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INSTITUTO IMPÉRIO EDUCACIONAL 
 
 
ANDRESSA FERNANDES 
EDUARDA DOS ANJOS 
GABRIELA MARQUES 
JUSSARA FONSECA 
LETÍCIA MARTINS 
 
 
 
 
 
 
 
 
MATEMÁTICA FINANCEIRA 
“IMPOSTO DE RENDA” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNITEC VAZANTE – MG 
2023/2 
 
ANDRESSA FERNANDES 
EDUARDA DOS ANJOS 
GABRIELA MARQUES 
JUSSARA FONSECA 
LETÍCIA MARTINS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPOSTO DE RENDA 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO SOBRE O IMPOSTO DE RENDA BRAILEIRO, REALIZADO POR 
ALUNAS DA TURMA DE RH 2. 
ORIENTADORA:PROF LURDES 
 
 
 
VAZANTE – MG 
2023 
 
IMPOSTO DE RENDA 
O QUE É 
O Imposto de Renda é um tributo cobrado anualmente pelo Governo Federal sobre os 
ganhos de pessoas e de empresas. Ele é pago conforme os rendimentos declarados, de 
forma que os cidadãos com renda maior paguem mais impostos. 
Em muitos casos, o IR é retido dos rendimentos dos trabalhadores e das empresas no 
Brasil. Em outros, o próprio contribuinte precisa efetuar o recolhimento do imposto 
periodicamente. Na lista de rendimentos tributáveis, podem entrar salários, aluguéis, 
prêmios de loterias e investimentos. 
Como o IR é uma tributação aplicada tanto para cidadãos quanto para companhias e 
outras entidades, ele se divide em duas categorias: o Imposto de Renda Pessoa Física 
(IRPF) e o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ). 
 
Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 
O Imposto de Renda Pessoa Física incide sobre a renda e os proventos de 
contribuintes residentes no país (para fins fiscais) ou mesmo no exterior, desde que 
obtenham renda de fontes no Brasil. 
As alíquotas variam conforme a renda, e determinados rendimentos são isentos de 
cobrança para contribuintes que ganham abaixo do limite mínimo estabelecido. 
Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) 
O Imposto de Renda Pessoa Jurídica é destinado a empresas e outras entidades 
domiciliadas no Brasil. Nesse caso, a alíquota do IRPJ é aplicada sobre o lucro, que 
pode ser real, presumido ou arbitrado, dependendo da atividade desenvolvida e do 
porte do negócio. 
Segundo a Receita Federal, as pessoas jurídicas e as pessoas físicas a elas equiparadas, 
domiciliadas no país, são contribuintes e, portanto, estão sujeitas ao pagamento do 
IRPJ. 
Desde 1996, a alíquota do IRPJ é de 15% sobre o lucro apurado, com adicional de 
10% sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ 20 mil por mês. Além disso, o lucro 
de contribuintes pessoas jurídicas costuma se sujeitar à Contribuição Social sobre o 
Lucro Líquido (CSLL), a uma alíquota atualmente de 9% a 20%, a depender da 
atividade desenvolvida. 
 
Como surgiu o Imposto de Renda? 
A história moderna do Imposto de Renda remete ao século XVIII, na Inglaterra. Em 
1799, o país precisava angariar recursos para custear sua guerra contra a França, 
comandada por Napoleão. Assim, o Primeiro-Ministro, William Pitt, criou um plano 
para que cidadãos de certa renda emprestassem recursos ao Governo. 
A primeira ideia apresentada aos diretores do Banco da Inglaterra foi apelidada de 
“empréstimo de lealdade”. O objetivo era propor ao Parlamento a instauração de uma 
lei que determinasse que todos os detentores de rendimentos elevados seriam 
obrigados a emprestar parte do montante. 
O plano precisou ser reformulado diversas vezes. Em 1799, começou a vigorar o 
imposto que considerava a renda como uma matéria tributável. A medida gerou 
controvérsias e descontentamento em grande parte da população, mas acabou passando 
a vigorar. 
No Brasil, o Imposto de Renda foi instituído em 1922. Por se tratar de um tributo novo 
e complexo, ele também foi alvo de contestações. O escritor Monteiro Lobato foi um 
dos principais críticos do IR, pois ele julgava que essa medida sufocava ainda mais as 
finanças da sociedade. 
 
