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Cosmetologia Unidade 6 - Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada

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Cosmetologia
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Dr.ª Grazielle Prado Alexandre
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada
• Mecanismo dos Cosméticos Lipolíticos, Termogênicos, 
Crioterápicos Lipolíticos;
• Princípios Ativos para HLDG;
• Princípios Ativos para Gordura Localizada;
• Talassoterapia.
• Aplicar o conhecimento dos principais princípios ativos aplicados no tratamento da 
HLDG e da gordura localizada para a escolha dos Produtos Cosméticos.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Princípios Ativos na HLDG, 
Gordura Localizada
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como seu “momento do estudo”;
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos 
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você 
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão 
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o 
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e 
de aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e de se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada
Mecanismo dos Cosméticos Lipolíticos, 
Termogênicos, Crioterápicos Lipolíticos
O metabolismo dos adipócitos (Figura 1) é regulado pela insulina, catecolaminas, 
norepinefrina e epinefrina, sendo que o estímulo aos receptores beta-adenérgicos 
pelas catecolaminas causa um estímulo à lipólise, com consequente redução da 
lipogênse. Sabe-se que os adipócitos apresentam em sua membrana receptores 
agosnistas e antagosnistas da enzima adenilciclase, que regula o metabolismo dos 
lipídeos; as catecolaminas têm ação inibitória da lipólise, sendo estimuladas por 
meio dos receptores beta-adrenérgicos. 
Os receptores beta-adrenérgicos esti-
mulados ativam a adenilciclase, que trans-
forma a Adenosina Trifosfato (ATP) em 
Adenosina Monofosfato cíclica (AMPc). 
Com aumento do AMPc, temos a hidró-
lise dos triglicérides armazenados pelos 
adipócitos em ácido graxo e glicerol. 
(RIBEIRO, 2010)
Atualmente, as indústrias cosméticas 
têm utilizado recursos como os princípios 
ativos lipolíticos, que estimulam a lipólise 
para tratamento da gordura localizada e 
da celulite, em que esses princípios ativos 
promovem um estímulo aos receptores 
beta-adrenérgicos, promovendo a lipólise; 
ativos como cafeína apresentam ação li-
política. (BREGOW et al., 2018)
Termogênicos
Definimos como ação termogênica a ação de transformar em energia as calorias 
provenientes da gordura corporal e da alimentação, em que o metabolismo pode 
ser definido como a quantidade de energia (calorias) que o seu corpo consome para 
se manter ativo. 
Assim, a velocidade em que o seu corpo queima calorias é chamada de “taxa 
metabólica”. Com o aumento da temperatura do corpo, a ação dos termogênicos 
será acelerada. O exercício físico exige maior consumo de energia do corpo e, alia-
do ao produto termogênico, a queima de calorias é maior. (BRAGA, 2014 apud 
BACUARU, 2007)
Temos como exemplo de princípios ativos termogênicos a cafeína e o citrus 
auratrium. (OLIVEIRA, 2015)
Figura 1 – Adipócitos
Fonte: Istock/GettyImagens
8
9
Crioterápicos
Uma das formas de promover o estímulo metabólico é por meio do mecanismo 
de termorregulação; ao submeter o tecido ao frio, o organismo tende à termogê-
nese, transmite impulsos nervosos ao hipotálamo, desencadeando uma série de 
respostas responsáveis por conservar e produzir calor. 
Para conservar o calor, o hipotálamo, por meio da ativação do Sistema Nervoso 
Simpático (SNS), estimula a vasoconstrição e a piloereção; essa indução acarreta 
um aumento no metabolismo e no consumo das reservas energéticas, a fim de 
manter a temperatura habitual; daí sua indicação para tratamento da gordura loca-
lizada. (DASH et al., 2012; ROMANO et al., 2015)
Importante!
Para a redução da gordura localizada é necessário um estímulo metabólico, de modo 
a gerar estímulos à lipólise, liberando ácidos graxos que serão utilizados como fonte 
energética; assim, o volume dos adipócitos diminuirá e, com ele, a gordura localizada. 
(DASH et al., 2012)
Em Síntese
Princípios Ativos para HLDG
O tecido subcutâneo está localizado logo abaixo da derme e acima da aponeu-
rose muscular, constituída por células adiposas, os adipócitos (Figura 2), que arma-
zenam gordura e estão separadas por finos septos conjuntivos (tecido conjuntivo 
frouxo), nos quais se encontram os vasos e os nervos. (BORGES; SCORZA, 2016)
Figura 2 – Adipócitos
Fonte: Istock/GettyImagens
9
UNIDADE Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada
O tecido subcutâneo é mais espesso no sexo feminino do que no masculino, e 
sua distribuição também é diferente entre homens e mulheres. Sua variação é regu-
lada pelos hormônios andrógenos e estrógenos e, também, pelos adrenocorticais 
na fase da puberdade. (BORGES; SCORZA, 2016)
A hidrolipodistrofiaginoide (HLDG), que pode ser observada na Figura 3, po-
pularmente conhecida como celulite, está presente em grande parte da população 
feminina (80 a 90%). 
