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Resumo dos textos Empresarial

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Manual do Direito Comercial - Fábio Ulhoa Coelho
TEORIA GERAL DO DIREITO SOCIETÁRIO - CÁP 9
1. Conceito de sociedade empresária: a pessoa jurídica de direito privado não estatal,
que explora empresarialmente seu objeto social ou adota a forma de sociedade por
ações.
2. Personalização da sociedade empresária:
A pessoa jurídica não se confunde com as pessoas que a compõem. Tem a sociedade
empresária personalidade jurídica distinta da de seus sócios; são pessoas inconfundíveis,
independentes entre si.
→ Pessoa jurídica é um expediente do direito destinado a simplificar a disciplina de
determinadas relações entre os homens em sociedade. O que distingue o sujeito de direito
despersonalizado
do personalizado é o regime jurídico a que ele está submetido, em termos de autorização
genérica para a prática dos atos jurídicos. Enquanto as pessoas estão autorizadas a praticar
todos os atos jurídicos a que não estejam expressamente proibidas, os sujeitos de direito
despersonalizados só
poderão praticar os atos a que estejam, explicitamente, autorizados pelo direito.
→ A sociedade empresária, como uma pessoa jurídica, é sujeito de direito personalizado, e
poderá, por isso, praticar todo e qualquer ato ou negócio jurídico em relação ao qual inexista
proibição expressa. A personalização das sociedades empresariais gera três consequências
bastante precisas, a saber:
a) Titularidade negocial — quando a sociedade empresária realiza negócios jurídicos
(compra matéria-prima, celebra contrato de trabalho, aceita uma duplicata etc.).
b) Titularidade processual — a pessoa jurídica pode demandar e ser demandada em juízo;
tem capacidade para ser parte processual.
c) Responsabilidade patrimonial — em consequência, ainda, de sua personalização, a
sociedade terá patrimônio próprio, seu, inconfundível e incomunicável com o patrimônio
individual de cada um de seus sócios. Sujeito de direito personalizado autônomo, a pessoa
jurídica responderá com o seu patrimônio pelas obrigações que assumir. Os sócios, em regra,
não responderão pelas obrigações da sociedade. Somente em hipóteses excepcionais, que
serão examinadas a seu tempo, poderá ser responsabilizado o sócio pelas obrigações da
sociedade.
→ O fim da personalização compreende três fases:
a) dissolução, em sentido estrito (ou dissolução-ato), que é o ato de desfazimento da
constituição da sociedade;
b) liquidação, que visa à realização do ativo e pagamento do passivo da sociedade;
c) partilha, pela qual os sócios participam do acervo da sociedade
3. Classificação das sociedades empresárias
3.1. Classificação quanto à responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais:
a) Sociedade ilimitada: em que todos os sócios respondem ilimitadamente pelas obrigações
sociais. O direito contempla um só tipo de sociedade desta categoria, que é a sociedade em
nome coletivo (N/C).
b) Sociedade mista: em que uma parte dos sócios tem responsabilidade ilimitada e outra
parte tem responsabilidade limitada. São desta categoria as seguintes sociedades: em
comandita simples (C/S), cujo sócio comanditado responde ilimitadamente pelas obrigações
sociais, enquanto o sócio comanditário responde limitadamente; e a sociedade em comandita
por ações (C/A), em que os sócios diretores têm responsabilidade ilimitada pelas obrigações
sociais e os demais acionistas respondem limitadamente.
c) Sociedade limitada: em que todos os sócios respondem de forma limitada pelas
obrigações sociais. São desta categoria a sociedade limitada (Ltda.) e a anônima (S/A).
3.2. Classificação quanto ao regime de constituição e dissolução:
Um determinado conjunto de tipos societários tem a sua constituição e dissolução
disciplinadas pelo Código Civil; outro grupo de tipos societários rege-se, neste assunto, pelas
normas da Lei n. 6.404/76:
a) Sociedades contratuais: cujo ato constitutivo e regulamentar é o contrato social. Para a
dissolução deste tipo de sociedade não basta a vontade majoritária dos sócios, reconhecendo a
jurisprudência o direito de os sócios, mesmo minoritários, manterem a sociedade, contra a
vontade da maioria; além disto, há causas específicas de dissolução desta categoria de
sociedades, como a morte ou a expulsão de sócio. São sociedades contratuais: em nome
coletivo (N/C), em comandita simples (C/S) e limitada (Ltda.).
b) Sociedades institucionais: cujo ato regulamentar é o estatuto social. Estas sociedades
podem ser dissolvidas por vontade da maioria societária e há causas dissolutórias que lhes são
exclusivas como a intervenção e liquidação extrajudicial. São institucionais a sociedade
anônima (S/A) e a sociedade em comandita por ações (C/A).
