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Prévia do material em texto

Por @topinformes
SERVIÇO SOCIAL
INSTRUMENTALIDADE E INTRUMENTOS DO
EM MAPAS MENTAIS 
Licensed to Liliane Silva de Moraes - silvaliliane504@gmail.com - 342.637.408-07 - HP152316860724023
Sumário
Instrumentos Diretos ...........................................................................................................................15
Apresentação ..........................................................................................................................................03
Instrumentalidade do Serviço Social: Dimensões .......................................................................05
instrumentalidade X instrumentos...................................................................................................11
11Instrumentos do Serviço Social ........................................................................................................12
Instrumentalidade do Serviço Social ...............................................................................................04
19
Entrevista .......................................................................................................................................................................................................................................................15
Visita ................................................................................................................................................................................................................................................................18
Acolhimento Social .....................................................................................................................................................................................................................................22
Acompanhamento Social ..........................................................................................................................................................................................................................23
Atendimento Social .....................................................................................................................................................................................................................................23
Encaminhamento .........................................................................................................................................................................................................................................24
Trabalho em Grupo ......................................................................................................................................................................................................................................25
Dinâmicas de Grupo ....................................................................................................................................................................................................................................26
Reunião ............................................................................................................................................................................................................................................................26
Instrumentos Indiretos.........................................................................................................................27
Estudo Social ................................................................................................................................................................................................................................................27
Parecer Social ...............................................................................................................................................................................................................................................28
Relatório Social .............................................................................................................................................................................................................................................29
Perícia Social .................................................................................................................................................................................................................................................31
Dimensão teórico-metodologica ...........................................................................................................................................................................................................06
Dimensão ético-política.............................................................................................................................................................................................................................07
Projeto Ético-politica..................................................................................................................................................................................................................................08
Dimensão técnico- operativa....................................................................................................................................................................................................................09
Instrumentos Diretos e Indiretos .....................................................................................................13
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https://www.gesuas.com.br/blog/estudo-social/
Esse material foi desenvolvido para você, estudante ou profissional com o
intuito de facilitar e otimizar seu tempo estudando com mapas mentais e
resumos esquematizados sobre instrumentalidade e instrumentos do Serviço
Social.
As cores e setas vão ajudar seu cérebro a criar conexões entre as
informações, além de acelerar sua memorização e compreensão. Esse
material vai ajudar muito você que está atuando ou estagiando. 
@topinformes@topinformes 
Apresentação
A essência do conhecimento consiste em compartilha-lo!
Bom Estudo!!
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@as
sis
te
nt
es
ocia
ltop
É uma propriedade e/ou
capacidade que a profissão vai
adquirindo na medida em que
concretiza objetivos;
Instrumentalidade enquanto um conjunto de saberes
específicos, composto essencialmente pelo
desenvolvimento de três dimensões prático-formativas: 
Ela possibilita que os profissionais
objetivem sua intencionalidade
em respostas profissionais; 
É por meio desta capacidade, adquirida
no exercício profissional, que os
assistentes sociais modificam,
transformam, alteram as condições
objetivas e subjetivas;
E as relações interpessoais e sociais
existentes num determinado nível
da realidade social: no nível do
cotidiano;
Instrumentalidade tem a ver com a capacidade,
qualidade ou propriedade de algo. 
Instrumentalidade
Do Serviço Social
Deste modo, a instrumentalidade é tanto
condição necessária de todo trabalho
social quanto categoria constitutiva, um
modo de ser, de todo trabalho. 
04
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A instrumentalidade, “[...] por possibilitar o
atendimento das demandas e o alcance de
objetivos (profissionais e sociais) constitui-se
uma possibilidade concreta de reconhecimento
social da profissão” (GUERRA, 2000, p. 53). 
Segundo Guerra (2000), não se refere apenas ao
conjunto de instrumentos e técnicas, ao
contrário, tem a ver com uma propriedade da
profissão, construída e reconstruída no processo
histórico do Serviço Social. 
04
A instrumentalidade é uma propriedade da
profissão que possibilita o atendimento das
demandas e o alcance de objetivos por meio
da objetivaçãodas intencionalidades
profissionais;
GUERRA (2014) nos retrata que a instrumentalidade
significa a capacidade do profissional em exercer
sua autonomia, ou seja, avaliar e analisar qual
melhor estratégia a ser adotada no momento de
sua intervenção, a escolha do instrumental mais
apropriado.
Instrumentalidade enquanto um conjunto de saberes
específicos, composto essencialmente pelo desenvolvimento de
três dimensões prático-formativas: 
Instrumentalidade tem a ver com a capacidade,
qualidade ou propriedade de algo. 
Instrumentalidade, dentre outros elementos,
significa: compreensão das racionalidades da
profissão, a sua forma de ser e pensar, o seu modus
operandi, a apreensão das suas singularidades,
suas dimensões instrumentais, técnica, política,
pedagógica e intelectual subsidiadas pela teoria e
prática.
Instrumentalidade do Serviço SocialInstrumentalidade do Serviço Social 
DefiniçõesDefinições 
Teórico-metodológica; Ético-política; Técnico-operativa 
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Iamamoto, ao analisar os desafios postos ao Serviço Social aponta três
dimensões que devem ser de grande importância na atuação do
profissional assistente social, a dimensão técnico- operativa, a dimensão
ético-política e a dimensão teórico-metodologica.
Dimensão técnico- operativaDimensão ético-política
Dimensão teórico-metodologica
O assistente social não pode ser
NEUTRO, deve se posicionar
politicamente diante da realidade, para
intervir nela . Assim ter consciência da
qual é a direção social da sua pratica,
isso implica em assumir valores éticos-
morais que sustentam a sua prática
profissional, expressos no código de
ética, lei e resoluções, é fundamental
para tal atuação.
A capacidade dos Assistentes Sociais em
utilizar os instrumentos e elementos.
Tem por objetivo conhecer e
apropriar se de conjuntos de
habilidades técnicas , para
atendimento da população usuária a
exigências das instituições contratantes
que responda as demandas colocadas.
Garantido assim uma boa qualidade do
serviço, quanto pelos objetivos
profissionais e pela dinâmica da
realidade. 
