MEU RELATÓRIO DE FARMACOTÉCNICA AVANÇADA 1 E 2

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: FARMACOTÉCNICA AVANÇADA_Aula 1 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Micilene Alencar de Almeida Gimenes MATRÍCULA: 04086203 
CURSO: Farmácia POLO: Unama/ Castanhal/ PA 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): 
 
 
TEMA DE AULA: XAROPE DE HIDROXIZINA 2mg/mL 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
O xarope de hidroxizina é um medicamento utilizado para tratar diversos distúrbios 
alérgicos e condições que causam prurido, como urticária, dermatite e picadas de 
insetos. Ele pertence à classe dos antihistamínicos sedativos, que bloqueiam a ação 
da histamina, uma substância liberada pelo sistema imunológico durante uma reação 
alérgica. 
 
Durante a aula sobre o xarope de hidroxizina, é possível abordar os seguintes tópicos: 
 
1. Introdução ao xarope de hidroxizina: 
- O que é hidroxizina e como ela age no organismo; 
- Indicações e usos do xarope de hidroxizina; 
- Posologia e forma de administração. 
 
2. Mecanismo de ação e efeitos do xarope de hidroxizina: 
- Como a hidroxizina atua no sistema imunológico para aliviar sintomas alérgicos; 
- Benefícios e resultados do tratamento com o xarope de hidroxizina; 
- Possíveis efeitos colaterais e contraindicações. 
 
3. Tratamentos com xarope de hidroxizina: 
- Urticária: causas, sintomas e como o xarope de hidroxizina pode aliviar o prurido; 
- Dermatite: formas de dermatite tratadas com hidroxizina e como o medicamento age; 
- Picadas de insetos: como o xarope de hidroxizina pode reduzir a coceira e 
inflamação. 
 
4. Práticas de uso e recomendações: 
- Uso correto do xarope de hidroxizina; 
- Recomendações para otimizar os resultados do tratamento; 
- Avaliação médica e acompanhamento durante o uso do medicamento. 
 
Durante a aula, podem ser utilizados recursos visuais, como imagens ou vídeos, para 
ilustrar os conceitos e casos clínicos que exemplifiquem os resultados do tratamento 
 
 
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com o xarope de hidroxizina. É importante também deixar espaço para perguntas e 
discussões sobre o assunto, promovendo a participação dos alunos e estimulando o 
pensamento crítico. Além disso, pode ser interessante apresentar estudos científicos 
que comprovem a eficácia e a segurança do uso do xarope de hidroxizina, assim como 
pacientes reais que se beneficiaram com o tratamento. 
 
É importante ressaltar que a aula deve ser adaptada de acordo com o nível dos alunos 
e o tempo disponível. Também é fundamental que o professor esteja atualizado sobre 
as informações referentes ao xarope de hidroxizina, buscando fontes confiáveis e 
atualizadas. 
 
Ao introduzir o tema, o professor pode fazer uma breve explicação sobre a hidroxizina, 
destacando seus usos terapêuticos e seu mecanismo de ação. Em seguida, pode 
apresentar alguns estudos científicos que demonstram a eficácia da hidroxizina no 
tratamento de condições como ansiedade, insônia e alergias, por exemplo. 
 
Para estimular o pensamento crítico dos alunos, o professor pode propor uma 
discussão sobre os possíveis efeitos colaterais da hidroxizina e como eles podem ser 
minimizados ou controlados. Também pode apresentar artigos ou relatos de casos 
que discutem a segurança do uso a longo prazo do medicamento. 
 
Uma atividade interessante para os alunos é a análise de casos reais de pacientes que 
se beneficiaram do uso da hidroxizina. O professor pode fornecer relatos de pacientes 
que tiveram sucesso no tratamento de algum transtorno de ansiedade, por exemplo, e 
pedir aos alunos que discutam as melhorias observadas, os possíveis desafios 
enfrentados durante o tratamento e as razões pelas quais a hidroxizina foi escolhida 
como opção terapêutica. 
 
Outra forma de estimular o pensamento crítico é propor aos alunos a realização de um 
debate sobre o uso da hidroxizina em comparação com outras opções de tratamento 
disponíveis. Os alunos podem ser divididos em grupos e cada grupo pode defender 
um ponto de vista diferente, levantando argumentos a favor e contra o uso do xarope 
de hidroxizina. 
 
Ao final da aula, é importante que o professor incentive os alunos a fazerem perguntas 
e esclarecerem possíveis dúvidas sobre o tema. Também é interessante sugerir 
atividades complementares, como a pesquisa individual sobre outros medicamentos 
com propriedades semelhantes à hidroxizina, para ampliar o conhecimento dos alunos 
sobre o assunto. 
 
• MATERIAIS E INSUMOS UTILIZADOS NA PRÁTICA DE FORMULAÇÃO DO 
XAROPE DE HIDROXIZINA 2mg/ml 
 
Os principais materiais e insumos utilizados na formulação do xarope de 
hidroxizina 2mg/ml são: 
 
 
 
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1. Hidroxizina: é o princípio ativo do xarope, responsável pelos efeitos 
terapêuticos do medicamento. É um antihistamínico que tem ação sedativa, 
antiemética e anti-alérgica. 
 
2. Água purificada: é utilizada como veículo para dissolver e diluir a hidroxizina. 
 
3. Açúcar: é utilizado como agente adoçante para melhorar o sabor do xarope. 
 
4. Conservantes: são usados para preservar a estabilidade do xarope e evitar o 
crescimento de micro-organismos. Exemplos comuns de conservantes 
utilizados são o metilparabeno e o propilparabeno. 
 
5. Flavorizantes: são aditivos utilizados para melhorar o sabor do xarope, 
tornando-o mais agradável ao paladar. Podem ser usados sabores naturais ou 
artificiais, como frutas ou menta. 
 
6. Corantes: são utilizados para conferir cor ao xarope, tornando-o mais atrativo 
e facilitando a identificação do medicamento. Podem ser usados corantes 
naturais ou artificiais, como caramelo ou tartrazina. 
 
7. Espessantes: são utilizados para conferir viscosidade ao xarope, tornando-o 
mais fácil de administrar e melhorando a aderência das partículas suspensas. 
Geralmente, gomas vegetais, como a goma xantana ou a goma acácia, são 
utilizadas como espessantes. 
 
É importante ressaltar que a formulação específica do xarope de hidroxizina 
pode variar de acordo com o fabricante e a legislação local. É sempre necessário 
seguir as orientações do médico ou farmacêutico e ler a bula antes de utilizar 
qualquer medicamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• PRÁTICA REALIZADA: 
 
 
 
1. Cite a indicação terapêutica do xarope de hidroxizina. 
 
 
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A hidroxizina é indicada para o tratamento de várias condições, incluindo: 
 
1. Ansiedade: A hidroxizina é usada para aliviar os sintomas de ansiedade e 
tensão, além de ajudar a controlar distúrbios de ansiedade, como transtorno de 
ansiedade generalizada e síndrome do pânico. 
 
2. Prurido e Urticária: A hidroxizina é eficaz no alívio dos sintomas de coceira e 
urticária causados por condições como dermatite alérgica, eczema e picadas de 
insetos. 
 
3. Insônia: A hidroxizina pode ser usada como sedativo para ajudar no 
tratamento da insônia, auxiliando no início e na manutenção do sono. 
 
4. Pré-anestesia: A hidroxizina pode ser administrada antes de procedimentos 
cirúrgicos para reduzir a ansiedade e a tensão no paciente. 
 
2. os possíveis efeitos colaterais do xarope de hidroxizina. 
 
Alguns possíveis efeitos colaterais da hidroxizina incluem: 
 
1. Sonolência ou sonolência diurna: A hidroxizina pode causar sonolência, 
cansaço ou fadiga. É importante ter precaução ao realizar atividades que exijam 
alerta mental, como dirigir ou operar máquinas, enquanto estiver tomando 
hidroxizina. 
 
2. Boca seca: A hidroxizina pode causar boca seca. É recomendado manter uma 
boa hidratação e usar enxaguatórios bucais ou chicletes sem açúcar para aliviar 
o desconforto. 
 
3. Visão turva: A hidroxizina pode afetar a visão e causar visão turva 
temporariamente. É importante evitar atividadesque exijam uma visão clara 
enquanto estiver tomando o medicamento. 
 
4. Tontura ou vertigem: Alguns pacientes podem experimentar tonturas ou 
sensação de vertigem ao tomar hidroxizina. É recomendado ter cuidado ao 
levantar-se rapidamente, para evitar quedas. 
 
5. Ganho de peso: Alguns pacientes podem experimentar um aumento de peso 
ao tomar hidroxizina. É importante monitorar o peso regularmente e conversar 
com um médico se houver uma mudança significativa no peso. 
 