→ A sociedade contratual, pois, tem sua constituição e dissolução regidas pelo Código Civil,
ao passo que a sociedade institucional rege-se, neste ponto, pelas normas específicas da Lei n.
6.404/76.
3.3. Classificação quanto às condições de alienação da participação societária:
a) Sociedades de pessoas: em que os sócios têm direito de vetar o ingresso de estranho no
quadro associativo.
b) Sociedades de capital: em relação às quais vige o princípio da livre circulabilidade da
participação societária.
→ SOCIEDADES NÃO PERSONIFICADAS: É desprovida de personalidade jurídica,
porque seu ato constitutivo não foi registrado no cartório competente. Essas sociedades,
mesmo que tenham nome comercial ou tentem adotar tipos de sociedade, desta forma não
terão personalidade jurídica. Assim, se tal empresário não for devidamente registrado, não
poderá se beneficiar de direitos instituídos no Direito Comercial (Coelho; 2011. p. 43).
→ SOCIEDADES PERSONIFICADAS: toda aquela que possui registro de seus atos
constitutivos em órgão competente. Antes mesmo de começar as atividades econômicas, o
empresário deverá se inscrever no registro de empresas mercantis, que dá através das juntas
comerciais dos estados, como preleciona os arts. 967, 968, 1.150 do Código Civil Brasileiro).
A sociedade empresária deve adotar um dos tipos a seguir:
1. Sociedade em nome coletivo: Esta sociedade gira em torno de uma firma social, cujo
os sócios respondem de forma solidária e ilimitada com seus bens particulares, sendo
que os sócios podem limitar entre si de acordo com a responsabilidade de cada um,
conforme arts. 1039 a 1044 ambos do código civil.
2. Sociedade anônima: É a que tem fim lucrativo com o seu capital dividido em ações,
limitando as responsabilidades de acordo com as ações que cada detém, sua
denominação pode ser CIA ou S.A, e está caracteriza pelos artigos 1088 e 1089 do
código civil, e legislação especial, que foi baixada pela Lei nº 6404/76 e pelo
Decreto-lei 2627/40, com alterações posteriores.
3. Sociedade limitada: A responsabilidade aqui é de acordo com a cota de cada sócio,
mas todos respondem de forma integral o capital social, devendo portanto, seguir-se à
denominação social a palavra limitada por extenso ou abreviadamente.
4. Sociedade comandita simples: Nessa sociedade tornam sócio de duas categorias, os
comanditários e comanditados, o primeiro responde pelo valor de sua cota, e o
segundo pelo são solidários e de forma ilimitada, conforme pode-se notar nos artigos
1045 e 1051 do código civil vigente.
5. Sociedade em comandita por ações: Neste tipo de sociedade o capital é dividido em
ações conforme a sociedade anônima. Neste aspecto, só o acionista poderá
administrar a sociedade, e responderá de forma ilimitada e subsidiária pelas
obrigações da sociedade, como nos traz os artigos 1090 a 1092 do código civil
brasileiro.
As Sociedades Simples, registradas no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, podem adotar
uma das seguintes formas:
1. Simples Pura – (artigos 997-1038, CC);
2. Em Comum – (artigos 986-990, CC);
3. Nome Coletivo – (Artigos 1.039-1.044, CC);
4. Comandita Simples – (Artigos 1.045-1.051, CC);
5. Limitada – (Artigos 1.052-1087, CC);
SOCIEDADE ANÔNIMA:
Sociedade Anônima, ou S.A, SA, S/A, é uma natureza jurídica que tem como principal
característica a divisão por ações. A participação e a responsabilidade de cada sócio,
chamados de acionistas,está totalmente vinculada e limitada ao preço de emissão das ações
que adquirir. A Sociedade Anônima é regulamentada pela Lei 6.404/76, a qual também é
conhecida como Lei das Sociedades Anônimas.
