contrários a legislação existente. 
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Considerando que o objetivo principal da Tropa de Choque é dispersar a multidão em distúrbios, o 
Cmt da Tropa deve usar de todos os meios possíveis para cumprir a missão e, ao mesmo 
tempo, evitar a violência. Assim sendo, deve ser obedecida uma ordem de prioridade de 
emprego dos meios disponíveis. Ex.: nunca devemos dar a carga de cassetete antes de prever 
se existem vias de fuga suficientes para a multidão. 
Enumeramos então, as séries de providências ou uso de meio em ordem de prioridade: 
 
a) Vias de Fuga: O reconhecimento prévio do local do distúrbio é de suma importância, para 
permitir o deslocamento e aproximação da Tropa por vias de acesso adequadas, para que 
sejam asseguradas aos manifestantes, vias de fuga. Quando mais caminhos de dispersão forem 
dados à multidão, mais rapidamente ela se dispersará. A multidão não deve ser encaminhada em 
direção ao equipamento e viaturas, da Tropa, ou em direção à estabelecimentos públicos (pontos 
sensíveis), a fim de evitar depredação. 
 
b) Demonstração de Força: A Tropa deverá desembarcar em local das vistas dos 
agitadores e, tão próxima quanto possível a fim de que a Tropa possa agir rapidamente, e sem 
desgastes. Deverá o local ser escolhido a não comprometer a segurança das VTR. A demonstração 
de força deve ser feita através da disposição da tropa em formação disciplinada e no ponto mais 
próximo do contato. A finalidade de demonstração de força é provocar efeito psicológico sobre a 
multidão, pois as formações tomadas pela Tropa dará uma ideia de organização, disciplina e 
preparo da Tropa. Sabendo -se que a multidão está bem armada, e havendo informes de que os 
agitadores pretendem disparar arma de fogo, o Cmt da Tropa deverá fazer demonstraçãode 
força, devendo lançar um ataque químico de uma posição abrigada ou empregar viaturas 
blindadas. 
 
c) Ordem de Dispersão: Deve ser dada pelo Cmt da Tropa através de amplificadores de som 
(alto-falantes em VTR ou bons megafones) de modo a assegurar que todos os componentes da 
multidão possam ouvir claramente. A proclamação deve ser de modo claro, distinto e em 
termos positivos. Os manifestantes não devem ser repreendidos, desafiados ou ameaçados. Por 
exemplo, o Cmt dirá: "Esta manifestação é ilegal, façam suas reivindicações através de outros 
meios", se os agitadores não obedecerem às suas ordens para que se dispersem pacificamente, 
deverão ser tomadas novas medidas. 
 
d) Recolhimento de Provas: Na verdade é uma providência que deve ser tomada 
durante toda a operação, consiste em fotografar, filmar ou mesmo gravar fatos ocorridos para 
posterior apresentação à justiça. As provas devem ser reunidas quanto à identidade dos líderes 
e seus auxiliares, seus meios (cartazes, faixas, armas, intenções, etc.). Muitas vezes a simples 
presença de um fotógrafo atuando junto à Tropa, causa um efeito nos manifestantes que temem 
sua posterior identificação e, os que se aproveitam do anonimato, procurarão se esconder ou 
abandonar o local. 
 
e) Emprego de Agentes Químicos e munição de elastômero: Deve ser destacada a 
importância da direção do evento, que deve ser observada, sendo a melhor situação quando o 
vento soprar da tropa para a multidão. Ao utilizar-se de agentes químicos, a tropa deverá estar 
protegida por máscaras contra gases. Conforme o grau de intensidade da concentração dos 
agentes químicos, variam seus efeitos. Baixas concentrações farão com que a multidão se ponha 
em fuga, enquanto que as altas concentrações causam temporariamente, cegueira e outros 
transtornos. Os distúrbios podem ser atacados a 
Prioridade no Emprego dos Meios. 
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distância de 150 m, por meio de projéteis de gás lacrimogêneos disparado por armas especiais. 
Em distúrbios menores o uso de granadas é eficiente. As u t i l i z a ç õ e s d e p e t r e c h o s d e 
e f e i t o m o r a i s e g r a n a d a s f u m í g e n a s p r o v o c a m grande efeito psicológico. 
 