 
TEMA DE AULA: XAROPE BASE 
 
 
RELATÓRIO: 
 
 
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Introdução: 
 
O xarope base é uma formulação farmacêutica utilizada como veículo para a 
administração de medicamentos líquidos. Ele é essencial para garantir a estabilidade 
e a palatabilidade dos medicamentos, facilitando a sua administração, principalmente 
em crianças e idosos. O xarope base é composto por diversos ingredientes, incluindo 
agentes de viscosidade, conservantes, adoçantes e sabores. 
 
Composição e função dos ingredientes: 
 
1. Agente de viscosidade: é responsável por conferir a consistência viscosa ao xarope, 
facilitando a administração. Geralmente, a goma arábica ou o carboximetilcelulose são 
utilizados como agentes de viscosidade. 
 
2. Conservantes: têm a função de prevenir o crescimento de microrganismos no 
xarope, garantindo a sua estabilidade e segurança. Os conservantes mais comuns 
utilizados no xarope base são o metilparabeno e o propilparabeno. 
 
3. Adoçantes: são adicionados ao xarope base para conferir um sabor doce e 
palatável. O açúcar comum (sacarose) é frequentemente utilizado como adoçante, mas 
devido aos problemas relacionados ao consumo excessivo de açúcar, adoçantes 
artificiais, como o sorbitol e a sucralose, também podem ser utilizados. 
 
4. Sabores: são utilizados para mascarar o sabor desagradável de certos 
medicamentos e tornar o xarope mais agradável ao paladar. Os sabores podem ser 
naturais, como extratos de frutas, ou artificiais, como aromatizantes sintéticos. 
 
Formulação e preparo do xarope base: 
 
A formulação do xarope base pode variar de acordo com o medicamento a ser 
adicionado a ele, mas a sua preparação básica é semelhante. Geralmente, o primeiro 
passo é dissolver o adoçante na água, seguido pela adição do agente de viscosidade 
e dos conservantes. Após a mistura completa desses ingredientes, o sabor é 
adicionado e a solução é homogeneizada e filtrada para remover quaisquer partículas 
indesejadas. Em seguida, o xarope base está pronto para ser utilizado como veículo 
para a adição do medicamento líquido. 
 
Importância do xarope base: 
 
O xarope base desempenha um papel fundamental na administração de medicamentos 
líquidos, especialmente em pacientes que têm dificuldade em engolir comprimidos ou 
cápsulas. Ele oferece uma forma mais fácil e agradável de tomar medicamentos, 
principalmente para crianças que muitas vezes têm resistência a medicamentos com 
sabores desagradáveis. Além disso, o xarope base permite uma dosagem precisa do 
medicamento, pois é possível ajustar a concentração do medicamento no xarope de 
acordo com a dose prescrita. 
 
 
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Considerações finais: 
 
O xarope base é uma formulação farmacêutica essencial para a administração de 
medicamentos líquidos. Com sua composição de agentes de viscosidade, 
conservantes, adoçantes e sabores, ele garante a estabilidade e palatabilidade dos 
medicamentos. Sua formulação e preparo são simples, e sua utilização é amplamente 
difundida tanto em ambientes hospitalares quanto domésticos. O xarope base 
desempenha um papel vital na facilitação da administração de medicamentos, 
garantindo que os pacientes recebam a dosagem adequada de forma prática e 
agradável. 
 
 
 
• MATERIAIS E INSUMOS UTILIZADOS NA FORMULAÇÃO DO XAROPE 
BASE: 
 
 
- Glicerina: é utilizada como um agente umectante, ajudando a manter a umidade 
do xarope e prevenindo a secagem. 
- Propilenoglicol: é um solvente utilizado para dissolver o princípio ativo e 
outros ingredientes solúveis, melhorando a homogeneidade da formulação. 
- Citrato de sódio: é um estabilizante utilizado para ajustar o pH do xarope e 
garantir a estabilidade da formulação. 
- Ácido cítrico: é utilizado como acidulante para ajustar o pH do xarope e 
melhorar a conservação do produto. 
- Metilparabeno e propilparabeno: são conservantes utilizados para evitar o 
crescimento de micro-organismos no xarope e garantir sua integridade. 
- Sacarina sódica ou sorbitol: são adoçantes utilizados para melhorar o sabor 
do xarope, especialmente se ele contém substâncias amargas ou desagradáveis 
ao paladar. 
- Álcool etílico: é utilizado como solvente e auxilia na solubilização do princípio 
ativo e de outros ingredientes insolúveis. 
- Edetato dissódico: é um estabilizante utilizado para evitar a deterioração do 
xarope e manter sua homogeneidade. 
- Acessulfame de potássio: é um adoçante artificial utilizado para melhorar o 
sabor do xarope, especialmente em formulações com sabor mais intenso. 
- Água purificada: é utilizada como veículo para diluir e solubilizar os 
ingredientes do xarope. 
 
 
 
 
 
 
• PRÁTICA REALIZADA: 
 
 
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1. Descreva ao menos duas vantagens da forma farmacêutica XAROPE. 
 
1. Fácil deglutição: O xarope é uma opção ideal para pacientes que possuem 
dificuldade em engolir, como crianças pequenas ou pessoas idosas com 
problemas de deglutição. A consistência líquida do xarope facilita a 
passagem pelo esôfago e torna a deglutição mais confortável e segura. 
 
2. Flexibilidade na formulação: O xarope, como forma farmacêutica líquida, 
oferece flexibilidade na formulação de medicamentos. Isso significa que 
diferentes substâncias ativas podem ser incorporadas ao xarope, permitindo 
combinações de medicamentos para tratar várias condições de saúde em uma 
única dose. 
 
3. Facilidade de armazenamento: Os xaropes podem ser armazenados em 
frascos de vidro ou plástico, que são fáceis de transportar e armazenar. Além 
disso, a forma líquida do xarope permite uma estabilidade melhor do que as 
formas sólidas, como comprimidos ou cápsulas, que podem se decompor ou 
perder eficácia ao longo do tempo devido à umidade ou exposição ao ar. 
 
No entanto, é importante observar que nem todos os medicamentos estão 
disponíveis na forma de xarope e que a escolha da forma farmacêutica depende 
da substância ativa, da indicação terapêutica e das necessidades individuais do 
 
 
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paciente. Sempre consulte um profissional de saúde para obter orientações 
sobre a forma de administração mais adequada para o medicamento em 
questão. 
 
 
TEMA DE AULA: VASELINA SALICILADA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Aula: Vaselina Salicilada 
 
Introdução: 
- Apresentar o tema da aula: Vaselina salicilada e suas utilizações terapêuticas. 
- Explicar que a vaselina salicilada é uma preparação farmacêutica que contém 
salicilato de metila e vaselina branca. 
 
Química e propriedades: 
- Explorar a estrutura química do salicilato de metila. 
- Discutir as propriedades farmacológicas e terapêuticas da vaselina salicilada. 
- Destacar a ação analgésica e anti-inflamatória do salicilato de metila. 
 
Indicações terapêuticas: 
- Apresentar as principais indicações do uso da vaselina salicilada. 
- Abordar o tratamento de dores musculares e articulares, como lombalgias, torcicolos 
e contusões. 
- Destacar a eficácia da vaselina salicilada no alívio de dores reumáticas e artríticas. 
 
Modo de uso e precauções: 
- Explicar o modo adequado de utilizar a vaselina salicilada. 
- Orientar sobre a quantidade a ser aplicada e a frequência de uso. 
- Alertar sobre possíveis reações adversas, como irritações ou alergias cutâneas. 
 
Contraindicaçõese cuidados especiais: 
- Listar as principais contraindicações da vaselina salicilada, como alergia ao salicilato 
de metila. 
- Orientar a não utilização em feridas abertas, pele lesionada ou mucosas. 
- Explicar a importância de não ingerir o produto. 
 
Estudos e pesquisas: 
- Apresentar estudos e pesquisas científicas que comprovam a eficácia e segurança 
da vaselina salicilada. 
- Destacar os resultados positivos obtidos pelos pacientes em diferentes estudos 
clínicos. 
 
Estudos de caso: 
 
 
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- Apresentar casos clínicos de pacientes que utilizaram a vaselina salicilada e tiveram 
bons resultados no alívio da dor e inflamação. 
- Discutir os detalhes de cada caso, incluindo a aplicação da vaselina salicilada, a 
dosagem utilizada e o tempo necessário para obter os resultados. 
 
Perguntas dos alunos: 
- Abrir espaço para os alunos fazerem perguntas relacionadas à vaselina salicilada. 
- Responder às perguntas de forma clara e objetiva, utilizando as informações 
apresentadas ao longo da aula. 
 