Principais características de uma Sociedade Anônima:
1. Capital social: O capital social de uma S.A deve ser providenciado pelos participantes da
sociedade. Esses podem contribuir com valores em espécie, e também bens móveis ou
imóveis. Entretanto, para incorporar esses bens ao capital social da empresa é preciso a
avaliação de peritos, a fim de definir exatamente os seus valores.
2. Separação de patrimônio: Em uma Sociedade Anônima o patrimônio pessoal dos sócios
fica separado do patrimônio da empresa. Isso quer dizer que, em caso de dívidas e/ou
falências, seus bens não entram como parte do pagamento.
3. Acionistas com responsabilidade limitada: Na S.A as responsabilidades dos acionistas é
limitada ao preço de emissão de suas ações. Ou seja, eles se responsabilizam apenas pelo
correspondente ao montante das ações que lhe pertencem.
4. Acessibilidade de capital livre: Outra importante característica desse tipo de sociedade
empresarial é que as ações podem ser transmitidas a qualquer pessoa. Isso acontece porque,
na S.A, é mais importante a entrada de capital do que a qualidade do acionista. Por conta
disso, não se torna relevante quem é a pessoa por trás da ação adquirida.
5. Perfil mercantil: Uma empresa cuja natureza jurídica é a Sociedade Anônima sempre será
mercantil. Isso quer dizer que o negócio será regido pelas leis do comércio, passível de
falência e de recuperação judicial.
Tipos de Sociedade Anônima:
1. Sociedade Anônima de Capital Aberto: Esse tipo de S.A se caracteriza pela permissão de
negociação de suas ações junto ao mercado de valores mobiliários, a exemplo da Bolsa de
Valores. No entanto, para conseguir isso, é preciso ter autorização do governo, a qual é cedida
pelo CVM, Conselho de Valores Mobiliários, que é um órgão federal relacionado ao
Ministério da Economia. Outra característica da Sociedade Anônima de Capital Aberto é a
possibilidade de captar recursos de investidores por meio da oferta de valores mobiliários,
que podem ser as próprias ações, debêntures, entre outros títulos de crédito. Porém, devido a
essa opção, as S.As estão sujeitas à fiscalização pelos órgãos do governo e devem assumir
uma série de responsabilidades a fim de proteger o mercado de valores.
2. Sociedade Anônima de Capital Fechado: Por sua vez, a Sociedade Anônima de Capital
Fechado não permite a negociação de suas ações. Assim, caso a empresa S.A queira captar
investidores, precisa fazer isso de maneira privada, ou seja, sem abrir para o mercado de
valores mobiliários.
Como funciona uma Sociedade Anônima:
O funcionamento de uma Sociedade Anônima diz respeito à divisão do seu capital social, aos
direitos dos acionistas e às suas participações. Quanto ao capital social, as ações são divididas
entre ordinárias e preferenciais. Desse modo, acionistas que têm ações ordinárias têm o
direito a voto quanto a questões relativas às decisões do negócio. Já quem tem ações
preferenciais não. Os acionistas de uma S.A, entre todos os direitos previstos na Lei das
Sociedades Anônimas podem, por exemplo:
● fazer a fiscalização da gestão da empresa;
● participar dos lucros;
● participar da divisão de bens, caso seja vendida;
● adquirir outros valores mobiliários de forma preferencial;
● retirar-se da empresa a qualquer tempo.
→ Existem diferentes tipos de acionistas dentro desse modelo de sociedade empresarial, que
são:
acionista majoritário: detentor da maior parte das ações ordinárias (ao menos, 50%)
acionista minoritário: detentor de menos ações
acionista controlador: pessoa, grupo de pessoas ou empresa, definida por votação, que tem
como responsabilidade o controle do negócio.
SOCIEDADE LIMITADA:
Uma sociedade limitada (LTDA) é um tipo jurídico de empresa muito comum no Brasil –
especialmente porque este modelo de negócio permite a separação dos bens pessoais dos bens
da pessoa jurídica. É a barreira jurídica que é criada entre os bens e valores que foram
incorporados na empresa, no CNPJ, e os bens que são de cunho pessoal, que seguem
vinculados ao CPF do empreendedor ou mesmo de familiares.