Apropriação dos conhecimentos
teórico a fim de nortear o
desenvolvimento da pratica, o
profissional tem estar por dentro da
realidade e das demandas dos seus 
 usuários ,através de estudos mais 
 abrangentes, segundo seu contexto
histórico, com embasamento teóricos,
que lhe permita enxergar a dimana-a da
sociedade, fugindo do senso comum e
das aparências , criando formas efetivas
de transformar a realidade do usuário,
mas receitados suas especificidades.
05
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Diz respeito à capacidade de
apreensão do método e das teorias e
da relação que estes estabelecem com
a prática.; 
 
Dimensão teórico-metodológica
06
 Permite ao profissional munir-se de teorias
para fazer uma análise da sociabilidade do
capital, bem como fornece a compreensão do
significado social da ação. 
Promoção da interlocução
entre a teoria, história e
método estudado ao longo
da formação;
Exemplo
Ao propor, executar ou planejar um
política/programa/projeto voltado à
família, é preciso conhecer e reconhecer
histórica e teoricamente as mudanças
ocorridas na sua configuração.
É processo permanente de
crítica e busca de fundamentos
teóricos, legais, metodológicos
no âmbito do Serviço Social;
 O profissional tem que estar por dentro
da realidade e das demandas dos seus
usuários, mas através de estudos mais
abrangentes, segundo seu contexto
histórico, com embasamentos teóricos
 Fugindo do senso comum e
das aparências, criando formas
efetivas de transformar a
realidade desse usuário, mas
respeitando suas
especificidades.
Segundo Iamamoto (1998), a dimensão teórico-metodológica diz respeito ao trajeto para o
assistente social atingir novas alternativas. Exige o acúmulo teórico embasado pela história, o
acompanhamento dos processos sociais, a pesquisa rigorosa da dinâmica social e dos modos de
vivência dos sujeitos sociais
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 Seu núcleo o reconhecimento da
liberdade como valor ético central – a
liberdade concebida historicamente,
como possibilidade de escolher entre
alternativas concretas; 
 
Dimensão ético-política
07
Situa-se no ato de projetar a ação de
acordo com os valores, os princípios, o
resultado final a alcançar do profissional,
também quando se faz ou não um balanço
das consequências das ações.
Elemento ideológico e político
da perspectiva de orientação
profissional;
Defesa de uma postura
ética, laica, livre de preconceitos,
respeito à diversidade étnica, cultural,
religiosa, sexual etc;
Defesa do projeto ético político
considerado hegemônico na
profissão;
Afirmação dos direitos
sociais; pela qualidade
dos serviços;
emancipação dos
sujeitos;
Trata-se da afirmação de
um compromisso
profissional.
Daí um compromisso com a
autonomia, a emancipação
e a plena expansão dos
indivíduos sociais.
 
Segundo Iamamoto (1998), A dimensão ético-política está interligada ao caráter
contraditório do Serviço Social, por estar inserida em um espaço de interesses sociais
divergentes na sociabilidade do capital
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08
A dimensão política posiciona o Serviço Social a favor da classe
trabalhadora, defende a distribuição da riqueza socialmente
produzida e expressa de forma clara princípios e valores
profissionais. 
São esses instrumentos que viabilizam o
projeto profissional na realidade objetiva,
que vão além das ações profissionais
isoladas, ainda que possam envolvê-las
também.
Projeto ético-político noProjeto ético-político no
Serviço SocialServiço Social
Tem como núcleo a liberdade como valor
ético central, compromisso com a autonomia,
emancipação e plena expansão dos
indivíduos sociais, a defesa intransigente dos
direitos humanos, bem como, a defesa
radical da democracia e da cidadania.
A explicitação de princípios e valores ético-políticos; 
a matriz teórico-metodológica em que ele se ancora; 
a crítica à ordem social vigente; 
as lutas e posicionamentos políticos acumulados pela categoria.
Os elementos constitutivos do projeto ético-político do Serviço Social são:
A materialização do Projeto do Projeto Ético Político do Serviço Social se dá
através das três dimensões articuladas entre si:
A dimensão jurídicopolítica da profissão, é estabelecida por leis
e resoluções que embasam a profissão e o agir profissional, nela
também estão os documentos e textos políticos construídos
desde o surgimento da profissão
A dimensão político-organizativa é constituída pelas entidades
que representam a profissão;
. O projeto ético-político do Serviço Social
prioriza uma nova relação com os
usuários dos serviços oferecidos pelos
assistentes sociais;
Onde estes devem se comprometer com a
qualidade dos serviços prestados à população,
assim como, com a publicização dos recursos
institucionais e também, abrir as decisões à
participação dos usuários.
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Que conhecedor da realidade social e
institucional irá garantir uma boa
qualidade do serviço no qual atuará como
um mediador de tensões.
Dimensão técnico- operativa
09
 Implica a operacionalização da ação,
envolvendo os valores, o planejamento, os
princípios, as finalidades, a habilidade no
manuseio dos instrumentos e técnicas, as
condições objetivas, táticas, estratégias e
a análise do produto real. 
Para além do domínios das
técnicas, esta dimensão trata-se
da instrumentalidade no serviço
social;
Capacidade adquirida através do
exercício que propicia a
intervenção;
Acúmulo das técnicas que vislumbram
a transformação, a mudança e o
acesso aos direitos da população
usuária;
Tem por objetivo conhecer e apropriar se do conjunto de
habilidadestécnicas para atendimento da população
usuária e exigências das instituições contratantes( Estado,
empresas privadas, ONG e etc.)
Segundo Iamamoto (1998), A dimensão técnico-operativa corresponde à eficiência técnica para a
atuação profissional, compreende o instrumental operativo em Serviço Social. Mas, se tais
atributos estiverem desvinculados das dimensões teóricometodológica e ético-política pode
transformar em uma intervenção profissional tecnicista.