Conclusão: 
- Resumir os principais pontos abordados na aula. 
- Reforçar a importância de consultar um profissional de saúde antes de iniciar o uso 
da vaselina salicilada. 
- Destacar os benefícios da vaselina salicilada no tratamento de dores musculares e 
articulares. 
- Encorajar os alunos a compartilhar as informações aprendidas com outras pessoas 
que possam se beneficiar do uso da vaselina salicilada. 
 
Referências: 
- Apresentar as fontes utilizadas para embasar a aula, como artigos científicos, livros 
e sites confiáveis. 
- Incentivar os alunos a buscar mais informações sobre o assunto, estudar casos 
clínicos e pesquisas mais recentes. 
 
A vaselina salicilada pode ser aplicada topicamente na região dolorida ou inflamada. 
A dosagem a ser utilizada pode variar de acordo com a recomendação do profissional 
de saúde, levando em consideração a gravidade da dor e inflamação. Geralmente, é 
recomendado aplicar uma quantidade suficiente para cobrir a área afetada, 
massageando suavemente até a absorção completa. 
 
O tempo necessário para obter resultados pode variar de acordo com o caso e a 
resposta individual de cada pessoa. Alguns pacientes podem sentir alívio imediato 
após a aplicação, enquanto outros podem precisar de alguns dias ou semanas para 
perceber os efeitos completos da vaselina salicilada. 
 
É importante ressaltar que o uso da vaselina salicilada deve ser feito sob orientação 
de um profissional de saúde, como um médico ou fisioterapeuta. Eles são capazes de 
avaliar a condição do paciente, determinar a dosagem adequada e garantir a 
segurança do tratamento. 
 
Quanto às perguntas dos alunos, irei responder de acordo com as informações 
apresentadas ao longo da aula. Por favor, sintam-se à vontade para fazer suas 
perguntas agora. A vaselina salicilada pode ser aplicada topicamente na região 
dolorida ou inflamada. A dosagem a ser utilizada pode variar de acordo com a 
recomendação do profissional de saúde, levando em consideração a gravidade da dor 
 
 
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e inflamação. Geralmente, é recomendado aplicar uma quantidade suficiente para 
cobrir a área afetada, massageando suavemente até a absorção completa. 
 
O tempo necessário para obter resultados pode variar de acordo com o caso e a 
resposta individual de cada pessoa. Alguns pacientes podem sentir alívio imediato 
após a aplicação, enquanto outros podem precisar de alguns dias ou semanas para 
perceber os efeitos completos da vaselina salicilada. 
 
É importante ressaltar que o uso da vaselina salicilada deve ser feito sob orientação 
de um profissional de saúde, como um médico ou fisioterapeuta. Eles são capazes de 
avaliar a condição do paciente, determinar a dosagem adequada e garantir a 
segurança do tratamento. 
 
Quanto às perguntas dos alunos, serão respondidas de acordo com as informações 
apresentadas ao longo da aula. O professor ressalta que os alunos poderão ficar à 
vontade para fazer suas perguntas. 
 
 
• MATERIAIS E INSUMOS UTILIZADOS NA FORMULAÇÃO DA VASELINA 
SALICILADA: 
 
- Vaselina líquida: é a base principal da formulação, atuando como emoliente e 
hidratante da pele. É um derivado do petróleo e possui propriedades de oclusão, 
ou seja, forma uma barreira na pele que retém a umidade. 
- Salicilato de metila: é um analgésico e anti-inflamatório tópico. Possui 
propriedades analgésicas, calmantes e antipruriginosas, aliviando a dor, a 
inflamação e a coceira. 
- Ácido salicílico: é um queratolítico, ou seja, promove a esfoliação e remoção 
das células mortas da pele. É utilizado no tratamento de problemas como acne, 
calosidades e verrugas. 
- Cânfora: é um componente que proporciona sensação de refrescância e alívio 
da dor. Também possui propriedades antissépticas e antifúngicas. 
- Mentol: é um componente que proporciona sensação de resfriamento e alívio 
da dor. Também possui propriedades antipruriginosas e antissépticas. 
- Óleo de eucalipto: possui propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e 
descongestionantes. É utilizado no alívio de dores musculares e articulares. 
- Óleo de cravo-da-índia: possui propriedades anestésicas e antissépticas. É 
utilizado no alívio de dores de dente e inflamações da boca. 
- Timol: é um componente com propriedades antifúngicas e antibacterianas. É 
utilizado no tratamento de infecções micóticas e bacterianas da pele. 
- Essência/aroma: utilizado para conferir um aroma agradável à formulação. 
- Corante: utilizado para conferir cor ao produto. 
- Conservante: utilizado para garantir a estabilidade e a durabilidade do produto, 
inibindo o crescimento de micro-organismos. 
 
 
 
 
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• PRÁTICA REALIZADA: 
 
 
1. Cite em qual a forma farmacêutica se enquadrada a vaselina salicilada. 
 
A vaselina salicilada é uma forma farmacêutica tópica, ou seja, é aplicada na 
pele. Ela geralmente é encontrada sob a forma de pomada ou creme. 
 
 A vaselina salicilada é uma preparação que contém vaselina, que é uma 
substância emoliente e hidratante, e salicilato de metila, que possui 
propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e queratolíticas. Ela é comumente 
usada para tratar condições da pele como calosidades, verrugas, calos e 
rachaduras nos pés, além de aliviar dores musculares e articulares. A vaselina 
salicilada é aplicada diretamente na pele, usando-se uma pequena quantidade e 
massageando suavemente até sua completa absorção. No entanto, é importante 
consultar um médico ou farmacêutico antes de usar este tipo de produto, para 
obter orientações adequadas sobre dosagem e duração do uso. 
 
2. Descreva uma vantagem da forma farmacêutica mencionada acima. 
 
Uma vantagem da vaselina salicilada como forma farmacêutica é que ela pode 
ser aplicada diretamente na pele, o que facilita a aplicação e a absorção do 
medicamento. Além disso, o uso tópico da vaselina salicilada permite que o 
princípio ativo atue diretamente no local afetado, proporcionando um alívio mais 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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rápido e eficaz dos sintomas. Isso torna a vaselina salicilada uma opção 
conveniente e eficiente no tratamento de condições da pele e dores musculares 
e articulares. 
 
Além disso, a vaselina salicilada também tem propriedades queratolíticas, o que 
significa que ela pode ajudar a remover o excesso de pele e células mortas, 
melhorando a aparência e a textura da pele. Ela também pode ajudar a suavizar 
calos e calosidades. 
 
Outra vantagem da vaselina salicilada é a sua capacidade de ser utilizada em 
diferentes concentrações, o que permite uma maior flexibilidade no tratamento 
de diferentes condições de pele. Ela pode ser utilizada em concentrações mais 
baixas para tratar condições leves, comoa acne, ou em concentrações mais 
altas para tratar condições mais graves, como a psoríase. 
 
Além disso, a vaselina salicilada é geralmente segura de usar, com poucos 
efeitos colaterais relatados. No entanto, é importante seguir as instruções de 
uso e consultar um médico antes de iniciar o tratamento com este medicamento, 
especialmente se você tiver alguma condição de pele pré-existente ou estiver 
tomando outros medicamentos. 
 
No geral, a vaselina salicilada é uma opção conveniente e eficaz para o 
tratamento de várias condições da pele e dores musculares e articulares, graças 
à sua capacidade de ser aplicada diretamente na pele e de fornecer alívio rápido 
e eficaz dos sintomas. 
 
 
 
TEMA DE AULA: SUPOSITÓRIO DE GLICERINA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Os supositórios de glicerina são medicamentos inseridos no reto para aliviar a 
constipação ou fezes ressecadas. Eles contêm glicerina, que é um agente osmótico 
que ajuda a reter a água nas fezes, amolecendo-as e facilitando a passagem. 
 
Os supositórios de glicerina são especialmente úteis em casos de constipação 
ocasional, quando a evacuação é difícil ou quando há a necessidade de uma 
evacuação rápida, como no caso de exames médicos ou cirurgias. 
 
Ao serem inseridos no reto, os supositórios de glicerina derretem devido à 
temperatura corporal, liberando a glicerina que age diretamente nas fezes. A ação é 
rápida e, geralmente, induz a evacuação em cerca de 15 a 30 minutos. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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Além de seu efeito laxante, os supositórios de glicerina também têm ação lubrificante, 
o que facilita a passagem do supositório e reduz o desconforto durante a 
administração. 
 
