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Anatomia Radiológica Topográfica e Seccional Aula 3

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DEFINIÇÃO
Análises de funções básicas em manipulação de imagens. A workstation em
tomografia computadorizada (TC) e em ressonância nuclear magnética (RNM).
Identificação das funções dos comandos básicos em programas de manipulação de
imagens.
PROPÓSITO
Entender as funções básicas em manipulação de imagens, as técnicas em TC e em
RNM utilizadas no pós-processamento das imagens e a importância do uso da
workstation com o apoio do sistema PACS na integralização dos setores possuidores
de exames de imagens em sua configuração estrutural.
Autor: Popartic / Fonte: Shutterstock
OBJETIVOS
MÓDULO 1
Identificar as funções de uma workstation
MÓDULO 2
Compreender os comandos básicos em programas de manipulação de imagens
INTRODUÇÃO
A manipulação de imagens é uma metodologia essencial no pós-exame de imagens,
principalmente em TC (Tomografia computadorizada) e em RNM (Ressonância
nuclear magnética) . Utilizar suas técnicas, que podem se tornar pesquisas de
processos patológicos, inclusive em estágios iniciais, facilita bastante o avanço dos
critérios diagnósticos
As investigações por imagem dependem muito das ferramentas digitais de
manipulação de imagens, o que fornece um ganho nas pesquisas avançadas em
diversas clínicas, desde as investigações mais simples (Padrões de normalidade
funcional) às mais complexas (Pesquisas de tumores, patologias raras e outras
patologias de difícil constatação) .
AS HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS SÃO
SUBSTANCIALMENTE REFORÇADAS PELO
CONSTANTE USO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS DE MANIPULAÇÃO DE IMAGENS.
O uso de workstation pelos médicos radiologistas é, sem dúvidas, o suprassumo dos
métodos analíticos por imagens e, para que isso aconteça, é necessária uma
operação dos aparelhos com excelência pelos tecnólogos em Radiologia na
realização dos exames de imagens e um suporte digital com sistemas integrados e
atualizados.
Com o avanço e o uso da informática sem hospitais, clínicas e outros serviços de
saúde, exames computacionais são cada vez mais comuns e solicitados por diversas
especialidades médicas. O exame de imagem desponta como um dos principais
objetos que compõem o histórico do paciente (prontuário) e, muitas vezes, está salvo
eletronicamente em um banco de dados. A manipulação de imagens também pode
ser essencialmente utilizada depois de pesquisas de exames em arquivos para que
vários médicos, radiologistas ou não, possam analisar e dar outras opiniões
diagnósticas, enriquecendo o quadro de evidências clínicas a partir das formulações
elaboradas, utilizando as ferramentas ideais para o avanço diagnóstico.
MÓDULO 1
 Identificar as funções de uma workstation
Autor: Gorodenkoff / Fonte: Shutterstock
BREVE HISTÓRICO DA WORKSTATION
– INÍCIO DA ESTAÇÃO DE TRABALHO
NOS EXAMES DE IMAGEM
Para entender as funções da workstation, é necessário compreender o advento da
evolução da manipulação das imagens digitais nos centros de diagnóstico por
imagem.
Segundo Nóbrega (2005), na década de 1990, a tecnologia digital permitiu que as
imagens produzidas pudessem ser substituídas, manipuladas computacionalmente e
enviadas a diferentes equipamentos, estações de trabalho ou setores em uma
unidade hospitalar, como o Setor de Diagnósticos e a Unidade de Terapia Intensiva
(UTI). Este trabalho, no entanto, nunca foi de fácil implantação, em virtude do
tamanho dos arquivos gerados pelas imagens digitais, que, muitas vezes, são
