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O ENSINO DE HISTÓRIA E O MUSEU GALDINO BICHO: Possibilidades temáticas e metodológicas Cristina de A. Valença C. Barroso RESUMO O presente estudo discute sobre as possibilidades temáticas e metodológicas presentes nas instituições museais. Para este caso foi realizado um recorte voltando-se o olhar para a exposição de longa duração do Museu Galdino Bicho. Este museu faz parte das instalações do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe e trata de fragmentos da história e da cultura deste estado. O texto tem por finalidade compreender como os museus podem contribuir para a promoção da educação. Entender o potencial dessas instituições como catalisadores da aprendizagem e, nesse sentido, perceber as possibilidades de uso do museu histórico Galdino Bicho. Esse texto faz parte de um projeto que está iniciando no ano de 2018 e portanto traz resultados parciais. Como procedimento metodológico a pesquisa irá se servir da revisão bibliográfica, análise descritiva da sala e suas divisões modulares e das informações presentes na narrativa da exposição. Assim, compreendendo a expografia inscrita nessa sala, podemos visualizar cinco módulos que tecem uma história da fé em Sergipe, outro que discute o tempo das armas através do qual podemos encontrar artefatos da Guerra do Paraguai e da Segunda Guerra Mundial por exemplo, a expografia apresenta ainda o tempo da intelectualidade, o tempo social e o tempo do trabalho. Através dessa divisão temática podemos identificar diversos elementos que compõe um mosaico sobre parte da historia de Sergipe. PALAVRAS CHAVE: Educação, Museu Galdino Bicho e História O presente artigo tem por objetivo compreender como os museus podem contribuir para a promoção da educação, principalmente os museus de história. Entender o potencial dessas instituições como catalisadores da aprendizagem e, nesse sentido, perceber as possibilidades de uso do museu histórico Galdino Bicho para a colaboração do ensino sobre a história de Sergipe. Como procedimento metodológico a pesquisa irá se servir da revisão bibliográfica, análise descritiva da exposição e do processo de mediação desenvolvido pelo museu. Esta discorrendo através das seguintes etapas: ➤ Análise da literatura pertinente ao tema; ➤ Análise descritiva da exposição: com o objetivo de identificar ordenamentos lógicos e de orientação espacial, narrativas, formas de comunicação, dispositivos de pesquisa e documentação. ➤ Análise do processo de mediação: diagnostico da estruturação e funcionalidade educativa do museu com o objetivo de perceber o alcance das ações educativas desenvolvidas e/ou organizadas pelo museu. Observação indireta e aplicação de questionários O Museu Histórico Galdino Bicho compõe os espaços do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE). Além do Museu Galdino Bicho, existem a Pinacoteca Jordão de Oliveira, a Biblioteca, Hemeroteca e Sala dos ex-presidentes do IHGSE. De acordo com o site da instituição, a Casa de Sergipe, como muitos costumam chamar, é uma instituição que abriga um acervo documental, iconográfico e material de dimensões importantes para a história e cultura de Sergipe. Foi criado em 1912 por intelectuais sergipanos e nessa mesma data identifica-se a criação do Museu. De acordo com o texto de abertura da exposição do Museu elaborado pela professora Veronica Nunes, verifica-se que apesar da ata de criação do IHGSE ter instalado um museu, este ainda não teria sido denominado Galdino Bicho. Essa homenagem é posterior à sua instalação. Galdino Bicho teve uma passagem relativamente curta por Sergipe, mas retratava em suas obras parte do patrimônio material e natural desta terra. Com seu falecimento em 1950, a família doou a coleção iconográfica deste artista para compor o acervo da instituição1. O Museu Galdino Bicho mantém uma exposição intitulada “Fragmentos da história de Sergipe”, que traz para o público visitante uma riqueza material diversificada que conta parte da história local. O acervo está composto por peças de diferentes coleções como de Paleontologia, Artefatos líticos e etnográficos que atualmente não