f) Emprego de Água: Jatos de água lançados por meio de veículos especiais (Centurion, 
VLA...) ou por meio de mangueiras de incêndio, sendo empregadas para movimentar a multidão. 
Tinta inofensiva poderá ser misturada à água, a fim de que as pessoas sejam marcadas para 
identificação posterior, ou mesmo para aumentar o efeito psicológico. 
 
g) Carga de Cassetete: O avanço sobre a multidão deve ser realizado através das 
formações. A carga deve ser rápida e segura. A velocidade com que a multidão se dispersa é 
importante, pois dará menos tempo para os agitadores se reorganizarem. O cassetete é 
provavelmente o mais útil dos instrumentos de força que se pode empregar contra desordeiros. 
Seu valor reside no efeito psicológico que provoca. Componentes de um tumulto podem 
desafiar com sucesso as tropas armadas apenas com armas de fogo, pois bem sabem da 
hesitação normal que precede o emprego de disparos contra a massa humana. Por outro lado, 
a presença da tropa empunhando cassetetes ostensivamente incute maior respeito a multidão, 
pois sabem os manifestantes e curiosos que os bastões serão usados vigorosamente. 
 
h) Detenção de Líderes: Deve ser feita de preferência durante a carga de cassetete. Porém 
sabemos que os líderes são os primeiros a fugir com o avanço da tropa, daí a necessidade de 
policiais à paisana para uma perseguição discreta e detenção posterior. 
 
i) Atiradores de Elite: durante um distúrbio, Atiradores de Elite, dotados de armas de 
precisão procurarão, mediante ordem, neutralizar elementos que disparem contra a tropa, desde 
que haja bom campo de tiro, pois nunca se deve atirar contra a massa. Estes manifestantes armados 
poderão atirar contra a tropa, de posições de franco-atiradores, como por exemplo, de janelas 
de edifícios, veículos, ou outros pontos estratégicos. 
 
j) Emprego de Arma de Fogo: é a medida a ser tomada pelo comandante de tropa e 
deve ser utilizado como último recurso, quando se defronta com ataques armados. Todo 
cuidado deve ser tomado para que não sejam atingidos pelos disparos outros elementos da multidão 
e para isso devemos ter sempre um bom campo de tiro. Importante: somente utilizamos armas de 
fogo em legítima defesa. para a defesa da Tropa, podemos utilizar VTR blindadas. 
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Equipamentos para o Controle de Distúrbios Civis. 
CAPÍTULO II 
 
 
1. Equipamentos utilizados em operações de choque. 
 
a. Bastão Policial. 
 
É um equipamento individual, portátil, destinado ao uso ofensivo ou defensivo nas ações 
policiais comuns ou em ações de controle de distúrbios civis. Confeccionado em madeira, 
dividido em três partes: corpo, empunhadura com entalhes e passador. 
 
 
1) Instrução com bastão policial. 
 
O bastão policial divide-se em três partes: corpo, empunhadura com entalhes e passador. 
 
a) Como empunhar o bastão. 
 
Espalma-se a mão direita, com o polegar voltado para cima, costas da mão voltada para frente, 
coloca-se o passador preso ao polegar, ficando o bastão às costas da mão, envolve-se a mão 
no passador no sentido de cima para baixo, até a empunhadura. 
 
 
 
b. Bastão Tonfa. 
 
 
 
 
 
 
Confeccionado em policarbonato, nylon ou outra fibra plástica de alta resistência, obtido através 
de extrusão, na cor preta em corpo único e maciço. 
Características: 
 
 Peso: 0,55 Kg (+/-) 10%; 
 Comprimento: 58 cm (+/-) 2,5%; 
 Diâmetro: 32 mm (+/-) 3%; 
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BALÍSTICO ANTI-TUMULTO 
 Cabo: anatômico, da mesma matéria prima indicada acima, acoplado lateralmente ao corpo do 
bastão, medindo aproximadamente 14 cm (+/-) 5%, tendo condições ergonômicas que facilitem a 
empuhadura e o manuseio. 
 