exames que apresentam um número muito grande de imagens. Outro fator de
limitação está relacionado à velocidade de transmissão de dados. Se estes forem
transmitidos em velocidades baixas, o procedimento poderá ficar inviável.
Autor: sfam_photo / Fonte: Shutterstock
 Workstation
Com objetivo de unificar os arquivos de imagens e facilitar a manipulação e
transferência desses arquivos entre os diversos equipamentos e setores de um
hospital, o ACR (American College of Radiology) , em conjunto com a
NEMA (National Electronics Manufacters Association) , criou, no ano de 1993, um
protocolo de imagens médicas denominado DICOM (Digital Image and
Communications in Medicine) .
O sistema DICOM é um protocolo que permite a manipulação e transferência de
imagens usadas em medicina entre diferentes equipamentos. Uma imagem
arquivada em modo “DICOM” pode ser manipulada, modificada, ou até mesmo
transferida, para qualquer estação de trabalho compatível com o protocolo. A
worskstation é o posto onde se processam as imagens digitais com diversas
finalidades, com destaque para:
Reformatações multiplanares.
Reconstruções 3D (tridimensionais).
Reconstruções vasculares.
Medidas lineares, de ângulos e de volumes.
Análise de densidades.
Adição ou subtração de imagens.
Análises funcionais.
Autor: logoboom / Fonte: Shutterstock
CARACTERÍSTICAS DAS PRIMEIRAS ESTAÇÕES
DE TRABALHO UTILIZADAS NOS CENTROS DE
IMAGEM:
Autor: rangizzz / Fonte: Shutterstock
MONITOR
Monitor de 17 a 21 polegadas colorido. Necessita de ajuste de brilho/contraste com o
sistema de impressão de filmes, normalmente uma câmara laser.
Autor: como / Fonte: Shutterstock
TECLADO
Teclado alfanumérico com funções que agilizam 12 determinadas tarefas de rotina
(as teclas “F”).
Autor: Pressmaster / Fonte: Shutterstock
MOUSE
Mouse com triplo comando. Normalmente, o botão da esquerda executa os
comandos principais e se assemelha à tecla enter do computador, e, o da direita,
tarefas de rotina pré-definidas. O botão central controla o brilho e o contraste,
auxiliando na documentação das imagens.
Autor: cglans / Fonte: Shutterstock
TRACKBALL
Um dispositivo em forma de esfera que substituía, em alguns casos, o mouse e está
relacionado com o tratamento gráfico das imagens.
USO ATUAL DA WORKSTATION E A
INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA PACS
Atualmente, o uso da workstation é essencial no pós-processamento das imagens
médicas, em que os operadores mais qualificados são os médicos radiologistas, que,
muitas vezes, acompanham os exames in loco com os tecnólogos responsáveis pela
execução das avaliações, aumentando a qualidade e agilidade dos mais diversos
exames de imagem.
As ferramentas atuais acompanharam a evolução computacional, e seus recursos
digitais no tratamento das imagens, com os diversos métodos de envio, melhoraram
bastante todo o processo, logrando êxito na agilidade e na precisão do diagnóstico
médico que depende dos exames de imagem. Os recursos e as ferramentas
sofisticadas para análises avançadas e de melhor qualidade aumentam a
performance médica.
Autor: pang_oasis / Fonte: Shutterstock
De acordo com Azevedo-Marques e Salomão (2009), um aspecto fundamental do
fluxo de trabalho em um ambiente radiológico digital (sem filme) é a garantia da
consistência da informação transmitida de componente a componente dentro da
cadeia de eventos presente na dinâmica de processos. Para que a consistência seja
garantida, a distribuição da informação é feita segundo uma estrutura hierárquica
baseada em uma distribuição top-down:
HIS
As informações são propagadas a partir do sistema de informação mais geral.