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DIMENSÃO TEÓRICO-METODOLOGICA
A capacidade de apropriação do métodos e das
teorias e a relação com a pratica; 
DIMENSÃO ÉTICO-POLÍTICA
A capacidade de projetar a ação e direção social da
sua prática, isso implica em assumir valores éticos-
morais que sustentam a sua prática profissional;
A capacidade de articular meios e instrumentos
para materializar os objetivos com base nos
valores; 
DIMENSÃO TÉCNICO- OPERATIVA
(Carvalho e Iamamoto, 2005) não é uma tarefa fácil necessita de uma articulação entre a teoria e a prática,
que vai da investigação até a execução da prática . Para Toniolo a profissão do Assistente Social ocupa um
lugar privilegiado no mercado, por ser um profissional apto á enxergar a realidade social de forma clara
sem mascaras e isso faz com que este diversifique as possibilidades de intervenção. Mas ressalta que o
processo de conhecimento não se encerra no âmbito acadêmico, mas tem que ser prolongado e utilizado
na cotidianidade profissional.
Articular as três dimensões já descritas por 
O Serviço Social constitui-se por três dimensões: Ético – política (poder), teórico -
metodológica (saber) e técnico – operativa (fazer)
10
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11
instrumentalidade X instrumentos
 
 Instrumentalidade Instrumentos
A instrumentalidade do Serviço Social é
uma propriedade da profissão que
possibilita o atendimento das
demandas;
Não se resume a um conjunto de
instrumentos, é uma capacidade /
propriedade constitutiva da
profissão;
E o alcance de objetivos por meio da
objetivação das intencionalidades
profissionais;
É um conjunto articulado de instrumentos
e técnicas que permite a
operacionalização da ação profissional;
Se constrói e se reconstrói de
acordo com as configurações
societárias. Abarca dimensões e
níveis construtivas;
Abrange os materiais técnicos
adquiridos pelos profissionais no
desempenho das suas atividadesAbarca as técnicas conhecidas:
Relatório social, parece, pericia
social , laudos , visitar domiciliar,
etc.
É a estratégia que se realiza a ação;
Qual a diferença entre instrumentalidade e instrumento em Serviço Social? 
A instrumentalidade de acordo com o sufixo "idade" está relacionado a capacidade, qualidade ou propriedade
sobre a profissão. É através dela que o profissional modificam, transformam ou alteram as relações sociais num
determinado nível de realidade. Já os instrumentos, é a instrumentação técnica, e não devem ser considerados
apenas com artifícios burocráticos, antes devem, assumir o caráter de mediação.
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Mas também na forma como são operacionalizados,
ou seja, na capacidade que o profissional tem para
fazer a utilização dos mesmos;
Os instrumentos são essenciais no exercício
profissional, já que os mesmos norteiam a ação
profissional, entretanto o agir profissional não se
restringe aos instrumentos;
12
Os instrumentos profissionais do/a Assistente Social
são meios de trabalho que são usados para
atender as necessidades e requisições do exercício
profissional.
os instrumentais técnicos são de importância estruturante para
este processo de trabalho, tal como aponta a profissional ao
relatar quais são os instrumentai que operam seu fazer
profissional no atendimento.
Define-se como instrumental um arcabouço articulado
de instrumentos e técnicas que permite ao
profissional operacionalizar sua pratica profissional.
Instrumentos do Serviço Social 
Definições 
Podemos destacar alguns instrumentais que
são basicamente as ferramentas de trabalho
de todos os Assistentes Sociais seja em qual
área o mesmo esteja atuando, são eles:
Observação, entrevista, trabalhos com grupos,
reunião, mobilização de comunidades, visita
domiciliar, visita institucional, atas de
reuniões, livros de registro, diário de campo,
relato de campo, parecer social.
Cada instrumento deve ter, por parte do
profissional, uma intencionalidade, uma
objetividade quando for utilizado para que
posso alcançar o objetivo de sua ação
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13
Os Instrumentos diretos são aqueles que
proporcionam uma interação face a face,
ou seja, por meio da linguagem gestual,
pelo diálogo ou pela entonação.
Instrumentos Diretos
 
Instrumentos Indiretos
 
São instrumentos diretos:
1. Entrevista
2. Visita
3. Acolhimento Social
4. Acompanhamento Social
5. Atendimento Social
6. Trabalho em Grupo
7. Dinâmicas de Grupo
8. Reunião
9.Encaminhamento
Os instrumentos indiretos consistem no
registro da interação realizada pelo
instrumental face a face, independente
da metodologia utilizada, entrevista, visita,
acolhimento e/ou atendimento social.
São instrumentos Indiretos:
1. Estudo Social
2. Parecer Social
3. Relatório Social
4. Perícia Social
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https://www.gesuas.com.br/blog/estudo-social/
Instrumento que permite realizar uma
escuta qualificada, a entrevista por meio
do processo de diálogo, visa estabelecer
uma relação com o usuário, com objetivo
de conhecer e intervir em sua realidade
social, econômica, cultural e política. Pode
ser individual ou grupal.
Assim, a entrevista é um instrumento
utilizado quando há interesse de desenvolver
um trabalho em que é necessário: priorizar
um atendimento individual e aprofundar
um determinado conhecimento da
realidade humano-social.
O diálogo propicia uma análise crítica da
situação, pois a partir da fala do usuário é
que o assistente social consegue
identificar as questões que permeiam a
sua realidade, utilizando-se da mediação
como um referencial teórico para sua
intervenção.
14
Sendo assim, podemos afirmar que a
entrevista possui dois objetivos
principais:
Promover o conhecimento da realidade
dos usuários;
Realizar os encaminhamentos e
orientações necessários para a garantia
de direitos.
A entrevista permite um
levantamento de informações
importantes para se compreender
os problemas trazidos pelos
usuários. Entretanto, não deve se
limitar somente a um levantamento
de dados.É um movimento em que ocorre o
estabelecimento de um diálogo que vai se
realizando à medida que vamos
desvendando o real, o concreto, e também
ampliando a consciência do entrevistado e do
assistente social. compreender o universo
vocabular do usuário;
Objetivo da entrevista social é compreendida
como instrumento mediador no processo
do conhecimento, possibilita que o
assistente social se aproxime da realidade
de sua demanda, superando a aparência dos
fenômenos e adquirindo maiores
possibilidades interventivas diante das
expressões da questão social.
