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Gabarito com as respostas dos exercícios sobre a Literatura Brasileira

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Gabarito com as respostas dos exercícios 
sobre a Literatura Brasileira: 
Resposta do exercício 01. A; 
Resposta do exercício 02. D; 
Resposta do exercício 03. D; 
Resposta do exercício 04: E; 
Resposta do exercício 05: E; 
Resposta do exercício 06: C; 
Resposta do exercício 07. C; 
Resposta do exercício 08. B; 
Resposta do exercício 09. C; 
Resposta do exercício 10. E 
 
Questão 01 sobre Literatura Brasileira: (UFLA) Leia com atenção os juízos 
estéticos transcritos abaixo e marque: 
Juízo I. “Intérprete dos anseios do homem seiscentista solicitado por ideais em 
conflito. O fusionismo é a sua tendência dominante – tentativa de conciliar, 
incorporando contrários.” 
Juízo II. “Procurando libertar a língua de termos espúrios, restituindo-lhe uma 
sobriedade castiça e o rigor de sentido, é a revitalização do pastoralismo e 
bucolismo.” 
a) se o primeiro se referir ao BARROCO e o segundo, ao ARCADISMO. 
b) se o primeiro se referir ao ARCADISMO e o segundo, ao BARROCO. 
c) se ambos se referirem ao BARROCO. 
d) se ambos se referirem ao ARCADISMO. 
e) se ambos se referirem à LITERATURA DOS JESUÍTAS no Brasil. 
 
Questão 02. (UEL) Assinale a alternativa em que se considera a produção 
literária no Brasil do século XVI: 
a) uma literatura religiosa de cunho estritamente indianista. 
b) uma literatura brasileira, feita segundo padrões do classicismo português. 
c) uma importante produção de poesia lírica e épica, a partir de temas 
brasileiros. 
d) uma literatura de viagem de grande valor estético e cultural. 
e) uma literatura religiosa e informativa de fraco valor estético. 
 
Questão 03 sobre Literatura Brasileira: (PUC) 
“Anjo no nome, Angélica na cara! 
Isso é ser flor, e Anjo juntamente: 
Ser Angélica flor e Anjo florente, 
Em quem, senão em vós, se uniformara?” 
Na estrofe acima, o jogo de palavras: 
a) é recurso do qual serve o poeta para satirizar os desmandos dos governantes 
de seu tempo. 
b) retrata o conflito vivido pelo homem barroco, dividido entre o senso do 
pecado e o desejo de perdão. 
c) expressa a consciência que o poeta tem do efêmero da existência e o horror 
pela morte. 
d) revela a busca da unidade, por um espírito dividido entre o idealismo e o apelo 
dos sentidos. 
e) permite a manifestação do erotismo do homem, provocado pela crença na 
efemeridade dos predicados físicos da natureza humana. 
 
Questão 04. (Fuvest) 
“Entre os semeadores do Evangelho há uns que saem a semear, há outros que 
semeiam sem sair. Os que saem a semear são os que vão pregar à Índia, à 
China, ao Japão; os que semeiam sem sair são os que se contentam com pregar 
na pátria. Todos terão sua razão, mas tudo tem sua conta. Aos que têm a seara 
em casa, pagar-lhes-ão a semeadura; aos que vão buscar a seara tão longe, hão-
lhes de medir a semeadura, e hão-lhes de contar os passos. Ah! dia do juízo! Ah! 
pregadores! Os de cá, achar-vos-ei com mais paço; os de lá, com mais passos…” 
Essa passagem é representativa de uma das tendências estéticas típicas da 
prosa seiscentista, a saber: 
a) sebastianismo, isto é, a celebração do mito da volta de D. Sebastião, rei de 
Portugal, morto na batalha de Alcácer-Quibir. 
b) a busca do exotismo e da aventura ultramarina, presentes nas crônicas e 
narrativas de viagem. 
c) a exaltação do heroico e do épico, por meio das metáforas grandiloquentes da 
epopeia. 
d) lirismo trovadoresco, caracterizado por figuras de estilo passionais e 
místicas. 
e) conceptismo, caracterizado pela utilização constante dos recursos da 
dialética. 
 
