Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Questionário 2- Medindo saúde e doença 1- Se você quer saber onde a maioria dos óbitos per capita por câncer ocorre dentro de um país, qual é a taxa mais apropriada: a taxa bruta de mortalidade ou a taxa padronizada por idade? A taxa bruta de mortalidade diz onde o número de casos per capital é mais alto enquanto a taxa padronizada diz por idade em que o risco do câncer é maior ou seja nenhuma dessas taxas pode ser utilizada como referência para o número de óbitos por câncer de pulmão 2- O risco relativo para câncer de pulmão associado ao fumo passivo é baixo, mas o risco atribuível na população é considerável. Qual é a explicação para isso? O risco atribuível é de 20%, isso revela que 20% dos casos de câncer são desenvolvidos devido ao fumo passivo principalmente por metade da população está exposta ao fumo. 3- Qual é o risco atribuível na população ou a fração atribuível (proporção) para fumantes no exemplo da Tabela 2.4? Equivale a 41,4% de risco na população. 4- Qual a principal razão para a padronização de taxas em uma população conforme população padrão (Segi, OMS ou europeia)? A padronização por idade reforça que as taxas de mortalidade não ocorram pela diferença na distribuição por idade na população. A taxa bruta de padronização permite que se compare entre populações diferentes a faixa etária a partir de uma população com uma distribuição que serviria de padrão. 5- A taxa de mortalidade geral para todos os tipos de câncer é 242 por 100.000 habitantes no Japão e de 70 por 100 mil habitantes na Costa do Marfim. A taxa de mortalidade no Japão é mais alta do que na Costa do Marfim. É preciso fazer a padronização das taxas por idade para que possa comparar entre os dois países. As taxas altas no Japão precisam considerar que eles possuem a elevada expectativa de vida e possui um número maior de pessoas idosas que na Costa do Marfim, onde a distribuição etária é diferente. Com a padronização por idade, na costa do marfim a taxa de mortalidade aumenta já no Japão diminui. 6- Quais medidas são utilizadas para comparar a frequência de doenças nas populações e que informações elas fornecem? A diferença de risco e a razão de risco. 7- A taxa de mortalidade geral para todos os tipos de câncer na Costa do Marfim é 70 por 100 mil habitantes, enquanto a taxa de mortalidade padronizada por idade é 160 por 100 mil habitantes. Qual é a explicação para a grande diferença entre essas duas taxas? A média de expectativa de vida na Costa do marfim é baixa e não tem muitas pessoas idosas, uma vez que o risco de câncer aumenta com a idade. 8- Quais são as três medidas epidemiológicas de ocorrência de doença e como se relacionam? A taxa de prevalência é a proporção da população que é afetada por uma doença em um determinado tempo sendo igual a taxa de incidência multiplicada pela duração da doença. A taxa de incidência mede a velocidade pela qual ocorre a doença em uma população em diferentes períodos de tempo em que os indivíduos estiverem livres da doença. A incidência cumulativa mede a população em risco em um momento do tempo assim chegando no resultado do risco de os indivíduos contraírem a doença durante um período especifico. 9- A taxa de prevalência é uma medida útil da frequência do diabetes tipo 2 (não in- sulinodependente) em diferentes populações? Quais são as possíveis explicações para as diferenças na prevalência de diabetes indicadas na tabela 2.3? Quando a diabete tem uma baixa incidência seria importante acompanhar uma grande população por um longo período para que se identificasse o número dos novos casos e assim calcularia a taxa de incidência. As diferenças na tabela se dão por conta de adequar os métodos usados nos estudos para serem avaliados, percentual de perdas e métodos laboratoriais tinha que ser examinado. A variação da diabete pode ser por conta de alimentação variada, exercícios e como o estilo de vida interfere nessa condição.
Compartilhar