RIS
Passam pelo sistema de informação intermediário.

PACS
Alcançam o sistema de informação mais específico.
Para que isso seja possível, dois requisitos são necessários: uma estrutura de rede
adequada (redundante e balanceada) e padrões de comunicação bem definidos.
Os aspectos fundamentais e operacionais da workstation em combinação com o
sistema de gerenciamento total de imagens (PACS) são os seguintes:
CICLO DE VIDA DOS EXAMES
Local em que a gerência integral sobre o ciclo de vida e o acesso à “vida” do
paciente ambulatorial, internado ou de emergência, é acessada para comparações e
estudos, melhorando a performance assertiva na elaboração dos laudos médicos de
exames de imagens.
ALTO DESEMPENHO NAS RECONSTRUÇÕES DE
IMAGENS
Ocorre quando há melhoria no desempenho das reconstruções de imagens e dos
processamentos.
CONTROLE EFETIVO DA PRODUÇÃO MÉDICA
(LAUDOS)
Representa melhoria significativa (qualitativae quantitativa) na produção de laudos
com controle da produtividade e apresentação de metas bem definidas nas listas de
exames.
COMUNICAÇÃO ENTRE OS SETORES DOS
HOSPITAIS E DAS CLÍNICAS
Ocorre com a possibilidade de envio imediato das imagens manipuladas para todas
as áreas e setores hospitalares, principalmente os setores fechados, que necessitam
de comunicação integrada.
CONECTIVIDADE DA EMISSÃO DE LAUDOS
Trabalha em conjunto com a comunicação entre os setores, atuando na emissão de
laudos a distância e na fila de trabalho centralizada entre diversas unidades na
mesma ferramenta.
ESTRUTURA DO SISTEMA DIGITAL EM
RADIOLOGIA
Neste vídeo, veremos como é a estrutura do sistema digital em radiologia (HIS, RIS,
PACS e PEP).
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. NAS ESTAÇÕES DE TRABALHO DA DÉCADA DE 1990, A
CONFIGURAÇÃO COMPUTACIONAL ENVOLVIA UM MONITOR, UM
TECLADO, UM MOUSE E UM TRACKBALL. ESSE ÚLTIMO
ACESSÓRIO SERVIA PARA:
A) Rotacionar as imagens somente no plano axial.
B) Substituir, em alguns casos, o mouse, que está relacionado com o tratamento
gráfico das imagens.
C) Substituir as funções do teclado.
D) Identificar patologias ósseas.
2. ASSINALE A ALTERNATIVA QUE COMPLETA A AFIRMATIVA
CORRETAMENTE:
NA RADIOLOGIA DIGITAL, O PADRÃO DE COMUNICAÇÃO
PRINCIPAL É O ________ .
A) PACS.
B) SCOM.
C) PACOM.
D) DICOM.
GABARITO
1. Nas estações de trabalho da década de 1990, a configuração computacional
envolvia um monitor, um teclado, um mouse e um trackball. Esse último
acessório servia para:
A alternativa "B " está correta.
O trackball era um acessório correspondente aos primeiros modelos de
equipamentos de tomografia computadorizada para tratamento das imagens.
2. Assinale a alternativa que completa a afirmativa corretamente:
Na Radiologia Digital, o padrão de comunicação principal é o ________ .
A alternativa "D " está correta.
Uma imagem arquivada em modo DICOM pode ser manipulada, modificada ou até
mesmo transferida para qualquer estação de trabalho compatível com esse
protocolo, sendo o principal padrão de comunicação na Radiologia Digital.
MÓDULO 2
 Compreender os comandos básicos em programas de manipulação de imagens.
Autor: lenetstan / Fonte: Shutterstock
A compreensão dos comandos básicos pelo tecnólogo leva à excelência na
manipulação das imagens médicas, pois o entendimento das funcionalidades auxilia
a investigação clínica dos diversos métodos diagnósticos empregados.
COMANDOS BÁSICOS
Os comandos básicos para a manipulação de imagens são extremamente
importantes para o tratamento digital da imagem, o que envolve a sua qualidade, a
fim de alcançar excelência do diagnóstico médico por imagem e para a
operacionalização do método de diagnóstico de imagem realizado, principalmente a
TC e a RNM.
Neste módulo, serão apresentados os principais comandos básicos para
manipulação de imagens de forma bem visual, demonstrando a utilização de um
sistema chamado RPACS Cloud para simular as manipulações de imagens digitais
com efetividade e clareza, como se o aluno estivesse atuando no Setor de Imagem
de uma clínica ou hospital, projetando, assim, um alcance amplo da prática da
profissão no quesito proposto.
RPACS CLOUD
Plataforma que utiliza tecnologias para armazenamento e visualização de
imagens médicas e implementação de serviços de telerradiologia.
javascript:void(0)
EXPLORANDO A PLATAFORMA
INICIALMENTE COM A UTILIZAÇÃO
DOS FILTROS DE PESQUISA
Os filtros de pesquisa são utilizados para encontrar um exame na lista de forma
efetiva e ágil. Eles representam o primeiro contato do usuário com o sistema de
busca de um exame e são divididos por:
Paciente.
Período.
Organizar por.
Sugestões e modalidades.
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS - pesquisa.
A BUSCA PELO PACIENTE PODE SER
REALIZADA ATRAVÉS DOS SEGUINTES
FILTROS:
NOME
REGISTRO
CPF
RG
NOME
Filtra os exames pelo nome do paciente.
REGISTRO
Filtra os exames pelo número de registro do paciente.
CPF
Filtra os exames pelo número do CPF do paciente.
RG
Filtra os exames pelo número de identidade nacional do paciente.
Esses filtros servem para direcionar e especificar os métodos de busca. Eles têm a
finalidade de agilizar o processo de pesquisa, utilizando mais de um modo para
encontrar o exame do paciente. Em suma, se o operador/usuário do sistema souber
apenas uma das informações dos filtros do paciente (Nome, número de registro,
CPF ou RG.) , ele consegue efetuar a busca facilmente e de forma muito ágil.
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS – filtros de pesquisa do paciente.
A BUSCA PELO PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO
EXAME PODE SER REALIZADA COM OS
SEGUINTES FILTROS:

