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TCC I Podologia - Ale 4

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1 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU 
NÚCLEO DE SAÚDE 
CURSO DE PODOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PÉS DIABETICOS 
 
 
 
 
 
Alessandra Gomes Teodoro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPO VERDE-MT 
ABRIL,2023 
2 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU 
NÚCLEO DE SAÚDE 
CURSO DE PODOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PÉS DIABETICOS 
 
 
 
Alessandra Gomes Teodoro 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado como requisito 
parcial, para conclusão do curso de Podologia 
do(a) Centro Universitário Maurício de Nassau, 
sob a orientação da professora Juliana Prado 
Goncales e coorientação do professor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPO VERDE-MT 
ABRIL, 2023 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1 Resumo.................................................................................................. 04 
2 Introdução............................................................................................. 04 
5 Materiais e Métodos............................................................................. 09 
6 Resultados............................................................................................. 
 
11 
7 Discussão............................................................................................... 12 
 
8 
 
Conclusão............................................................................................... 12 
 
 10 Referências........................................................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Resumo: A presente pesquisa visou ampliar o conhecimento e a compreensão da realidade 
vivenciada pelo podologo em relação ao fenômeno dessa profissão discernido as concepções e 
estratégias para auxiliar no enfrentamento de um dos maiores problemas da vivência da atualidade 
que é a diabetes. Fez-se, primeiramente, um levantamento bibliográfico na literatura, identificando 
conceitos e causas da Podologia em várias áreas do conhecimento, porém a interpretação dos dados 
fundamentou-se também nas compreensões da Análise do Comportamento que é uma abordagem 
da Podologia que busca compreender e ajudar o ser humano. Visto como um todo, a partir de sua 
formação terá como identificar os pés diabéticos e trata-lo por terem um risco maior o diabetes ainda 
não tem cura definitiva, há vários tratamentos disponíveis quando seguidos de forma continua o 
paciente terá uma qualidade de vida melhor para o portador. O pé diabético é uma das mais grave e 
onerosa complicação da Diabetes Mellitus, uma amputação de extremidades inferior e parte dela 
geralmente é consequência de uma ulcera no pé esse trabalho é com base bibliográfica de literatura. 
O objetivo implantar de cursos profissionalizantes para agentes de saúde/sala para prevenção do pé 
diabético e compreender a importância da assistência da podologa para evitar as complicações da 
DM e conceituar o tema pé diabéticos e sendo assim a grande necessidade que os profissionais 
avaliem os pés das pessoas diabéticas. Dessa forma o profissional de podologia avalia minucioso e 
com frequência desenvolvendo o melhor tratamento para o auto cuidado e principalmente a 
manutenção de uma boa saúde dos pés 
 
Palavras-chave: Prevenção, Pé diabético, Podólogo, Diabetes. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
A presente pesquisa visou ampliar o conhecimento e a compreensão da 
realidade vivenciada pelo podologo em relação ao fenômeno dessa profissão 
discernido as concepções e estratégias para auxiliar no enfrentamento de um 
dos maiores problemas da vivência da atualidade que é a diabetes. Fez-se, 
primeiramente, um levantamento bibliográfico na literatura, identificando 
conceitos e causas da Podologia em várias áreas do conhecimento, porém a 
interpretação dos dados fundamentou-se também nas compreensões da 
Análise do Comportamento que é uma abordagem da Podologia que busca 
compreender e ajudar o ser humano. Visto como um todo, a partir de sua 
formação terá como identificar os pés diabéticos e trata-lo por terem um risco 
maior o diabetes ainda não tem cura definitiva, há vários tratamentos 
disponíveis quando seguidos de forma continua o paciente terá uma qualidade 
de vida melhor para o portador. 
Mediante a realização da investigação bibliográfica podemos constatar que 
o pé diabético e uma complicação de grandes proporções bio-psico-social que 
pode ser perfeitamente evitável com só um exame físico adequado dos pés e com 
orientações precisas para o paciente diabético e seus familiares. 
Os serviços de saúde geram onerosos gastos ao Sistema de Saúde. 
Partir desses dados, no Brasil o Ministério da saúde vem desenvolvendo 
várias ações em articulação com diversos setores, objetivando promover a 
qualidade de vida e prevenir e controla. A alteração demográfica, e o 
envelhecimento populacional que vem ocorrendo no Brasil, refletem sobre a 
saúde do nosso Pais por se caracterizar pela prevalência de doenças crônicas 
que se mostram prevalentes principalmente em pessoas com idade acima de 
40 anos. Consideravelmente, uma das doenças crônicas que vem 
acometendo nossa população é o Diabetes Mellitus tipo II. Entre-os fatores 
predisponentes para o aparecimento do Diabetes pode citar a hereditariedade, 
a obesidade, hábitos alimentares e sedentarismo. 
A Diabetes é uma epidemia global com graves consequências, sociais e 
5 
 