 
 
c. Escudo. 
 
A tropa de choque dispõe de dois tipos de escudos para as operações de choque: escudos balísticos e 
escudos anti-tumulto. A constituição de cada tipo varia de acordo com o fabricante, sendo que 
o primeiro protege contra munições letais e o segundo contra as não letais (pedras, paus, vidros 
etc.). 
 
 
d. Capacete. 
 
A tropa de choque dispõe de dois tipos de capacetes para as operações de choque: capacetes 
balísticos e capacetes anti-tumulto. A constituição de cada tipo varia de acordo com o 
fabricante, sendo que o primeiro protege contra munições letais e o segundo contra as não 
letais (pedras, paus, vidros etc.). 
 
 
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e. Colete Balístico. 
 
É constituído por tecido aramida ou kevlar 29, dividido basicamente em duas partes, uma 
destinada a proteção do peito e a outra à proteção das costas. 
 
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f. Equipamentos de Proteção Individual. 
 
Os equipamentos de proteção deverão ser confeccionados: por meio de uma combinação de 
espumas de baixa e alta densidade; por peças modeladas com polietileno e/ou policaborneto 
de alta densidade; e em tecidos resistentes, com fechamentos em velcro e fitas elásticas. 
O equipamento deverá ser confeccionado na cor preta, devendo proporcionar proteção pessoal 
contra impactos (não balísticos) de artefatos durante intervenções em conflitos, e ações de 
distúrbios civis (C.D.C.) ou quando engajando fisicamente com oponentes. 
O equipamento deve proporcionarum mínimo de 65% de proteção para a região frontal, com o 
desempenho de redução de impacto da força crítica de no mínimo 50%. A roupa deve também 
proporcionar uma proteção lateral. 
O equipamento deve: proporcionar proteção contra impactos às mais sensíveis partes do corpo; 
manter as articulações livres, mas também protegidas, para assegurar agilidade e flexibilidade ao 
policial; e não deixar áreas maiores do que 50 cm² descobertas ou desprotegidas. Este 
equipamento deve ser dividido em: 
 
– Proteção da região do tórax – deve proteger a parte de cima do corpo; 
– Proteção dos membros superiores – deve proteger os cotovelos e os antebraços; 
– Proteção do quadril – deve proteger o quadril e o traseiro; 
– Proteção das genitais; 
– Proteção dos membros inferiores – deve proteger os joelhos, as canelas, os tornozelos 
e os peitos dos pés. 
Recipiente 
para água. 
Protetor para a 
cabeça. 
Proteção para 
as genitálias. 
Proteção para 
o quadril. 
Protetor para 
os membros 
superiores. 
Proteção para os 
membros inferiores. 
Protetor para 
o tórax. 
Protetor para 
as mãos. 
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Tipo de placas capazes de 
amenizar o impacto dos 
objetos arremessados 
junto ao corpo. Protetor 
Torácico. 
 
1) Protetor Torácico. 
 
Veste de proteção para o tórax e os ombros, evitando o trauma decorrente do impacto causado 
por pedras e outros objetos que são normalmente atirados por baderneiros contra os policiais 
encarregados de preservar a ordem pública. Paralelamente ao elevado nível de proteção, 
permite ao policial dobrar o corpo para entrar em uma viatura, bem como a indispensável 
liberdade de movimentos nas operações de controle de distúrbios, absorvendo inclusive o 
impacto de objetos perfurantes. Confeccionado em poliéster, recheado de espuma de alta 
densidade nas partes dianteira e posterior, placas de plástico especial de alta resistência para 
os ombros e espuma resistente e macia de 40mm na gola. Peso (aproximado) 910 gramas. 
2) Protetor Pélvico para as Operações Anti-Tumulto. 
 
