Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
HERPES GENITAL CURSO BIOMEDICINA DISCIPLINA ATIVIDADES EXTENSIONISTAS II – PREVINA-SE Orientação e Educação Sexual nas escolas. Fonte: dreamstime.com IST CONHECER PARA SE PROTEGER INTEGRANTES DO GRUPO Andréia Aparecida Silva de Oliveira Julia Victória Rocha Ramos Maria Clara dos Santos Ramos Michele de Oliveira Carpinteiro Isabela Fernandes da Silva Ketilly Cristieimy da Mota Gonçalves Fonte: google. 2022 INTRODUÇÃO O herpes genital é uma IST (infecção sexualmente transmissível) causada pelo vírus herpes simples; É transmitida pelo contato sexual, por meio do sexo vaginal, anal ou oral. Fonte: md.saúde. 2022 A infecção mais comum para a região genital ocorre pelo chamado tipo 2 (HSV-2). Já o tipo 1 (HSV-1) é mais associado a infecções de lábios, boca e face. Sua transmissão ocorre preferencialmente por contato direto pessoa a pessoa, mesmo que não haja lesão transmissão vertical. TRANSMISSÃO A primoinfecção herpética tem um período de incubação médio de seis dias. O quadro pode durar de duas a três semanas. Fonte: https:www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/328-herpes-simples INFECÇÃO POR HERPES SIMPLES 1 (HSV-1) Acomete a cavidade oral e pode produzir gengivoestomatite (inflamação da gengiva). Fonte: www.passeidireto.com INFECÇÃO POR HERPES SIMPLES 2 (HSV-2) Acomete a região genital; No homem manifesta-se por lesões glande do pênis e na mulher na vulva ou vagina principalmente, podendo acometer o ânus. Fonte: www.passeidireto.com SINTOMAS 01 02 03 04 APÓS A INFECÇÃO DAS MUCOSAS. O VÍRUS SE MULTIPLICA, PRODUZINDO VESÍCULAS (BOLHAS) DOLOROSAS. AS VESÍCULAS APARECEM E DESAPARECEM SEM DEIXAR CICATRIZES. AS VESÍCULAS CONTÊM LÍQUIDO EM SEU INTERIOR E SÃO CONTAGIOSAS. OUTROS SINTOMAS INCLUEM: Cefaleia; Febre; Ardor na região genital, e eventualmente ao defecar, em casos de bolhas proximas ao ânus; Calafrios; Vermelhidão local; Dores musculares; Cansaço; Corrimento vaginal ou da uretra ( no caso dos homens); Infecção urinária; Disúria. No entanto, a grande maioria dos pacientes com herpes genital são assintomáticos. DIAGNÓSTICO O diagnóstico de herpes genital é realizado após a análise de sintomas e exames laboratoriais. Geralmente, o especialista analisará a presença de lesões ou bolhas, quando a doença estiver sintomática. Também pode ser realizado o teste de cultura viral, que analisa uma amostra de líquido da lesão e de anticorpos contra o vírus. TRATAMENTO Orientação médica; Limpeza das lesões (soro fisiológico ou água boricada a 3%); Não há tratamento específico, entretanto alguns medicamentos amenizam os sintomas e riscos de eventuais complicações. PREVENÇÃO Evitar sexo oral-genital e oral-anal com alguém que tenha feridas secas na boca. Usar sempre preservativo durante o contacto sexual. Perguntar ao parceiro se tem ou teve herpes genital. ECZEMA HERPÉTICO Fonte: Na Bras Dermatol 10.1016/j.abdp.2022 HERPES GENITAL Fonte: Na Bras Dermatol 10.1016/j.abdp.2022 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1 - WILDY P. Herpes: history and classification. In: KAPLAN AS, ed. The herpesviruses. Academic Press, New York, p. 1-25,1973. 2 - Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis. Vigilância epidemiológica das infecções sexualmente transmissíveis no Brasil. Bol Epidemiol [Internet]. 2020 fev [citado 2020 jun 9]; 51(8):11-5. Disponível em: https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/Boletim-epidemiologico-SVS-08.pdf 3 – JUNIOR, Walter belda. Doenças Sexualmente Transmissíveis Capa comum. Editora Atheneu; 2ª edição (25 abril 2009). <número>
Compartilhar