É uma alteração do tecido cutâneo, envolvendo alterações morfológicas, histo-
químicas, bioquímicas e estruturais no tecido subcutâneo, no qual ocorrem, tam-
bém, alterações na derme e na microcirculação. (SANTOS, 2011)
Figura 3 – Formação da HLDG
Fonte: Istock/GettyImagens
Importante!
As alterações típicas da HLDG perceptíveis na pele são depressões e abaulamentos no 
relevo cutâneo, conferindo à pele aspecto de casca de laranja, queijo cottage ou padrão 
acolchoado. (COSTA, 2012)
Importante!
Esta disfunção pode ser resultante de depósitos localizados de tecido subcu-
tâneo e edema no tecido. Recentemente, foi demonstrado que o septo fibroso 
tem papel importante, visto que, nas mulheres, os septos fibrosos estão dispostos 
longitudinalmente na derme (Figura 4), em direção à fáscia muscular profunda, 
compartimentando o tecido subcutâneo nessa direção, enquanto nos homens, os 
septos fibrosos que compartimentam a gordura estão dispostos na forma diagonal 
e entrecruzados, o que previne a projeção da gordura para as camadas mais super-
ficiais da derme (Figura 4). (COSTA, 2012)
10
11
Figura 4 – Aspecto dos septos fi brosos em homens e mulheres
Fonte: Istock/GettyImagens
A disfunção pode ser tratada com o uso de produtos tópicos (Quadro 1) conten-
do princípios ativos:
• Estimuladores da microcirculação periférica;
• Agentes lipolíticos;
• Agentes que atuam na estrutura da derme e do tecido subcutâneo;
• Antioxidantes (SANTOS et al., 2011; COSTA, 2012).
Tabela 1 – Princípios ativos para HLDG aplicada a produtos tópicos
Princípio ativo Mecanismo ação
Ginkgo biloba Estimuladoresda microcirculação periférica, antioxidantes
Centella asiatica Estimuladores da microcirculação periférica
Troxerutina Estimuladores da microcirculação periférica
Escina Estimuladores da microcirculação
Cafeína Lipolítico
Cafeisilane® Lipolítico
Aminofilina Lipolítico
Teofilina Lipolítico
Silício Lipolítico
Retinoides Restauração dérmica
Asiaticosídeo Restauração dérmica
Vitamina C Antioxidantes
Vitamina E Antioxidantes
Fonte: adaptado de Costa, 2012, Batistuzzo, 2010 e Ribeiro, 2010.
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UNIDADE Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada
Princípios Ativos para Gordura Localizada
A gordura localizada representa um problema social. A exigência de silhueta 
corporal dentro dos padrões de beleza propostos pela Sociedade vem aumentando 
com o passar dos anos e vem sendo um dos maiores motivos de procura de trata-
mento em Centros Estéticos, Academias, Spas e Nutricionistas.
Homens e mulheres, ao desejar um corpo livre de imperfeições, frequente-
mente, cometem excessos, cabendo ao profissional a correta e sensata elucidação 
das reais possibilidades terapêuticas e a elaboração de programas de tratamento 
com os diversos métodos disponíveis na atualidade. (FILIPPO; SALOMÃO, 2012; 
LOFEU et al., 2015)
O acúmulo de gordura de forma irregular no tecido subcutâneo (Figura 5), po-
pularmente, é denominado gordura localizada, na qual os adipócitos apresentam-
-se aumentados em regiões específicas, com irregularidade do tecido e aparência 
ondulada. Em pessoas de peso normal, pode concentrar-se em, aproximadamente, 
de 15-20% do peso corporal em homens, e em mulheres de 20-25%. 
O excesso de tecido adiposo pode desencadear sérios problemas de saúde, re-
duzindo a expectativa de vida pelo aumento do risco de desenvolvimento de Do-
enças Cardíacas Coronarianas, Hipertensão, Diabetes, Osteoartrite e certos tipos 
de Câncer. Esse excesso de gordura pode existir mesmo em pessoas que não tem 
peso extremamente elevado. (LOFEU et al., 2015)
Figura 5 – Acúmulo de gordura nos adipócitos
Fonte: Istock/GettyImagens
Hábitos inadequados de alimentação e falta de atividade física podem levar à 
gordura localizada (Figura 6). 