Com tiras elásticas e não elásticas que permitem a fácil e rápida integração ao protetor 
torácico, formando um conjunto apropriado para ser usado pelas equipes policiais em 
operações de alto risco, envolvendo o enfrentamento de baderneiros armados por paus, pedras e 
outros objetos. O protetor pélvico é confeccionado em espuma de alta densidade revestida em 
malha de poliéster, pesando apenas cerca de 220 gramas e, sobretudo, além de proteger as partes 
sensíveis do corpo do policial do sexo masculino, é de uso extremam ente confortável, não inibindo 
a liberdade de movimentos nem a agilidade na locomoção, permitindo ao usuário caminhar ou 
correr normalmente. 
 
 
3) Joelheira. 
 
Superfície de impacto de borracha antiderrapante e silenciosa. Possui uma excelente 
performance na proteção contra golpes nos joelhos e um sistema de fixação segura através de duas 
cintas elásticas e velcro. 
 
 
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4) Protetor de Pernas para Operações Anti-Tumulto (Caneleiras). 
 
Literalmente indispensáveis em situações de conflito, os protetores de pernas são construídos em 
polietileno rígido, ultra resistente a impactos como os chutes desferidos pelos baderneiros e as 
pedras e demais objetos que são lançados ou ricocheteiam contra as pernas dos policiais. Os 
protetores de penas também contam com módulos de proteção para os pés, módulos estes que 
podem ser afixados sobre as botas dos policiais ou, simplesmente, removidos do conjunto. 
5) Cotoveleira. 
 
Superfície de impacto de borracha antiderrapante e silenciosa. Sistema de fixação segura através de 
duas cintas elásticas e Velcro. Fabricadas exclusivamente para uso policial e militar. 
 
 
6) Luvas Especiais de Proteção para Operações Anti-Tumulto. 
 
Confeccionadas em couro e integradas por espuma de alta densidade e painéis especiais móveis 
para a proteção antebraço, mãos e dedos, permitem a destreza no manuseio e uso de armas de 
fogo. Estas luvas são integradas, também, por placas de plástico especial de alta resistência 
para proteger os antebraços dos policiais contra o ataque de agressores. 
 
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7) Protetor de Face para Operações Anti-Tumulto. 
 
Construído em borracha plástica de alta resistência contra impactos, vem acompanhado de videira 
protetora com lentes em Lexan anti-arranhão, formando um conjunto extremamente útil em 
operações envolvendo o risco de ataque por parte de baderneiros contra as equipes de policiais. 
 
 
g. Equipamentos de comunicação. 
 
Varia de acordo com a disponibilidade da Força Nacional, entretanto, convém que os dispositivos 
de comunicação permitam o uso de freqüência exclusiva para os operadores da tropa de choque 
para evitar qualquer ruído na transmissão de ordens bem como no comandamento da tropa. 
Aqui, também, abordamos a necessidade de disponibilizar equipamentos do tipo megafone, pois é 
certo que diante de tantos ruídos, provenientes de várias fontes, no decorrer das operações de 
choque, a voz do Comandante do pelotão tem o seu limite. 
Para evitarmos que a tropa perca sua eficiência por falta de voz de comando de seu líder é que 
implantamos a necessidade de megafones. 
Nunca é demais dizer que para ser comandante de uma tropa de choque é necessário ter uma 
boa voz de comando. 
 
 
 
Transmissão Interna Operada por Voz (VOX) - Com o uso de um fone de ouvido adequado, você 
pode falar e ouvir pelo rádio sem ter que usar as mãos. Atende às necessidades operacionais 
das operações de choque. 
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Kit de arrombamento Alicate Corta Frio 
h. Equipamentos de arrombamento. 
São equipamentos que buscam permitir o acesso da tropa a lugares protegidos por portas, portões, 
janelas etc., em suma, por barreiras naturais ou artificiais que venham a dificultar o trabalho da 
tropa de choque. Materiais como o alicate corta frio, o aríete, o maçarico, a marreta etc. São de 
extrema importância. 
 
