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Vias energéticas no exercício Parte 01 • Características específicas Parte 02 • Vias metabólicas Parte 03 • Momentos de uso a) A2 – B4 – C1 – D3 – E5. b) A1 – B3 – C5 – D2 – E4. c) A5 – B2 – C3 – D4 – E1. d) A3 – B2 – C5 – D4 – E1 Durante diferentes níveis de intensidade durante o exercício físico, ocorrem variações na escolha do substrato energético, assim como via metabólica principal utilizada. Associe o tipo de exercício com a(s) via(s) metabólica(s) correspondente. A. Arremesso de dardo. B. Caminhada. C. Levantamento de peso. D. Musculação. E. Futebol. 1. Via creatina fosfato / Via glicolítica / Via oxidativa 2. Via oxidativa 3. Via creatina fosfato 4. Via creatina fosfato / Via glicolítica 5. Via creatina fosfato Vias Energéticas • Sistema fosfato de creatina (ATP – CP) • Sistema glicogênio ácido lático (Glicolítica) • Sistema aeróbio (Oxidativo) Sistema ATP-CP • Atividades de alta intensidade e curta duração • Limitada pela CP Dica As reservas de creatina fosfato variam entre os diferentes indivíduos. Sistema ATP-CP • Não depende de uma longa série de reações químicas • Rápido fornecimento energético • Baixo rendimento Energia (7 a 12 kcal/mol) ATP ADP + Pi Energia CP CR + Pi CK + Sistema ATP-CP • Nível constante no início • Declínio de CP • Exaustão Sistema ATP-CP ATP ATP ADP ADP Creatina Fosfato de creatina P Energia para a contração muscular Músculo relaxado Músculo em contração (a) ATP imediato, do fosfato de creatina Não se esqueça! A eficiência desta via é diretamente propor-cional ás reservas de CP do individuo. Sistema glicogênio ácido lático • Sistema fosfato de creatina (ATP – CP) • Sistema glicogênio ácido lático (Glicolítica) • Sistema aeróbio (Oxidativo) Sistema glicogênio ácido lático • Degradação do glicogênio • Limitada pelo estoque • Geração de ATP Sistema glicogênio ácido lático • Sistema mais complexo • Glicose < Glicogênio • Produção de ácido pirúvico • Acúmulo de ácido lático Sistema glicogênio ácido lático Glicogênio muscular Glicose 2 Ácido Pirúvico 2 Ácido Lático Do sangue Para o sangue ATP Glicólise 2 (ganho efetivo) (b) ATP a curto prazo, da respiração anaeróbica Sistema oxidativo • Atividade muscular prolongada • Fim da oxidação dos carboidratos • Oxidação dos ácidos graxos Sistema oxidativo • Altamente complexo • Muito mais lento • Maior eficiência Sistema oxidativo Ácido pirúvico, da glicólise Ácidos graxos, liberados das células adiposas Oxigênio, da hemoglobina no sangue, ou da mioglobina, nas fibras musculares Respiração celular nas mitocôndrias ATP Aminoácidos, da degradação das proteínas H2O CO2 Cerca de 36 Calor (c) ATP a longo prazo, da respiração aeróbica Sistema oxidativo • Glicólise aeróbia • Ciclo de Krebs • Sistema de transporte dos elétrons Sistema oxidativo Glicose Ácido Pirúvico Ácido Lático Sistema de transporte de oxigênio Glicogênio Contração Muscular Exercícios Aeróbios Intensidade Moderada Longa Duração Acetil Co-A Ciclo de Krebs Cadeia Respiratória Ácidos Graxos lipase ATP H2O CO2 O2 (36/mol glicose) Qual é a importância das vias energéticas? Utilização de substrato energético para cada esporte a) A2 – B4 – C1 – D3 – E5. b) A1 – B3 – C5 – D2 – E4. c) A5 – B2 – C3 – D4 – E1. d) A3 – B2 – C5 – D4 – E1 Durante diferentes níveis de intensidade durante o exercício físico, ocorrem variações na escolha do substrato energético, assim como via metabólica principal utilizada. Associe o tipo de exercício com a(s) via(s) metabólica(s) correspondente. A. Arremesso de dardo. B. Caminhada. C. Levantamento de peso. D. Musculação. E. Futebol. 1. Via creatina fosfato / Via glicolítica / Via oxidativa 2. Via oxidativa 3. Via creatina fosfato 4. Via creatina fosfato / Via glicolítica 5. Via creatina fosfato Referências Bibliográficas GUYTON, A. C.; HALL, J. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. São Paulo: Guanabara Koogan,1997.11 Foca no estudo!
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