Instrumentos diretos Licensed to Liliane Silva de Moraes - silvaliliane504@gmail.com - 342.637.408-07 - HP152316860724023
15
O PLANEJAMENTO se faz necessário para que não ocorra
imprevistos ou esquecimentos de aspectos importantes por
parte do entrevistador, muito menos a retenção de dados
importantes e que o entrevistado não seja influenciado pelo
entrevistador quanto às respostas. É importante frisar que no
planejamento, “os objetivos do profissional, os objetivos
institucionais e as necessidades dos usuários são relevantes
para decidir qual a melhor modalidade de entrevista e se ela
deverá ser individual ou grupal” (LAVORATTI, 2016).
A OPERACIONALIZAÇÃO da
entrevistadeve permitir ao
entrevistado clareza quanto às
questões expostas pelos usuários e
os possíveis encaminhamentos para
seu acesso aos programas, projetos,
serviços e benefícios.
Vale ressaltar que, preparar um
espaço físico adequado é importante
para a entrevista, permitindo assim
uma exposição clara dos objetivos da
entrevista, a comunicação entre o
assistente social e, ainda, usuário e a
manutenção do SIGILO
PROFISSIONAL.
O ACOLHIMENTO é importante para
que o usuário possa expor seus
problemas, além de contar com uma
escuta ativa e com a compreensão de
um profissional que tenha por objetivo
a garantia dos seus direitos sociais
A coleta de dados possa subsidiar os questionamentos
e reflexões, é preciso estabelecer um diálogo para que
a complexidade da realidade e a correlação entre os
fatos possam ser compreendidos pelo assistente social.
O profissional deve antes de tudo se abster de “não
fazer críticas” e “evitar julgar o usuário”.
Registro e Sistematização das
Informações coletadas
Etapa final da entrevista que tem como
objetivo contribuir para a integralidade
do atendimento, ou seja, por meio de
uma linguagem clara, técnica e objetiva,
o profissional retrata a competência
teórico-metodológica e técnico-
operacional do Serviço Social.
Antes de iniciá-la, o profissional
precisa estar preparado e decidir
qual será o tipo de entrevista a ser
realizada. É fundamental que haja um
planejamento da ação a ser executada,
onde deverão ser levados em
consideração o conhecimento técnico
do entrevistador, a formulação
conjunta de questões subjetivas e
objetivas, o registro das respostas e o
conhecimento prévio do campo.
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Através de um roteiro previamente
elaborado, o entrevistador formula as
perguntas conforme a ordem
estabelecida;
 
Dentre as vantagens desse tipo de
entrevista, estão a rapidez na
aplicação das perguntas e o
desenvolvimento de levantamentos
sociais.
Já a desvantagem, está na
dificuldade da análise dos dados
coletados ;Geralmente, este instrumental, “têm por
objetivo “traçar o perfil socioeconômico dos
usuários, além de outras características
exigidas como critérios de inclusão em
programas sociais” (LAVORATTI, 2016) .
Dependendo do questionário pode mascarar a
captação de elementos importantes para o
trabalho do assistente social, como os
sentimentos e motivações que ocasionaram a
realização da entrevistas.
 
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17
Este tipo de entrevista permite ao
entrevistador explorar amplamente
uma determinada questão. 
Segundo Lavoratti (2016) apud
Kisnerman (1978, p.27), as perguntas
devem ser formuladas sem que haja
introdução das respostas, permitindo
assim “qualificar dados com o entrevistado,
capacitar, avaliar, orientar, informar,
reforçar a auto-estima e gerar
participação”.
Visa obter dados relevantes quanto à
intervenção profissional. 
Neste tipo de entrevista são
elaboradas perguntas abertas e
fechadas.
A entrevista aberta semi-estruturada é
a mais utilizada por favorecer uma
maior interação entre entrevistador
e entrevistado, pelo fato de não se
restringir apenas ao tema
questionado. 
Possui questões norteadoras e
objetivos preestabelecidos, abrindo
caminho para que outros aspectos
não previstos pelo entrevistador
possam ser trabalhados.
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É um dos instrumentos
estratégicos utilizados para a
abordagem com as famílias,
pois possibilita que o
profissional se aproxime da
realidade vivenciada;
 Permitindo ao assistente social observar
o indivíduo em seu meio social, além de
realizar o acompanhamento e os
encaminhamentos necessários para a
rede de atendimento;
18
A Visita Domiciliar permite conhecer a
realidade social que envolve o indivíduo
e as perspectivas de superação e de
acesso á inclusão social;
É um instrumento que se coloca a
serviço dos usuários e de seus
direitos sociais;
As posturas profissionais no uso do
instrumental, podem incidir diretamente
sobre a leitura e a análise que as famílias e
a sociedade como um todo, fazem de nossa
profissão;
Tanto podem ampliar nossos acessos quanto
dificultar e criar maus entendidos sobre
nossas intervenções sociais e o que é devido
como direito Social.
 Consiste em conhecer a
realidade social, de uma
determinada família, ou seja,
analisar o contexto familiar e
o modo de vida, suas
vulnerabilidades e
potencialidades;
O compromisso com o Codigo de Etica Profissional;
Ter claro saber:
O “porque visitar?”: Os profissionais devem estar preparados
sobre o assunto abordado e o roteiro pré-estabelecido.
Quando visitar? Saber quando visitar para desorganizar o
mínimo possível a dinâmica familiar.
Com quem visitar. Tendo em vista o conhecimento do caso e a
necessidade do trabalho em equipe.
Deve-se explorar antecipadamente as potencialidades
inclusivas do território:
 Ao realisar a Visita Domiciliar é preciso ter :
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A visita institucional consiste em
conhecer e avaliar a qualidade dos
serviços prestados pelas entidades
sociais públicas ou privadas;
Para isso requer do assistente social
enquanto Secretário Executivo, um intenso
conhecimento teórico e técnico sobre as
políticas sociais; Este tipo de visita é de
competência exclusiva dos
Conselhos de Direito Exemplo:
visita de fiscalização a uma
Instituição de Longa
Permanência (ILPI) pelo
Conselho Municipal da
Assistência Social 
Objetivo de fiscalizar se a entidade
oferece instalações físicas em
condições adequadas de
acessibilidade, habitabilidade,
segurança, higiene e salubridade aos
idosos residentes.
Além de ser utilizada para deslocar-se para
outros espaços na intenção de realizar
intervenções em parceria, articulando com
outros locais de atendimento ao usuário.
