Buscar

AULA 01

Prévia do material em texto

TTAE
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA
PENEDO, 12 DE JUNHO DE 2023
Profª. MSc. Alline Lamenha
ENGENHEIRA CIVIL – UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
MESTRE EM MEIO AMBIENTE – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
SETEMBRO
SISTEMA DE 
TRATAMENTO DE 
EFLUENTES
SANEAMENTO BÁSICO: ÁGUA E ESGOTO
Após todo o processo que a água 
passa no SISTEMA COLETIVO DE 
ABASTECIMENTO DA ÁGUA, ela 
chega em condições potáveis para 
o usuário.
Nas INSTALAÇÕES PREDIAIS, os 
usuários farão os usos consultivos 
dessa água, a transformando-a em 
esgoto.
Com essa nova característica, o 
efluente é direcionada à REDE DE 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO.
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
DISTRIBUIÇÃO
RESERVAÇÃO
TRATAMENTO
ADUÇÃO
CAPTAÇÃO
LANÇAMENTO
EMISSÁRIOS
TRATAMENTO
ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS
REDE COLETORA
SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
S
IS
T
E
M
A
 D
E
 E
S
G
O
TA
M
E
N
T
O
 
S
A
N
IT
Á
R
IO
SISTEMAS 
INDIVIDUAIS
SISTEMAS 
COLETIVOS
SISTEMA 
UNITÁRIO
SISTEMA 
SEPARADOR
SISTEMA INDIVIDUAL
QUANDO USAR? 
EDIFICAÇÕES SEM INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
O QUE É NECESSÁRIO?
CONDIÇÕES DE ESCAVAÇÕES DO SOLO
NÍVEL DO LENÇOL FREÁTICO
LOCAL DE EXECUÇÃO:
NÃO SUJEITOS A INUNDAÇÕES;
AFASTAMENTO MÍNIMO 15 M DE CAPTAÇÕES DE ÁGUA.
SISTEMA INDIVIDUAL
FOSSA SECA
 
BAIXO CUSTO
SIMPLES OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
NÃO CONSOME ÁGUA
RISCO MÍNIMO À SAÚDE
ÁREAS DE BAIXA E MÉDIA DENSIDADE
APLICÁVEL A TIPOS VARIADOS DE TERRENOS 
USO DE DIVERSOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
IMPRÓPRIA PARA ÁREAS DE ALTA DENSIDADE
PODEM POLUIR O SUBSOLO
REQUER SOLUÇÃO PARA OUTRAS ÁGUAS 
SERVIDAS
SISTEMA INDIVIDUAL
FOSSA SECA ESTANQUE
 
LOCAIS DE DIFÍCIL ESCAVAÇÃO
LENÇOL FREÁTICO ELEVADO
ZONAS ROCHOSAS OU 
TERRENOS MUITO DUROS
TERRENOS DESMORONÁVEIS
LOTES DE PEQUENAS 
PROPORÇÕES, ONDE HÁ 
PERIGO DE POLUIÇÃO DE 
POÇOS.
FOSSA SECA DE 
FERMENTAÇÃO
SISTEMA INDIVIDUAL
A ESCAVAÇÃO MAIS FÁCIL, JÁ 
QUE AS CÂMARAS SÃO MAIS 
RASAS
IMPERMEABILIZAÇÃO DOS 
TANQUES
i. Usar a câmara I, até esgotar a sua capacidade. 
ii. Isolar a câmara I. O material acumulado sofrerá 
fermentação natural.
iii. Usar a câmara II, até esgotar a sua capacidade. 
O material da câmara I terá sido mineralizado.
SISTEMA INDIVIDUAL X COLETIVO
À medida que as COMUNIDADES e a CONCENTRAÇÃO HUMANA 
AUMENTAM, as soluções individuais para remoção e destino do esgoto 
doméstico devem dar lugar às soluções de caráter coletivo, denominadas 
SISTEMA DE ESGOTOS. 
NÚMERO DE TANQUES SÉPTICOS
CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO
EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS COLETIVOS
EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS INDIVIDUAIS
SISTEMA COLETIVO
UNIDADE DE COLETA
ELEVAÇÃO
TRATAMENTO
DESTINO FINAL
SISTEMA UNITÁRIO
▪ Grandes dimensões
▪ Custos iniciais elevados 
▪ Mau cheiro e possibilidade de refluxo do esgoto sanitário
▪ Variação da vazão: nas cheias, ETE’s não são dimensionadas para tratar
vazão gerada na época de chuvas; capacidade ociosa no período seco.
SISTEMA UNITÁRIO
SISTEMA UNITÁRIO
SISTEMA SEPARADOR
▪ Afastamento de águas pluviais facilitado
▪ Menores dimensões das canalizações
▪ Redução de custos e prazos de construção
▪ Planejamento de execução de obras por partes
▪ Melhoria das condições de tratamento dos esgotos sanitários
SISTEMA SEPARADOR
SISTEMA SEPARADOR
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
REDE COLETORA
Conjunto de canalizações destinadas a 
receber e conduzir os esgotos dos 
edifícios.
COLETOR PREDIAL
Sistema de esgoto predial 
liga diretamente na rede 
coletora por uma tubulação
COLETORES 
SECUNDÁRIOS 
Recebem diretamente as 
ligações prediais
COLETORES TRONCO 
Principal da bacia de 
drenagem
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
INTERCEPTOR
Canalização que recebe 
coletores ao longo de seu 
comprimento, não recebendo 
ligações prediais diretas.
Ocorrem nos fundos de vale 
margeando corpos d´agua, 
evitando que o esgoto aporte 
a esses corpos hídricos. 
Recebem contribuições dos 
coletores tronco. 
Geralmente possuem 
diâmetro maiores que o 
coletor tronco em função de 
maior vazão.
Rede Coletora
TRATAMENTO
TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
Conjunto de instalações destinadas à depuração dos esgotos, antes do
lançamento.
FINALIDADES DO TRATAMENTO
TRATAMENTO DE EFLUENTES
Remoção de
sólidos em
suspensão
Remoção de
matéria
orgânica
Remoção de
nutrientes
Remoção de
organismos
patogênicos
PROCESSOS DE TRATAMENTO
Em relação à matéria orgânica, a ETE reproduz a capacidade que os cursos
d’água têm naturalmente de decompor a matéria orgânica, porém em menor
espaço e tempo.
SEPARAÇÃO DAS PARTES SÓLIDAS
E LÍQUIDAS
REDUÇÃO DA CARGA POLUIDORA
DISPOSIÇÃO ADEQUADA
Estação de tratamento dos esgotos -
(FASEETE).LÍQUIDA
Imagem: SEE-PE
atamento dos esgotos
ALLINE GOMES LAMENHA E SILVA
allinelamenha@gmail.com
“Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser
oopressor. “
- Paulo Freire
SAÚDE E SANEAMENTO I
CURSOTÉCNICO EM MEIO
AMBIENTE
mailto:allinelamenha@gmail.com
	Slide 1
	Slide 2
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20: TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO
	Slide 21: TRATAMENTO DE EFLUENTES
	Slide 22: PROCESSOS DE TRATAMENTO
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32: ALLINE GOMES LAMENHA E SILVA allinelamenha@gmail.com

Continue navegando