humanas representando um grande peso nos serviços de saúde e nas economias 
em todo o mundo. É estimado que a prevalência global da Diabetes seja 
actualmente de 285 milhões, ou seja, 6.4% da população mundial e poderá chegar 
aos 439 milhões em 2030 correspondendo a 7.7% da população mundial. 
A Diabetes está associada a várias morbilidades e complicações a curto e 
longo-prazo, que diminuem a qualidade de vida dos pacientes e suas famílias, 
sendo que se continuarem sem o devido tratamento podem ser fatais. Os órgãos 
mais atingidos são o coração, os olhos, os rins e os pés. A Diabetes é responsável 
por 6.8% da mortalidade global mas, ainda assim, a atenção para esta calamidade 
continua a ser superficial. 
O comprometimento tecidular agravado nos membros inferiores pelos 
traumas e pela vulnerabilidade do doente diabético às infecções, gera quadros 
clínicos complexos que são englobados, sintecticamente, sob a denominação de 
"Pé Diabético". O Pé Diabético é o termo usado para designar as diversas lesões 
que podem ocorrer no pé do indivíduo diabético. Consistem em lesões cutâneas e 
de planos profundos relacionados com alterações neuropáticas, vasculares, 
ortopédicas, infecciosas e funcionais do diabético. 
Sabendo das complicações que o Diabetes pode causar, o pé diabético, é 
sem duvida,pelas proporções em relações ao alto numero de amputações o 
que afeta a qualidade de vida dos pacientes e toda a sua família é uma das 
mais importantes. 
O Pé Diabético e as suas complicações representam um desafio médico, 
social e económico para os Sistemas de Saúde, necessitando de uma intervenção 
agressiva por parte de uma equipa multidisciplinar para evitar a fatalidade que é a 
amputação. A informação recolhida e organizada neste artigo tem o objectivo de 
proporcionar uma perspectiva global sobre a fisiologia, epidemiologia, 
apresentação clínica, diagnóstico e tratamento do Pé Diabético, de modo a que 
seja possível optimizar os cuidados a estes pacientes cada vez mais numerosos 
na nossa população. 
O diabete mellitus (DM) destaca-se entre as doenças crônicas não 
transmissíveis tanto pelas suas altas taxas de morbidade e mortalidade como 
pelas repercussões sociais e econômicas, caracterizando-se como um dos 
principais problemas de saúde pública na atualidade. Na área da saúde é um 
indicador, uma vez que cresce rapidamente em países pobres em 
desenvolvimento, atingindo pessoas em plena vida produtiva e, por 
consequência, onerando a previdência sóciacontribuindo para a continuidade 
do ciclo vicioso da pobreza e da exclusão. 
Neste capítulo, contempla-se levantamento bibliográfico destacando-se os 
fundamentos teóricos utilizados para a sustentação da pesquisa. Esses 
fundamentos abordam sobre: conceitos; considerações gerais; etiologia sobre 
diabetes mellitus e suas complicações. Discorreu-se, também, a respeito de 
algumas percepções sobre o processo de envelhecimento e a DM; pé diabético e a 
importância do profissional da podologia neste cenário. Para esta revisão da 
literatura foram realizadas pesquisas em livros, revistas, dissertações e teses. 
Revistas online e artigos acadêmicos por meio da ferramenta “Google Acadêmico” e 
bases de dados, com período de busca que teve início em março de 2023 até junho 
de 2023. 
De acordo com Vargas, Lima & Silva (2014, p.9 ), “O diabetes é reconhecido 
a milhares de anos, a primeira descrição documentada dos sintomas da doença, [...] 
foi encontrada em um papiro datado de 1.500 anos a.c.” [...] Por volta de 500 a.c. o 
6 
 