 
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FORMAÇÕES BÁSICAS, OFENSIVAS, DEFENSIVA, DE ATAQUE E DE INVASÃO DE 
ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS 
CAPÍTULO III 
 
 
1. Comandos verbais. 
 
a. Comandos verbais (advertência, o comando propriamente dito e a execução). 
 
1) Advertência. 
 
O pelotão é chamado a prestar atenção no comando que será emanado. Exemplo: “Atenção 
Pelotão!” ou “Pelotão de Choque atenção!”. 
 
2) Local / distância / posição. 
 
O comandante determina o local onde o Pelotão deve se posicionar, podendo também utilizar 
pontos referenciais. Poderá ser dado em passos ou em metros. Exemplo: “10 metros à 
frente!” ou “10 passos em frente!”. 
 
3) Frente. 
 
É especificada para onde a tropa deve ficar voltada. Não sendo determinado o Pelotão deverá 
ficar voltado para o mesmo local. Exemplo: “Frente à esquerda!”. 
 
4) Formação. 
 
Determina-se a formação a ser executada pela tropa. Não sendo determinado o Pelotão deverá 
permanecer na formação anterior. Exemplo: “Formação em linha!” 
 
5) Execução. 
 
É o item onde o pelotão recebe a ordem para cumprir os itens comandados. 
Exemplo: “Marche!” ou “Marche-marche!” 
 
b. Resumo. 
 
1) Advertência. “Atenção Pelotão!” ou “Pelotão de Choque atenção!”. 
 
2) Local / distância / posição. “X metros à !” ou “X passos (em/à) !”. 
3) Frente. “Frente à !” 
4) Formação. “Formação em !” 
5) Execução. “Marche!” ou “Marche-marche!” 
 
2. Identificaçãodas formações. 
 
a. Em colunas por três. 
 
Esta formação tem por finalidade as ações relativas ao controle do efetivo, aos deslocamentos de 
tropa, a desfiles e a formaturas. 
 
 
 
b. Em colunas por dois. 
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É a formação básica do pelotão de choque. Permite deslocamentos rápidos e a tomada de 
qualquer formação de controle de distúrbios civis com certa facilidade. 
 
 
c. Em linha. 
 
Como formação ofensiva é empregada para dispersar o oponente, fazendo-o recuar, dirigindo- 
lhe para algum local ou evacuando-o do ponto onde sequer tomar, seja em áreas abertas, seja 
em áreas construídas. 
Como formação defensiva, a linha é usada para conter o oponente ou para bloquear- lhe o 
acesso a determinadas vias, rodovias ou logradouros. Normalmente, neste caso, deve ser 
complementada por obstáculos naturais ou artificiais. 
 
 
 
d. Em escalão à direita ou à esquerda. 
 
Como formação ofensiva é empregada para dispersar o oponente, fazendo-o recuar ou 
evacuando-o do ponto onde sequer tomar, seja em áreas abertas, seja em áreas construídas. 
Como formação defensiva, o escalão é usado para dirigir o movimento do oponente para um 
local determinado. Normalmente, neste caso, deve ser complementada por obstáculos naturais 
ou artificiais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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e. Em cunha. 
 
Como formação ofensiva, a cunha é usada para penetrar e separar um contingente de pessoas. 
Defensivamente, a cunha é empregada para atender as situações em que possa ser necessária 
uma rápida ação em qualquer direção. 
 
 
 
 
f. Em guarda baixa. 
 
Esta é a formação de defesa utilizada como primeira resposta a uma agressão vinda de frente 
da tropa. Nela o pelotão ainda mantém o máximo de escudeiros ao longo da linha, mas com a 
peculiaridade de usarem a proteção dos escudos buscando preservar a integridade física de 
cada um. 
Aqui teremos fatalmente o prejuízo do deslocamento da tropa, uma vez que a posição a ser adotada 
pelos policiais não permitirá tal feito. 
 
g. Em guarda baixa emassada. 
 