 
• Quando o profissional visita uma
Instituição da qual o usuário em
atendimento tem um vínculo.
• Para tomar conhecimento do
trabalho desenvolvido em uma
Instituição.
• Quando o profissional realiza
uma avaliação da cobertura e
qualidade dos Serviços prestados
por uma Instituição.
É comum quando o profissional
representa uma instituição (
empresa, abrigo, etc) onde os
usuários hospitalizados estão
vinculados.
Propicia um maior contato como
os usuários, sabendo deles o que
desejam em relação a instituição a
que eles estão vinculados.
 É comum que tais visitas perpassem em
atendimentos onde os usuários são
sozinhos, com perda de vínculos ou com
um grau de dependência que os
impossibilitem de tomar decisões sem
suporte técnico.
Outras motivações para que o
Assistente Social realize uma
visita institucional:
 
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É comum quando o profissional
representa uma instituição ( empresa,
abrigo, etc) onde os usuários
hospitalizados estão vinculados.
Obter do usuário e dos profissionais que
os atendem, estratégias de intervenção
e os cuidados necessários no seu caso
de saúde.
Propicia um maior contato como os
usuários, sabendo deles o que desejam
em relação a instituição a que eles
estão vinculados.
Faz-se um levantamento de serviços e
instituições , sejam parceiros ou não,
coletando dados dos locais,finalidade dos
serviços, público-alvo, contato, entre
outros.
Geralmente é realizada quando se entra
em um local de trabalho, tendo o
objetivo de conhecer os locais que
fornecem serviços para a área de
atuação.
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1. Planejamento
3. Registrando
2. Executando
Para que a visita seja efetiva é necessário
que se faça um bom planejamento pois o
para quê vai determinar o como fazer.
Isso, claro, respeitando os paradigmas
ético-políticos emancipatórios, bem
como as singularidades de cada núcleo
familiar.
É muito importante que se faça os
registros detalhados daquilo que foi
alcançado por intermédio dela, para
que se possa dar sequência ao
acompanhamento e provisões que
requerem ser tomadas. Serão esses
documentos que darão visibilidade as
expressões da questão social vividas e
subsídios ao planejamento de novas
atividades.
Além disso, é direito do usuário
possuir a evolução do seu
atendimento e acesso a esses
registros. Por esse motivo, é indicado
o uso de uma linguagem clara e
gramaticalmente correta e conduzida
pelos limites profissionais e éticos.
Em primeira instância, deve-se
avaliar a necessidade da visita
domiciliar e a demanda que
origina está ação.
Após ser constatado a necessidade da
concretização da visita, é oportuno
sistematizar as informações já
existentes e delimitar aquilo que
será buscado ou desenvolvido no
momento de execução.
Durante a execução da visita
domiciliar deve-se desenvolver
técnicas como o acolhimento, a
observação e a entrevista.
Outra dica preciosa está em avaliar o
andamento da visita enquanto ela acontece,
uma vez que o âmbito particular deve ser
respeitado. Por exemplo, se a responsável
familiar se demonstra ocupada com os
afazeres domésticos, um dos filhos está
doente ou conte com qualquer circunstância
que impeça a família de estar envolvida com
o procedimento, é melhor fazer uso do
bom-senso e reagendar a visita domiciliar.
Além disso, é aconselhável que essa
conversação disponha de criatividade,
questionamentos e reflexões que gerem
processos sociais educativos. Essas três
técnicas promovem sucessivas
aproximações com o concreto e, por criar
uma relação de cooperação, fortalecem os
vínculos entre o profissional e os indivíduos.
Por conseguinte, analisar a
disponibilidade do usuário e
o tempo de permanência na
sua casa são atitudes
sensatas.
É de grande valia salientar que o olhar
investigativo deve estar voltado apenas
para o conhecimento da realidade
familiar e socioterritorial com o intuito
de garantir direitos. Dessa forma, o
profissional deve se pautar na razão
dialética e crítica, sem posicionamentos
que intimidem, julguem, vitimizem ou
punam os sujeitos.
Para encerrar a visita, é bastante
construtivo que se avalie o
procedimento em conjunto com os
visitados. Assim os efeitos,
satisfações e insatisfações geradas
poderão ser usadas como um norte
para os próximos passos.
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Tem por objetivo identificar o
problema de determinada
situação no âmbito individual ou
coletivo.
 
22
O acolhimento social é um
processo de intervenção
profissional que envolve a escuta
social qualificada. 
É parte do processo de intervenção dos assistentes sociais,
compreendendo três elementos em interação constante: 
Escuta
Troca de informações
conhecimento da situação em
que o usuário se encontra 
A operacionalização do acolhimento
ocorre mediante a realização de
entrevistas, que é o momento do
reconhecimento entre os sujeitos
envolvidos bem como da situação do
usuário.
Objetiva o acesso a direitos das mais
diversas naturezas, bem como a
criação de vínculo e a compreensão
de elementos para fundamentar
uma futura intervenção.
É o momento de que demanda
exigências quanto ao conhecimento,
desde a utilização da entrevista até dos
fundamentos teórico-metodológicos,
ético-políticos da profissão, bem como
das normativas do campo e da rede, a
fim de melhor atender as necessidades
do usuário de forma resolutiva e com
vistas ao cumprimento do princípio da
integralidade.
Aproximação com o
usuário
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O acompanhamento social se configura
como um processo de trabalho da/o
assistente social, com uma série de
estratégias e técnicas para construir
respostas às demandas identificadas ou
vocalizadas pelos sujeitos
O acompanhamento sócio-familiar detectado durante
a entrevista, e que determina os encaminhamentos
necessários.
Procedimento técnico de caráter continuado, que necessita de um vínculo entre o
usuário e o profissional, como por exemplo:
Trata de um conjunto de
intervenções, continuadas e
pactuadas entre os profissionais
responsáveis pelo acompanhamento
e as famílias acompanhadas.
Importante espaço de atuação
profissional que envolve um
conjunto de ações direcionadas ao
atendimento de famílias e
indivíduos, visando o acesso aos
direitos sociais, políticos e civis nas
diferentes políticas setoriais, como:
assistência social, saúde, educação,
previdência, habitação, bem como na
prevenção de situações de risco.