Como funciona o Imposto de Renda? 
Em relação ao funcionamento, o Imposto de Renda é mensalmente retido do salário 
dos brasileiros ou por eles pago com base em outros rendimentos. Há, ainda, uma 
declaração obrigatória anual — por meio da qual a Receita Federal verifica se o 
cidadão está pagando mais ou menos impostos do que deveria. 
A declaração é feita considerando o ano anterior. Em 2023, por exemplo, devem ser 
descritos os ganhos e gastos obtidos em 2022. Você precisa declarar tudo o que 
ganhou no período, desde salários, aposentadoria, rendimentos de aluguel ou 
investimentos. 
Depois, é possível listar despesas feitas no mesmo período. Algumas despesas podem 
ser abatidas na declaração e, consequentemente, reduzir o valor dos impostos pagos — 
são as chamadas deduções do IRPF. 
Entre os gastos que o contribuinte pode deduzir do IR, é possível citar, por exemplo 
aqueles com; 
• despesas médicas (sem limites); 
• filhos ou pais (dependentes, no valor máximo de R$ 2.275,08 por dependente); 
• educação (escola e faculdade, no valor máximo de R$ 3.561,50 por dependente); 
• contribuição à Previdência Social (sem limites); 
• contribuição à Previdência Privada (apenas no plano PGBL e que corresponda a 
até 12% da renda tributável). 
Assim os números fazem referência às regras aplicadas em 2022. Para o IR 2023, a 
Receita Federal poderá apresentar novas regras, então é preciso acompanhar se haverá 
alteração nos limites. 
Quando a Receita, considerando as alíquotas (de até 27,5%) correspondentes a cada 
faixa de ganhos tributáveis, observa que o contribuinte pagou menos impostos do que 
o estipulado, o valor da diferença é informado assim que a declaração é preenchida e 
deve ser pago por boleto bancário, débito automático ou Pix. 
 
Quem precisa declarar Imposto de Renda? 
A cada ano costumam ser publicadas regras relacionadas à obrigação de declarar 
Imposto de Renda. Entre outros casos, ficam obrigados a fazer a declaração todos os 
contribuintes que tiveram rendimento anual superior ao teto estabelecido pela Receita 
Federal. 
Se aplicável, além do preenchimento e envio da declaração, esses contribuintes devem 
fazer o pagamento de eventual imposto devido. 
Também está obrigado à declaração o contribuinte que recebeu rendimentos isentos, 
não tributáveis ou tributados na fonte em valor superior ao teto. 
 
Regras de obrigatoriedade da Receita Federal 
De acordo com as regras de 2023, deverão declarar o Imposto de Renda os 
contribuintes que: 
• Receberam rendimentos tributáveis (como salários, aluguéis, pensões e 
aposentadorias), cuja soma anual foi superior a R$ 28.559,70; 
• Receberam rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados 
exclusivamente na fonte (como indenizações trabalhistas, caderneta de 
poupança ou doações) em valor superior a R$ 40 mil; 
• Realizaram operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e 
assemelhadas com somatório de vendas, inclusive isentas, superior a R$ 40 
mil; e operações sujeitas à incidência do imposto; 
• Tiveram receita bruta em valor superior ao teto de R$ 142.798,50 
estabelecido para a atividade rural; 
• Pretendem compensar, no ano-calendário de 2022 ou posteriores, prejuízos 
de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2022; e 
• Tinham, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, 
inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil. 
 
 
Quem tem direito à isenção do Imposto de Renda em 2023? 
De acordo com a legislação, no IRPF 2023 estão isentas as pessoas que tiveram 
rendimentos abaixo do limite para o ano-calendário (R$ 28.559,70), desde que as 
outras regras também sejam cumpridas. 
Além desse caso, há outras situações específicas nas quais o cidadão pode solicitar a 
isenção do IR. Para fazer esse pedido, é preciso apresentar um laudo pericial emitido 
por serviço médico oficial da união, dos Estados, do Distrito Federal e/ou dos 
municípios que comprove a condição, dentro dos casos descritos no regulamento do 
imposto de renda (Decreto n° 9.580 de 2018):. 
Entre as possibilidades, estão: 
• pessoas portadoras de doenças graves, incluindo AIDS, alienação mental,cardiopatia grave, cegueira, esclerose múltipla e outras 11 patologias 
listadas; 
• pessoas com rendimentos relativos à aposentadoria, pensão ou reforma, 
conforme idade e condições previstas regulamento do imposto de renda 
(Decreto n° 9.580 de 2018). 
 
 
 
PARA QUE SERVE? 
 
O imposto de renda tem como objetivo principal financiar os gastos públicos e 
promover a redistribuição de renda. O imposto é utilizado para custear serviços e 
investimentos nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, segurança, entre outros 
setores, visando o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade como um todo. 
 
 
 
 
 
 
COMO SE CALCULA O IMPOSTO DE RENDA? 
 