se encontram em exposição. Outros como iconografias, porcelanas, cerâmicas, objetos navais, armaria, mobiliários e outros que foram selecionados e expostos com a finalidade de demonstrar fragmentos que elucidam a história de Sergipe2 e de sergipanos. Como acreditam muitos autores, o patrimônio não só conta a história de um edifício, mas principalmente das pessoas que o construiu, que vivenciou e vivencia aquele espaço. Nessa direção, afirmamos que as peças expostas nesse espaço servem pra contar e relembrar fatos históricos, mas principalmente a vida das pessoas que vivenciaram aqueles momentos. Dentro de uma proposta de museografia, a exposição foi dividida em cinco módulos. Essa proposta foi pensada partir não apenas das coleções que compunham o espaço, mas principalmente da temática a qual todas elas remetiam: o tempo. Assim os módulos contam a história do tempo da fé, do tempo das armas, do tempo social, do tempo do trabalho e do tempo intelectual. O tempo como como mote central dessa narrativa está representado pelo relógio de pêndulo do século XIX que abre a exposição demonstrando sua imponência, monumentalidade e beleza, mas ironicamente demonstrando a sua resistência em relação ao tempo. Com uma breve incursão sobre os módulos pode-se identificar os elementos que o compõe e todas as possibilidades de discussões e reflexões que eles propõem. O primeiro módulo, o tempo da fé, expressa a “diversidade ética da formação do povo sergipano”3 por meio da fé. Essa diversidade é representada pela reunião de objetos que falam da cultura indígena e seus ritos funerários, da fé católica e da cultura e fé das matrizes africanas. esse módulo é formado por: ➤ urna funerária indígena proveniente da Missão Japaratuba; ➤ um ossuário em calcário, uma cruz em concreto e uma tela de Jordão de Oliveira chamada de Mulher em Oração retratando uma senhora com um terço na mão; 1 Parte dessas informações foram encontradas nos seguintes sites Fonte: http://itabi.infonet.com.br/museusemsergipe/modules/sections/index.php?op=viewarticle&artid=13 e www.ihgse.gov.br 2Cf. http://itabi.infonet.com.br/museusemsergipe/modules/sections/index.php?op=viewarticle&artid=13 3 Informações presentes nas etiquetas dos objetos e textos da exposição. http://itabi.infonet.com.br/museusemsergipe/modules/sections/index.php?op=viewarticle&artid=13 http://www.ihgse.gov.br/ http://itabi.infonet.com.br/museusemsergipe/modules/sections/index.php?op=viewarticle&artid=13 ➤ Três tambores de terreiro de Camdoblé chamados de RUM, RUMPI e Lê representando a fé das religiões africanas. FIG.01. Sala de exposição do Galdino Bicho: módulo Tempos da fé. Aracaju, 2018. Autoria: Cristina Barroso Todos eles elementos nos leva a pensar sobre a diversidade cultural e religiosa que constitui o pensamento e a sociedade sergipana. Através desse módulo o educador de museu pode suscitar diversos questionamentos que vão desde o processo histórico de formação da sociedade brasileira às questões culturais das festas e ritos, podendo ainda levantar questionamento sobre preconceitos e mentalidade social do séculos XIX, XX e XXI. O segundo módulo, o tempo do social, inicia com um convite ao passado que remonta a vinda da Familia Real à Sergipe e todo a movimentação social que esse episódio provavelmente provocou. É possível visualizar duas imagem em litogravura da princesa Tereza Cristina e de D. Pedro II e pela presença de um mobiliário composto por uma mesa e cadeira do século XIX. Em seguida conhecemos objetos que trata de algumas festas cívicas tradicionais sergipanas como as festas carnavalescas representadas pela "chave da cidade”,que todos os anos era entregue ao rei momo. Em seguida, vemos uma tela produzida em marchetaria representando a "Miss Sergipe" na tela tem-se a inscrição: "Bella de Menezes". Além de um bandolim e um globo de bronze, este último representa jogos de loteria. Finaliza o módulo com um mobiliário em madeira onde estão expostos louças e cerâmicas utilizadas nos jantares da sociedade sergipana. FIG.02. Sala de exposição do Galdino Bicho: módulo Tempos do Social. Aracaju, 2018. Autoria: Cristina Barroso O terceiro módulo, o