O Atendimento Social é viabilizado pelas equipes
que atuam nos diversos equipamentos.
Quando falamos em atendimento estamos
nos referindo a ações imediatas de
prestação ou oferta de atenção. O
atendimento é uma resposta qualificada a
uma demanda apresentada pela família ou
território.
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Trata-se do reconhecimento da
demanda da família, da incompletude ou
incapacidade do serviço local de atende-la
nas particularidades, da manifestação do
conhecimento da rede e do
direcionamento da família para o local
mais apropriado para o tratamento da
questão por ela vivida.
É possível que tal demanda não
seja de competência da unidade,
ou não há recursos disponíveis
para o atendimento, ou até
mesmo pessoal.
Para isso é preciso ter clareza da
demanda, conheça bem a rede de
atendimento e envolva a família no
processo, a família é o ponto central
do atendimento e não deve ser
esquecida ou negligenciada em
qualquer momento. 
24
O encaminhamento é uma forma
articulada para atender as
necessidades dos usuários, ofertando os
serviços vigentes, e o encaminhando para
outro profissional ou para outro setor
onde a sua necessidade será atendida.
É importante entender que
encaminhamento é um recurso
instrumental muito além do
preenchimento de um formulário
Em outras palavras, encaminhar
uma família ou um indivíduo
para outro serviço pressupõe
de que a demanda que ela
apresenta não pode ser
atendida na unidade em que o
profissional está, e isso por
motivos diversos. 
Para a construção deste instrumento, três
campos são essenciais: Identificação, conteúdo
e formalização. É preciso identificar as partes
envolvidas:. 
Quem está realizando o encaminhamento,
descrevendo o nome da unidade, técnico de
referência e contato;
Nome completo do usuário encaminhado
Unidade a que se destina o encaminhamento com
descrição do setor específico ou área profissional
de indicação de atendimento da demanda.
Também é necessário uma descrição
sucinta da demanda do usuário com a
indicação do técnico do que avalia ser
importante para satisfazê-la. Por fim, é
preciso ter um espaço específico para
assinatura do profissional que realiza o
encaminhamento, tornando o formulário
um documento formal para a unidade.
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O trabalho em grupo possibilita a
transformação de questões, até então,
entendidos como individuais, em
vivências coletivas, produzindo um novo
sentido ao processo . 
25
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po
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êutico
.
Os trabalhos em grupos devem ser
utilizados apenas como recurso para o
desenvolvimento de trabalhos
educativos, como os desenvolvidos nos
CRAS, CREAS e demais espaços sócio-
ocupacionais. 
Observação
O assistente social tem a possibilidade de
contribuir paraa construção do
conhecimento, potencializando espaços de
reflexão mediante análise conjunta do
contexto das relações sociais na qual o
grupo está inserido (formação da identidade
e de pertencimento do grupo).
Organizar pessoas através do
trabalho com grupos exige do
profissional planejamento, e
como mediador;
Abrem espaços para a
democratização de conhecimentos,
proporcionando o intercâmbio de
experiências sobre que estão
acometidos, assim como,
contribuindo para o fortalecimento
dos usuários como sujeitos.
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26
No Serviço Social, tem o assistente social como
facilitador, o que requer do profissional
habilidades teóricas e uma postura política
democrática de controle no processo da
dinâmica.
É uma técnica que utiliza jogos,
brincadeiras ou simulações de modo
a provocar uma reflexão acerca de
uma determinada temática que
tenha relação com o objeto de
intervenção
A reunião é um instrumento
presente no cotidiano de
trabalho do assistente social,
seja na atuação com grupos,
nos encontros com usuários
das políticas públicas ou nas
reuniões de equipe. 
A reunião tem como característica,
promover e intervir em espaços coletivos
provocando uma reflexão crítica.
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Instrumentos indiretos 
Têm a família como elemento central
da análise que visa compreender os
diversos vínculos e a estrutura das
relações familiares vivenciadas pelos
sujeitos, de modo a garantir a
proteção de seus membros.
O Estudo Social possibilita o acesso a
determinados serviços, programas, e
benefícios, bem como na efetivação
de direitos ou subsidiar pareceres
sociais.
27
Instrumentos diretos 
 Estudo Social
Instrumento específico do assistente
social que tem por finalidade
conhecer com profundidade e de
forma crítica, determinada situação
ou expressão da questão social, objeto
de intervenção profissional nos aspectos
socioeconômicos.
O aparato legal que
regulamenta a profissão, a Lei
nº 8.662, de 07 de junho de
1993, o aborda como
competência da categoria. No
seu artigo 4º, inciso XI, é
definido como a capacidade
de realizar estudos
socioeconômicos com os
usuários para fins de
benefícios e serviços sociais
junto a órgãos da
administração pública direta e
indireta, empresas privadas e
outras entidades.
o Estudo Social deve permear as ações
que um Assistente Social irá realizar.
Seu início se dá na coleta de dados
reais em múltiplos ângulos e a
interpretação crítica deles, seguido
pela idealização dos objetivos e tomada
de decisões do que deve ser feito para
alcança-los.
O Estudo Social deve responder ao
cenário singular que lhe deu origem,
mas quando plausível, a solução dada
deve ser sistematizada para servir de
base para responder situações coletivas.
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Deve evidenciar os aspectos
significativos para a viabilização de
direitos sociais, fazendo referência
aos elementos analíticos e aos
instrumentos utilizados nas
dimensões investigativa e interventiva.
Parecer Social
28
É a avaliação conclusiva, teórica
e técnica realizada pelo
assistente social, dos dados
coletados após a finalização do
estudo social. Além de conter o
posicionamento do profissional
acerca da realidade social
estudada;
“O parecer social diz respeito a
esclarecimentos e análises, com
base em conhecimentos específicos
do Serviço Social, a uma questão ou
a questões relacionadas a decisões a
serem tomadas. Trata‐se de
exposição e manifestação sucinta,
enfocando‐se objetivamente a
questão ou situação social analisada
e os objetivos do trabalho solicitada
e apresentado; a análise da situação,
referenciadas em fundamentos
teóricos, éticos e técnicos, inerentes
ao Serviço Social – portanto, com
base em estudo rigoroso e
fundamentado – e uma finalização,
de caráter conclusivo ou indicativo”
(CFESS, 2003, p.61).