indiano Susruta, médico ayurvéda (é o sistema tradicional de medicina e saúde das 
Índias e representa um dos mais importantes e holísticos sistemas de medicina do 
mundo), diagnosticou o diabetes de Mellitus em seus pacientes, entre mais de 1.200 
doenças estudadas.” Susruta, segundo as autoras, foi o primeiro a fazer a distinção 
do diabetes em dois tipos: o primeiro foi identificado a partir de observações 
realizadas em indivíduos jovens em nível fatal. O segundo, típico de adultos obesos. 
Há que se considerar que o caminho foi longo no sentido de estudar, entender 
e reconhecer o diabetes para buscar soluções que pudessem, de alguma forma, 
minimizar o número de óbitos e complicações advindas dessa doença. No entanto, 
apesar dos avanços conquistados nesse certame, ainda há muito caminho a ser 
percorrido, para assegurar uma vida com qualidade e quem sabe a cura da doença, 
como pode ser constatado nas considerações que seguem 
O diabetes é considerado fator de risco, principalmente devido aos distúrbios 
importantes causados no metabolismo de lipídeos. O diabetes mellitus é uma 
síndrome de comprometimento do metabolismo dos carboidratos, das gorduras e 
das proteínas, causada pela ausência de secreção de insulina ou por redução da 
sensibilidade dos tecidos à insulina. Um aspecto característico desta doença 
consiste na resposta secretora defeituosa ou deficiente de insulina, que se manifesta 
na utilização inadequada dos carboidratos (glicose), com consequente hiperglicemia 
(LUCENA, 2007). 
Os dois tipos de Diabetes Mellitus mais frequentes são o tipo 1 e o tipo 2. O 
diabetes tipo 1 acontece quando a produção de insulina do pâncreas é insuficiente, 
pois suas células sofrem de destruição autoimune. O diabetes tipo 1 ocorre em 
cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes. Os portadores de diabetes tipo 1 
necessitam injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em 
valores normais e há risco de vida se as doses de insulina não são dadas 
diariamente. O diabetes tipo 1, embora ocorra em qualquer idade, é mais comum ser 
diagnosticado em crianças, adolescentes ou adultos jovens (LUCENA, 2007). 
Sintomas de Diabetes tipo 1 Vontade de urinar diversas vezes ao dia, Fome 
frequente, Sede constante, Perda de peso (em alguns casos ela ocorre mesmo com 
a fome excessiva), Fraqueza, Fadiga, Nervosismo, Mudanças de humor, Náusea e 
vômito. 
Ao contrário do diabetes tipo 2, em que esses sintomas se instalam de 
maneira gradativa, no diabetes tipo 1 eles aparecem rapidamente, principalmente, 
vontade frequente de urinar, sede excessiva e emagrecimento. Se o diagnóstico de 
diabetes tipo 1 é tardio, as células do organismo podem não conseguir a glicose 
necessária para produzir toda a energia elas precisam. O DM2 é a forma presente 
em 90% a 95% dos casos e caracteriza-se por defeitos na ação e secreção da 
insulina (OLIVEIRA; VENCIO, 2015). 
 O DM2 apresenta fatores predisponentes como: hereditariedade, obesidade, 
hábitos alimentares inadequados, estresse e sedentarismo. Com exceção da 
hereditariedade, todos os outros fatores podem ser prevenidos e/ou controlados por 
uma dieta adequada e pela prática de atividade física regular (GUIDONI et al, 2009). 
Os sinais e sintomas mais comuns do diabetes como a poliúria, polidipsia e 
polifagia, acompanhados de emagrecimento rápido e fadiga se dão devido à 
deficiência e ou a falta de regulação de insulina ocasionando um aumento da 
assimilação de glicose sérica, com uma diminuição da entrada de glicose para o 
interior das células. A partir deste quadro, ocorre o aumento do nível de glicose na 
circulação sanguínea que pode vir a interferir na capacidade funcional dos rins, isso 
pode acarretar em um aumento abundante da diurese, alteração electrolítica, perda 
7 
 