Os supositórios de glicerina são considerados seguros para uso ocasional, mas é 
importante seguir as recomendações do médico ou farmacêutico quanto à dosagem e 
frequência de uso. Além disso, é importante consultar um profissional de saúde antes 
de iniciar o uso de supositórios de glicerina, especialmente em casos de constipação 
crônica ou se houver outras condições de saúde presentes. 
 
Adicionalmente, é importante mencionar que os supositórios de glicerina são 
contraindicados em casos de alergia à glicerina. Além disso, podem ocorrer efeitos 
colaterais como irritação ou sensação de queimação no local de aplicação. 
 
É recomendado também evitar o uso prolongado ou frequente dos supositórios de 
glicerina, pois isso pode levar à dependência do medicamento e agravar a constipação 
a longo prazo. 
 
Em caso de dúvidas sobre o uso dos supositórios de glicerina ou se os sintomas 
persistirem, é importante buscar orientação médica para uma avaliação adequada da 
situação e indicação do tratamento mais adequado. 
 
Também é importante mencionar que os supositórios de glicerina podem causar a 
suavização do tecido retal ou do ânus e a formação de úlceras se seu uso for 
frequente. Também pode ocorrer dor retal, sangramento retal e distúrbios do equilíbrio 
eletrolítico, principalmente em idosos e pacientes com condições médicas 
subjacentes. 
 
Os supositórios de glicerina não devem ser usados em crianças menores de 2 anos, a 
menos que seja indicado por um médico. Em crianças maiores, devem ser usados com 
cautela e apenas quando outros métodos para aliviar a constipação, como alterações 
na dieta e aumento da ingestão de água, não foram eficazes. 
 
Em casos de constipação crônica ou persistente, é importante buscar a orientação de 
um médico para identificar a causa subjacente e determinar o melhor tratamento. O 
uso prolongado dos supositórios de glicerina pode mascarar problemas subjacentes 
e não tratar a causa da constipação. 
 
 
• MATERIAIS E INSUMOS UTILIZADOS NA FORMULAÇÃO DE 
SUPOSITÓRIO DE GLICERINA: 
 
- Glicerina: é a base principal da formulação. É um composto orgânico que atua 
como umidificante e lubrificante, promovendo a liberação de água e a hidratação 
das fezes, facilitando a evacuação. 
- Água purificada: utilizada como diluente para a glicerina e para auxiliar na 
formação do supositório. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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- Gelatina: utilizada como agente espessante e para dar consistência ao 
supositório. 
- Sorbitol: utilizado como agente umectante e para manter a umidade do 
supositório, evitando a sua desidratação. 
- Propilenoglicol: utilizado como plastificante, conferindo maleabilidade ao 
supositório. 
- Corante: utilizado para conferir cor ao supositório. 
- Conservante: utilizado para garantir a estabilidade e a durabilidade do produto, 
inibindo o crescimento de micro-organismos. 
 
• PRÁTICA REALIZADA: 
 
 
 
1. Cite a ação terapêutica do supositório de glicerina. 
 
A ação terapêutica do supositório de glicerina é proporcionar um efeito 
lubrificante e estimulante no intestino, ajudando a amolecer as fezes e 
estimulando a evacuação. A glicerina presente no supositório possui 
propriedades higroscópicas, ou seja, tem a capacidade de atrair e reter água, o 
que ajuda a amolecer as fezes ressecadas. Além disso, o supositório também 
pode desencadear contrações musculares no intestino, contribuindo para a 
evacuação das fezes. Esse efeito é útil no tratamento da constipação ocasional 
ou no alívio de fezes ressecadas que podem ser dificilmente eliminadas. 
 
Além disso, o supositório de glicerina também pode ser usado como preparo 
para exames do intestino, como a colonoscopia, auxiliando na limpeza e 
esvaziamento do cólon. O supositório deve ser introduzido no reto e o próprio 
supositório atua amolecendo as fezes e estimulando a evacuação. No entanto, 
é importante ressaltar que o uso frequente de supositórios de glicerina pode 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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VERSÃO:01 
 
levar à dependência e diminuição da função normal do intestino, por isso é 
recomendado o uso apenas ocasional, sob orientação médica. 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Aula: Gel Base 
 
Introdução: 
 
- Explicar o que é um gel base na indústria farmacêutica 
- Mencionar sua importância na formulação de diversos medicamentos tópicos 
- Destacar as características e propriedades desejáveis de um gel base 
 
Propriedades de um gel base: 
 
1. Viscosidade adequada: 
 - Explicar a importância da viscosidade na aplicação e espalhabilidade do gel 
 - Mostrar como a viscosidade pode ser ajustada pela seleção dos componentes do 
gel base 
 
2. Estabilidade: 
 - Discutir a importância da estabilidade do gel base durante o armazenamento e 
aplicação 
 - Mencionar estratégias para garantir a estabilidade do gel base, como escolha 
correta de conservantes e embalagens 
 
3. Compatibilidade com princípios ativos: 
 - Explicar a necessidade do gel base ser compatível com os princípios ativos 
utilizados na fórmula 
 - Discutir formas de garantir a compatibilidade, como testes de solubilidade e 
interação 
 
4. Absorção e liberação controlada: 
 - Abordar a importância da absorção do princípio ativo pela pele 
 - Mostrar como o gel base pode influenciar na absorção e na liberação controlada do 
princípio ativo 
 
Exemplos de gel base: 
 
1. Hidrogéis: 
 - Explicar a composição e características dos hidrogéis, como alta capacidade de 
retenção de água e facilidade de aplicação 
 - Mencionar exemplos de medicamentos tópicos que utilizam hidrogéis como base 
TEMA DE AULA: GEL BASE 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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2. Géis oleosos: 
 - Discutir a composição e propriedades dos géis oleosos, como alta miscibilidade 
com óleos e facilidade de aplicação 
 - Mencionar exemplos de medicamentos tópicos que utilizam géis oleosos como 
base 
 
3. Géis poliméricos: 
 - Explicar a composição e características dos géis polímeros, como capacidade de 
formar uma matriz tridimensional estável 
 - Mencionar exemplos de medicamentos tópicos que utilizam géis poliméricos comobase 
 
Conclusão: 
 
- Recapitular a importância do gel base na formulação de medicamentos tópicos 
- Destacar a necessidade de selecionar o gel base adequado de acordo com as 
propriedades desejadas e o princípio ativo utilizado 
- Enfatizar a importância da estabilidade, compatibilidade, absorção e liberação 
controlada na formulação de medicamentos tópicos 
- Encorajar o estudo e pesquisa contínuos na área de gel base para aprimorar a 
eficácia e segurança dos medicamentos tópicos. 
 
 
 
• MATERIAIS E INSUMOS UTILIZADOS NA FORMULAÇÃO DEGEL BASE: 
 
- Base de gel: geralmente é feita de carbômeros ou alginatos, que são polímeros 
que formam uma matriz gelatinosa quando entram em contato com a água. 
- Água: utilizada como solvente e para diluir a base de gel. 
- Agentes gelificantes: podem ser utilizados diferentes tipos de agentes 
gelificantes, como glicerina, propilenoglicol, sorbitol, carboximetilcelulose 
(CMC), entre outros, para ajudar a formar e estabilizar o gel. 
- Estabilizantes: podem ser usados estabilizantes como polissorbato 20 ou 80, 
para ajudar a manter a consistência e estabilidade do gel. 
- Conservantes: são utilizados para evitar o crescimento de bactérias e fungos 
no gel. Exemplos de conservantes comumente usados incluem metilparabeno e 
propilparabeno. 
- Aromatizantes e corantes: podem ser adicionados para melhorar a aparência 
e o aroma do gel. 
- Outros aditivos: dependendo da finalidade do gel, podem ser adicionados 
outros aditivos, como agentes hidratantes, ativos cosméticos, substâncias 
terapêuticas, entre outros. 
 
 
 
 
 
 
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• PRÁTICA REALIZADA: 
 
 
1. Descreva a função de cada insumo utilizado no preparo da base gel. 
 
A base gel é composta por diversos insumos, cada um desempenhando uma 
função específica. A seguir, descreverei a função de cada um deles: 
 
1. Agente gelificante: É o principal componente responsável pela formação do 
gel. Pode ser um polímero sintético, como o carbômero, ou um polímero natural, 
como o alginato de sódio. O agente gelificante confere viscosidade ao gel e 
permite sua aplicação tópica. 
 
2. Solvente: É o veículo utilizado para dissolver os demais ingredientes e ajustar 
a viscosidade da base gel. Pode ser água purificada ou uma mistura de água e 
álcool, dependendo das propriedades desejadas e da compatibilidade com o 
princípio ativo. 
 
