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Prof. Claudio Scheidt UNIDADE I Controle Ambiental e Recursos Naturais A disciplina Controle Ambiental e Recursos Naturais propõe o estudo das relações da sociedade com o meio ambiente, a utilização racional dos recursos naturais, o crescimento populacional e as suas consequências sobre o meio ambiente e a saúde do homem. Temos como objetivo desenvolver procedimentos técnicos e administrativos voltados para elevar a qualidade de vida da população, aumentando a compreensão da relação do ser humano com o meio ambiente. Apresentação A natureza passou a ser um objeto de manipulação para satisfazer aos desejos do ser humano após a Revolução Industrial, na segunda metade do século XVII. A partir disso, a comercialização de produtos em grandes quantidades foi incentivada, aumentando o consumo excessivo de recursos naturais e, simultaneamente, gerando resíduos nos processos de produção industrial, que causaram a poluição do solo, da água e do ar. O respeito que o homem tinha pela natureza foi substituído pela exploração predatória, levando à crise ambiental. Introdução A história revela momentos da capacidade humana de ações brilhantes e outras desastrosas. Ano zero: aproximadamente, 100 milhões de pessoas viviam na Terra. 1825: um bilhão de pessoas habitavam o planeta Terra. 1840: com o aparecimento da primeira praga agrícola, aproximadamente, 1 milhão de pessoas morreu de fome na Irlanda; a plantação de batata foi contaminada por um fungo. Evolução histórica das questões ambientais 1850: a exploração florestal das terras brasileiras foi proibida pela Lei n. 601 (BRASIL, 1850), editada por D. Pedro II. A lei ainda forneceu poderes às províncias para a sua execução. 1972: foi realizada em Estocolmo uma conferência da ONU sobre o meio ambiente, que reuniu chefes de Estado de 113 países. A conferência gerou um documento, a Declaração sobre o Ambiente Humano, que estabeleceu um plano de ação mundial para melhoria da qualidade de vida dos povos e a preservação ambiental. A base dessas ações é a educação ambiental, que sempre foi e continua sendo considerada uma etapa crítica no combate à crise ambiental. Evolução histórica das questões ambientais 1987: o Protocolo de Montreal tinha como objetivo diminuir a emissão de poluição, evitando o aumento do “buraco” da camada de ozônio. Essa proposta foi baseada no encerramento da fabricação e do uso dos gases CFCs até o ano 2000. 1988: na Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988, existem capítulos e artigos (art. 225) que destacam preocupações com o meio ambiente. Evolução histórica das questões ambientais 1988: o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) é o órgão das Nações Unidas para avaliar a ciência relacionada às mudanças climáticas. IPCC: criado em 1988 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), o objetivo do IPCC é fornecer aos governos de todos os níveis as informações científicas que eles podem usar para desenvolver políticas climáticas. Evolução histórica das questões ambientais 1992: a conferência da ONU sobre meio ambiente foi sediada no Rio de Janeiro e 170 países participaram. Conhecido como Rio-92, o encontro gerou vários documentos que foram publicados, entre eles a Agenda 21, na qual foram estabelecidos planos de ação para o desenvolvimento sustentável. Dessa forma, a educação ambiental foi considerada como ponto estratégico para uma mudança de comportamento para um novo estilo de vida. Evolução histórica das questões ambientais 1994: a Conferência das Partes (COP) é o órgão supremo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), que reúne anualmente os países parte em conferências mundiais. Suas decisões, coletivas e consensuais, só podem ser tomadas se forem aceitas unanimemente pelas partes, sendo soberanas e valendo para todos os países signatários. A cada ano, desde que o tratado entrou em vigor, em 1994, uma “conferência das partes” – uma COP – é realizada para discutir como caminhar rumo a esse propósito. Evolução histórica das questões ambientais 2015: o documento adotado na Assembleia Geral da ONU, “Transformando Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, é um plano de ação para todas as pessoas e o planeta que foi coletivamente criado para colocar o mundo em um caminho mais sustentável e resiliente até 2030. Os 17 ODS e suas 169 metas. Evolução histórica das questões ambientais Fonte: adaptado de: https://plan.org.br/conheca-os-17- objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel/ ERRADICAÇÃO DA PROBREZA FOME ZERO E AGRICULTURA SUSTENTÁVEL SAÚDE E BEM-ESTAR EDUCAÇÃO DE QUALIDADE IGUALDADE DE