Existem diversos fatores envolvidos no cálculo do Imposto de Renda e muitas pessoas 
ficam confusas em relação a esse assunto. A boa notícia é que você não precisa se 
preocupar, pois os cálculos são feitos de forma automática. 
No caso de quem trabalha com carteira assinada, o empregador é responsável por fazer 
o desconto mensalmente. Quem presta serviço para empresas também deve receber os 
pagamentos descontados do IR. 
Já os trabalhadores autônomos ou liberais que prestam serviços para pessoas físicas 
precisam fazer a contribuição pelo Carnê Leão. O sistema da Receita Federal faz o 
cálculo de quanto deve ser pago no mês. 
No momento da declaração anual de ajuste, o Fisco também calcula o imposto que você 
deve pagar ou receber de volta. Você só precisa preencher o documento com as 
informações necessárias. 
Para facilitar a sua vida, existe a opção de usar declaração pré -preenchida do IR, que 
traz várias informações de forma automática, simplificando o processo e evitando que 
você cometa erros. 
Mesmo que o cálculo do IR seja feito pelas fontes pagadoras e pela Receita, é 
interessante que você entenda como se calcula Imposto de Renda. 
 
COMO CACULAR IMPOSTO DE RENDA MENSAL? 
Para aprender como calcular Imposto de Renda sobre salário, também chamado de IR 
retido na fonte, você precisa fazer, inicialmente, o cálculo da base do Imposto de 
Renda. 
Basicamente, o valor é resultado da conta do salário bruto subtraído de despesas 
dedutíveis, como gastos com dependentes e Previdência Social. 
Para ficar mais simples, entenda a lógica do cálculo abaixo: 
BASE DO IMPOSTO RENDA = SALÁRIO BRUTO – INSS – DEPENDENTES – 
PENSÃO ALIMENTÍCIA 
A cobrança do INSS sobre o salário é uma porcentagem descontada da remuneração dos 
trabalhadores para garantir o acesso aos direitos previdenciários, como a aposentadoria. 
A taxa de contribuição varia de acordo com a faixa salarial de cada contribuinte. Em 
2023, as bases e alíquotas do cálculo INSS de acordo com renda mensal são as 
seguintes: 
 
 
 
Faixa salarial Alíquota 
Parcela a deduzir 
– 
 
7,5% 
Até R$ 1.302,00 
De R$ 1.302,01 a R$ 2.571,29 9% 
R$ 19,53 
R$ 96,67 
R$ 173,81 
De R$ 2.571,30 a R$ 3.856,94 12% 
De R$ 3.856,95 a R$ 7.507,49 14% 
 
O valor da contribuição mensal pode ser deduzido da base de cálculo do Imposto de 
Renda mensal. Para ficar mais claro, vamos dar um exemplo em que o seu salário seja 
de R$ 2 mil. A alíquota então é de 9% e a conta fica da seguinte forma: 
BASE DE CÁLCULO DO IR = SALÁRIO BRUTO – INSS – PARCELA A 
DEDUZIR 
BASE DE CÁLCULO DO IR = 2000 – 180 – 19,53 
BASE DE CÁLCULO DO IR = 1.800,47 
Além do INSS, é possível deduzir gastos com dependentes e pensão alimentícia. No 
primeiro caso, o valor é fixo por cada dependente. Veja abaixo como funciona a conta. 
Como calcula parcela de dependentes no IRPF mensal? 
Cada dependente legal gera um desconto de R$ 189,59 na base de cálculo do Imposto 
de Renda retido na fonte. Os principais exemplos de dependentes são: 
Cônjuge ou companheiro com quem o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 
anos; 
Filhos ou enteados de até 21 anos ou de até 24 anos se ainda estiver cursando ensino 
superior ou escola técnica de segundo grau; 
Pais e avós que se enquadrem nos critérios da Receita Federal. 
Para te ajudar a entender melhor, vamos voltar para o exemplo em que você recebe um 
salário de R$ 2 mil. Dessa vez, além do desconto do INSS, você tem direito a descontar 
o valor de dois dependentes. A conta então fica assim: 
BASE DE CÁLCULO DO IR = SALÁRIO BRUTO – INSS – PARCELA A 
DEDUZIR 
– DEPENDENTES 
BASE DE CÁLCULO DO IR = 2000 – 180 – 19,53 – 189,59 – 189,59 
BASE DE CÁLCULO DO IR = R$ 1.420,82 
Viu a diferença? Com os descontos legais, o Imposto de Renda incide sobre o valor de 
R$ 1.420,82 ao invés do salário bruto de R$ 2 mil. 
Depois de determinar a base de cálculo, o valor deve ser multiplicado pela alíquota 
correspondente, que também varia de acordo com a faixa salarial. A tabela é 
progressiva. Ou seja, quem recebe mais, paga uma taxa maior. 
Qual é o cálculo IRPF 2023? 
Em 2023, a tabela progressiva do IR conta com cinco faixas de renda. A alíquota 
máxima é de 27,5%, sendo que, até determinado valor, o rendimento é isento de 
Imposto de Renda. Tabela Atualizada: 
 Faixa de 
renda 
 Alíquota Parcela a 
deduzir 
 