3. Espessante: É um ingrediente opcional que contribui para aumentar ainda 
mais a viscosidade do gel. Geralmente são polímeros hidrofílicos, como a 
celulose microcristalina ou o hidroxietilcelulose. 
 
4. Conservantes: São aditivos adicionados para prevenir o crescimento 
microbiano e garantir a estabilidade do gel durante seu período de validade. 
Alguns conservantes comuns são o metilparabeno e o propilparabeno. 
 
 
 
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5. Agentes umectantes: São ingredientes que ajudam a absorver e reter a 
umidade, mantendo o gel hidratado e suave ao toque. A glicerina e a 
propilenoglicol são exemplos de agentes umectantes frequentemente 
utilizados. 
 
6. Ajustadores de pH: São substâncias utilizadas para controlar o pH do gel e 
garantir que ele seja compatível com a pele. Ácido cítrico ou hidróxido de sódio 
são comumente utilizados como ajustadores de pH. 
 
É importante ressaltar que a seleção adequada desses insumos é essencial para 
garantir a estabilidade, compatibilidade, absorção e liberação controlada dos 
princípios ativos na base gel. 
 
Além desses insumos básicos, a base gel também pode conter outros 
ingredientes, dependendo da finalidade e do princípio ativo do produto. Por 
exemplo, se for um gel anti-inflamatório, pode-se adicionar ingredientes como 
extratos de plantas com propriedades anti-inflamatórias. Se for um gel 
hidratante, pode-se adicionar ingredientes como ácido hialurônico ou ureia para 
promover a hidratação da pele. 
 
Ao desenvolver uma base gel, é importante considerar a estabilidade do gel ao 
longo do tempo, bem como a estabilidade dos princípios ativos, sua capacidade 
de absorção na pele e potencial irritante. Além disso, é fundamental realizar 
estudos de compatibilidade entre os ingredientes a serem utilizados e 
determinar a melhor proporção entre eles para obter a viscosidade desejada. 
 
É importante ressaltar que as informações aqui fornecidas são gerais e podem 
variar de acordo com a formulação e a aplicação específica do gel. Por isso, é 
sempre recomendado consultar um especialista na área para desenvolver uma 
formulação personalizada e adequada às necessidades do produto. Além 
desses insumos básicos, a base gel também pode conter outros ingredientes, 
dependendo da finalidade e do princípio ativo do produto. Por exemplo, se for 
um gel anti-inflamatório, pode-se adicionar ingredientes como extratos de 
plantas com propriedades anti-inflamatórias. Se for um gel hidratante, pode-se 
adicionar ingredientes como ácido hialurônico ou ureia para promover a 
hidratação da pele. 
 
Ao desenvolver uma base gel, é importante considerar a estabilidade do gel ao 
longo do tempo, bem como a estabilidade dos princípios ativos, sua capacidade 
de absorção na pele e potencial irritante. Além disso, é fundamental realizar 
estudos de compatibilidade entre os ingredientes a serem utilizados e 
determinar a melhor proporção entre eles para obter a viscosidade desejada. 
 
É importante ressaltar que as informações aqui fornecidas são gerais e podem 
variar de acordo com a formulação e a aplicação específica do gel. Por isso, é 
sempre recomendado consultar um especialista na área para desenvolver uma 
formulação personalizada e adequada às necessidades do produto. 
 
 
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2. Descreva uma vantagem desta forma farmacêutica. 
 
Uma vantagem dessa forma farmacêutica é a sua fácil aplicação e absorção na 
pele. O gel possui uma textura leve e não gordurosa, o que facilita a sua 
distribuição e absorção na área afetada. Isso permite uma rápida liberação e 
ação do princípio ativo, resultando em um efeito mais imediato. Além disso, a 
base gel também pode fornecer uma barreira protetora na pele, evitando a 
contaminação por agentes externos. 
 
Além dessas vantagens, o gel também é um veículo ideal para administração 
tópica de medicamentos, especialmente aqueles que precisam penetrar nas 
camadas mais profundas da pele. Isso ocorre porque o gel pode ser formulado 
de forma a melhorar a solubilidade e a permeação do princípio ativo na pele. 
 
Outra vantagem é a possibilidade de adicionar ingredientes ativos e/ou 
excipientes específicos à formulação do gel, permitindo a combinação de 
diferentes propriedades terapêuticas. Por exemplo, é possível adicionar 
substâncias hidratantes, calmantes ou anti-inflamatórias ao gel, 
potencializando seus efeitos terapêuticos. 
 
Além disso, o gel é geralmente bem tolerado pela pele, o que reduz o risco de 
irritação ou sensibilidade. Isso é especialmente importante quando se trata de 
medicamentos ou produtos de cuidados dermatológicos, onde a pele pode ser 
mais sensível. 
 
Por fim, o gel também pode ser facilmente removido da pele com água, o que 
facilita o uso do produto e evita a necessidade de uso de produtos extras para 
remoção. Isso é particularmente útil em situações onde uma aplicação frequente 
do medicamento é necessária. 
 
Portanto, a forma farmacêutica em gel apresenta várias vantagens em termos 
de facilidade de aplicação, absorção na pele, liberação do princípio ativo e 
tolerabilidade cutânea, o que faz com que seja uma escolha popular para muitos 
medicamentos tópicos. 
 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
A diluição geométrica é um método utilizado em laboratórios e indústrias 
farmacêuticas para preparar soluções com concentrações diferentes a partir de uma 
solução estoque de alta concentração. Nessa aula, iremos aprendersobre os 
princípios da diluição geométrica, seus cálculos e as aplicações práticas desse 
método. 
 
TEMA DE AULA: DILUIÇÃO GEOMÉTRICA 
 
 
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A aula terá os seguintes tópicos: 
 
1. Introdução à diluição geométrica: 
 - Definição e conceitos básicos 
 - Importância da diluição em laboratórios e indústrias farmacêuticas 
 - Vantagens e desvantagens da diluição geométrica 
 
2. Cálculos de diluição geométrica: 
 - Fórmula geral da diluição geométrica 
 - Exemplo de cálculo passo a passo 
 - Influência do fator de diluição na concentração final 
 
3. Procedimento experimental da diluição geométrica: 
 - Materiais necessários 
 - Passo a passo do procedimento 
 - Precauções e recomendações para o sucesso da diluição 
 
4. Aplicações práticas da diluição geométrica: 
 - Preparação de padrões para análises químicas 
 - Preparação de soluções para experimentos biológicos 
 - Fabricação de medicamentos em diferentes concentrações 
 
5. Exercícios práticos: 
 - Resolução de problemas de diluição geométrica 
 - Discussão de erros comuns e como evitá-los 
 
Ao final da aula, os alunos terão uma compreensão sólida dos princípios da diluição 
geométrica, saberão realizar cálculos corretos e estarão aptos a realizar diluições 
geométricas em suas atividades laboratoriais. 
 
A diluição é um processo essencial em laboratórios e indústrias farmacêuticas, pois 
permite obter soluções com concentrações desejadas a partir de soluções estoque de 
alta concentração. A diluição geométrica é um método específico que envolve a adição 
de um volume conhecido da solução estoque a um volume conhecido de um solvente, 
resultando em uma solução final de menor concentração. 
 
A principal vantagem da diluição geométrica é a precisão na obtenção da 
concentração desejada, pois é possível calcular exatamente a quantidade de soluto 
adicionada à solução final. Além disso, a diluição geométrica permite diluir soluções 
de alta concentração de forma econômica, aproveitando ao máximo o soluto. 
 
Por outro lado, a principal desvantagem da diluição geométrica é a possível introdução 
de erros durante o processo, como erros de pipetagem ou de cálculos. Portanto, é 
importante seguir corretamente os procedimentos e precauções para evitar esses 
erros e garantir a precisão nas concentrações finais. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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Para realizar os cálculos de diluição geométrica, é necessário conhecer a fórmula geral 
desse método. A fórmula é a seguinte: 
 
C1V1 = C2V2 
 
Onde: 
C1 = concentração da solução estoque (em mol/L ou g/L) 
V1 = volume retirado da solução estoque (em L) 
C2 = concentração desejada da solução final (em mol/L ou g/L) 
V2 = volume final da solução desejada (em L) 
 
A partir dessa fórmula, é possível manipular as variáveis para obter qualquer um dos 
valores desejados. Um exemplo de cálculo passo a passo seria o seguinte: 
 
1. Determine o valor de C1, que é a concentração da solução estoque: 
 C1 = 2 mol/L 
 
2. Determine o valor de C2, que é a concentração desejada da solução final: 
 C2 = 0,1 mol/L 
 
3. Determine o valor de V2, que é o volume final da solução desejada: 
 V2 = 500 mL = 0,5 L 
 
4. Agora, podemos calcular o valor de V1, que é o volume retirado da solução estoque. 
Para isso, substitua os valores conhecidos na fórmula e resolva para V1: 
 C1V1 = C2V2 
 2 mol/L * V1 = 0,1 mol/L * 0,5 L 
 V1 = (0,1 mol/L * 0,5 L) / 2 mol/L 
 V1 = 0,05 L = 50 mL 
 
Portanto, para preparar 500 mL de uma solução de glicose a 0,1 mol/L, você deve 
retirar 50 mL da solução estoque de glicose a 2 mol/L e adicionar a 450 mL de solvente 
(água, por exemplo). 
 