DATA DE CHEGADA
Filtra os exames por ordem de chegada na plataforma.

DATA DO LAUDO
Filtra os exames conforme a data de emissão dos laudos.

TODOS
Filtra os exames recebidos em qualquer data.

HOJE
Filtra os exames recebidos no dia corrente.

ONTEM DE HOJE
Filtra os exames recebidos na véspera e no dia corrente.

7 DIAS
Filtra os exames recebidos nos últimos sete dias.

15 DIAS
Filtra exames recebidos nos últimos 15 dias.

30 DIAS
Filtra exames nos últimos 30 dias.
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS – filtros de pesquisa por período.
Esses filtros direcionam o pesquisador no elemento temporal, estabelecem uma
ordem cronológica da realização dos exames e facilitam o método de busca a partir
de uma informação da data exata da realização do exame ou da data aproximada.
Ele acaba sendo uma excelente ferramenta de busca, pois seus elementos
cronológicos contextualizam uma correlação de eventos, como as seguintes datas:
internação do paciente, agendamento do exame (ambulatorial), transferência do
paciente entre setores ou entre unidades de saúde, alta hospitalar, consulta em
determinada clínica (especialidade médica), entre outras datas que concatenam a
realização do exame de imagem.
A BUSCA PELA ORGANIZAÇÃO PODE SER
REALIZADA COM OS SEGUINTES FILTROS:
Novos Primeiro: filtra os exames mais recentes na plataforma.
Antigos Primeiro: filtra os exames mais antigos na plataforma.
Menor Prazo Primeiro: filtra os exames com menor prazo para laudo.
Maior Prazo Primeiro: filtra os exames com maior prazo para laudo.
Recém Assinados Primeiro: filtra os exames com laudos recém-assinados.
Paciente A-Z: filtra os exames em ordem alfabética (A a Z).
Paciente Z-A: filtra os exames em ordem alfabética (Z a A).
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS – filtros de organização.
Os filtros de organização (organizar por) auxiliam na busca da ordem cronológica
para a realização dos exames e para os prazos de laudos, além de conseguir
procurar os exames com laudo recém-assinados. É uma excelente ferramenta para
organização e busca dos exames por ordem alfabética crescente ou decrescente.
A BUSCA PELAS SUGESTÕES PODE SER
REALIZADA ATRAVÉS DOS SEGUINTES
FILTROS:

TODOS
Filtra todos os exames recebidos na plataforma.