12
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A gordura do organismo está depositada nos adipócitos, que têm a capacidade 
de aumentar ou diminuir de volume, de acordo com a maior ou menor quantidade 
de gordura presente no seu interior. O aumento da gordura corporal ocorre quando 
a ingestão alimentar supera o gasto calórico. (MATA, 2011 apud CURI, 2002)
Figura 6 – Representação da gordura localizada
Fonte: Istock/GettyImagens
A seguir, temos os principais princípios ativos tópicos aplicados à gordura loca-
lizada (Tabela 2).
Tabela 2 – Princípios ativos para HLDG aplicada a produtos tópicos
Princípio ativo Mecanismo ação
Cafeína Lipolítico
Cafeisilane® Lipolítico
Aminofilina Lipolítico
Teofilina Lipolítico
Silício Lipolítico
Fonte: adaptado de Costa, 2012, Batistuzzo, 2010 e Ribeiro, 2010
Talassoterapia
Denominamos Talassoterapia um conjunto de procedimentos que utilizam água 
salgada e produtos marinhos. Desde a Grécia, com Hipócrates, em 460-377 a.C., 
referenciado como o “Pai da Medicina”, aconselhava-se o uso da água do mar e do 
clima litorâneo com finalidade terapêutica. 
Esse conceito passou por várias fases, mas, no século XVIII, novamente os ba-
nhos de mar foram utilizados para benefício à saúde, para tratamento de diversas 
enfermidades, incluindo Doenças Reumáticas. 
Desde então, as clínicas vêm fazendo uso da talassoterapia em várias partes do 
mundo, principalmente, no Mediterrâneo, sendo um forte atrativo turístico. Pode 
ser utilizada por pessoas de todas as idades e em qualquer condição física, visto que 
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UNIDADE Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada
a talassoterapia pode ser aplicada também para lazer e relaxamento, além de tratar 
algumas doenças (FABRINI; ANDRADE et al., 2008). 
A expressão Talassoterapia foi difundida pelo médico francês La Bonnadiere, a 
partir de 1867, e há cerca de 250 anos na Inglaterra, pelo médico Richard Russel, 
sendo conhecida como terapia do mar.
Importante!
Essa técnica tem como objetivo proporcionar ao organismo fonte de elementos minerais 
como o iodo, o enxofre, o cálcio e o magnésio, para assim restabelecer o equilíbrio cor-
poral do indivíduo. (ALMEIDA et al., 2004)
Em Síntese
Temos, assim, as seguintes formas de talassoterapia: banhos de mar em piscinas 
aquecidas com água salgada, massagens corporais utilizando algas e lama marinha, 
vários tipos de duchas, banheiras com hidromassagem, e caminhadas à beira-mar 
fazem parte das práticas para o aproveitamento do potencial energético dos oce-
anos, contribuindo assim, para o bem-estar, cura de problemas traumáticos de 
acidentes, esgotamento físico, stress e problemas de pele, entre outros. (FABRINI)
A França despontou no uso da talassoterapia, mas vários países possuem Cen-
tros de Talassoterapia, como a região norte da África, diga-se Tunísia e Marrocos, 
onde empresários investiram pesado nesse segmento, utilizando tecnologia fran-
cesa. No Brasil, a talassoterapia é muito praticada no litoral de Santa Catarina, do 
Ceará e da Bahia. (FABRINI; ANDRADE et al., 2008)
Hoje, o mar não é utilizado diretamente como recurso; temos equipamentos 
modernos que possibilitam vários tipos de cuidados como banho borbulhante com 
jatos de pressão, banho de microbolha, ducha em cabine, algoterapia, duchas de 
jato e hidroginástica, entre outros (Figura 7). Em alguns lugares, a banheira é pre-
parada com água potável e aplicada uma pastilha efervescente com propriedades 
que apenas simulam o fundo do mar. (FABRINI; ALMEIDA et al., 2004)
Figura 7 – Talassoterapia
Fonte: Istock/GettyImagens
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A água do mar é rica; contém cerca de 94 tipos de sais minerais diferentes que 
a permitem classificar como uma água cloretada sódica e sulfatada magnesiana, de 
acordo com a abundância em sódio, cloro, magnésio e enxofre, além de possuir 
outros elementos como o iodo, o flúor, o boro, o cobre, o ferro, o zinco e o cobalto.
Os benefícios da água do mar são espontaneamente e de maneira incons-
ciente obtidos quando nos dirigimos ao Litoral, principalmente durante o verão. 
(ALMEIDA et al., 2004)
Importante!