Lembre-se de sempre realizar os cálculos com precisão e seguir os procedimentos 
corretos para evitar erros e obter os resultados desejados. 
 
 
 
• MATERIAIS E INSUMOS UTILIZADOS NA FORMULAÇÃO DE DILUIÇÃO 
GEOMÉTRICA: 
 
- Solvente: é utilizado um solvente, geralmente água, para diluir o produto. 
- Substância ativa: é o ingrediente principal do produto que será diluído. Pode 
ser um medicamento, um corante, um agente de limpeza, entre outros. 
- Recipiente de diluição: é utilizado um recipiente adequado para realizar a 
diluição, como um frasco ou um balde. 
 
 
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- Instrumento de medição: um instrumento de medição, como uma pipeta ou 
uma seringa, é utilizado para medir com precisão a quantidade correta de 
substância ativa a ser diluída. 
- Agitador: um agitador, como uma vara de vidro ou uma agitador mecânico, 
pode ser utilizado para misturar e homogeneizar a solução durante a diluição. 
- EPIs (Equipamentos de Proteção Individual): é importante utilizar EPIs, como 
luvas e óculos de proteção, durante o manuseio de substâncias químicas. 
- Procedimentos de segurança: é necessário seguir os procedimentos de 
segurança adequados, como trabalhar em uma área bem ventilada e usar roupas 
de proteção adequadas, para evitar acidentes ou exposição aos produtos 
químico. 
 
• PRÁTICA REALIZADA: 
 
 
1. Cite ao menos dois motivos que justificam a realização da diluição geométrica. 
 
Dois motivos que justificam a realização da diluição geométrica são: 
 
1) Obtenção de uma concentração desejada: A diluição geométrica permite 
alcançar uma concentração específica de uma solução a partir de uma solução 
estoque de maior concentração. Isso é especialmente útil em experiências 
laboratoriais ou na preparação de soluções para uso médico ou industrial, onde 
é necessário ter concentrações precisas. 
 
 
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2) Redução de concentrações tóxicas ou perigosas: Em certos casos, uma 
solução pode ter uma concentração muito alta, tornando-a tóxica ou perigosa 
para manuseio. Nesses casos, a diluição geométrica ajuda a reduzir a 
concentração para níveis seguros, tornando-a adequada para uso. Isso é 
comum em produtos químicos utilizados em laboratórios, indústrias ou até 
mesmo em medicamentos. Dois motivos que justificam a realização da diluição 
geométrica são: 
 
1) Obtenção de uma concentração desejada: A diluição geométrica permite 
alcançar uma concentração específica de uma solução a partir de uma solução 
estoque de maior concentração. Isso é especialmente útil em experiências 
laboratoriais ou na preparação de soluções para uso médico ou industrial, onde 
é necessário ter concentrações precisas. 
 
2) Redução de concentrações tóxicas ou perigosas: Em certos casos, uma 
solução pode ter uma concentração muito alta, tornando-a tóxica ou perigosa 
para manuseio. Nesses casos, a diluição geométrica ajuda a reduzir a 
concentração para níveis seguros, tornando-a adequada para uso. Isso é 
comum em produtos químicos utilizados em laboratórios, indústrias ou até 
mesmo em medicamentos. 
 
No entanto a diluição geométrica é utilizada para obter concentrações desejadas 
de uma solução e também para reduzir concentrações tóxicas ou perigosas de 
uma solução, tornando-a segura para uso. 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
DE CASTRO, Cláudia Catarina Duarte Vieira. Relatórios de Estágio realizado na Farmácia Coelho e 
no Whittington Hospital. 2014. 
 
VON WANGENHEIM, Aldo; NUNES, Daniel Holthausen; WAGNER, Harley Miguel. Manual---Tele-
dermatologia: Protocolos de Conduta Clínica de Doenças Dermatológicas na ABS. 2019. 
 
PAIVA, Náthali da Silva et al. Suspeita de deleção no gene BCKDHB em paciente com doença da 
urina do xarope de bordo. Clinical and biomedical research. Porto Alegre, 2021. 
 
GOMES, Gisele Wortmann et al. Avaliação da toxicidade oral aguda e em doses repetidas do xarope 
contendo os extratos de roripa nasturtium (agrião), musa sp.(bananeira), ficus carica (figueira), 
tagetes minuta (chinchilia) e mel de abelha em ratos e ratas wistar. Salão de IniciaçãoCientífica 
(17.: 2005: Porto Alegre, RS). Livro de resumos. Porto Alegre: UFRGS, 2005., 2005. 
 
DE AZEVEDO, Francisvana Souza. Determinação de iodeto de potássio em xarope utilizando 
imagens digitais obtidas por webcam. 2014. DE AZEVEDO, Francisvana Souza. Determinação de 
iodeto de potássio em xarope utilizando imagens digitais obtidas por webcam. 2014. 
 
FRITIS, AMANDA. Problema de la tiña en la policlínica. Revista chilena de pediatría, v. 19, n. 1-12, 
p. 907-913, 1948. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
LOPES, Beatriz Falcão. Farmácia Garcia Parque Atlântico, Ponta Delgada e Serviços Farmacêuticos 
do Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada, EPE, Ponta Delgada. 2022. 
 
AFONSO, Inês Filipa Fernandes. Farmácia Central, Ovar e Serviços Farmacêuticos do Instituto 
Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE, Porto. 2022. 
 
BRAVO, Carlos Verdejo; CUESTA, Alba García. Estreñimiento crónico y diarrea en las personas 
mayores dependientes. manual de buena práctica en cuidados a las personas mayores, p. 265. 
 
PELLICER, Àngels; ROBERT, Laia; DIEGO, Laura. Fármacos de elección para las patologías más 
frecuentes durante el embarazo. FMC-Formación Médica Continuada en Atención Primaria, v. 27, 
n. 9, p. 488-497, 2020. 
 
RAMANATHAN, Kumaran; JÖNSSON, Birgitta Rees; DANIELSSON, Bengt. Sol–gel based thermal 
biosensor for glucose. Analytica chimica acta, v. 427, n. 1, p. 1-10, 2001. RAMANATHAN, Kumaran; 
JÖNSSON, Birgitta Rees; DANIELSSON, Bengt. Sol–gel based thermal biosensor for 
glucose. Analytica chimica acta, v. 427, n. 1, p. 1-10, 2001. 
 
HUSSAIN, Afzal et al. Nanoemulsion gel-based topical delivery of an antifungal drug: in vitro activity 
and in vivo evaluation. Drug delivery, v. 23, n. 2, p. 642-657, 2016. 
 
PINHEIRO, Gláucia Miranda. Determinação e avaliação de indicadores da qualidade em farmácia 
magistral: preparação de cápsulas gelatinosas duras. Rio de Janeiro,[Dissertação de Mestrado em 
Ciências Farmacêuticas], p. 124, 2008. 
 
HERRMANN, Geder Paulo et al. Curva de anticorpos pós-vacinais em ovinos imunizados com uma 
ou duas doses de bacterina oleosa anti-leptospirose, produzida com a sorovariedade Hardjo, tipo 
Hardjoprajitno, estirpe Norma, isolada no Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 31, p. 683-689, 
2011. 
 
SPEZIALI, Lucas Moura. Análise da influência do pré-aquecimento, gás de proteção e tecimento na 
diluição e dureza de revestimento de inconel 625 ao substrato de aço carbono por processo 
MIG/MAG. 2018. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: FARMACOTÉCNICA AVANÇADA _Aula 2 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Micilene Alencar de Almeida Gimenes MATRÍCULA: 04086203 
CURSO: Farmácia POLO: Unama/ Castanhal/PA 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: CREME DE UREIA 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
DATA: 
 
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VERSÃO:01 
 
A aula sobre "Creme de Ureia" abordará a formulação, aplicação e benefícios desse 
produto para a pele. Serão apresentados os principais componentes da fórmula, como 
a ureia, que é um ativo eficaz para a hidratação e esfoliação da pele. 
 