NÃO ASSINADOS
Filtra os exames com laudos não assinados.

ASSINADOS
Filtra os exames com laudos assinados.

PRIORIDADES
Filtra os exames com prioridade para laudo.

PLANTÃO
Filtra os exames transmitidos durante o plantão médico.

ATRIBUIR
Filtra os exames não atribuídos a nenhum médico.

LAUDANDO
Filtra os exames que estão sendo laudados.

REAVALIAÇÃO
Filtra os exames com pedido de reavaliação.

CONFIRMAR
Filtra os exames que ainda não foram confirmados.

REVISAR
Filtra os exames com pedido de revisão.

IMPRIMIR
Filtra os exames que não foram impressos.

PENDENCIADOS
Filtra os exames pendenciados.

DESCONSIDERADOS
Filtra os exames que foram “excluídos” da plataforma.
Os filtros de sugestões trazem uma gama enorme de possibilidades de busca, e seu
alcance é tangível no quesito praticidade. Eles têm como característica aumentar o
espectro de busca (todos os exames recebidos na plataforma) ou especificar muito a
sua busca, procurando exames relacionados à assinaturade laudos, aos laudos
priorizados, ao dia do plantão de determinado médico, aos exames em processo de
laudo (laudando), aos exames que necessitam de reavaliação, aos exames ainda
não confirmados, aos exames revisados, aos exames para imprimir (na fila de
impressão), aos exames com pendências e aos exames que foram excluídos da
plataforma.
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS – filtros de busca.
 DICA
Eles representam uma solução eficiente para problemas de busca de exames que
necessitam de laudos, aqueles que estão na temível “pilha de laudos”.
A BUSCA PELAS MODALIDADES PODE SER
REALIZADA ATRAVÉS DOS SEGUINTES
FILTROS:

TODOS
Filtra os exames de todas as modalidades.

RAIOS X
Filtra os exames de raios X.

RAIOS X DIGITAL
Filtra os exames de raios X digital (DX).

DENSITOMETRIA
Filtra os exames de densitometria.

MAMOGRAFIA
Filtra os exames de mamografia.

RESSONÂNCIA
Filtra os exames de ressonância.

ULTRASSOM
Filtra os exames de ultrassom.

ANGIOGRAFIA
Filtra os exames de angiografia.