de fluídos e de calorias. Neste caso o indivíduo começa a aumentar a ingestão de 
líquidos e alimentos e paralelamente a perda de peso. (PATRÃO, 2013); 
Diante de tal argumentação, entendeu-se que para o sucesso das ações 
preventivas, é relevante a formação de equipes multidisciplinares para o 
gerenciamento assistencial, garantindo, assim, um atendimento mais completo, por 
meio do diálogo, nos diversos níveis de atenção à saúde. Percebeu-se, portanto, a 
importância da enfermagem no cuidado à pessoa com DM, no sentido de estar 
atento às demandas desse indivíduo, que pelo avanço da idade, as limitações em 
realizar seu autocuidado podem estar associadas a vários fatores tais como: 
obesidade; mobilidade diminuída, baixa acuidade visual, diminuição da audição; 
problemas cognitivos, problemas socioeconômicos, etc. Ao detectar os fatores, o 
profissional de enfermagem além de executar seus cuidados junto à pessoa, 
conseguirá ter uma visão holística das condições do mesmo, podendo fazer os 
encaminhamentos devidos. 
Dentre as enfermidades secundárias, causadas pela diabetes, destaca-se o 
pé diabético que é um estado fisiológico multifacetado, caracterizado por lesões que 
surgem nos pés da pessoa com diabetes e ocorrem como consequência de 
neuropatia em 90% dos casos, de doença vascular periférica e de deformidades 
(OCHOA-VIGO; PACE, 2005). 
A ulceração do pé diabético está associada à doença vascular periférica e 
neuropatia periférica, frequentemente em combinação. No entanto, os indivíduos 
com um risco elevado de ulceração podem ser facilmente identificados através de 
um exame clínico cuidadoso dos seus pés, estando a educação e follow-up 
periódicos indicados nestes casos (DUARTE; GONÇALVES, 2011). 
São fatores de risco para desenvolvimento de úlceras, quase sempre todos 
identificáveis durante a anamnese e o exame físico do indivíduo: história de 
ulceração, neuropatia periférica, deformidade dos pés, doença vascular periférica, 
nefropatia diabética (especialmente em pacientes em diálise), controle glicêmico 
insatisfatório (BRASIL, 2016). 
O pé diabético pode ser classificado, segundo a sua Etiopatogenia em: 
neuropático, vascular (também chamado isquêmico) e misto (neurovascular ou 
neuroisquêmico) (BRASIL, 2016). 
A neuropatia desencadeia uma insensibilidade, isto é, a perda da sensação 
protetora e, subsequentemente, à deformidade do pé, com a possibilidade de 
desenvolver uma marcha anormal. A neuropatia torna o paciente vulnerável a 
pequenos traumas, provocados pelo uso de sapatos inadequados ou por lesões da 
pele ao caminhar descalço, os quais podem iniciar uma úlcera (HIROTA et al, 2008). 
Outro aspecto importante são os cuidados com os pés, para isso elenca alguns 
cuidados a serem observados e compartilhados junto aos pacientes e familiares, 
denominados de “Os 12 mandamentos do pé diabético”: 
1. Não andar descalço; 2. Não colocar os pés de molho na água quente, nem 
usar compressas quentes; 3. Cortar a unha de forma reta; 4. Não usar sapatos 
estreitos, apertados, de bico fino com sola dura ou tira entre os dedos; 5. Não usar 
remédios para calos, nem os cortar com qualquer objeto; calos devem sertratados 
por um profissional de saúde; 6. Não usar cremes hidratantes entre os dedos; 7. 
Enxugar bem os pés, inclusive entre os dedos; 8. Inspecionar o interior dos sapatos 
antes de usá-los; 9. Somente usar sapatos com meias e trocá-las diariamente; 10. 
Usar meias com costuras para fora ou, de preferência, sem costuras; 11. Procurar 
um serviço de saúde quando houver bolhas; 12. Os pés devem ser examinados 
regularmente por um profissional de saúde. 
8 
 