→Como funciona:
A Sociedade Limitada (LTDA), estamos falando de uma empresa que é aberta por mais de
um sócio, com uma divisão de responsabilidades discriminada no Contrato Social, contando
ainda, como já comentamos, com a chamada identidade jurídica própria: o capital que está
investido na empresa é o único a ser utilizado nas tramitações financeiras e judiciais. Os
sócios definem as quotas que correspondem a cada um – podendo um dos sócios ser
majoritário ou o negócio estar dividido em partes iguais. O número mínimo de participantes
da LTDA é de dois sócios – mas podem haver mais pessoas participantes, ou mesmo
empresas que são sócias de outras e podem constar neste Contrato Social. Todos estes nomes
constarão neste documento que origina o negócio, onde serão discriminadas as quotas
correspondentes, bem como as responsabilidades para com a empresa criada. Além do
Contrato Social conter todos os dados dos envolvidos, com CPF ou CNPJ do integrante,
endereço, estado civil, profissão, fica determinado aqui quem será sócio-administrador no
negócio.
São dados obrigatórios para a redação do Contrato Social de abertura da LTDA, conforme o
Manual de Registro de Sociedade Limitada do Ministério da Economia:
I – nome empresarial;
II – capital da sociedade, expresso em moeda corrente, a quota de cada sócio, a forma e o
prazo de sua integralização;
III – endereço da sede, (tipo e nome do logradouro, número, complemento, bairro/distrito,
município, unidade federativa e CEP) bem como o endereço das filiais, quando houver;
IV – objeto social;
V – prazo de duração da sociedade;
VI – data de encerramento do exercício social, quando não coincidente com o ano civil; VII –
a(s) pessoa(s) natural(is) incumbida(s) da administração da sociedade, e seus poderes e
atribuições;
VIII – qualificação do administrador, não sócio, designado no contrato;
IX – participação de cada sócio nos lucros e nas perdas; e
X – foro ou cláusula arbitral.
Embora a LTDA seja constituída por pelo menos dois sócios, existe a possibilidade de
abertura de uma SLU – Sociedade Limitada Unipessoal. Este tipo de empresa foi criado para
que um sócio apenas possa também organizar o negócio dentro dos parâmetros de uma
limitada: os valores que o sócio único investe na empresa estão juridicamente separados dos
seus bens pessoais.
No modelo com um ou no modelo com dois ou mais sócios, há exigências sobre os
empresários que participarão da Sociedade Limitada: o cidadão precisa estar apto para o
pleno gozo da capacidade civil. Os maiores de 18 anos podem representar a si mesmos na
abertura do negócio, enquanto os menores estão sujeitos a regras especiais. É possível ainda
que uma empresa seja sócia de um negócio, e também que um Fundo de Investimento em
Participações (FIP) apareça neste Contrato Social.
→ Características de uma Sociedade Limitada: A principal característica, como estamos
comentando, é a separação dos bens pessoais dos valores investidos na empresa. No modelo
tradicional, a Sociedade Limitada (LTDA) precisa contar com dois ou mais sócios, e
atualmente é possível abrir uma Sociedade Limitada Unipessoal (SLU), constando apenas um
nome como responsável pelo negócio. Todas as determinações sobre a LTDA ou a SLU
constarão no Contrato Social – este documento determina a quantidade de quotas a que cada
sócio tem direito – geralmente expressas em percentual do volume total da empresa.
→Tipos de Sociedade Limitada:
1. A Sociedade Limitada (LTDA): é um tipo proposto para dois ou mais sócios, regida
por Contrato Social, com necessidade de integralização de capital e permitindo a
separação entre os bens das pessoas físicas (os empresários e os investidores) dos da
pessoa jurídica (a empresa por ela mesma).
2. Sociedade Limitada Unipessoal (SLU): é o mesmo modelo,com regras muito
similares, para composição por um único sócio. Neste caso, consta no Contrato Social
o montante que foi integralizado na empresa pelo sócio-fundador, e é este valor que
corresponderá ao capital da empresa, e será acionado para pagamento de dívidas e
questões legais referentes ao CNPJ. É importante observar que na SLU o sócio único
precisa estar adequado tanto às regras para fazer parte de uma Limitada como sócio
como para ser nomeado sócio-administrador.
→ É possível migrar a SLU para uma LTDA tradicional, incluindo mais sócios – mantêm-se
o CNPJ, mas é preciso alterar as outras documentações, inclusive o Contrato Social,
conforme os procedimentos da abertura deste tipo de empresa.
DIFERENÇA ENTRE S/A E SOC. LIMITADA

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