tempo do trabalho, é o mais curto e o mais instigante, representado por três peças: um pilar em mármore, um pilão em ferro fundido e um brasão em pedra calcária que se trata de uma pedra tumular de Belchior Dias Moréia. Apesar dessas informações estarem presentes nas etiquetas acessíveis ao público, mas poucos são os detalhes que podem dar maiores pistas sobre a funcionalidade desses objetos. Entretanto não deixa de ser um módulo bastante instigante para se discutir as formas de trabalho do homem desde o século XIX aos dias atuais. As adaptações, as técnicas e tecnologias que ao longo do tempo passaram a colaborar para a vida humana. O quarto módulo que fala sobre o tempo das armas, visualizamos uma diversidade de objetos maior que os outros módulos. Compõe esse módulo medalhas, armas, capacetes, condecorações, utensílio pessoais, indumentárias, bandeiras, fotografias e outros. Esses objetos, apesar de não contarem uma história das guerras vividas pelos sergipanos de forma cronológica, mas representam momentos importantes de conflitos como a Revolução paulista de 1932, Segunda Guerra Mundial , a Guerra de Canudos e a Guerra do Paraguai. Esse módulo finaliza com uma escrivaninha onde estão dispostos objetos pessoais de militares sergipanos. No artigo de Mello;Rocha; e Silva(2012) é possível verificar uma listagem minuciosa do acervo: …uma bandeira do nazismo, capacetes usados pelo exército alemão, lenço usado por tropas italianas, projéteis, talheres, insígnia do 5o batalhão da Infantaria da força expedicionária brasileira, herma de Getúlio Vargas, tela do militar sergipano Augusto Maynard, uniforme do almirante Amyntas José Jorge, fuzis e baionetas que pertenceram ao exército brasileiro, entre outras obras que remetem ao discurso político do período. (….)(MELLO;ROCHA;SILVA, 2012, p. FIG.03. Sala de exposição do Galdino Bicho: módulo Tempos das Armas. Aracaju, 2018. Autoria: Cristina Barroso O último módulo, o tempo dos intelectuais, demonstra de forma singela elementos pertencentes a alguns intelectuais sergipanos. Esse módulo é composto por mobiliários, fotografias, pinturas que pertenceram a Armindo Guaraná e Laudelino Freire. Nele encontramos a fotografia da inauguração da Hora Literária. Esses objetos são importantes para discutir com os alunos a formação da intelectualidade sergipana, refletir sobre a história da educação, sobre a representatividade que os sergipanos tiveram fora de Sergipe. Nessa descrição da expografia é possível verificar não apenas o volume do acervo exposto, mas principalmente a variedade e a importância desses objetos. São indícios para o estudo e reflexões sobre a história de Sergipe e dos sergipanos. Esses objetos suscitam curiosidades, questionamentos e lembranças dos que visitam a instituição. A proposta é que mesmo com elementos estáticos seja possível construir uma visita enriquecedora e, principalmente, crítica. Por que esse é o sentido da educação nos museus, provocar reflexões. O próprio museu como uma instituição de educação promove a interação social e esta colabora no processo de aprendizagem. Diz Gaspar que: "A interação social no museu ocorre como uma atividade recíproca, e todas as partes parecem beneficiar-se dela.”(GASPAR , 1993, p.72). Ou seja, tanto os visitantes adquirem experiências diferenciadas, quanto o museu por cumprir parte de sua função social. Para o Museu Galdino Bicho a realização de ações culturais e educativas é um fator importante para garantir essas interações. De acordo com seu planejamento museológico as ações educativas são previstas como um mecanismo importante para difundir e produzir conhecimento. Diz o documento: " Realizar ações educativas voltadas para o público freqüentador do IHGSE, bem como para escolas e organizações relacionadas à cultura e à educação no Estado de Sergipe, através de cursos, palestras, exposições e outras atividades congêneres;”(IHGSE, 2017, p.03) Os museus históricos têm suas responsabilidades em relação a comunicação, preservação, investigação, educação e na manutenção de seu relacionamento com o público assim como qualquer outro museu. Entretanto na memória social, eles ganham uma projeção