Esta formação já é uma resposta mais pertinente a uma agressão física vinda da frente da 
tropa. A diferença é que a linha de choque irá diminuir com a retirada de 50% do seu efetivo 
para compor uma segunda linha de escudeiros com o escopo de ampliar a capacidade defensiva 
do Pelotão. 
Outro fator a ser observado é que esta formação permite o deslocamento da tropa sem prejuízo à 
proteção dos seus integrantes. 
 
h. Em guarda alta. 
 
Podemos dizer que assim como a guarda baixa, esta formação também servirá como primeira 
resposta a uma agressão vinda de frente e do alto. 
Não há qualquer impedimento para uma eventual movimentação da tropa. 
 
 
 
 
 
 
 
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i. Em guarda alta emassada. 
 
Nesta formação, além de proteger contra agressões vindas da frente e do alto, a tropa também terá 
certa proteção nos seus flancos. 
Podemos afirmar que uma proteção mais elaborada contra agressões vindas de frente e do alto 
encontraremos na formação conhecida por “tartaruga”, mas que por ora não é objeto de nossa 
instrução. 
 
j. De apoio. 
 
Aqui estão incluídos os apoios conhecidos por cerrado, lateral, central e complementar. Servem 
para facilitar determinadas manobras a serem desenvolvidas pela tropa, bem como garantir a 
integridade física dos seus integrantes contra ataques oriundos de sentido diversos da frente 
principal do pelotão. 
 
3. Formação básica (coluna por três e por dois). 
 
A primeira providência ser adotada pelo Comandante do Pelotão de Choque é colocar sua tropa 
em forma. Utilizaremos a formação em colunas de Pelotão, mas precisamente por 03 (três) 
colunas. Assim teremos: 
 
a. Em coluna por três. 
 
Esta formação será empregada para que o Comandante do Pelotão possa checar as alterações 
no seu efetivo, para que cada integrante saiba sua função/atribuição e por ocasião de desfiles 
de tropa. 
Após colocar sua tropa em forma o Comandante do Pelotão de deverá dar o comando de: 
“Pelotão de Choque atenção! Por funções, enumerar!” 
A partir do Escudeiro 01 iniciar-se-á a enumeração até chegar ao último, o Segurança (21). 
 
 
 
 
 
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b. Mudança de formação – de coluna por três para coluna por dois. 
 
As setas indicam o local que cada integrante do 1º Grupo do Pelotão deverá ocupar com o escopo 
de formar apenas duas colunas. 
 
 
 
 
 
c. Em coluna por dois. 
 
A formação em coluna por dois é utilizada para empregar a tropa taticamente, isto é, dela 
poderemos partir para qualquer outra formação de controle de distúrbios civis. Os 
deslocamentos serão, preferencialmente, feitos nesta formação, nas ocasiões em que a tropa 
esteja em condições de atuar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. Formações ofensivas (cunha, linha eescalões à direita e a à esquerda). 
 
a. Em linha. 
 
É a formação que será mais comumente utilizada. Dela partiremos para as formações de 
ataque e de defesa. Os demais integrantes da tropa buscarão a proteção concedida pelos escudeiros 
e de forma que o poder de reação da tropa fique distribuído ao longo da linha. 
 
 
 
 
 
Ao entendermos a disposição dos integrantes de cada grupo no Pelotão de Choque será 
possível realizar cada uma dos diversos tipos de formações existentes, pois a organização dos 
recursos humanos será sempre a mesma. 
 
 
 
 
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b. Em cunha. 
 
Iremos adotar dois homens como ponta da cunha, de forma a não ter em um dos grupos um 
integrante a mais. Assim, os demais componentes deverão posicionar-se conforme a 
ilustração buscando a proteção dos escudos e distribuindo o poder de reação da tropa ao longo 
da cunha. 
 
 
 
 
 
 
 
c. Em escalão à direita. 
 
 
 
 
 
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d. Em escalão à esquerda. 
 
 
 
 
5. Formações defensivas 
 
5.1 Defensivas estáticas (guarda baixa e guarda baixa emassada) 
 
a. Em guarda baixa. 
 