Benefícios da talassoterapia: aumento da permeabilidade cutânea, regulação das fun-
ções orgânicas, relaxamento da musculatura (transmitindo um aspecto de descanso à 
pele), normalizadora da secreção sebácea, promoção de remineralização orgânica, ati-
vação do metabolismo e estimulação da circulação sanguínea. (ALMEIDA et al., 2004)
Em Síntese
15
UNIDADE Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Livros
Formulário médico farmacêutico
BATISTUZZO, J. A. O.; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário médico farmacêutico. São 
Paulo: Pharmabooks, 2015
Guia de produtos cosméticos
REBELLO, T. F. S. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: SENAC, 2016
Cosmetologia aplicada à dermoestética
RIBEIRO, C.; FERRARI, M.  Cosmetologia aplicada à dermoestética.  São Paulo: 
Pharmabooks, 2010
 Leitura
Celulite: artigo de revisão
https://goo.gl/Ky6fnf
16
17
Referências
AFONSO, J. P. J. et al. Celulite: artigo de revisão, Surg Cosmet Dermatol., v. 2, 
n. 3, p. 214-219, 2010.
ALMEIDA, A. B. et al. Talassoterapia. 2º CONGRESSO BRASILEIRO DE EX-
TENSÃO UNIVERSITÁRIA. Anais... Belo Horizonte, 12 a 15 set. 2004.
ANDRADE, S. C. et al. Benefícios da Talassoterapia e Balneoterapia na Fibromial-
gia. Rev Bras Reumatol, v. 48, n.2, p. 94-99, mar/abr, 2008.
BACUARU, R. F. Nutrição e suplementação desportiva. 5.ed. São Paulo: Phor-
te, 2007.
BATISTUZZO, J. A. O.; ITAYA M.; ETO, Y. Formulário médico farmacêutico. São 
Paulo: Pharmabooks, 2015.
BORGES, F. S.; SCORZA, F. A. Terapêutica em estética: conceitos e técnicas/
organização. São Paulo: Phorte, 2016.
BRAGA, R. M. Avaliação dos suplementos termogênicos mais comercializa-
dos na cidade de João Pessoa – uma abordagem farmacológica e social. 2014. 
Monografia(Graduação em Farmácia) – Universidade Federal da Paraíba, 2014.
BREGOW, R.; VIEIRA, S. O.; PAULA, V. B. Lipólise nos recursos terapêuticos 
em estética corporal. Disponível em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/rafaela%20
begrow%20e%20sonia%20oelke%20vieira.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2018.
COSTA, A. D. Tratado internacional de cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Guana-
bara Koogan, 2012.
CURI, Rui. Entendendo a gordura: os ácidos graxos. São Paulo: Manole, 2002.
DASH, A. E. et al. Uso da Crioterapia como Ferramenta para o Aumento do 
Consumo de O2 no Tratamento da Adiposidade Localizada: Relato de Caso. 
Disponível em: <http://www.seer.perspectivasonline.com.br/index.php/biologi-
cas_e_saude/article/viewFile/226/132>. Acesso em: 22 ago. 2018.
FABRINI, V. M. A Talassoterapia: alternativa para o Turismo de Saúde e Lazer no 
Mar. Disponível em: <https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/gt11-a-talassotera-
pia.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2018.
FILIPPO, A. A.; SALOMÃO JÚNIOR, A. Tratamento de gordura localizada e lipo-
distrofiaginoide com terapia combinada: radiofrequência multipolar, LED verme-
lho, endermologia pneumática e ultrassom cavitacional. Surg Cosmet Dermatol., 
v. 4, n.3, p. 241-6, 2012.
LOFEU, G. M. Atuação da Radiofrequência na Gordura localizada no Abdômen: 
revisão de literatura, Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, 
v. 13, n. 1, p. 571-581, 2015.
17
UNIDADE Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada
MATA, I. M. Os Efeitos da Endermoterapia sobre a Gordura Abdominal – Uma 
Análise por meio da Plicometria e de Bioimpedância. 2011. Monografia (Gradua-
ção em Fisioterapia) – Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, 2011.
OLIVEIRA, J. L. Fitoterápicos termogênicos: matérias-primas importadas, Revista 
Brasileira de Nutrição Funcional, n. 64, p. 39-44, 2015.
REBELLO, T. F. S. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: SENAC, 2016. 
RIBEIRO, C.; FERRARI, M. Cosmetologia aplicada à dermoestética. São Pau-
lo: Pharmabooks, 2010.
ROMANO, C.; BAJO, J. C.; ASSIS, J. F. A Utilização da Bandagem Crioterápi-
ca na Adiposidade Abdominal em Mulheres entre 25 e 30 anos. Disponível em: 
<http://www.unisalesiano.edu.br/simposio2015/publicado/artigo0242.pdf>. 
Acesso em: 22 ago. 2018.
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