Conclui-se esse item ressaltando a importância da educação, especialmente 
sob forma de diálogo, com os portadores de DM e seus familiares, nas ações de 
prevenção, como fator decisivo para retardar e/ou evitar as complicações 
decorrentes do DM. No caso do paciente idoso a atenção e observação, o cuidado e 
a paciência devem ser redobrados, haja vista as várias dificuldades e complicações 
acarretadas pelo avanço da idade. 
Tratamento do pé diabético pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a 
assistência à pessoa diabética deve ser pautada na multidisciplinaridade, 
interdisciplinaridade e nos princípios da integralidade. É importante destacar que a 
pessoa com uma doença crônica como o diabetes necessita de uma atenção 
permanente, contínua, que ofereça um cuidado integral, isto é, com ações de saúde 
promocional, preventiva, curativa, reabilitadora e paliativa, que deve funcionar sob a 
coordenação da atenção primária, no Brasil, a Estratégia de Saúde da Família 
(ESF). 
 A atenção à pessoa diabética na atenção básica inicia com o acolhimento. 
Outras ações de cuidado podem ocorrer por meio da visita domiciliar, da 
participação em grupos de apoio, para o manejo do autocuidado (CORDEIRO, et al, 
2010). 
Atualmente, existem muitas opções para o tratamento do pé diabético, tais 
como curativos com vários tipos de materiais especiais existentes no mercado, 
desbridamento de tecidos desvitalizados, revascularização, aplicação local de 
fatores de crescimento e a mais grave de todas e com consequências muitas vezes 
devastadoras diante dos resultados das ulcerações, que podem implicar em 
amputações dedos, pés ou pernas (HIROTA, et al., 2008). 
O manejo do pé diabético é feito de acordo com o nível de risco. É 
classificado da seguinte forma: Sem risco adicional, em risco, alto risco e com 
presença de ulceração ou infecção (incluindo emergências do pé diabético) 
(BRASIL, 2006). De acordo com o Caderno de Atenção Primária nº 30, do Ministério 
da Saúde, os principais tratamentos tópicos utilizados para o tratamento de feridas 
agudas e crônicas que devem estar disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde do 
País, estão descritos no quadro 3. (BRASIL,2011). 
Os cursos de Podologia visam preparar os profissionais para prestação do 
cuidado de saúde ao ser humano, utilizando e aperfeiçoando novas tecnologias e 
novos 35 procedimentos que visem a promoção da saúde e prevenção de doenças. 
Quando a cura e/ou a recuperação da saúde não é conquistada, o profissional de 
enfermagem deve possibilitar os cuidados necessários para que o paciente tenha 
uma morte digna e com o mínimo de sofrimento possível (BAGGIO, 2006). A 
preocupação e cuidado deve ser estendido, também, aos familiares e equipe de 
enfermagem, assegurando um bom relacionamento e tranquilidade desta equipe 
para que exerçam com competência e habilidades seus conhecimentos. 
O contexto nos permitiu entender que o podóloga deve estar atento a história 
clínica do indivíduo e a alguns aspectos tais como: se há ocorrência de lesões ou 
amputações prévias; observação de incapacidade do indivíduo para realizar o 
autocuidado com os pés e se está realizando testes com monofilamento de 10g ou 
diapasão de 128Hz; verificar a sensação tátil e dolorosa local; se o indivíduo foi 
encaminhado para realização de exames complementares, tais como: coleta de 
tecido desbridado para cultura bacteriana, exames radiológicos (radiografia digital e 
a convencional para auxiliar no diagnóstico de osteomielite.), etc. 
O podólogo é o profissional especializado em cuidar das patologias que 
acometem os pés, que apresenta conhecimento nas áreas de Fisiologia, Anatomia, 
9 
 
Biomecânica, Microbiologia, Farmacologia, Biossegurança, Patologia, dentre outras 
Ciências da Saúde. Desta forma, está devidamente capacitado para integrar uma 
equipe multidisciplinar, cooperando com médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, entre 
outros, sendo também responsável pela educação do paciente através de 
orientações a respeito de cuidados e prevenção de podopatias. 
Diante disso, essas reflexões culminaram em uma inquietação, que gerou o 
seguinte problema de pesquisa: Como evitar complicações graves nos pés através 
de exames físicos e orientações em pacientes diabéticos? 
 