 
 
R$ 142,80 
R$ 354,80 
R$ 636,13 
R$ 869,36 
Até R$ 1.903,98 Isento 
Entre R$ 1.903,99 e R$ 2.826,65 7,5% 
Entre R$ 2.826,66 e R$ 3.751,05 15% 
Entre R$ 3.751,06 e R$ 4.664,68 22,5% 
Acima de R$ 4.66 ,68 27,5% 
 
Como calcular IRPF anual? 
Acima, ensinamos como se calcula Imposto de Renda retido na fonte. Agora, vamos 
falar sobre o IR anual, que é determinado pelo fisco no momento da declaração de 
ajuste. 
É importante lembrar que o cálculo é feito automaticamente pelo sistema da Receita 
Federal. Você só precisa preencher as informações obrigatórias. Por curiosidade, 
confira abaixo como é feito o cálculo. 
1. Some todos os seus rendimentos tributáveis no ano 
4 
O primeiro passo para calcular o Imposto de Renda é determinar qual foi a sua renda 
bruta ao longo do ano. Entra na conta rendimentos tributáveis como salário, 
aposentadoria, pensão da Previdência Social, aluguel recebido, etc. 
2. Escolha o tipo de cálculo de desconto 
Na hora de preencher a declaração, você pode optar pelo desconto simplificado, em 
que é calculada a porcentagem fixa de 20% sobre os seus rendimentos, com limite de 
R$ 16.754,34, ou o modelo completo. 
No caso do modelo completo, você consegue declarar despesas dedutíveis, como 
gastos com educação, saúde e dependentes. O valor total pode superar o limite do 
desconto simplificado. 
3. Faça o cálculo do valor base 
Após escolher o tipo de desconto, você deve subtrair as deduções legais permitidas 
pela Receita Federal do seu rendimento bruto no ano. Dessa maneira, você vai chegar 
ao valor base do IR. 
4. Aplique a alíquota correspondente 
Com o valor base em mãos, basta conferir a tabela de alíquotas, apresentada 
anteriormente, e aplicar a taxa correspondente. Com essa conta, você vai descobrir o 
valor do IR devido ao longo do ano. 
5. Desconte o valor retido na fonte 
Se você trabalha com carteira assinada ou contribui pelo Carnê Leão, é provável que já 
tenha pagado uma parte do IR por meio do imposto retido na fonte. Esse valor também 
é levado em conta no momento da declaração anual. 
6. Verifique se há imposto a pagar ou a restituir 
Com o valor final do IR calculado, confira se há imposto a pagar ou a restituir. Se o 
valor do imposto calculado for maior do que o já retido na fonte, você tem que pagar a 
diferença. Caso contrário, você tem direito à restituição. 
Como calcular o imposto devido no IRPF? 
Para descobrir o quanto você deve pagar ou receber após o ajuste do Imposto de 
Renda, basta fazer o preenchimento da declaração. Como falamos anteriormente, o 
valor vai variar de acordo com o modelo escolhido por você. 
Como se calcula Imposto de Renda pelo modelo completo? 
Para calcular o Imposto de Renda devido no modelo completo, a Receita Federal soma 
todos os seus rendimentos tributáveis e subtrai as despesas dedutíveis informadas por 
você. 
São consideradas despesas dedutíveis gastoscom dependentes, saúde, educação, 
previdência, pensão alimentícia e livro-caixa. Mas o fisco impõe alguns limites: 
Dependentes: teto de R$ 2.275,08 por dependente; 
Educação: limite de R$ 3.561,50; 
Doações: no máximo 6% sobre o valor do imposto. 
Após o cálculo do valor base, o sistema aplica a alíquota correta e calcula se o Imposto 
de Renda pago por você ao longo do ano foi correto. 
Como calcular IRPF simplificado? 
No caso do desconto simplificado, a Receita Federal soma todos os seus rendimentos 
tributáveis e desconta 20% do valor total. Porém, no modelo simplificado, há o limite 
de R$ 16.754,34. 
Com essa conta, o sistema chega ao valor base para cálculo do imposto. Depois, o 
montante é multiplicado pela alíquota correspondente e o resultado é o valor devido. 
Por fim, o fisco confere se você já pagou o suficiente ao longo do ano e apresenta a 