Questão 05 sobre Literatura Brasileira: (UFSM) Os holandeses no Brasil 
A carta que João Fernandes Vieira, um dos heróis da Restauração 
Pernambucana, escreveu em 1654 ao rei de Portugal Dom João IV relatando o 
fim do domínio holandês no Brasil foi entregue na segunda-feira 18 à 
Universidade Federal de Pernambuco. O documento pertencia ao professor 
inglês Charles Ralph, um dos principais estudiosos do período da expansão 
portuguesa, falecido no ano passado. Pela primeira vez, o documento ficará 
guardado no Brasil. 
(IstoÉ, n.° 1656, 27 jun. de 2001.) 
Quando, em 1640, os holandeses apertaram o cerco à cidade da Bahia, 
ameaçando invadi-la pela segunda vez, Padre Antônio Vieira, em seu “Sermão 
pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda”, bradava aos 
céus, suplicando a proteção de Deus para a cidade de Salvador. 
Assinale a alternativa que apresenta um fragmento desse Sermão. 
a) Há de tomar o pregador uma só matéria, há de defini-Ia para que se conheça, 
há de dividi-Ia para que se distinga, há de prová-la com a Escritura, há de declará-
la com a razão, há de confirmá-la com o exemplo, há de amplificá-la com as 
causas, com os efeitos, com as circunstâncias, com as conveniências que se 
hão de seguir, com os inconvenientes que se devem evitar […] 
b) Este foi, Cristãos, o amor de Cristo, esta a ciência e as ciências com que nos 
amou, e esta a ignorância e ignorâncias sobre que somos amados […]. Sirva nos 
a sua ciência de espertador, para nunca deixar de amar; sirva-nos a nossa 
ignorância de estímulo, para sempre amar mais e mais a quem tanto nos amou 
[…] 
c) Enquanto Páris, ignorante de si e da fortuna do seu nascimento, guardava as 
ovelhas do seu rebanho nos campos do monte Ida, dizem as histórias humanas 
que era objeto dos seus cuidados Enone, uma formosura rústica daqueles vales. 
Mas quando o encoberto príncipe se conheceu e soube que era filho de Príamo, 
rei de Troia, como deixou o cajado e o surrão, trocou também de pensamento […] 
d) Semeou uma semente só, e não muitas, porque o sermão há de ter uma só 
matéria, e não muitas matérias. Se o lavrador semeara primeiro trigo, e sobre 
trigo semeara centeio, e sobre o centeio semeara milho grosso e miúdo, e sobre 
o milho semeara cevada, que havia de nascer? – Uma mata brava, uma confusão 
verde […] 
e) Que a larga mão com que nos destes tantos domínios e reinos não foram 
mercês de vossa liberalidade, senão cautela e dissimulação de vossa ira, para 
aqui fora e longe de nossa Pátria nos matardes, nos destruirdes, nos acabardes 
de todo. Se esta havia de ser a paga e o fruto de nossos trabalhos, para que foi o 
trabalhar, para que foi o servir, para que foi o derramar tanto e tão ilustre sangue 
nestas conquistas? […] 
 