GÊNERO ÁGUA POTÁVEL E SANEAMENTO ENERGIA LIMPA E ACESSÍVEL INDÚSTRIA, INOVAÇÃO E INFRAESTRUTURA TRABALHO DECENTE E CRESCIMENTO ECONÔMICO REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES CIDADES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS CONSUMO E PRODUÇÃO RESPONSÁVEIS AÇÃO CONTRA A MUDANÇA GLOBAL DO CLIMA VIDA NA ÁGUA VIDA TERRESTRE PARCERIAS E MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO PAZ, JUSTIÇA E INSTITUIÇÕES EFICAZES Em 1992: a conferência da ONU sobre meio ambiente foi sediada no Rio de Janeiro e 170 países participaram, o encontro gerou vários documentos que foram publicados, entre eles, a Agenda 21, na qual foram estabelecidos planos de ação para o desenvolvimento sustentável. Essa conferência ficou conhecida como? a) Protocolo de Quioto. b) Rio-92. c) COP 15. d) 4ª Revolução Industrial. e) Rio + 30. Interatividade Em 1992: a conferência da ONU sobre meio ambiente foi sediada no Rio de Janeiro e 170 países participaram, o encontro gerou vários documentos que foram publicados, entre eles, a Agenda 21, na qual foram estabelecidos planos de ação para o desenvolvimento sustentável. Essa conferência ficou conhecida como? a) Protocolo de Quioto. b) Rio-92. c) COP 15. d) 4ª Revolução Industrial. e) Rio + 30. Resposta O campo da gestão ambiental é muito extenso. Essa extensão se explica porque o tema meio ambiente precisa ser entendido em sua complexidade como um conjunto de fatores que constituem o todo. O que acontece, na realidade, é que a extensão dos problemas costuma não ser conhecida das questões ambientais como se fossem compartimentos independentes, cuja importância e emergência dependem do problema a ser resolvido. Conceitos de gestão ambiental Equacionar os problemas é uma função imediata da gestão ambiental. Para solucionar problemas ambientais e evitar desastres, precisamos de ações preventivas, direcionando esforços para fatores que realmente causam prejuízos ao meio ambiente. Planejamento estratégico e pesquisa cientifica são competências e conhecimentos de extrema importância no estudo dos aspectos e dos impactos ambientais. Conceitos de gestão ambiental A gestão se torna indispensável em qualquer atividade e processo que envolva e precise de um equacionamento entre fatores favoráveis e desfavoráveis, com planejamento de ações preventivas e corretivas utilizando PDCA e EIA/RIMA. Conceitos de gestão ambiental Torna-se fundamental que as ações da gestão ambiental sejam direcionadas para atuar nas necessidades sociais prioritárias, bem como na forma e nas alternativas de desenvolver as atividades humanas, visando a evitar as alterações e as situações indesejáveis nas condições ambientais. Conceitos de gestão ambiental Uma das maiores preocupações da gestão ambiental é conseguir resolver as mazelas ambientais. A visão convencional da gestão ambiental ressalta a ação de limitar a utilização dos recursos ambientais. Assim, é comum encontrarmos o conceito de gestão ambiental baseado em termos de controle como (CALIJURI; CUNHA, 2013): Conceitos de gestão ambiental a) o governo conduzindo, dirigindo e controlando o uso dos recursos naturais mediante determinados instrumentos, incluindomedidas econômicas, regulamentos e normalização, investimentos públicos e financiamentos; b) administrar a utilização de um recurso renovável sem diminuir a produtividade e a qualidade ambiental, geralmente em conjunto com o desenvolvimento de uma atividade; c) para manter as comunidades biológicas e para o beneficio continuado do homem, é necessário o controle eficaz do meio ambiente, garantindo sua utilização sem abuso. Conceitos de gestão ambiental Nesse universo de atuação, a condução da gestão ambiental não pode se restringir às ações governamentais e muito menos estar limitada a uma agência governamental específica. Ao contrário, conduzir a gestão ambiental se torna um desafio para diversos agentes e atores sociais e gera uma responsabilidade coletiva. Assim, uma gestão ambiental atuante deve superar o ponto de vista convencional de contrapor ambiente natural com ambiente social e focar na construção coletiva de desenvolvimento sustentável em suas distintas dimensões. Conceitos de gestão ambiental Equacionar os problemas é uma função imediata da gestão ambiental. Para solucionar problemas ambientais e evitar desastres, precisamos de: a) Ações preventivas. b) Gases de efeito estufa. c) Resíduos. d) 4ª Revolução Industrial. e) Impacto ambiental. Interatividade Equacionar os problemas é uma função imediata da gestão ambiental. Para solucionar problemas ambientais e evitar desastres, precisamos de: a) Ações preventivas. b) Gases de efeito