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Cosmetologia Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª Dr.ª Grazielle Prado Alexandre Revisão Textual: Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada • Mecanismo dos Cosméticos Lipolíticos, Termogênicos, Crioterápicos Lipolíticos; • Princípios Ativos para HLDG; • Princípios Ativos para Gordura Localizada; • Talassoterapia. • Aplicar o conhecimento dos principais princípios ativos aplicados no tratamento da HLDG e da gordura localizada para a escolha dos Produtos Cosméticos. OBJETIVO DE APRENDIZADO Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada Mecanismo dos Cosméticos Lipolíticos, Termogênicos, Crioterápicos Lipolíticos O metabolismo dos adipócitos (Figura 1) é regulado pela insulina, catecolaminas, norepinefrina e epinefrina, sendo que o estímulo aos receptores beta-adenérgicos pelas catecolaminas causa um estímulo à lipólise, com consequente redução da lipogênse. Sabe-se que os adipócitos apresentam em sua membrana receptores agosnistas e antagosnistas da enzima adenilciclase, que regula o metabolismo dos lipídeos; as catecolaminas têm ação inibitória da lipólise, sendo estimuladas por meio dos receptores beta-adrenérgicos. Os receptores beta-adrenérgicos esti- mulados ativam a adenilciclase, que trans- forma a Adenosina Trifosfato (ATP) em Adenosina Monofosfato cíclica (AMPc). Com aumento do AMPc, temos a hidró- lise dos triglicérides armazenados pelos adipócitos em ácido graxo e glicerol. (RIBEIRO, 2010) Atualmente, as indústrias cosméticas têm utilizado recursos como os princípios ativos lipolíticos, que estimulam a lipólise para tratamento da gordura localizada e da celulite, em que esses princípios ativos promovem um estímulo aos receptores beta-adrenérgicos, promovendo a lipólise; ativos como cafeína apresentam ação li- política. (BREGOW et al., 2018) Termogênicos Definimos como ação termogênica a ação de transformar em energia as calorias provenientes da gordura corporal e da alimentação, em que o metabolismo pode ser definido como a quantidade de energia (calorias) que o seu corpo consome para se manter ativo. Assim, a velocidade em que o seu corpo queima calorias é chamada de “taxa metabólica”. Com o aumento da temperatura do corpo, a ação dos termogênicos será acelerada. O exercício físico exige maior consumo de energia do corpo e, alia- do ao produto termogênico, a queima de calorias é maior. (BRAGA, 2014 apud BACUARU, 2007) Temos como exemplo de princípios ativos termogênicos a cafeína e o citrus auratrium. (OLIVEIRA, 2015) Figura 1 – Adipócitos Fonte: Istock/GettyImagens 8 9 Crioterápicos Uma das formas de promover o estímulo metabólico é por meio do mecanismo de termorregulação; ao submeter o tecido ao frio, o organismo tende à termogê- nese, transmite impulsos nervosos ao hipotálamo, desencadeando uma série de respostas responsáveis por conservar e produzir calor. Para conservar o calor, o hipotálamo, por meio da ativação do Sistema Nervoso Simpático (SNS), estimula a vasoconstrição e a piloereção; essa indução acarreta um aumento no metabolismo e no consumo das reservas energéticas, a fim de manter a temperatura habitual; daí sua indicação para tratamento da gordura loca- lizada. (DASH et al., 2012; ROMANO et al., 2015) Importante! Para a redução da gordura localizada é necessário um estímulo metabólico, de modo a gerar estímulos à lipólise, liberando ácidos graxos que serão utilizados como fonte energética; assim, o volume dos adipócitos diminuirá e, com ele, a gordura localizada. (DASH et al., 2012) Em Síntese Princípios Ativos para HLDG O tecido subcutâneo está localizado logo abaixo da derme e acima da aponeu- rose muscular, constituída por células adiposas, os adipócitos (Figura 2), que arma- zenam gordura e estão separadas por finos septos conjuntivos (tecido conjuntivo frouxo), nos quais se encontram os vasos e os nervos. (BORGES; SCORZA, 2016) Figura 2 – Adipócitos Fonte: Istock/GettyImagens 9 UNIDADE Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada O tecido subcutâneo é mais espesso no sexo feminino