Observe que o S21 encontra-se como último integrante a retaguarda da tropa. Apesar de estar 
na mesma direção da tropa ele necessariamente estará observando o sentido oposto, isto é, 
protegendo a tropa de eventual agressão proveniente da retaguarda. 
 
 
 
 
 
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b. Em guarda baixa emassada. 
 
Os três escudeiros de cada extremidade sairão da linha e posicionar-se-ão a retaguarda dos seis 
escudeiros centrais da formação. Assim, o Escudeiro E7 ficará atrás do E1, o E8 atrás do 
E2 e sucessivamente conforme observamos abaixo. 
 
 
 
 
 
5.2 Defensiva Dinâmica (Em guarda alta, guarda alta emassada, escudos acima e 
escudos ao alto). 
 
c. Em guarda alta. 
 
Podemos utilizar estas duas disposições para compor a formação em defesa chamada “guarda 
alta”. O que realmente importa é que a segunda linha da formação esteja protegida pelos 
escudeiros e disposta de tal maneira que o seu Comandantepossa usar seus recursos com 
facilidade. 
 
 
 
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d. Em guarda alta emassada. 
 
Observe que os três últimos escudeiros de cada grupo procuram realizar a segurança lateral, sem 
que para isso deixem espaço entre os escudeiros E6 e E7 e entre o E5 e E8. 
 
 
e. Tipo de formação de defesa (Dinâmica). 
 
e.1 Escudos ACIMA 
Escudos voltados para frente e para cima, contra objetos arremessados pela frente e por cima do 
Pelotão. Ex.: Abaixo nós mostramos duas fotos de um tipo de formação de defesa, conforme o 
que vem sendo empregado pela doutrina de três e quatro grupos de CDC. 
 
 
Quatro colunas. Duas colunas. 
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e.2 Escudos ao ALTO 
 
Todos escudos voltados para a cima, para o alto. Este tipo de formação de defesa é apropriada 
para defender a tropa de ameaças vindas de pontos elevados como prédios e no interior de 
presídios, pois é comum a tropa ser recebida com os mais diversos tipos de objetos lançados de 
pontos superiores aos ocupados pela tropa. 
 
 
6. Formações de ataque (carga de cassetete). 
 
Costuma ser utilizado este tipo de deslocamento quando a intenção da tropa de choque é dispersar 
determinado contingente. Aliás, o uso deste movimento de tropa deve suceder o emprego adequado 
e moderado de todos os outros meios possíveis de forma a garantir o uso legítimo do artigo 23 do 
Código Penal vigente em nosso país, evitando assim o conhecido “excesso punível” (parágrafo 
único). 
a. Comandos. 
 
1) ATENÇÃO PELOTÃO! ou “PELOTÃO DE CHOQUE ATENÇÃO!” 
2) PREPARAR PARA A CARGA! (todos se afastam lateralmente uns dos outros e 
permanecem na base da posição de descansar, com o cassetete, ou Tonfa, ao longo do lado direito 
do seu corpo). 
3) PARA A CARGA, POSIÇÃO! (todos dão um passo a frente, levantam o cassetete, ou o Tonfa, e 
gritam “CHOQUE!”). 
4) CARGA A (XX) METROS! 
5) CARGA! (todos avançam gritando até chegar ao ponto determinado, lá chegando, fazem 
alto, juntam-se novamente, e desferem um golpe com o cassetete, ou o Tonfa, no escudo e 
gritam “CHOQUE!”, então dão um passo para frente e tomam a postura “EM GUARDA”). 
6) PELOTÃO, ALTO! (usado quando o Comandante quer parar sua tropa antes do ponto 
determinado, ou quando ele não determina o ponto aonde quer parar). 
 