2. MATERIAL E MÉTODOS 
 
Na presente pesquisa trabalhou-se dentro de uma abordagem qualitativa e 
utilizouse a entrevista, com aplicação de questionário semiestruturado. Segundo 
Minayo (2010), o processo e significado são focos principais a fim de entender e 
explicar o comportamento humano a partir da perspectiva dos envolvidos. A 
pesquisa qualitativa apresenta-se como um modelo de entendimento intenso entre 
elementos, direcionado à compreensão da manifestação do objeto de estudo. 
Segundo Silva & Menezes (2005), um trabalho científico é um texto escrito para 
apresentar os resultados de uma pesquisa. Para que seja considerado científico 
deve-se obedecer aos critérios de coerência, consistência, originalidade e 
objetivação. A pesquisa científica precisa deixar claro, também, qual o seu 
posicionamento no desenvolvimento da literatura, e neste caso, recorreu-se a 
pesquisa exploratória com enfoque descritivo. Para tanto envolveu levantamento 
bibliográfico e relatos de entrevistados, buscando tornar mais transparentes as 
informações coletadas. 
Para o desenvolvimento do trabalho a partir dos objetivos propostos foi 
realizada pesquisa bibliográfica, em específico, baseada na seleção de artigos 
científicos, disponíveis em plataformas online, sobre diabetes, pé diabético, 
ulcerações arteriais e venosas e atuação da podologia, além de artigos que 
acoplavam essas temáticas para abordagem conjunta. Acrescenta-se a análise de 
obras, compêndios e glossários, especializados da área da saúde, para 
compreensão técnica dos temas. Os dados estatísticos ora evidenciados foram 
obtidos nos referidos ensaios científicos consultados, todos com a necessária 
identificação. 
Para aplicação do projeto/curso, será utilizado protocolo/treinamento/manual 
de avaliação do pé diabético (vide anexo), aplicação de questionário, e de insumos 
tais como: - diapasão 128 hz- teste de sensibilidade vibratória; pino ou palito- teste 
de sensibilidade dolorosa; termostato- teste de sensibilidade térmica; martelo de 
Buck- teste dos reflexos neurológicos (reflexo de Aquileu) e monofilamento de nilon 
de semmes- teste de sensibilidade motora plantar, para a avaliação do pé do 
paciente diabético. Será necessário também espaço físico e infraestrutura para 
realização de tais ações como sala como maca, mesa, cadeiras, entre outros. 
Após a avaliação dos pés e firmado o diagnóstico, o enfermeiro poderá 
solicitar exames laboratoriais de rotina e fazer os encaminhamentos necessários, 
tais como para o clínico geral, podologia, enfermeira da unidade de referência entre 
outros. 
O paciente será munido do encaminhamento e do original do manual de 
avaliação dos pés. 
10 
 
Trata-se de uma pesquisa descritiva, de abordagem qualitativa, envolvendo 
pesquisa bibliográfica e entrevista semiestruturada, por meio de instrumento com 
roteiro previamente elaborado. 
A pesquisa descritiva considera que há uma relação dinâmica entre o mundo 
real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a 
subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. O ambiente natural 
é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. Tal 
pesquisa é descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados 
indutivamente.O processo e seu significado são os focos principais de abordagem. 
Para o desenvolvimento do trabalho a partir dos objetivos propostos foi 
realizada pesquisa bibliográfica, em específico, baseada na seleção de artigos 
científicos, disponíveis em plataformas online, sobre diabetes, pé diabético, 
ulcerações arteriais e venosas e atuação da podologia, além de artigos que 
acoplavam essas temáticas para abordagem conjunta. Acrescenta-se a análise de 
obras, compêndios e glossários, especializados da área da saúde, para 
compreensão técnica dos temas. Os dados estatísticos ora evidenciados foram 
obtidos nos referidos ensaios científicos consultados, todos com a necessária 
identificação. 
A pesquisa descritiva considera que há uma relação dinâmica entre o mundo 
real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a 
subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. O ambiente natural 
é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. Tal 
pesquisa é descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados 
indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem. 
O público alvo será todos os diabéticos e as agentes da área da saúde e 
enfermeiras das unidades de saúde do município de Campo Verde-MT. 
Para aplicação do projeto/curso, será utilizado protocolo/treinamento/manual 
de avaliação do pé diabético, aplicação de questionário, e de insumos tais como: - 
diapasão 128 hz- teste de sensibilidade vibratória; pino ou palito- teste de 
sensibilidade dolorosa; termostato- teste de sensibilidade térmica; martelo de Buck- 
teste dos reflexos neurológicos (reflexo de Aquileu) e monofilamento de nilon de 
semmes- teste de sensibilidade motora plantar, para a avaliação do pé do paciente 
diabético. Será necessário também espaço físico e infraestrutura para realização de 
tais ações como sala como maca, mesa, cadeiras, entre outros. 
Após a avaliação dos pés e firmado o diagnóstico, o enfermeiro poderá 
solicitar exames laboratoriais de rotina e fazer os encaminhamentos necessários, 
tais como para o clínico geral, podologia, enfermeira da unidade de referência entre 
outros. 
O paciente será munido do encaminhamento e do original do manual de 
avaliação dos pés. 
Trata-se de um estudo de Intervenção educativa (Sujeitos envolvidos no 
benefício da intervenção) 
Inicialmente serão incluídos no estudo pacientes com diagnóstico de Diabetes 
Mellitus Tipo I ou Tipo II, independente do sexo e idade e que aceitarem participar 
deste trabalho. O Paciente deve pertencer à ESF de Campo Verde e Agente de 
Saúde. 
Estratégias e ações. 
O trabalho será desenvolvido em 3 etapas. 
11 
 