OUTRO
Filtra outras modalidades.
Os filtros de modalidades representam todos os exames de imagem realizados e
inseridos na plataforma. As buscas podem ser direcionadas ao método específico, o
que é mais rotineiro, a todos os métodos representados ou a métodos correlatos.
Elas servem também para saber se determinado paciente realizou um ou mais
exames de imagem de um método específico ou de vários métodos, correlacionando,
assim, sua “vida diagnóstica por imagem” no centro de imagens do hospital ou da
clínica.
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS – filtros de modalidade.
EXPLORANDO OS RECURSOS
ADICIONAIS
HÁ BOTÕES COM RECURSOS ADICIONAIS QUE
SERVEM PARA:
EXPORTAR EXAMES
Gera uma planilha em Excel dos exames na plataforma.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS – exportar exames.
FILTRAR EMPRESAS
Seleciona apenas os exames de determinada empresa.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS – filtrar empresas.
FILTRAR MÉDICOS
Mostra os filtros avançados de médicos.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS – filtrar médicos.
FILTRAR EXAMES
Habilita e desabilita os filtros.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS – filtrar exames.
ENVIAR EXAMES
Envia exames manualmente para a plataforma em DICOM, JPEG ou apenas com o
cadastro do paciente.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS – enviar exames.
Os botões adicionais são uma forma mais visual. Eles utilizam o princípio
iconográfico para acelerar as buscas e atuar no envio ou na exportação dos exames
de forma simples e rápida.
Autor: LightField Studios / Fonte: Shutterstock
COMPREENDENDO A MANIPULAÇÃO
DAS IMAGENS
Depois de encontrar determinado exame de um paciente, utilizando os métodos aqui
apresentados, esse é o momento de manipular as imagens para auxiliar na busca do
diagnóstico.
VISUALIZADOR DE IMAGENS E SUAS
FERRAMENTAS
Recurso que permite a visualização e a manipulação das imagens dos exames
transmitidos para a plataforma e fornece todas as condições iniciais para a utilização
das ferramentas essenciais para a emissão do laudo médico.
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 Visualização de um exame de TC de abdome.
Nesta imagem, em sua parte superior, vemos a gama de ferramentas para a
manipulação das imagens. Do lado esquerdo, a representatividade do topograma,
imagem parecida com um exame de raios X convencional de abdome, utilizada como
referência para os planos e cortes da avaliação. A imagem principal representa a
visualização do exame em si. Esse é o local em que ocorre a manipulação das
imagens e o sequenciamento de visualização dos cortes.
AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS DA
PLATAFORMA SÃO AS SEGUINTES:
SÉRIES
Exibe ou oculta as séries do exame. No caso a seguir, a exibição das séries está
habilitada e, entre elas, a fase do topograma está selecionada e em evidência na
visualização principal.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
STACKS
Passa de uma imagem/exame para outra dentro da série. A mesma função pode ser
obtida ao rolar o scroll do mouse. Serve para analisar o sequenciamento das
imagens.
ZOOM
Ampliação do exame.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
JANELAMENTO
Altera o brilho e contraste dinâmico do exame. Repare que as duas figuras
representam o mesmo corte, e o que está alterado é o janelamento.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
MOVIMENTAR
Movimenta o exame, arrastando livremente a área de visualização principal. Repare
que, na primeira imagem, o corte selecionado está numa posição central e o mesmo
corte está mais abaixo e mais à direita na segunda imagem.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
COMPRIMENTO / TAMANHO
Realiza a medição de áreas específicas do exame. No caso a seguir, ocorre a
medição da altura do corpo vertebral, medida em milímetros.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
ANNOTATE
A imagem a seguir corresponde à anotação no exame, com uma seta apontando o
local. Esse recurso é utilizado para marcar pontos de interesse anatômico,
lembretes, processos patológicos, variações anatômicas, além de outros
apontamentos necessários ao método.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
ÂNGULO
Criação de ângulos no exame. No caso a seguir, é obtido um ângulo do calcâneo na
RNM. Trata-se de uma ferramenta amplamente utilizada para fazer apontamentos
em diversos métodos.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
RESTAURAR / RESETAR
Restaura o exame original transmitido. Esse recurso é utilizado na desistência de
escolha de uma ferramenta ou em apontamentos errôneos.
CINE
Reprodutor para imagens multiframes (Tomografia/Ressonância). Recurso usado
como uma ferramenta de análise, como um filme curto, que pode ser pausado,
acelerado ou desacelerado para análise global da região de estudo.
DISPOSIÇÃO
Disponibiliza a quantidade de imagens por tela, em diversos planos. Facilita a
visualização de várias imagens ao mesmo tempo.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