do que no masculino, e sua distribuição também é diferente entre homens e mulheres. Sua variação é regu- lada pelos hormônios andrógenos e estrógenos e, também, pelos adrenocorticais na fase da puberdade. (BORGES; SCORZA, 2016) A hidrolipodistrofiaginoide (HLDG), que pode ser observada na Figura 3, po- pularmente conhecida como celulite, está presente em grande parte da população feminina (80 a 90%). É uma alteração do tecido cutâneo, envolvendo alterações morfológicas, histo- químicas, bioquímicas e estruturais no tecido subcutâneo, no qual ocorrem, tam- bém, alterações na derme e na microcirculação. (SANTOS, 2011) Figura 3 – Formação da HLDG Fonte: Istock/GettyImagens Importante! As alterações típicas da HLDG perceptíveis na pele são depressões e abaulamentos no relevo cutâneo, conferindo à pele aspecto de casca de laranja, queijo cottage ou padrão acolchoado. (COSTA, 2012) Importante! Esta disfunção pode ser resultante de depósitos localizados de tecido subcu- tâneo e edema no tecido. Recentemente, foi demonstrado que o septo fibroso tem papel importante, visto que, nas mulheres, os septos fibrosos estão dispostos longitudinalmente na derme (Figura 4), em direção à fáscia muscular profunda, compartimentando o tecido subcutâneo nessa direção, enquanto nos homens, os septos fibrosos que compartimentam a gordura estão dispostos na forma diagonal e entrecruzados, o que previne a projeção da gordura para as camadas mais super- ficiais da derme (Figura 4). (COSTA, 2012) 10 11 Figura 4 – Aspecto dos septos fi brosos em homens e mulheres Fonte: Istock/GettyImagens A disfunção pode ser tratada com o uso de produtos tópicos (Quadro 1) conten- do princípios ativos: • Estimuladores da microcirculação periférica; • Agentes lipolíticos; • Agentes que atuam na estrutura da derme e do tecido subcutâneo; • Antioxidantes (SANTOS et al., 2011; COSTA, 2012). Tabela 1 – Princípios ativos para HLDG aplicada a produtos tópicos Princípio ativo Mecanismo ação Ginkgo biloba Estimuladoresda microcirculação periférica, antioxidantes Centella asiatica Estimuladores da microcirculação periférica Troxerutina Estimuladores da microcirculação periférica Escina Estimuladores da microcirculação Cafeína Lipolítico Cafeisilane® Lipolítico Aminofilina Lipolítico Teofilina Lipolítico Silício Lipolítico Retinoides Restauração dérmica Asiaticosídeo Restauração dérmica Vitamina C Antioxidantes Vitamina E Antioxidantes Fonte: adaptado de Costa, 2012, Batistuzzo, 2010 e Ribeiro, 2010. 11 UNIDADE Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada Princípios Ativos para Gordura Localizada A gordura localizada representa um problema social. A exigência de silhueta corporal dentro dos padrões de beleza propostos pela Sociedade vem aumentando com o passar dos anos e vem sendo um dos maiores motivos de procura de trata- mento em Centros Estéticos, Academias, Spas e Nutricionistas. Homens e mulheres, ao desejar um corpo livre de imperfeições, frequente- mente, cometem excessos, cabendo ao profissional a correta e sensata elucidação das reais possibilidades terapêuticas e a elaboração de programas de tratamento com os diversos métodos disponíveis na atualidade. (FILIPPO; SALOMÃO, 2012; LOFEU et al., 2015) O acúmulo de gordura de forma irregular no tecido subcutâneo (Figura 5), po- pularmente, é denominado gordura localizada, na qual os adipócitos apresentam- -se aumentados em regiões específicas, com irregularidade do tecido e aparência ondulada. Em pessoas de peso normal, pode concentrar-se em, aproximadamente, de 15-20% do peso corporal em homens, e em mulheres de 20-25%. O excesso de tecido adiposo pode desencadear sérios problemas de saúde, re- duzindo a expectativa de vida pelo aumento do risco de desenvolvimento de Do- enças Cardíacas Coronarianas, Hipertensão, Diabetes, Osteoartrite e certos tipos de Câncer. Esse excesso de gordura pode existir mesmo em pessoas que não tem peso extremamente elevado. (LOFEU et al., 2015) Figura 5 – Acúmulo de gordura nos adipócitos Fonte: Istock/GettyImagens Hábitos inadequados de alimentação e falta de atividade física podem levar à gordura localizada (Figura 6). 