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7. De Invasão de Estabelecimento Prisional: 
 
a. “meia lua”; 
 
b. Em “L”; (à direita e à esquerda) 
 
 
 
 
c. Formação diagonal; (à direita e à esquerda) 
 
 
 
d. E outras formações adequadas a estabelecimentos específicos. 
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01 - GRANADA EXPLOSIVA EFEITO MORAL - GL –304 
ESPECIFICAÇÕES: 
Granada de efeito moral (pó inócuo); 
Retardo: 2,5s; 
Raio mínimo de utilização: 10m; 
Duplo estágio. 
02- GRANADA EXPLOSIVA LACRIMOGÊNEA– (CS) GL – 305 
ESPECIFICAÇÕES: 
Granada lacrimogênea; 
Retardo: 2,5s; 
Raio mínimo de utilização: 10m; 
Duplo estágio. 
03 – GRANADA EXPLOSIVA DE LUZ E SOM GL – 307 
ESPECIFICAÇÕES: 
Granada de luz e som (magnésio); 
Retardo: 2,5s; 
Raio mínimo de utilização: 10m; 
Duplo estágio; 
Provoca dilatação instantânea e involuntária da pupila. 
 
CAPÍTULO IV - IMPO 
 
 
 
 
 
 
EMPREGO: A granada GL – 304 foi projetada para ser utilizada por tropas Policiais e 
Militares em operações de controle de distúrbios e adestramento de tropas. Possui grande 
efeito atordoante provocado pela detonação da carga explosiva, associado ao espargimento de 
um pó de cor branca, sem agressividade química. 
 
 
 
EMPREGO: A granada GL-305 foi projetada para ser utilizada por tropas Policiais e Militares 
em operações de controle de distúrbios graves e combate à criminalidade ou em situações 
onde haja a necessidade de se desalojar pessoas confinadas em recintos fechados. Possui 
grande efeito atordoante provocado pela detonação da carga explosiva, associado ao efeito 
atordoante lacrimogêneo. 
 
 
 
 
 
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04- GRANADA FUMÍGENA MANUAL – HC MB – 502 
ESPECIFICAÇÕES: 
 
 
 
 
 
05 - LANÇADOR DE MUNIÇÃO NÃO - LETAL – AM – 600 
 
EMPREGO: A granada GL- 307 foi projetada para ser utilizada por tropa Policiais e Militares 
em operações de controle de distúrbios graves e combate à criminalidade ou em situações onde 
haja a necessidade de se desalojar pessoas confinadas em recintos fechados. Acumula grande 
efeito atordoante, provocado pela detonação da carga explosiva, à criminalidade ou em 
situações onde haja a necessidade de se desalojar pessoas confinadas em recintos fechados. 
Acumula grande efeito atordoante à luminosidade intensa que ofusca a visão dos agressores por 
alguns segundos permitindo uma eficiente ação policial. 
 
 
EMPREGO: A granada MB-502 foi projetada para emprego em operações militares e policiais 
produzindo uma densa cortina de fumaça, que serve para mascarar a retirada ou 
movimentação de tropas de infantaria em relação ao agressor. Pode ser utilizada em controle e 
dissolve os manifestant serve como artefato sinalizador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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06 – Espingarada cal. 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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07 – AM – 403/P “MUNIÇÃO DE IMPACTO CONTROLADO” 
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ORAÇÃO DO CHOQUEANO 
 
Oh! Senhor dos Exércitos 
Emana de ti nossa missão e o nosso dever Tu és a sabedoria infinita 
Dai-nos os conhecimentos específicos da nossa função A disciplina e o alto controle para empregá-
los 
A resistência ao desconforto da fadiga 
A flexibilidade e a confiança para sobrepujar A determinação e a coragem para vencer 
e se for possível oh! Deus Pereceremos pela fidelidade a doutrina 
Assim, a moral, a dignidade e a força do choqueano Ecoarão pela eternidade 
E quando caminhar em direção a voz Terei a certeza que serei o homem de choque 
Nessa e na outra vida Pela paz e pela ordem. 
CHOQUE!!! 
 
 
 
Fim, bons estudos!!! 
 
 
 
“Choqueanos, marchemos rumo à vitória!” 
Choooooque!!!