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Rompimento de células centrais Acúmulo de
conteúdo citoplasmático Aumento da pressão
osmótica Reabsorção óssea (ostoclastos) 
 Transporte do fluido para a cavidade 
 Expansão da cavidade óssea
Cistos
Cavidade patológica revestida por epitélio, contendo
material fluido ou semi fluido que geralmente cresce
como resultado da pressão hidrostática
Apresenta um delineamento, encapsulamento,
como se fosse protegido, revestida por epitélio
conjuntivo fibroso.
Contem material fuido ou semi fluido. Raro:
conter gases.
Fluido expande e comprime o osso e faz com que
os osteoclastos reabsorvam o osso.
Assintomático.
Se considera biópsia excisional
Cistos de desenvolvimento:
Cisto Dentígero
Cisto de Erupção
Queratocisto Odontogênico
Cisto Gengival (recém nascido/adulto)
Cisto Periodontal Lateral
Cisto Odontogênico Calcificante
Cisto Odontogênico Glandular
Desenvolvimento dos cistos
Critérios para diagnóstico dos cistos
Etiopatogenia
Aspecto clínico
Aspecto radiográfico
Aspecto histopatológico
Cistos inflamatórios:
Cisto Periapical
Cisto Residual
Cisto Paradental
Cisto Dentígero:
Associado a coroa dedente impctado ou dente
parcialmente erupcionado (porção cervical)
Surge quando o reticulo estrelado associado a
formação do dente se rompe
Predileção: terceiros molares e caninos
maxilares 
Cisto do Ducto Nasopalatino:
Cisto não-odontogênico mais comum
Origem provável:proliferação de
remanescentes epiteliais do canal
nasopalatino, devido a traumas ou infecções
bacterianas
Predileção por homens
Pode provocar divergência radicular dos
incisivos centrais
Paciente com lesão, ex. granuloma, ele pode
evoluir para um cisto (tecido patológico que evolui
para cisto
@maysa.bc
Maysa Carneiro
Cistos
 (Pode cair essa imagem na prova)
Cistos não epiteliais (fissurais):
Desenvolvidos nas fissuras presentes durante a
formação da maxila e mandíbula
Cistos dos maxilares:
Tratamento cirúrgico dos cistos:
Enucleação
Marsupialização
Enucleação com curetagem
Enucleação
Remoção total da lesão em um único tempo
cirúrgico
Por dissecção - membrana cística firme,
fibrosa e densa
Por curetagem - membrana cística friável
@maysa.bc
Maysa Carneiro
Indicação: Qualquer cisto que possa ser
removido com segurança
Vantagem: Exame histopatológico da
lesão por inteiro - biópsia excisional
inicial
Desvantagens: Riscos para os tecidos
normais; fratura de mandíbula;
desvitalização de dentes; remoção de
dentes impactados
Cicatrização (6 a 12 meses):
Por fechamento primário -
reposicionamento do retalho no seu leito
normal.
Por fechamento secundário - enucleação
com tamponamento ou curativo aberto
TÉCNICA
Por fechamento primário
Confecção de retalho mucoperiósteo;
Remoção da tábua óssea vestibula/palatina,
deixando a crista alveolar intacta; 
Enucleação do cisto (descolador de Molt) -
superfície côncava voltada para a cavidade
óssea;
Cuidado para evitar ruptura do cisto
Inspeção da cavidade (remanescentes de
tecido);
Irrigação e secagem;
Remoção dos tecidos residuas;
Margens ósseas regularizadas com limas;
Fecamento primário impermeável - suturas
Cistos
Marsupialização
Criação de uma janela cirúrgica na parede do
cisto, esvaziando o conteúdo cístico e
mantendo a continuidade entre o cisto e a
cavidade oral,seio maxilar ou cavidade nasal.
@maysa.bc
Maysa Carneiro
 Curetagem agressiva
Cistos que circundam raízes e cistos em
áreas inacessíveis dos maxilares
Finalidade: remover fragmentos do
revestimento cístico - desvitalização dos
dentes
Anestesia;
Aspiração do coneúdo cístico;
Incisão (circular);
Exame histoptológico;
Janela óssea (brocas ou cinzéis);
Remoção do conteúdo cístico;
Irrigação
Por segunda intenção
Inspeção da cavidade (remanescentes do
tecido)
Irrigação e secagem;
Remoção dos tecidos residuais;
Margens ósseas regularizadas com limas;
Colocação de gaze com antibiótico (trocar a
cada 2 dias) - reduzir gradativamento o
tamanho da gaze
3 a 4 dias- aparecimento de tecido de
granulação nas paredes ósseas
Obliteração da cavidade por tecido de
granulação
Epitelização e cicatrização óssea
Quando houve falha no fechamento primário
ou deiscência da ferida
Quantidade de injúria dos tecidos - próximo
a estruturas vitais;
Acesso cirúrgico difícil - restos da parede
cística;
Extensão da cirurgia/pacientes debilitados;
Tamanho do cisto
Indicação:
Considerar os seguintes fatores:
Vantagens: Simples realização; previne danos às
estruturas vitais
Desvantagens: Tecido patológico in situ;
incômodo para o paciene - limpeza da cavidade
TÉCNICA
Enuleação com curetagem
Indicação: Ceratocistos odontogênicos; recidivas
após a enucleação
Vantagens: Remoção de epitélios remanescentes
Desvantagens: Maior destruição óssea e de
outros tecido
TÉCNICA
Após a enucleação do cisto, inspecionar a
loja óssea;
Curetar a loja óssea 1 a 2 mm da periferia;
Limpar e fechar a cavidade

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