estufa. c) Resíduos. d) 4ª Revolução Industrial. e) Impacto ambiental. Resposta As ações de gestão ambiental devem atender diversas políticas setoriais e regionais. Essas políticas precisam estar associadas ao grau de conhecimento das potencialidades e das disponibilidades existentes para todos, é indispensável a legitimidade pública das prioridades e das necessidades da sociedade. Logo, é fundamental o envolvimento da sociedade nos sistemas de decisão da gestão ambiental. Técnicas de gestão ambiental Para efetivar a gestão ambiental regida pela sustentabilidade, essa concepção reativa deve ser substituída pela concepção global e prospectiva de caráter proativo, cuja característica fundamental compreende a abordagem dos princípios da precaução e da prevenção, integrando os diferentes componentes do ambiente natural e social e os agentes intervenientes no processo de desenvolvimento. Assim, torna-se indispensável uma abrangência maior do universo de atuação que compreenda outros aspectos, como (CALIJURI; CUNHA, 2013): Técnicas de gestão ambiental Inter-relações entre sistemas socioeconômicos e sistemas naturais; Participação nas definições sobre as opções de desenvolvimento; Planejamento inscrito em um contexto mais amplo de gestão permanente de recursos, de espaço e da qualidade do ambiente natural e construído; Estratégias buscando modular as demandas sociais; Técnicas de gestão ambiental Inserção no processo de desenvolvimento sustentável; Adoção do enfoque sistêmico como alternativa de interação e integração dos diferentes enfoques de gestão e das ações dos diferentes níveis de governo; Incorporação da dimensão ambiental nos processos decisórios; Responsabilidade setorial (gestão responsável); Técnicas de gestão ambiental Materialização da participação pública; Participação na formulação das políticas públicas; Conhecimento e dimensionamento da realidade ambiental. Técnicas de gestão ambiental A gestão ambiental proativa requer um esforço de coordenação e integração do poder público e a efetivação satisfatória da participação pública. Logo, a gestão ambiental demanda um arranjo institucional que determine a responsabilidade de todas as instituições públicas e estabeleça mecanismos de participação pública nas suas instâncias decisórias (CALIJURI; CUNHA, 2013). Técnicas de gestão ambiental Atualmente, existem necessidades emergentes e problemas crônicos que demandam estudos e pesquisas científicas relacionados às formas de gestão ambiental. A mesma coisa acontece na esfera do governo quando se focaliza certa legislação e suas diretrizes, regulamentos e formas de controle. Muitas vezes, esse controle desejado não é alcançado. Técnicas de gestão ambiental Gestão ambiental potencial é realizada com a existência de leis, normas, decretos, regulamentos, escritos dirigidos e determinados com o objetivo de solucionar as questões do ambiente. Sua mera existência não constitui a gestão propriamente dita. Para que realmente aconteça e se concretize, é preciso que a potencialidade se transforme em ação concreta, deixando de ser apenas leis e normas, tornando-se gestos transformadores resultantes da aplicação daqueles instrumentos (PHILIPPI JR., ROMERO; BRUNA, 2004). Técnicas de gestão ambiental Qual gestão requer um esforço de coordenação e integração do poder público e a efetivação satisfatória da participação pública, que determine a responsabilidade de todas as instituições públicas e estabeleça mecanismos de participação pública nas suas instâncias decisórias? a) A gestão ambiental proativa. b) A gestão de governança. c) A gestão de resíduos. d) 4ª Revolução Industrial. e) A gestão proativa de impacto ambiental. Interatividade Qual gestão requer um esforço de coordenação e integração do poder público e a efetivação satisfatória da participação pública, que determine a responsabilidade de todas as instituições públicas e estabeleça mecanismos de participação pública nas suas instâncias decisórias? a) A gestão ambiental proativa. b) A gestão de governança. c) A gestão de resíduos. d) 4ª Revolução Industrial. e) A gestão proativa de impacto ambiental. Resposta Para projetarmos uma estação de tratamento de água e esgoto (ETA e ETE) é necessário conhecer novas tecnologias, as exigências legais, a área disponível e os custos de implantação e operação. Controle de poluição 4.1 Controle de poluição da água Fonte: adaptado de: http://esquadraodoconhecimento.wordpress. com/ciencias-da-natureza/quim/estacao-de- tratamento-de-agua-eta-etapas/ Estações de tratamento de água (ETA) Reservatório elevado Rede de distribuição Cloro e flúor Adutora Canal de água filtrada Carvão ativado Areia Cascalho