Serão abordados os diferentes tipos de pele que podem se beneficiar do uso do creme 
de ureia, como peles secas, ásperas, com descamação ou até mesmo com condições 
mais específicas, como psoríase, eczema ou calosidades. 
 
A aula também trará informações sobre a importância da escolha da concentração 
adequada de ureia no creme, destacando os benefícios e precauções de cada 
concentração para cada tipo de pele. 
 
Serão apresentadas técnicas adequadas de aplicação do creme de ureia, bem como 
dicas para potencializar sua eficácia e obter melhores resultados. Além disso, serão 
discutidos possíveis efeitos colaterais e contraindicações do uso do produto. 
 
Nesta aula, os estudantes serão capazes de compreender os benefícios e forma 
correta de uso do creme de ureia, bem como de indicá-lo de maneira apropriada para 
cada tipo de pele e necessidade do paciente. 
 
Eles também serão capazes de recomendar outras medidas complementares de 
cuidados com a pele, além do uso do creme de ureia, para obter melhores resultados. 
A aula fornecerá embasamento científico sobre a eficácia do creme de ureia, bem 
como estudos recentes e casos clínicos para ilustrar sua aplicação prática. 
 
Também serão abordados tópicos como a importância da escolha de um creme de 
ureia de qualidade, a forma correta de armazenamento do produto e os cuidados na 
manipulação e aplicação para evitar contaminações. 
 
Ao final da aula, os estudantes estarão capacitados a reconhecer as indicações e 
contraindicações do creme de ureia, bem como a orientar corretamente os pacientes 
sobre a forma de uso e quais resultados esperar. 
 
O objetivo principal da aula é que os estudantes compreendam os benefícios do creme 
de ureia para a saúde da pele, assim como todos os aspectos relacionados à sua 
formulação, aplicação, precauções e cuidados necessários. Espera-se que, ao final da 
aula, os estudantes estejam preparados para oferecer uma abordagem segura e eficaz 
aos pacientes que podem se beneficiar desse produto. 
 
 
• MATERIAIS E INSUMOS UTILIZADOS NA FORMULAÇÃO DE CREME DE 
URÉIA: 
 
1. Uréia: ingrediente principal responsável pela hidratação e suavidade da pele. 
 
2. Água: utilizada como base do creme e para dissolver outros ingredientes. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
DATA: 
 
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VERSÃO:01 
 
3. Emulsionantes: como o álcool cetílico ou estearato de glicerila, utilizados para criar 
uma emulsão estável entre a fase oleosa e a fase aquosa do creme. 
 
4. Óleos vegetais: como óleo de coco, amêndoas, jojoba, utilizados para fornecer 
hidratação adicional e nutrição à pele. 
 
5. Glicerina: ingrediente umectante que ajuda a manter a umidade da pele. 
 
6. Conservantes: como o benzoato de sódio ou o sorbato de potássio, utilizados para 
prevenir o crescimento de microrganismos no creme. 
 
7. Espessantes: como a goma xantana ou a goma guar, utilizados para dar 
consistência e textura ao creme. 
 
8. Fragrância: opcional, adicionada para conferir um aroma agradável ao creme. 
 
9. Antioxidantes: como o tocoferol (vitamina E) ou o ácido ascórbico (vitamina C), 
utilizados para proteger os ingredientes do creme da oxidação. 
 
10. Corantes: opcional, utilizados para adicionar cor ao creme. 
 
11. Extratos vegetais: como extrato de camomila, aloe vera, calêndula, utilizados para 
fornecer propriedades calmantes e regeneradoras à pele. 
 
12. Vitamina A: adicionada para melhorar a regeneração celular e ajudar na prevenção 
de rugas e linhas finas. 
 
13. Ácido hialurônico: usado para melhorar a hidratação da pele e reduzir a aparência 
de linhas finas e rugas. 
 
14. Alantoína: inclusa na fórmula para potencializar a regeneração celular e acalmar a 
pele irritada ou danificada. 
 
15. Ácido láctico: usado para melhorar a textura da pele, promovendo esfoliação e 
removendo células mortas da superfície da pele. 
 
16. Óleo de argan: rico em antioxidantes e ácidos graxos essenciais, como ômega-3 e 
ômega-6, usado para fornecer hidratação profunda e nutrição à pele. 
 
17. Pantenol (vitamina B5): conhecido por suas propriedades hidratantes e 
regeneradoras, ajuda a melhorar a elasticidade da pele. 
 
18. Ácido glicólico: um tipo de ácido alfa-hidroxi (AHA) que ajuda a esfoliar 
suavemente a pele, melhorar a textura e estimular a renovação celular. 
 
19. Extrato de chá verde: um poderoso antioxidante que protege a pele contra danos 
causados pelos radicais livres. 
 
 
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20. Peptídeos: pequenas moléculas de aminoácidos que ajudam a fortalecer e reparar 
a pele, proporcionando uma aparência mais jovem e saudável. 
 
21. Niacinamida (vitamina B3): conhecida por suas propriedades antioxidantes e anti-
inflamatórias,ajuda a reduzir a aparência de manchas escuras e controlar a produção 
de sebo. 
 
22. Alfa-bisabolol: um componente natural do óleo essencial de camomila, com 
propriedades anti-inflamatórias e calmantes para a pele sensível. 
 
23. Ácido salicílico: um beta-hidroxiácido (BHA) que ajuda a remover o acúmulo de 
células mortas e desobstruir os poros, prevenindo a acne e suavizando a pele. 
 
24. Coenzima Q10: um poderoso antioxidante que ajuda a proteger a pele contra os 
danos dos radicais livres e a reduzir os sinais de envelhecimento. 
 
25. Ceramidas: lipídios naturais da pele que ajudam a fortalecer a barreira protetora e 
a reter a umidade, prevenindo a perda de água e mantendo a pele hidratada e saudável. 
 
• FORMULAÇÃO DO CREME DE URÉIA: 
 
 
 
 
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1. Cite a função da uréia na formulação. 
 
A uréia desempenha várias funções na formulação do creme. Ela atua como um 
agente umectante, que ajuda a manter a umidade na pele, fornecendo hidratação 
profunda. Além disso, a uréia tem propriedades esfoliantes suaves, o que a 
torna eficaz na remoção de células mortas e na renovação da pele. A uréia 
também pode ajudar a melhorar a penetração de outros ingredientes na pele, 
aumentando assim a eficácia do creme. 
 
Além dessas funções, a uréia também possui propriedades antimicrobianas, o 
que a torna eficaz no combate a bactérias e fungos na pele. Isso pode ajudar a 
prevenir infecções ou irritações cutâneas. 
 
A uréia também é um agente emoliente, ou seja, ela ajuda a suavizar e amaciar 
a pele, deixando-a com uma textura mais macia e sedosa. Isso é especialmente 
benéfico para pessoas com pele seca ou áspera. 
 
Além disso, a uréia pode ajudar a melhorar a barreira protetora da pele, ajudando 
a reduzir a perda de água transepidérmica. Isso pode ser benéfico para pessoas 
com pele sensível ou danificada, pois ajuda a fortalecer a função de proteção da 
pele. 
 
Dessa forma, a uréia desempenha um papel importante na formulação de 
cremes, contribuindo para a hidratação, esfoliação, renovação e proteção da 
pele. 
 
 
 
TEMA DE AULA: CREME BASE 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Um tema de aula sobre creme base poderá abordar os seguintes tópicos: 
 
1. Introdução aos cremes base: explicação sobre o que são cremes base, sua 
composição e função na formulação de produtos cosméticos. 
 
2. Tipos de cremes base: apresentação dos diferentes tipos de cremes base 
disponíveis, como emulsões o/a, emulsões w/o, géis-creme, entre outros. Exploração 
das características e propriedades de cada tipo. 
 
3. Escolha do creme base: orientações sobre como selecionar o creme base mais 
adequado para uma determinada formulação cosmética, considerando as 
características desejadas e os ingredientes ativos a serem adicionados. 
 
 
 
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4. Formulação de um creme base: demonstração do processo de formulação de um 
creme base, apresentando as etapas e os ingredientes necessários. Explicação dos 
passos para obter uma emulsão estável e homogênea. 
 
5. Ingredientes e aditivos: discussão sobre os ingredientes e aditivos comumente 
utilizados em cremes base, como emolientes, conservantes, espessantes, entre 
outros. Explicação de sua função e importância na formulação. 
 
6. Testes e avaliação de cremes base: explicação dos testes e avaliações que podem 
ser realizados para garantir a qualidade e estabilidade de um creme base, incluindo 
teste de pH, teste de viscosidade, teste de estabilidade, entre outros. 
 
7. Aplicações e função final do creme base: apresentação das diversas aplicações e 
benefícios dos cremes base na indústria cosmética, destacando sua função na 
hidratação, proteção e tratamento da pele. 
 