de oráculos, de lugares sagrados que guardam os fatos do passado. A expectativa criada por essa projeção pode inviabilizar a relação do visitante/pesquisador no sentido em que nem sempre as narrativas são construídas para satisfazer a verossimilhança com o passado. Nem sempre funcionam como laboratórios nos quais testa-se a verdade histórica e a reconstroem para o deleite do público. Entretanto as atividades de pesquisa e investigação são primordiais para a construção de um conjunto de informações que trazem segurança no momento de estabelecer as formas de comunicação com o público. Claro que nesses espaços a pesquisa sobre os objetos e coleções é uma atividade imprescindível para a construção da expografia, não só para proporcionar o deleite ao visitante como também para servir ao pesquisador como fonte histórica. Dentro dessa discussão Carlan(2008) aponta que “o museu é responsável pela produção do conhecimento e a convergência dos saberes científicos. Não basta guardar o objeto. Sem uma pesquisa permanente, a instituição fica subestimada a um centro de lazer e turismo. Cabe aos pesquisadores inserir os objetos, (…), como fontes históricas" (CARLAN, 2008, p. 82). Os objetos e as coleções também têm suas histórias, memórias, mitos que também podem ser contados nas exposições. Se na história os mitos, a ficção e as memórias são avaliados e muitas vezes utilizados como objetos de estudo observando as devidas ressalvas, nos museus eles ganham cena e se mostram como importantes atores no processo de criação de um cenário, de uma narrativa, de uma exposição. Contar a verdade? Representar o fato ocorrido com todos os objetos possíveis como forma de fundamentar uma investigação e torná-la o mais verossímil possível? Talvez não seja o objetivo do curador de uma exposição. Como dito, mesmo em um museu histórico talvez a verdade histórica não seja o principal objetivo, talvez a ideia da equipe de expografia seja apenas levantar reflexões sobre um fato, ou suscitar angustias, indagações, saudades, medo, ódio, rancor, sorrisos, afeições. Para isso leva-se em consideração grande parte dos relatos, lendas, mitos e histórias que chegam junto com as coleções /objetos. Assim, para além da preocupação em tornar o museu um espaço de pesquisa, faz-se necessário refletir sobre como torná-lo um instrumento auxiliar para o ensino de história. Esse é um ponto que deve ser refletido. Diz Ramos(2001) que “com as atividades vinculadas à ‘historicidade dos objetos’ na própria sala de aula, o professor incita a percepção dos alunos e ai eles terão o direito de saborear, com mais intensidade, as propostas de reflexão oferecidas pelo museu.”(RAMOS, 2001, p.113). Sim, o museu é um espaço reconhecidamente de aprendizagem, entretanto qual é o currículo que o compõe? Melhor, qual é o conteúdo? Que tipo de aprendizagem é possível dentro desses espaços? O que esperar de um museu histórico? São perspectivas diferenciadas de aprendizagem. Na tentativa de responder parte desses questionamentos buscamos o entendimento de Costa(2012) ao refletir sobre o potencial dos museus históricospara provocar aprendizagens. Júlio Costa(2012) afirma que: O museu é assim, espaço de aprendizagens, e desta forma, seu potencial para o ensino de história poderá provocar novas práticas educativas, colaborar também para uma formação tanto inicial quanto continuada dos professores – que em uma visita e/ou na preparação para a mesma se formam, apreendem novas práticas, questionam as já adotadas, também se surpreendem com as aprendizagens e com as possibilidades descortinadas. (COSTA,2012, p.04) Se na escola o ensino formal sugere a apropriação de fatos, datas e personalidades, no museu é possível encontrar artefatos que remetam a épocas específicas, visualizá-los e em alguns casos pode- se até tocá-los. Entretanto, diferentemente do ordenamento lógico e até cronológico do ensino de história em sala de aula, esses artefatos podem estar descontextualizados, podem não apresentar uma pesquisa razoável, ou ter apenas uma etiqueta minúscula contendo informações técnicas sobre o objeto como dimensões, formato, material e procedência. O que dizer