Questão 06. (UFRGS) Leia o texto e assinale a alternativa incorreta a seu 
propósito. 
“A morte tem duas portas. Uma porta de vidro, por onde se sai da vida; outra 
porta de diamante, por onde se entra à eternidade. Entre estas duas portas se 
acha subitamente um homem no instante da morte, sem poder tornar atrás, nem 
parar, nem fugir, nem dilatar, senão entrar para onde não sabe, e para sempre. 
Oh! que transe tão apertado! Oh! que passo tão estreito! Oh! que momento tão 
terrível! Aristóteles disse que entre todas as coisas terríveis, a mais terrível é a 
morte. Disse bem mas não entendeu o que disse. Não é terrível a morte pela vida 
que acaba, senão pela eternidade que começa. Não é terrível a porta por onde se 
sai; a terrível é a porta por onde se entra. Se olhais para cima, uma escada que 
chega ao céu; se olhais para baixo, um precipício que vai parar no inferno, e isto 
incerto”. 
a) Passagem famosa do Sermão da Quarta-Feira de Cinza, celebrado em Roma, 
em 1670. O tema canônico desse sermão encontra-se no livro bíblico do Gênese 
3: 13, nas palavras de Deus a Adão: “Memento homo, quia pulvis es, et in 
pulverem reverteris” (“Lembra-te homem, de que és pó, e em pó te hás de 
converter.”), que constitui seu conceito predicável. 
b) As metáforas das portas estabelecem uma relação antitética: a imagem do 
vidro desperta a noção de efemeridade das coisas da vida, que regressa ao pó 
de onde veio, uma vez que o vidro é feito de areia; a imagem do diamante se 
associa a noção de perenidade, significando o início da vida eterna. 
c) A doutrina expressa por Vieira nessa passagem, por ser fundamentada em 
Aristóteles, contrariava a visão canônica da igreja católica contra-reformista, 
especialmentepor dizer que a existência do inferno era incerta. 
d) Nota-se bem a influência da doutrina contra-reformista, na visão ameaçadora 
e terrível que o texto apresenta a propósito da vida eterna. A autoridade da 
filosofia grega é invocada, embora declarando sua inferioridade perante o 
pensamento cristão. 
e) A imaginação serve de apoio à demonstração de ideias, dispostas 
racionalmente e valorizadas por um estilo que sabe valer-se das figuras de 
construção, como a anáfora, de pensamento, como a antítese, e tropos, como a 
metáfora, para, com eloquência, melhor persuadir. Essas marcas permitem 
enquadrar o fragmento acima no estilo conceptista Barroco. 
 
Questão 07 sobre Literatura Brasileira: U. Potiguar-RN A carta escrita pelo Padre 
Manuel da Nóbrega, notificando a chegada da primeira missão jesuítica, por ele 
chefiada, em 1549, inaugura que tipo de literatura no Brasil? 
a) Hábitos da cultura européia. 
b) A das relações estabelecidas entre os românticos. 
c) Informativa dos jesuítas no Brasil. 
d) A das influências que Luís de Camões exerce sobre os escritores de Língua 
Portuguesa. 
 
Questão 08. (FUVEST-SP-2012) – No conhecido poema “Receita de Mulher”, de 
que se reproduziu aqui um excerto, o tratamento dado ao tema da beleza 
feminina manifesta a: 
a) oscilação do poeta entre a angústia do pecador (tendo em vista sua educação 
jesuítica) e o impudor do libertino. 
b) conjugação, na sensibilidade do poeta, de interesse sexual e encantamento 
estético, expresso de modo provocador e bem-humorado. 
c) idealização da mulher a que chega o poeta quando, na velhice, arrefeceu-lhe o 
desejo sexual. 
d) crítica ao caráter frívolo que, por associar-se ao consumo, o amor assume na 
contemporaneidade. 
e) síntese, pela via do erotismo, das tendências europeizantes e nacionalistas do 
autor. 
 
https://www.unp.br/
Questão 09. Este poema filia-se a uma tradição cara à literatura brasileira: a de 
cantar a pátria. Nesse sentido, o poema de Vinicius de Moraes filia-se à(ao) 
a) literatura dos viajantes. 
b) literatura regionalista romântica. 
c) “Canção do Exílio” de Gonçalves Dias. 
d) “Canção do Exílio” de Murilo Mendes. 
e) tema do locus amoenus da poesia árcade. 
 
Questão 10 sobre Literatura Brasileira: (ENEM) – Sob diferentes perspectivas, 
os fragmentos citados são exemplos de uma abordagem literária recorrente na 
literatura brasileira do século XX. Em ambos os textos, 
a) a linguagem afetiva aproxima os narradores das personagens mar – 
ginalizadas. 
b) a ironia marca o distanciamento dos narradores em relação às personagens. 
c) o detalhamento do cotidiano das personagens revela a sua origem social. 
d) o espaço onde vivem as personagens é uma das marcas de sua exclusão. 
e) a crítica à indiferença da sociedade pelos marginalizados é direta.

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