Emitida a partir de um arcabouço
teórico, ético e técnico, ou seja,
alicerçado na reflexão das três
dimensões constitutivas do
Serviço Social, tendo sempre
como paradigma levantar a
compreensão de que os
usuários são sujeitos de direitos
e o fortalecimento do
compromisso com a cidadania e
com a manutenção dignidade
humana.
Portanto, um Parecer Social é a
opinião profissional do/a
Assistente Social mediante a
observação e estudo de uma
dada expressão da questão
social que configura o seu objeto
de intervenção no momento
Dentre os principais aspectos do Parecer Social podemos destacar os seguintes pontos:
Não é um Relatório Social;
Não é um Laudo Social;
 
É o instrumento que dá ao
Assistente Social uma identidade
profissional, pois a partir da sua
reflexão racional, cria-se
conhecimentos que permitem
capitar a singularidade do quadro
analisado e a produção de alternativas
que gerem transformação no contexto
em relevo;
É um mecanismo de viabilização de direitos;
Pode ser emitido por iniciativa própria e não se
restringe a uma área de atuação;
O conteúdo deve ser claro, sucinto,
objetivo e coerente ao que foi visto
e ao objetivo do posicionamento
técnico do/a Assistente Social, sem ser
superficial, sendo importante destacar
que a escolha das indagações
relevantes é uma decisão deste
profissional;
Traz uma avaliação do passado,
prospecções do futuro e apresenta
sugestões de ações a serem
desenvolvidas para mediar as
vulnerabilidades e riscos sociais
instalados, pois é a finalização de um
Estudo Social e deve ser conclusivo e
indicativo
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O Laudo Social está conectado ao
âmbito sociojurídico e é o produto
resultante de uma Perícia Social. É o
documento que apresenta o
retrato social de uma
problemática e que eventualmente
responde os quesitos propostos
pelo magistrado.
Laudo Social
29
O laudo social é utilizado no meio
judiciário como mais um elemento de
“prova”, com a finalidade de dar
suporte à decisão judicial, a partir de
uma determinada área do
conhecimento, no caso, o Serviço
Social. Ele na maioria das vezes,
contribui para a formação de um juízo
por parte do magistrado, isto é, para
que ele tenha elementos que
possibilitem o exercício da faculdade
de julgar, a qual se traduz em “avaliar,
escolher, decidir” (CFESS, 2003, p. 45).
Entretanto, é importante compreender que
a produção de provas não é atribuição
ou competência do/a Assistente Social;
Mas sim a realização de estudos sobre a
realidade apresentada, objetivando,
sempre, promover o acesso a direitos
fundamentais e sociais e a justiça social.
O Laudo Social expõe o registro das informações significativas do Estudo/Perícia e da análise realizada e do Parecer
Social. Para tanto, sua estrutura é composta da maneira apresentada abaixo
Introdução: indica demanda judicial e os objetivos;
Identificação dos Sujeitos: relação dos indivíduos envolvidos,
somado aos principais dados pessoais de cada um;
Metodologia: descrição dos métodos praticados para sua
elaboração, esclarecendo a especificidade da profissão e os
objetivos do estudo;
Relato Analítico: explanação da edificação histórica da questão
estudada e do estado social atual dela;
Parecer Final: sintetização da situação, análise crítica e
apontamentos de conclusões ou indicações de alternativas
da óptica do Serviço Social, onde o/a Assistente Social deixa
expresso o seu posicionamento técnico referente à questão
em destaque.
O Laudo Social deve conter uma síntese do
Estudo e do Parecer Social. Precisa, da mesma
forma, ser conclusivo, trazendo diretrizes e
sugestões para o enfrentamento da situação
analisada;
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Relatório Social
30
Os relatórios são instrumentos
de sistematização da prática do
assistente social, que contém o
relato dos dados coletados, das
intervenções realizadas e das
informações adquiridas.O relatório social é um documento
específico do Assistente Social
gerado após coleta de dados
referentes a sua intervenção em
determinada situação ou expressão
da questão social. 
Sua finalidade pode ser utilizada
para a elaboração de um laudo ou
parecer social. Pode ser elaborado em
todos os espaços ocupacionais onde
encontra-se o Assistente Social,
apresentando uma análise da situação
e conclusões.
A elaboração do relatório social visa
apresentar as atividades
desenvolvidas pelo assistente social
podendo ser referente a qualquer um
dos instrumentos face a face:
entrevista, visita domiciliar ou
institucional, reunião, dentre outros.
Trata-se de um instrumento que
sistematiza de forma privilegiada a
prática do assistente social.
Para Eunice Fávero (2014),
por tratar-se de um
documento que apresenta
de forma descritiva e
interpretativa uma situação
ou expressão da questão
social;
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Visa apresentar o objeto do estudo e quem são os sujeitos envolvidos;
Possui uma finalidade a que se destina;
De acordo com a situação ou questão social se determina quais
serão os procedimentos a serem utilizados;
Deve apresentar um breve histórico, desenvolvimento e análise da
situação;
Dependendo da sua finalidade, deve possuir um maior ou menor
nível de detalhamento;
Sua finalidade visa esclarecer e/ou subsidiar parte do registro a
ser utilizado para elaboração de um laudo ou parecer social.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
É um instrumento na qual o Assistente
Social utiliza durante sua intervenção,
dessa forma deve conter todas as
informações adquiridas durante o
desenvolvimento de suas atividades.
Dessa forma, independente do tipo de relatório,
o mesmo deve descrever detalhadamente o
relato da situação ou da questão social. Seu
conteúdo contém relatos que refletem a
inserção do Serviço Social nos diferentes
espaços sociais, e que abrange as mais
diversas formas de intervenção social.
“No âmbito do cotidiano
profissional o relatório social
DEVE atender a finalidade a que
se destina, com o objetivo de
garantir direitos. Para isto, deve
ser bem escrito, fundamentado
teoricamente, observando os
aspectos éticos (LACERDA).”