sobre eles se as informações são escassas, ou se os doadores não estão identificados, se não se sabe a quem pertenceu, nem a que época, nem origem… Nem todos os museus históricos tem seu acervo devidamente inventariado, catalogado, pesquisado e incluímos nessa cota também os museus sergipanos. A falta de pesquisa prejudica e pode até inviabilizar as aulas de história e pesquisas nessas instituições. Acreditamos juntamente com Patricia Silva(2010) quando ela afirma que: O trabalho voltado para a construção do conhecimento a partir do potencial educativo de determinadas instituições como é o caso dos museus, exige do professor um olhar mais acu- rado e crítico para esse espaço e uma metodologia específica, pois deve ser visto como espaço provocativo de reflexões e não como depositário de verdades definitivas. (SILVA,2010, p.354) Então os objetos em exposição são meras ilustrações como que em um livro de figurinhas classificadas por coleções e por datação? Também não. O que se chama a atenção nesse texto é para o fato de que as exposições, os museus, os museus históricos devem ser vistos como locais de guarda, de preservação de objetos históricos, mas que o professor, o mediador e/ou educador de museus, o próprio visitante deve problematizar, duvidar, refletir e até desconstruir. Sim, ressignificar a exposição com questionamentos, interjeições, curiosidades é o melhor meio de visitar uma instituição museal histórica. Dentro desse direcionamento Chicarelli(2014) colabora afirmando que: "Nessa perspectiva crítica em relação ao museu, o que está ali exposto não pode ser visto como mera ilustração ou confirmação do que já foi explanado pelo professor, mas sim como ponte para empreender investigações e inquietações, uma experiência rica em trocas…” (CHICARELLI, 2014, p.88) e continua dizendo: Contudo reflexões e questionamentos sobre as narrativas são muito relevantes, pois, como implicam visões, memórias, objetos, entre outros, podemos levantar perguntas e hipóteses, buscando analisar qual narrativa está presente nesse espaço, quem está sendo representado, por que esse objeto está aqui e não em outro local, de modo a levar o estudante a se socializar e buscar inquietações para responder a tais levantamentos(CHICARELLI, 2014, p.89) Como lembra Pacheco(2010), faz sim necessário uma reflexão que quebre com a ideia de que a exposição algo é acabado, finalizado. A exposição não é um mero instrumento de transmissão do conhecimento a partir do qual o visitante recebe as informações de forma passiva. Mas algo que suscite reflexões, questionamentos. Dentro dessa perspectiva, o Museu Galdino Bicho e todo o acervo que nele se encontra pode ser utilizado como meio de reflexão para os processos históricos e culturais deste estado e dos fatos ocorridos no Brasil. REFERENCIAS CARLAN, Claudio Umpierre. Os museus e o Patrimônio Histórico: uma relação complexa. In: HISTÓRIA, São Paulo, 27 (2): 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/his/v27n2/a05v27n2.pdf. Acesso em outubro 2018. CHICARELI, Larissa Salgado; ROMEIRO, Kauana Candido. Museu e ensino de História: pensar o museu como local de conhecimento e aprendizagem. Revista Confluências Culturais, Joinville, v. 3, n. 2, p. 85-93, sep. 2014. ISSN 2316-395X. Disponível em: <http://periodicos.univille.br/index.php/RCCult/article/view/56>. 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SILVA, Patrícia Rodrigues da. O Museu no ensino de História: buscando novas possibilidades. IN: Cad. Pesq. Cdhis, Uberlândia, v.23, n.2, jul./dez. 2010 . Disponível em http://www.seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/view/8023. Acesso em 15 de março 2018. http://www.dcs.uem.br/xseminario/artigos_resumos/gt6/x_seminarios_gt6-a5.pdf http://www.scielo.br/pdf/rbh/v30n60/a08v3060.pdf https://pt.scribd.com/document/335859068/Museu-Ensino-de-Historia-e-Sociedade-de-Consumo-Francisco-Regis-Lopes-Ramos https://pt.scribd.com/document/335859068/Museu-Ensino-de-Historia-e-Sociedade-de-Consumo-Francisco-Regis-Lopes-Ramos http://www.seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/view/8023
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