IMPRIMIR
Prepara uma tela para a impressão.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
MAIS FERRAMENTAS
Armazena outras ferramentas de manipulação e medição, as ferramentas
secundárias.
FERRAMENTAS DE MANIPULAÇÃO
Neste vídeo, veremos o funcionamento e a aplicabilidade das ferramentas de
workstation.
FERRAMENTAS SECUNDÁRIAS DA
PLATAFORMA
AS FERRAMENTAS SECUNDÁRIAS DA
PLATAFORMA SÃO AS SEGUINTES:
AMPLIAR
Lupa de movimento. Utilizado para ampliar áreas específicas da imagem,
funcionando como uma lupa em movimento.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
JANELA ROI
Altera o brilho e o contraste do exame em uma área específica de interesse.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
ELIPSE E RETÂNGULO
Mostram os dados do exame dentro da área selecionada pela elipse ou pelo
quadrilátero.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
INVERTER
Inverte as cores da imagem (efeito de negativo). Utilizado para fazer comparações
entre as imagens do mesmo corte. Repare a mudança radical de tonalidades da
primeira para a segunda imagem.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
GIRAR À DIREITA/ROTACIONAR
Roda a visualização do exame de 90º em 90º à direita. Repare a sequência das três
imagens abaixo:
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
INVERTER H/GIRO H
Inverte a imagem do exame horizontalmente.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.INVERTER V/GIRO V
Gira a imagem do exame verticalmente.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
LIMPAR
Elimina todas as anotações e medidas feitas no exame. Repare no uso de várias
ferramentas na primeira imagem e, na segunda, após utilizar esta ferramenta, todas
as medidas e anotações somem.
null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null
Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor
 RPACS.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. DE ACORDO COM OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NESTE
MÓDULO, QUAL É O NOME DADO À IMAGEM PARECIDA COM
UMA RADIOGRAFIA CONVENCIONAL, QUE É UTILIZADA COMO
REFERÊNCIA PARA OS PLANOS E CORTES DO EXAME?
A) Célula especial.
B) Topograma
C) Radiograma
D) Ferramenta de janelamento.
2. INDIQUE A ALTERNATIVA QUE APRESENTA UMA FINALIDADE
DA FERRAMENTA “INVERTER”:
A) Inverter o plano de cortes estudado, ignorando a sequência inicial.
B) Inverter a sequência de cortes original, levando em consideração a sequência
inicial.
C) Inverter as cores da imagem, fazendo comparações entre as imagens do mesmo
corte.
D) Inverter a série apresentada inicialmente.
GABARITO
1. De acordo com os conhecimentos adquiridos neste módulo, qual é o nome
dado à imagem parecida com uma radiografia convencional, que é utilizada
como referência para os planos e cortes do exame?
A alternativa "B " está correta.
Um topograma é uma imagem que serve de referência para determinar os planos e
cortes iniciais, sendo de grande valia para a orientação inicial do exame.
2. Indique a alternativa que apresenta uma finalidade da ferramenta “Inverter”:
A alternativa "C " está correta.
A ferramenta Inverter coloca a imagem manipulada no modo negativo, invertendo a
tonalidade original.
CONCLUSÃO
Autor: Natali_ Mis / Fonte: Shutterstock
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O conhecimento da manipulação das imagens digitais e suas principais ferramentas
é primordial para a dinâmica da aprendizagem de diversos conteúdos relacionados à
ressonância nuclear magnética, anatomia seccional, tomografia computadorizada e
radiologia digital. O tema está associado às inovações tecnológicas na área da
imagem médica e, por isso, é fundamentalmente exposto nas aulas atualmente.
Com os conhecimentos adquiridos nestes módulos, o aluno consegue ampliar suas
habilidades e difundir as técnicas, utilizando-as em estágios e, futuramente, durante
a atuação profissional.
AVALIAÇÃO DO TEMA:
REFERÊNCIAS
AZEVEDO-MARQUES, P.; SALOMÃO, S. PACS: sistemas de arquivamento e
distribuição de imagens. In: Revista Brasileira de Física Médica, v. 3, n. 1, 2009.
Consultado em meio eletrônico em: 2 jul. 2020.
MAZZOLA, A. Ressonância magnética: princípios de formação da imagem e
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1,2009. Consultado em meio eletrônico em: 27 jun. 2020.
NÓBREGA, A. Manual de tomografia computadorizada. São Paulo: Atheneu,
2005.
RPACS Cloud. Manual do usuário: network medical. São Paulo: RPACS, 2020.
EXPLORE+
Para entender um pouco mais sobre o início do uso do computador para o
processamento das imagens médicas, consulte o texto Usando o computador
para processamento de imagens médicas, de autoria de Antônio Bittencourt.
Para saber mais sobre a aquisição e manipulação de imagens por tomografia,
leia Aquisição e manipulação de imagens por tomografia computadorizada da
região maxilofacial visando à obtenção de protótipos biomédicos, de autoria de
Maria Inês Meurer et al.
CONTEUDISTA
Henrique Luz Coelho
 CURRÍCULO LATTES
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