Etapa 1: Fazer uma ficha de identificação para a caracterização dos 
pacientes, a fim de conseguir os seguintes dados: sexo, idade, grau de escolaridade, 
renda familiar, tipo de diabetes, tempo de diagnóstico e tratamento da doença. 
Etapa 2: Fazer entrevistas ou conversas em grupos para obter informações 
sobre as necessidades de saúde do grupo, com o objetivo de discutir os 
conhecimentos, as atitudes e as práticas de manejo da doença. Desta forma buscar 
compreender as necessidades de aprendizagem, expectativas, experiências dos 
indivíduos sobre autocuidado e cuidados referidos com os pés. 
A promoção da saúde desses indivíduos não pode ser feitas exclusivamente 
por profissionais médicos e enfermeiros, pois é necessário que toda a equipe saiba 
promover potencializar o autocuidado junto com a família. Desta forma se faz 
necessário envolver o apoio dos agentes comunitários de saúde. 
Etapa 3: Desenvolver curso educativo na sala de reunião da ESF, abordando 
4 temas com intervalo de 20 dias, em 3 a 4 meses. 
Tem como objetivo promover mudanças de comportamento, dando 
orientações que devem englobar aspectos subjetivos, emocionais, econômicos, 
sociais é culturais que influenciem a prática do autocuidado. 
Fazer ações educativas junto a pacientes famílias é comunidade, já que têm 
um papel essencial no controle dessa enfermidade, uma vez que suas complicações 
estão estritamente ligadas ao conhecimento para o cuidado pessoal. 
Conteúdo do curso: 
 Tipos de Diabetes. Características da diabetes tipo I e II. Fatores de risco. 
Complicações 
 Importância do controle metabólico. Técnicas de autocontrole. 
 Alimentação e exercícios físicos. 
 Cuidado dos pês: higiene, hidratação, corte das unhas, uso de lixas, uso de 
calçados adequados e meias, retirada de calos e cutículas e uso de esmalte, como 
fazer auto exame dos pés. 
A educação em diabetes mellitus deve transmitir informações chaves, que 
ajudem o indivíduo a adquirir habilidades para o controle da doença, promovendo 
um estilo de vida saudável, deve ser com linguagem clara e de fácil entendimento 
para o paciente. 
Avaliação e monitoramento: Esta pesquisa pretende avaliar os níveis de 
glicemia em jejum mensalmente, de forma a avaliar se as ações de saúde que estão 
sendo feitas conseguem trazer mudanças no controle dos níveis glicêmicos. 
Pretende-se também fazer avaliação dos pés dos diabéticos deste estudo no início e 
no final da pesquisa, comparando a existência de melhorias na saúde dos pés dos 
diabéticos desta área de abrangência. 
 
3. RESULTADOS ESPERADOS 
 
Espera-se neste estudo uma redução dos fatores de riscos destes pacientes 
como sedentarismo, obesidade e melhora do estado nutricional, mudança de 
atitudes da pessoa ao incorporar a informação recebida sobre os cuidados com os 
pés e modificar o estilo de vida, ademais de aumentar o nível de conhecimento por 
parte deles e melhor qualidade de vida. Esta pesquisa acredita que com a melhoria 
destes hábitos ocorra, a longo prazo, uma redução significativa dos casos de pés 
diabéticos. 
 