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31
Relatórios Informativos:
Objetiva informar dados ou fatos
importantes. Este tipo de relatório
pode ser utilizado em atendimentos e
encaminhamento de um processo de
acompanhamento, plantões sociais e
triagem. Deve conter
esclarecimentos, encaminhamentos e
comunicação dos procedimentos
tomados. Sua estrutura é composta
por: cabeçalho, introdução,
desenvolvimento (corpo e texto) e
conclusão.
Relatórios Circunstanciados: Relatório de Acompanhamento:
Relatórios de Visita (Domiciliar/Institucional): 
Relatórios de Inspeção:
São relatórios informativos utilizados
em situações de emergência de
forma sucinta. Deve conter um
parecer a ser apresentado ao Juiz,
gerando com isso um laudo mais
detalhado da situação. Ex.: situação
onde uma criança encontra-se em
risco e necessita de acolhimento
institucional.
Contém informações que envolvem
uma intervenção direta e um contato
mais assíduo do Assistente Social com
o usuário. Tem como característica
principal a avaliação e o
acompanhamento de um caso. 
Resultante de visitas do Assistente Social ao domicílio de
usuários ou à instituições. Deve ser objetivo e pode
conter apenas aspectos analíticos ou descrições
informativas do domicílio. Em relação à Visita Domiciliar,
além de apontar informações, apresenta também
aspectos sociais, descrições do domicílio e a interação
familiar entre os membros, que irão facilitar a análise
contextual do fato a ser trabalhado. Já na Visita
Institucional, o relatório deve conter informações coletadas
na instituição e da interação com os usuários. O relatório
de visita está estruturado em cabeçalho, descrição
avaliativa dos fatos apurados e não há necessidade de
conclusão. 
Contem em seu registro, a exposição e
descrição de tudo o que foi observado no
decorrer da visita. Este relatório é emitido após
visita de inspeção em uma instituição que
necessita se adequar à legislações específicas.
Trata-se de um relatório elaborado de forma
expositiva e descritiva, na qual o assistente
social deve considerar tudo o que foi observado
durante a visita. Está estruturado em
cabeçalho, descrição da observação e parecer
contendo contendo avaliação, sugestões e
providências a serem tomadas.
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Perícia Social
32
No âmbito das políticas sociais, a
perícia social tem o importante
papel de ser um instrumento que
reforça as decisões referentes à
concessão de benefícios,
garantindo assim o acesso aos
direitos sociais e a superação da
vulnerabilidade e risco social.
A perícia social é uma técnica que
exige planejamento, que consiste
no levantamento de documentos e
coleta dados já existentes acerca
de uma determinada demanda
social, e que tem início pelo Estudo
Social.
A perícia, no âmbito do judiciário,
diz respeito a uma avaliação,
exame ou vistoria, solicitada ou
determinada sempre que a
situação exigir um parecer
técnico ou científico de uma
determinada área do
conhecimento, que contribua para
o juiz formar a sua convicção para a
tomada de decisão.
É realizada por meio do estudo
social e implica na elaboração
de um laudo e emissão de um
parecer. Para sua construção, o
profissional faz uso dos
instrumentos e técnicas
pertinentes ao exercício
profissional, 
 Assim, a perícia é o estudo
social, realizado com base
nos fundamentos teórico-
metodológicos, ético-
político e técnico-
operativos, próprios do
Serviço Social e com
finalidades relacionadas a
avaliações e julgamentos.
Perícia social cuja finalidade é
subsidiar uma decisão, via de
regra, judicial.
Sendo facultado a ele a
realização de entrevistas,
contatos, visitas, pesquisa
documental e bibliográfica que
considerar necessárias para a
análise e a interpretação da
situação em questão.
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33
No campo jurídico, a perícia social constitui-se em um meio de prova,
por se tratar de uma declaração técnica, conforme esquema a seguir:
 
Processo que tem por objetivo subsidiar sentenças
judiciais, de modo que os fatos de uma causa possam
ser apreciados e interpretados pelo juiz. Realizada
através do estudo social, a perícia tem por finalidade a
emissão de um parecer mediante elaboração de um
laudo das situações sociais de interesse dos envolvidos
no caso.
Perícia Social Estudo Social
Específico do assistente social, essa metodologia
tem por objetivo a análise crítica e minuciosa de
uma determinada situação acerca dos aspectos
socioeconômicos da realidade social.
Parecer Social
Instrumento técnico que contém a avaliação
teórica e técnica realizada pelo Assistente
Social dos dados coletados.
Laudo Social
Resultado do processo de perícia social que poderá
servir como elemento de prova em processos
judiciais. Contém o parecer da situação analisada
pelo profissional.
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BRASIL. Lei de Regulamentação da profissão de Assistente Social, Lei nº. 8.662 de 07 de junho de 1993. Brasília: Senado Federal,
1993.
CFESS – Conselho Federal de Serviço Social (org.). O Estudo Social em Perícias, Laudos e Pareceres Técnicos: contribuição ao
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MIOTO, Regina Célia Tamaso. Perícia Social – proposta de um percurso operativo. Revista Serviço Social e Sociedade, nº 67. São
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__________O Estudo Social: fundamentos e particularidades de sua construção na Área Judiciária. In: CFESS (Orgs.). O Estudo
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https://www.gesuas.com.br/blog/encaminhamento-no-suas/
Referência
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https://www.gesuas.com.br/blog/a-instrumentalidade/
https://www.gesuas.com.br/blog/visita-domiciliar/
Organizadora
Carolina Borges Barreto
Bacharel em Serviço Social UFRB. CEO do perfil @assistentesocialtop.
Atualmente está cursando pós-graduação em Educação Profissional e
Tecnologia e pós-graduação em Assistência Social e Saúde Publica. Tem
experiência nas áreas da Educação, onde atuou como Coordenadora de
Turma no Programa Universidade para Todos UFRB/SEC , na Assistência
Social onde foi estagiaria do CREAS- Centro Especializado de Assistência
Social e no Cadúnico , na Saúde tem formação complementar em
politicas publicas de Saúde e Atenção à Saúde do Trabalhador na
Atenção Primária à Saúde e além disso é Social mídia e Produtora de
Conteúdos Digitais. Pesquisadora nos seguintes temas: Serviço Social,
tecnologias digitais, formação e trabalho profissional.
Licensed to Liliane Silva de Moraes - silvaliliane504@gmail.com - 342.637.408-07 - HP152316860724023
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