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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO Allan Azevedo Jesus - 183003287 - Ciências Contábeis Trabalho da Disciplina Contabilidade Gerencial Salvador – BA Setembro de 2020 CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO Allan Azevedo Jesus - 183003287 - Ciências Contábeis Trabalho da Disciplina Sociologia Geral Avaliação A2 da Disciplina Sociologia Geral prof.ª: Cristiana Lopes de Dliveira Coelho IL70003 Salvador – BA Setembro de 2020 Situação problema: Marx e Engels compreenderam que as relações estabelecidas entre as classes são, em geral, marcadas pela opressão de uma classe sobre a outra. Ou seja, as relações sociais de produção eram baseadas na exploração do trabalho de uma classe sobre a outra e, em geral, esse processo era acompanhado de altas doses de violência. Para os autores, ao longo da história, os conflitos de classe são a mola propulsora das transformações e das mudanças. Nesta atividade, façam uma avaliação crítica-analítica sobre como as relações sociais de produção e o Estado são importantes para a compreensão do capitalismo. A natureza humana é caracterizada não só apenas pelas habilidades de sobrevivência, adaptabilidade e evolução. Dessa forma podemos afirmar que somos seres sociais e necessitamos fundamentalmente da sociabilizado para o desenvolvimento da sociedade. Originada por problemas sociais resultantes das Revolução Francesa e Industrial, a sociologia surgiu como a ciência que estuda o sistema das relardes humanas, analisando os fenômenos de interação entre mês, indivíduos, e tudo aquilo que provemos. Emile Durkheim e Auguste Comte foram os responsáveis por dar início ao movimento de estudos e analise desse tema, inspirando novos pensadores a trilhar o mesmo caminho: o estudo da sociedade como ciência. Nesse ambiente de relardes e ascensão do ser social, desenvolvemos capacidades técnicas que nos proporcionaram melhorias no decorrer da nossa histeria. O crescente avanço tecnológico que se desencadeou no século XVIII foi o motivador de toda a temática sobre o convívio humano e seus desdobramentos. Analisando o contexto, a Revolução Industrial deixou uma herança grandiosa, que mudaria o curso da humanidade gerando transformares no cotidiano moderno. Sua principal característica foi a substituído do trabalho manual para o uso da tecnologia, onde maquinas eram utilizadas para confeccionar produtos, sendo manipuladas por indivíduos. Como o aumento da produtividade gera riqueza e essa, por sua vez, poder, nascia ali uma sociedade pautada em buscas constantes por lucros e acúmulos de capital, onde podemos concluir que os detentores dos meios de prodigado e latifundiários detinham predominância sobre as demais classes. Foi nesse cenário que os pensadores Karl Marx e Friedrich Engels surgiram, buscando compreender as relardes humanas inerentes à época, cujo cerne era a indústria e seus efeitos. Marx e Engels, autores do manifesto do partido comunista, desenvolveram uma escrita a respeito da luta de classe. com um conceito que diz respeito a expressão dos conflitos entre as diferentes classes sociais, onde tais lutas são travadas não só no campo endêmico como também no campo político e ideológico. Esses conflitos que leva Marx e Engels a da continuidade a sua escrita onde foi publicado um panfleto em 1848, onde declara a histeria da sociedade e da luta de classe. Os conflitos entre os que detém o poder, as classes antag6nicas, os opressores, subordinados e oprimidos nos levam a entender que devido a forma que a riqueza é produzida e distribuída, uma classe se levanta contra a outra e que pode derrubar a classe dominante e levar um novo grupo a ocupar esse posto. Para Marx, a organizado do trabalho e o modo como os homens se relacionam no mundo da prodigado conserva a chave para a compreensão da trama social, uma vez que outros fatores como a política, a distribuição desigual da renda, o acesso diferenciado a cultura etc., derivam do lugar onde os indivíduos se situam no processo de produção da vida matéria. Na revolução industrial a divisão social das classes se dava entre proprietários burgueses sendo os primeiros proprietários dos meios de prodigado e os últimos a fora de trabalho. O estado nesse contexto seria uma estrutura que garantia os interesses da classe dominante sobre a classe dominada. Por meio das normas do direito estatal estariam garantidas as dinâmicas de explorarão da burguesia por meio de um contrato de trabalho aparentemente imparcial onde beneficiaria mais o