12 13 A gordura do organismo está depositada nos adipócitos, que têm a capacidade de aumentar ou diminuir de volume, de acordo com a maior ou menor quantidade de gordura presente no seu interior. O aumento da gordura corporal ocorre quando a ingestão alimentar supera o gasto calórico. (MATA, 2011 apud CURI, 2002) Figura 6 – Representação da gordura localizada Fonte: Istock/GettyImagens A seguir, temos os principais princípios ativos tópicos aplicados à gordura loca- lizada (Tabela 2). Tabela 2 – Princípios ativos para HLDG aplicada a produtos tópicos Princípio ativo Mecanismo ação Cafeína Lipolítico Cafeisilane® Lipolítico Aminofilina Lipolítico Teofilina Lipolítico Silício Lipolítico Fonte: adaptado de Costa, 2012, Batistuzzo, 2010 e Ribeiro, 2010 Talassoterapia Denominamos Talassoterapia um conjunto de procedimentos que utilizam água salgada e produtos marinhos. Desde a Grécia, com Hipócrates, em 460-377 a.C., referenciado como o “Pai da Medicina”, aconselhava-se o uso da água do mar e do clima litorâneo com finalidade terapêutica. Esse conceito passou por várias fases, mas, no século XVIII, novamente os ba- nhos de mar foram utilizados para benefício à saúde, para tratamento de diversas enfermidades, incluindo Doenças Reumáticas. Desde então, as clínicas vêm fazendo uso da talassoterapia em várias partes do mundo, principalmente, no Mediterrâneo, sendo um forte atrativo turístico. Pode ser utilizada por pessoas de todas as idades e em qualquer condição física, visto que 13 UNIDADE Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada a talassoterapia pode ser aplicada também para lazer e relaxamento, além de tratar algumas doenças (FABRINI; ANDRADE et al., 2008). A expressão Talassoterapia foi difundida pelo médico francês La Bonnadiere, a partir de 1867, e há cerca de 250 anos na Inglaterra, pelo médico Richard Russel, sendo conhecida como terapia do mar. Importante! Essa técnica tem como objetivo proporcionar ao organismo fonte de elementos minerais como o iodo, o enxofre, o cálcio e o magnésio, para assim restabelecer o equilíbrio cor- poral do indivíduo. (ALMEIDA et al., 2004) Em Síntese Temos, assim, as seguintes formas de talassoterapia: banhos de mar em piscinas aquecidas com água salgada, massagens corporais utilizando algas e lama marinha, vários tipos de duchas, banheiras com hidromassagem, e caminhadas à beira-mar fazem parte das práticas para o aproveitamento do potencial energético dos oce- anos, contribuindo assim, para o bem-estar, cura de problemas traumáticos de acidentes, esgotamento físico, stress e problemas de pele, entre outros. (FABRINI) A França despontou no uso da talassoterapia, mas vários países possuem Cen- tros de Talassoterapia, como a região norte da África, diga-se Tunísia e Marrocos, onde empresários investiram pesado nesse segmento, utilizando tecnologia fran- cesa. No Brasil, a talassoterapia é muito praticada no litoral de Santa Catarina, do Ceará e da Bahia. (FABRINI; ANDRADE et al., 2008) Hoje, o mar não é utilizado diretamente como recurso; temos equipamentos modernos que possibilitam vários tipos de cuidados como banho borbulhante com jatos de pressão, banho de microbolha, ducha em cabine, algoterapia, duchas de jato e hidroginástica, entre outros (Figura 7). Em alguns lugares, a banheira é pre- parada com água potável e aplicada uma pastilha efervescente com propriedades que apenas simulam o fundo do mar. (FABRINI; ALMEIDA et al., 2004) Figura 7 – Talassoterapia Fonte: Istock/GettyImagens 14 15 A água do mar é rica; contém cerca de 94 tipos de sais minerais diferentes que a permitem classificar como uma água cloretada sódica e sulfatada magnesiana, de acordo com a abundância em sódio, cloro, magnésio e enxofre, além de possuir outros elementos como o iodo, o flúor, o boro, o cobre, o ferro, o zinco e o cobalto. Os benefícios da água do mar são espontaneamente e de maneira incons- ciente obtidos quando nos dirigimos ao Litoral, principalmente durante o verão. (ALMEIDA et al., 2004) Importante! Benefícios da talassoterapia: aumento da permeabilidade cutânea, regulação das fun- ções orgânicas, relaxamento da musculatura (transmitindo um aspecto de descanso à pele), normalizadora da secreção sebácea, promoção de remineralização orgânica, ati- vação do metabolismo e estimulação da circulação sanguínea. (ALMEIDA et al., 2004) Em Síntese 15 UNIDADE Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Livros Formulário médico farmacêutico BATISTUZZO, J. A. O.; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário médico farmacêutico. São Paulo: Pharmabooks, 2015 Guia de produtos cosméticos REBELLO, T. F. S. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: SENAC, 2016 Cosmetologia aplicada à dermoestética RIBEIRO, C.; FERRARI, M. Cosmetologia aplicada à dermoestética. São Paulo: Pharmabooks, 2010 Leitura Celulite: artigo de revisão https://goo.gl/Ky6fnf 16 17 Referências AFONSO, J. P. J. et al. Celulite: artigo de revisão, Surg Cosmet Dermatol., v. 2, n. 3, p. 214-219, 2010. ALMEIDA, A. B. et al. Talassoterapia. 2º CONGRESSO BRASILEIRO DE EX- TENSÃO UNIVERSITÁRIA. Anais... Belo Horizonte, 12 a 15 set. 2004. ANDRADE, S. C. et al. Benefícios da Talassoterapia e Balneoterapia na Fibromial- gia. Rev Bras Reumatol, v. 48, n.2, p. 94-99, mar/abr, 2008. BACUARU, R. F. Nutrição e suplementação desportiva. 5.ed. São Paulo: Phor- te, 2007. BATISTUZZO, J. A. O.; ITAYA M.; ETO, Y. Formulário médico farmacêutico. São Paulo: Pharmabooks, 2015. BORGES, F. S.; SCORZA, F. A. Terapêutica em estética: conceitos e técnicas/ organização. São Paulo: Phorte, 2016. BRAGA, R. M. Avaliação dos suplementos termogênicos mais comercializa- dos na cidade de João Pessoa – uma abordagem farmacológica e social. 2014. Monografia(Graduação em Farmácia) – Universidade Federal da Paraíba, 2014. BREGOW, R.; VIEIRA, S. O.; PAULA, V. B. Lipólise nos recursos terapêuticos em estética corporal. Disponível em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/rafaela%20 begrow%20e%20sonia%20oelke%20vieira.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2018. COSTA, A. D. Tratado internacional de cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Guana- bara Koogan, 2012. CURI, Rui. Entendendo a gordura: os ácidos graxos. São Paulo: Manole, 2002. DASH, A. E. et al. Uso da Crioterapia como Ferramenta para o Aumento do Consumo de O2 no Tratamento da Adiposidade Localizada: Relato de Caso. Disponível em: <http://www.seer.perspectivasonline.com.br/index.php/biologi- cas_e_saude/article/viewFile/226/132>. Acesso em: 22 ago. 2018. FABRINI, V. M. A Talassoterapia: alternativa para o Turismo de Saúde e Lazer no Mar. Disponível em: <https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/gt11-a-talassotera- pia.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2018. FILIPPO, A. A.; SALOMÃO JÚNIOR, A. Tratamento de gordura localizada e lipo- distrofiaginoide com terapia combinada: radiofrequência multipolar, LED verme- lho, endermologia pneumática e ultrassom cavitacional. Surg Cosmet Dermatol., v. 4, n.3, p. 241-6, 2012. LOFEU, G. M. Atuação da Radiofrequência na Gordura localizada no Abdômen: revisão de literatura, Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 13, n. 1, p. 571-581, 2015. 17 UNIDADE Princípios Ativos na HLDG, Gordura Localizada MATA, I. M. Os Efeitos da Endermoterapia sobre a Gordura Abdominal – Uma Análise por meio da Plicometria e de Bioimpedância. 2011. Monografia (Gradua- ção em Fisioterapia) – Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, 2011. OLIVEIRA, J. L. Fitoterápicos termogênicos: matérias-primas importadas, Revista Brasileira de Nutrição Funcional, n. 64, p. 39-44, 2015. REBELLO, T. F. S. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: SENAC, 2016. RIBEIRO, C.; FERRARI, M. Cosmetologia aplicada à dermoestética. São Pau- lo: Pharmabooks, 2010. ROMANO, C.; BAJO, J. C.; ASSIS, J. F. A Utilização da Bandagem Crioterápi- ca na Adiposidade Abdominal em Mulheres entre 25 e 30 anos. Disponível em: <http://www.unisalesiano.edu.br/simposio2015/publicado/artigo0242.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2018. 18