Sulfato de alumínio, cal, cloro Floculação Decantação Filtração Reservatório de água tratada Adutora de captação Represa É impossível analisar todos os poluentes que possam estar presentes na água após o seu tratamento. Por isso, a Cetesb utiliza 43 parâmetros de qualidade de água (físicos, químicos, hidrobiológicos, microbiológicos e ecotoxicológicos), considerando-os mais importantes. Resumidamente, apresentaremos o significado sanitário desses parâmetros (PHILIPPI JR.; ROMERO; BRUNA, 2004). PH de excelência é 7.0. Controle de poluição 4.1 Controle de poluição da água A poluição do ar provavelmente acompanha a humanidade desde os tempos mais remotos, mas só passou a ser sentida de forma acentuada quando as pessoas passaram a viver em centros urbanos em consequência da Revolução Industrial. Os poluentes lançados na atmosfera sofrem o efeito de processos complexos, sujeitos a vários fatores, que determinam a concentração do poluente no tempo e no espaço. GEE poluentes: O3, CH4, CFC, CO2. Controle de poluição 4.1.1 Controle de poluição do ar O GHG Protocol é uma ferramenta utilizada para entender, quantificar e gerenciar emissões de GEE que foi originalmente desenvolvida nos Estados Unidos, em 1998, pelo World Resources Institute (WRI) e é hoje o método mais usado mundialmente pelas empresas e pelos governos para a realização de inventários de GEE. É também compatível com a norma ISO 14.064 e com os métodos de quantificação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). Controle de poluição 4.1.1 Controle de poluição do ar O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) é uma iniciativa estabelecidapelo Protocolo de Quioto – acordo internacional que foi assinado em 1997, assumindo o compromisso de reduzir a emissão de gases associados ao efeito estufa. Proposto pelo Brasil, o MDL pretende auxiliar os países desenvolvidos (considerados mais industrializados e poluidores) a atingirem a meta de diminuir em 5,2% a produção desses gases poluentes. Controle de poluição 4.1.1 Controle de poluição do ar Segundo Philippi Jr., Romero e Bruna (2004), os resíduos podem ser classificados levando em consideração a sua origem em: resíduos industriais, urbanos, de serviços de saúde, de portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários, agrícolas, radioativos e entulho. Controle de poluição 4.2 Controle ambiental de resíduos A classificação dos resíduos industriais requer uma série de procedimentos e testes, que estão descritos nas seguintes normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): NBR 10004 – Resíduos sólidos – Classificação; NBR 10005 – Lixiviação de resíduos – Procedimento; NBR 10006 – Solubilização de resíduos – Procedimento; NBR 10007 – Amostragem de resíduos – Procedimento. Controle de poluição 4.2 Controle ambiental de resíduos O Brasil é um país com muitas deficiências no saneamento básico e a questão dos resíduos sólidos é um reflexo desse quadro. Mesmo com a Lei n. 12.305 (BRASIL, 2010), que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), esse quadro foi pouco alterado. Ainda existem lixões em todos os estados e 60% dos municípios destinam seus resíduos sólidos para os lixões (ABRELPE, 2014). Controle de poluição 4.2 Controle ambiental de resíduos Em agosto de 2010, foi publicada a Lei n. 12.305, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento dos resíduos sólidos. Essa lei institui qual política? a) Política Nacional de Resíduos Sólidos. b) Política Nacional de Educação Ambiental. c) Política Nacional da Revolução Industrial. d) Política Proativa de Impacto Ambiental. e) Política Nacional do Meio Ambiente. Interatividade Em agosto de 2010, foi publicada a Lei n. 12.305, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento dos resíduos sólidos. Essa lei institui qual política? a) Política Nacional de Resíduos Sólidos. b) Política Nacional de Educação Ambiental. c) Política Nacional da Revolução Industrial. d) Política Proativa de Impacto Ambiental. e) Política Nacional do Meio Ambiente. Resposta ABRELPE. Lançado Panorama 2013. Disponível em: http://www.abrelpe.org.br/noticias_detalhe.cfm?NoticiasID=2091. Acesso em: 8 out. 2015. BRASIL. Lei n. 601, de 18 de setembro de 1850. Dispõe sobre as terras devolutas do Império. Rio de Janeiro, 1850. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L0601-1850.htm. Acesso em: 13 out. 2015. CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G. F. Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PHILIPPI JR., A.; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2004. Referências bibliográficas ATÉ A PRÓXIMA!
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