capitalista. Assim o estado seria sempre burguês. A explorarão do trabalho e a luta de classes permanece até os dias de hoje no capitalismo contemporâneo, esse sistema em conjunto com as mudadas sociais fez com que a distinga o entre burgueses e proprietários não mais representasse inteiramente as relhardes sociais de prodígio ainda que continue a atender os interesses capitalistas, nado atuam da mesma forma que foi descrita por Marx. Normalmente utilizam o termo classe social com o objetivo de distinguir grupos de pessoas que em geral possuem um mesmo padrão de vida ou que sua renda esteja dentro de um certo parâmetro. Nos jornais, na televisado ou mesmo em conversas informais o termo é aplicado sem muito rigor. Ainda que possamos indicar as classes sociais pela renda ou, pelo padro de vida derivado da renda, nado é totalmente correto utilizarmos este tipo de apreciação, principalmente considera no o modo como Marx e Engels trataram a questão. Na teoria de Durkheim podemos entender seus conceitos de forma atemporal, como a questão do fato social. As pressões que as instituirdes exercem sobre seus indivíduos são notórias e até mesmo as pressões que o indivíduo exerce por meio das sandes. Além disso seu estudo sobre a teoria do suicídio demostra que esse fenômeno não é apenas um sui gemeres, mas que possui fatores sociais interferido neles. Essa inquietado pode ter sido o que impulsionou Emile Durkheim no criado daquilo que ficou conhecido como teoria do suicídio. Aos longos de seus estudos sobre o tema, o sociólogo busca provar a tese de que as estatística apresentam é insuficiente para compreender a ocorrência e os níveis de suicídio. Para Durkheim tudo que se tem de informares sobre os suicidas é insuficiente. Aquilo que figura no obituário, por exemplo, trata-se na verdade da opinião que se tem sobre o fato, a opinião de uma pessoa aleatória, de modo que não serve enquanto informação palpável para se compreender o fato. Já na teoria do fato social, Durkheim parte do princípio de que os homens são animais selvagens, igualmente aos demais, e que aquilo que nos difere, dando-nos humanidade é nossa capacidade de tornarmo-nos sociáveis, ou seja, aprender hábitos e costumes capazes de nos inserir no convívio de determinada sociedade. Ele chama esse processo de aprendizado ressocializado, o que formaria nossa consciência coletiva, nos dando orientardes em termos de moral e comportamento nessa vida em sociedade. A todas essas informag6es ele chamou “fatos sociais”, apontando-os como verdadeiros objetos da sociologia. Nosso comportamento, moral, nogado de coletividade e sociedade, e tudo aquilo que aprendemos nesse processo de inserido na vida social. A compreensão dos motivos egoístas passa pela observação da integração dos indivíduos em sociedades religiosas, políticas e domesticas. Percebe-se que a taxa de suicídios varia inversamente ao nível de integração desses grupos, e quando se dá essa desintegração os fins próprios do indivíduo tomam o lugar dos fins sociais. Para homens nessa situação pouco importa o fim de sua vida visto que ele já nado se integra ao seu meio social. A causa altruísta refere a insuficiência de individualize-o, ocorrendo mais frequentemente naquilo que o sociólogo chama sociedades primitivas, onde os indivíduos estados de tal forma sobrepostos pelo coletivo que por vezes tem o dever de se matar e o fazem, sendo imbuído inclusive de certo sentimento de heroísmo. Por último trata do suicido de causa anêmica, se difere dosdemais por dar-se no momento em que o indivíduo não encontra razão de existência em si ou mesmo exterior e nem mesmo as sociedades em seus diversos mecanismos é capaz de controla-lo. E chamado anémico por ocorrer em situardes extremamente fora do comum como uma forte crise que toma o indivíduo e a sociedade. Dentro desse aspecto Durkheim analisa os índices de suicídio em períodos de grave crise econômica e conclui que tal contexto influi nesses números por serem perturbardes da ordem social e coletiva e nado necessariamente pelas consequências como pobreza, fomes, etc. Referências bibliográficas: https://www.comunidadeculturaearte.com/a-heranca-de-karl-marx-e-friedrich-engels/ https://blogdaboitempo.com.br/2020/07/31/o-lugar-de-marx-e-engels-na-modernidade-raca-colonialismo-e-eurocentrismo/ https://www.comunidadeculturaearte.com/a-heranca-de-karl-marx-e-friedrich-engels/ https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/conceitos-marxismo.htm https://www.youtube.com/watch?v=AW5hlaIevEg
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