resposta de imposto a pagar ou imposto a restituir. Basicamente, a lógica é a seguinte: 
BASE DE CÁLCULO = SOMA DOS RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS – 
DESCONTO DE 20% 
IMPOSTO DEVIDO = BASE DE CÁLCULO X ALÍQUOTA 
IMPOSTO A PAGAR OU A RESTITUIR = IMPOSTO DEVIDO – IMPOSTO JÁ 
PAGO 
Como calcular a alíquota efetiva do IRPF? 
A alíquota efetiva é a porcentagem real que você paga sobre os seus rendimentos após 
o cálculo do fisco. No fim, o valor é diferente em relação à tabela de alíquotas 
nominais, que mostramos acima. 
Para facilitar, a Receita Federal conta com um simulador de alíquota efetiva online. 
Pelo site, você pode fazer o cálculo anual ou mensal, informando seus rendimentos e 
gastos dedutíveis. 
Como calcular multa por atraso na entrega do IRPF? 
Outra dúvida muito comum quando o assunto é cálculo do Imposto de Renda é sobre a 
multa por atraso na declaração do IRPF. O prazo em 2023 vai até o dia 31 de maio. 
Após o prazo, é cobrada uma multa de 1% ao mês, sobre o valor do imposto devido. A 
multa mínima é de R$ 165,74 e pode chegar no máximo a 20% do valor total do IR. 
Além disso, depois de 30 dias de atraso, o valor também passa a ser corrigido pela taxa 
Selic. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
https://www.serasa.com.br/blog/o-que-e-imposto-de-renda/ 
https://www.btgpactualdigital.com/como-investir/artigos/imposto/tudo-sobre-imposto-derenda 
https://blog.toroinvestimentos.com.br/irpf/imposto-de-renda-o-que-e-para-que-serve 
https://serasa.certificadodigital.com.br/blog/imposto-de-renda/imposto-de-renda-o-que-e-e- 
por-que-devemos-declarar-anualmente/ 
https://www.pontotel.com.br/calcular-irrf/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.serasa.com.br/blog/o-que-e-imposto-de-renda/
https://www.serasa.com.br/blog/o-que-e-imposto-de-renda/
https://www.serasa.com.br/blog/o-que-e-imposto-de-renda/
https://www.serasa.com.br/blog/o-que-e-imposto-de-renda/
https://www.serasa.com.br/blog/o-que-e-imposto-de-renda/
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https://www.btgpactualdigital.com/como-investir/artigos/imposto/tudo-sobre-imposto-de-renda
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https://www.btgpactualdigital.com/como-investir/artigos/imposto/tudo-sobre-imposto-de-renda
https://www.btgpactualdigital.com/como-investir/artigos/imposto/tudo-sobre-imposto-de-renda
https://blog.toroinvestimentos.com.br/irpf/imposto-de-renda-o-que-e-para-que-serve
https://blog.toroinvestimentos.com.br/irpf/imposto-de-renda-o-que-e-para-que-serve
https://blog.toroinvestimentos.com.br/irpf/imposto-de-renda-o-que-e-para-que-serve
https://blog.toroinvestimentos.com.br/irpf/imposto-de-renda-o-que-e-para-que-serve
https://blog.toroinvestimentos.com.br/irpf/imposto-de-renda-o-que-e-para-que-serve
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https://blog.toroinvestimentos.com.br/irpf/imposto-de-renda-o-que-e-para-que-serve
https://blog.toroinvestimentos.com.br/irpf/imposto-de-renda-o-que-e-para-que-serve
https://blog.toroinvestimentos.com.br/irpf/imposto-de-renda-o-que-e-para-que-serve
https://serasa.certificadodigital.com.br/blog/imposto-de-renda/imposto-de-renda-o-que-e-e-por-que-devemos-declarar-anualmente/
https://serasa.certificadodigital.com.br/blog/imposto-de-renda/imposto-de-renda-o-que-e-e-por-que-devemos-declarar-anualmente/
https://serasa.certificadodigital.com.br/blog/imposto-de-renda/imposto-de-renda-o-que-e-e-por-que-devemos-declarar-anualmente/
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https://serasa.certificadodigital.com.br/blog/imposto-de-renda/imposto-de-renda-o-que-e-e-por-que-devemos-declarar-anualmente/
https://serasa.certificadodigital.com.br/blog/imposto-de-renda/imposto-de-renda-o-que-e-e-por-que-devemos-declarar-anualmente/
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