4. DISCUSSÃO 
12 
 
O agente de saúde e o podólogo, tem papel fundamental nas ações 
educativas ao paciente com DM que vai desde a descoberta até as possíveis 
complicações da doença. Principalmente de forma educativa, estimulando o 
autocuidado e realizando o exame físico dos pés nestes pacientes. 
 Quanto as condutas dos profissionais da podologia e agentes de saúde e 
relacionadas aos cuidados para prevenir o pé diabético, observa-se que esses 
profissionais realizam orientações específicas, que compreendem os cuidados 
voltados diretamente para os pés, e orientações gerais, que abrangem os cuidados 
para o controle adequado do DM. Os enfermeiros podem orientar quanto ao uso de 
calçados confortáveis, corte reto das unhas, higienização adequada e hidratação 
dos pés, orientar para o paciente realizar a inspeção dos pés diariamente e a não 
andar descalços (orientações específicas). 
Em vários artigos, destacam a importância das condutas do enfermeiro serem 
somadas à participação familiar no cuidado ao indivíduo com pé diabético, pois o 
apoio da família aumenta a adesão às orientações, serve como apoio emocional a 
eles, frente às adversidades que podem surgir e auxilia na detecção de sinais ou 
alterações nos pés. 
No que tange aos curativos das lesões do pé diabético, o enfermeiro deve 
avaliar a ferida, identificando o tipo de estrutura presente na lesão, ou seja, entre os 
tecidos viáveis estão os tecidos de epitelização e granulação e como tecidos 
inviáveis estão a necrose seca e úmida. Objetivo principal do curativo é manter a 
úlcera limpa, úmida e coberta, facilitando o processo cicatricial. Reforça, ainda, a 
troca do curativo secundário diariamente, através da técnica estéril. A escolha das 
coberturas deve ser realizada conforme o tipo predominante de tecido na ferida e a 
prioridade que o tratamento necessita. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
O estudo possibilitou que os agentes de saúde conhecer as condutas de 
prevenção e tratamento do pé diabético. Evidenciando que o enfermeiro tem 
autonomia para realização de ações preventivas e educativas na Atenção Básica. 
O cuidado ao paciente com pé diabético deve ser integral e respeitar as 
características socioeconômicas de cada indivíduoou grupo, além de suas crenças 
e conhecimentos. Dessa forma, o enfermeiro deve estar sempre atualizado e 
capacitado sobre os mais diversos tipos de tratamento e técnicas de educação em 
saúde para desenvolver um cuidado humanizado, acolhedor e que possua adesão 
satisfatória dos pacientes. É perceptível, através do número de publicações no 
tocante da prevenção do pé diabético, que o agente de saúde e o profissional da 
enfermagem é um sujeito norteador das ações educativas. Portanto, a enfermagem 
precisa se reconhecer enquanto ciência e o enfermeiro entender seu papel de líder e 
educador, com o objetivo de fomentar o crescimento científico e a atualização dos 
profissionais. 
Diante do que foi explicitado, o presente estudo conseguiu cumprir seu 
objetivo inicial, com a ressalva de que é necessária a realização de outros estudos 
sobre o tema para que o enfermeiros e configure como um profissional em constante 
atualização, com a meta final de prestar assistência de qualidade para os usuários 
do sistema de saúde 
O pé diabético é um distúrbio com fisiopatologia complexa e de prevalência 
elevada, sendo que para sua prevenção e controle depende-se fundamentalmente 
de ações simples como educação aos pacientes, comprometimento dos 
13 
 
profissionais de saúde em sistematizar o acompanhamento das lesões sendo que 
para isso há a necessidade de profissionais treinados e capacitados para intervir 
adequadamente. 
Contudo, uma das limitações do presente estudo foi a dificuldade de 
encontrar artigos sobre os cuidados de enfermagem em relação ao pé diabético 
propriamente dito e orientações especificas para os portadores da síndrome nas 
Consultas de Enfermagem. Anseia-se pela realização de novas pesquisas que 
mostrem especificamente como esses profissionais devem proceder durante a 
consulta de enfermagem. 
 
 
6.REFERÊNCIAS 
 
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