Buscar

Fórum

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

O uso do geoprocessamento está cada vez mais presente nas prefeituras municipais. E uma das suas aplicações está relacionada à atualização da base cartográfica, dos dados do cadastro imobiliário e mobiliário. A partir dessa atualização, verifica-se a quantidade de imóveis cadastrados para a atualização do IPTU. Comente como pode ser realizado esta atualização.
A atualização da base cartográfica e dos dados do cadastro imobiliário e mobiliário é uma aplicação comum do geoprocessamento nas prefeituras municipais, visando aprimorar a gestão territorial e a cobrança de impostos, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Existem várias maneiras de realizar essa atualização, e vou comentar algumas delas:
1. Sensoriamento Remoto: O sensoriamento remoto envolve a aquisição de dados por meio de sensores instalados em satélites, aeronaves ou drones. Imagens de satélite e fotografias aéreas podem ser utilizadas para atualizar a base cartográfica, identificando novas construções, mudanças de uso do solo, alterações na vegetação e outros elementos relevantes.
2. Coleta de dados em campo: Equipes de campo podem ser enviadas para coletar informações atualizadas sobre os imóveis, incluindo características físicas, uso e ocupação do solo, informações socioeconômicas dos proprietários, entre outros dados relevantes. Essas informações podem ser registradas usando dispositivos móveis ou tablets, vinculando-as diretamente à localização geográfica dos imóveis.
3. Integração de bancos de dados: É importante que os diferentes bancos de dados municipais estejam integrados para permitir a atualização eficiente das informações. Isso envolve a sincronização dos dados do cadastro imobiliário com a base cartográfica, identificando os imóveis registrados e associando-os às suas respectivas localizações geográficas.
4. Análise espacial: Utilizando técnicas de análise espacial, é possível comparar as informações atualizadas com os dados existentes, identificando discrepâncias e inconsistências. Essa análise pode ajudar a identificar imóveis não cadastrados ou com informações desatualizadas, garantindo uma base de dados mais precisa para a atualização do IPTU.
5. Engajamento dos cidadãos: As prefeituras podem envolver os cidadãos no processo de atualização, incentivando-os a relatar mudanças em seus imóveis. Isso pode ser feito por meio de canais de comunicação, como websites, aplicativos móveis ou balcões de atendimento, nos quais os proprietários podem fornecer informações atualizadas sobre seus imóveis.
Em resumo, a atualização da base cartográfica e do cadastro imobiliário e mobiliário pode ser realizada por meio do uso de tecnologias de geoprocessamento, como sensoriamento remoto, coleta de dados em campo, integração de bancos de dados, análise espacial e engajamento dos cidadãos. Essas abordagens combinadas permitem às prefeituras municipais manter informações atualizadas e precisas sobre os imóveis, contribuindo para uma gestão territorial mais eficiente e uma cobrança justa de impostos, como o IPTU.
Atualização cartográfica é extremante importante, pois a partir dela será possível identificar e corrigir possíveis erros nas cobranças, sejam eles de valores a mais em áreas que estão apontadas como uma quantidade maior ou até realizar a cobrança de imóveis que antes não eram feitas, ou que estavam sendo cobrado um valor menor do que o real. De uma forma geral o IPTU é calculado de acordo com o preço do m² (Valor venal da alíquota) multiplicado pela quantidade de m² nesse respectivo imóvel.
Com a utilização de imagens de satélite atualizadas, ou a aerofotogrametria é possível verificar a quantidade de imóveis cadastrado versus a quantidade de imóveis reais, além do que também é possível verificar a quantidade de m² cadastrados na prefeitura versus o real. Além de que algumas equipes podem realizar a Identificação em campo, coletando informações, incluindo características físicas dos imóveis, utilização entre outros pontos. Além disso os VANTS podem auxiliar na identificação dessas áreas, para a análise dos imóveis, área construída e com isso checar a realidade dos castrados urbanos disponíveis no castrados com a realidade .
De uma fom

Continue navegando