8. Tendências e inovações em cremes base: discussão sobre as tendências e 
inovações recentes na formulação de cremes base, como o uso de ingredientes 
naturais, a busca por produtos multifuncionais, entre outros. 
 
9. Exemplos práticos e exercícios: discussão de exemplos práticos de formulação de 
cremes base e aplicação de exercícios para os alunos praticarem o desenvolvimento 
de suas próprias formulações. 
 
10. Considerações éticas na formulação e desenvolvimento de cremes base, como a 
preferência por ingredientes sustentáveis, a não realização de testes em animais, entre 
outros aspectos relacionados à responsabilidade ambiental e social da indústria 
cosmética. 
 
Na formulação e desenvolvimento de cremes base, existem várias ações éticas que 
podem ser tomadas para garantir a responsabilidade ambiental e social da indústria 
cosmética. Alguns exemplos dessas ações incluem: 
 
1. Preferência por ingredientes sustentáveis: ao formular cremes base, a indústria 
cosmética pode optar por ingredientes provenientes de fontes renováveis e 
sustentáveis, evitando o uso de substâncias químicas prejudiciais ao meio ambiente 
e à saúde humana. 
 
2. Não realização de testes em animais: a indústria cosmética pode adotar políticas 
que proíbam e evitem completamente a realização de testes em animais em relação 
aos produtos e ingredientes utilizados na formulação dos cremes base. Existem várias 
alternativas disponíveis, como testes in vitro e uso de modelos computacionais, que 
podem substituir os testes em animais sem comprometer a segurança dos produtos. 
 
3. Transparência e rotulagem clara: é importante que a indústria cosmética forneça 
informações precisas e claras sobre os ingredientes utilizados na formulação dos 
cremes base. Isso permite que os consumidores tomem decisões informadas e éticas 
 
 
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ao escolher os produtos, levando em consideração aspectos como a segurança, 
impacto ambiental e sustentabilidade. 
 
4. Responsabilidade social: a indústria cosmética pode adotar políticas e programas 
para promover a responsabilidade social, como a inclusão de comunidades locais no 
processo de produção, apoio a projetos sociais e de desenvolvimento sustentável, e 
promoção da igualdade de gênero e diversidade. 
 
5. Embalagens sustentáveis: além da formulação dos produtos, a indústria cosmética 
pode se concentrar na escolha de embalagens sustentáveis, como o uso de materiais 
reciclados e biodegradáveis. Também é importante incentivar os consumidores a 
reciclar corretamente as embalagens após o uso. 
 
Essas são apenas algumas das ações éticas que a indústria cosmética pode adotar na 
formulação e desenvolvimento de cremes base. É fundamental que as empresas do 
setor se comprometam a implementar essas práticas de forma consistente e contínua, 
buscando sempre melhorias em termos de responsabilidade ambiental e social. 
 
Além dessas ações específicas, a indústria cosmética também pode se envolver em 
iniciativas e parcerias com organizações não governamentais e governamentais para 
promover a sustentabilidade, o combate ao desmatamento, a proteção de recursos 
naturais, entre outros. 
 
É importante que as empresas estejam dispostas a investir em pesquisa e 
desenvolvimento de novas tecnologias e técnicas que permitam avançar ainda mais 
na produção sustentável e responsável de cremes base e outros produtos cosméticos. 
 
Por fim, a conscientização dos consumidores sobre a importância da escolha de 
produtos éticos e sustentáveis é essencial. As empresas podem investir em 
campanhas de informação e educação para incentivar os consumidores a fazerem 
escolhas éticas ao comprar e usar produtos cosméticos. 
 
 
• MATERIAIS E INSUMOS UTILIZADOS NA FORMULAÇÃO DE CREME BASE: 
 
Os materiais e insumos utilizados na formulação de creme base geralmente incluem: 
 
- Emolientes: como óleos vegetais (por exemplo, óleo de coco, óleo de amêndoa doce) 
ou óleos minerais, que ajudam a hidratar a pele. 
 
- Emulsionantes: como ceras ou gliceril estearato, que ajudam a manter a emulsão do 
creme, garantindo que a fase aquosa(água) e a fase oleosa (óleos) se misturem de 
forma estável. 
 
- Espessantes: como goma xantana ou carbômero, que dão consistência ao creme, 
tornando-o mais viscoso e fácil de aplicar. 
 
 
 
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- Conservantes: como parabenos ou fenoxietanol, que ajudam a prevenir o 
crescimento de bactérias e fungos no creme, prolongando sua vida útil. 
 
- Ativos: como vitaminas, extratos vegetais ou ingredientes específicos para cada tipo 
de creme (por exemplo, ácido hialurônico para cremes anti-idade ou ureia para cremes 
hidratantes), que fornecem benefícios adicionais para a pele. 
 
- Água: utilizada como ingrediente principal da fase aquosa do creme, responsável por 
promover a hidratação da pele. 
 
Esses são alguns dos principais materiais e insumos utilizados na formulação de 
cremes base, mas vale ressaltar que cada formulação pode variar de acordo com as 
preferências e necessidades do fabricante. 
 
• FORMULAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DO CREME BASE: 
 
 
 
 
 
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1. Descreva as duas vantagens da forma farmacêutica creme. 
 
As duas vantagens da forma farmacêutica creme são: 
 
1. Fácil aplicação e absorção: Os cremes são formulados de maneira a terem 
uma consistência adequada para serem facilmente espalhados sobre a pele. 
Isso permite uma aplicação fácil e uniforme, resultando em uma absorção rápida 
e eficiente dos princípios ativos presentes na formulação. Além disso, a textura 
cremosa do produto cria uma barreira protetora sobre a pele, permitindo que os 
princípios ativos sejam liberados gradualmente, prolongando seu efeito. 
 
2. Hidratação e proteção da pele: Os cremes são ótimos para manter a pele hidratada 
e protegida. A formulação dos cremes geralmente inclui ingredientes emolientes, 
como óleos e manteigas, que ajudam a reter a umidade na pele, evitando a perda 
excessiva de água. Além disso, os cremes podem conter ingredientes ativos com 
propriedades antioxidantes e hidratantes, como vitaminas e extratos de plantas, 
que ajudam a nutrir e proteger a pele dos danos causados pelos radicais livres e 
outros agentes ambientais. Essa hidratação e proteção ajudam a manter a pele 
saudável, suave e com aparência jovem. 
 
2. Descreva a função de cada insumo utilizado para compor o creme base. 
 
Em uma formulação de creme base, os insumos utilizados desempenham 
funções específicas para proporcionar as características desejadas do produto. 
Os principais insumos utilizados são: 
 
1. Água: A água é utilizada como solvente para dissolver os demais ingredientes 
da formulação e conferir a consistência desejada ao creme. 
 
2. Emulsionante: Os emulsionantes são utilizados para estabilizar a emulsão 
presente no creme, que é a mistura de água e óleo. Eles ajudam a dispersar as 
gotículas de gordura na água, promovendo a formação de uma emulsão estável. 
 
3. Óleos e gorduras: Os óleos e gorduras são utilizados para conferir a 
consistência cremosa ao produto e proporcionar emolência à pele. Podem ser 
de origem vegetal, animal ou sintética. 
 
4. Estabilizante: O estabilizante é utilizado para garantir a estabilidade da 
formulação, prevenindo a separação dos ingredientes e mantendo a emulsão 
estável ao longo do tempo. Também ajuda a melhorar a textura e a consistência 
do creme. 
 
5. Espessante: O espessante confere viscosidade ao creme, tornando-o mais 
consistente e facilitando a sua aplicação. Pode ser utilizado para ajustar a 
textura de acordo com as necessidades da formulação. 
 
 
 
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6. Conservante: O conservante é utilizado para evitar o crescimento de 
microrganismos na formulação do creme, garantindo sua segurança e 
aumentando sua vida útil. 
 
7. ativos: Os ativos são os ingredientes responsáveis pelos benefícios e 
propriedades específicas do creme. Podem ser vitaminas, extratos vegetais, 
agentes hidratantes ou qualquer outra substância que tenha ação desejada na 
pele. 
 
8. Fragrância: A fragrância é utilizada para adicionar um aroma agradável ao 
creme, proporcionando uma experiência sensorial agradável durante o uso. 
 
9. Corantes: Os corantes podem ser adicionados para conferir uma cor 
específica ao creme, melhorando seu apelo visual. 
 
10. Agentes condicionantes: Os agentes condicionantes são utilizados para 
melhorar a textura e o aspecto da pele, tornando-a mais macia, suave e 
hidratada. 
 
11. Agentes anti-envelhecimento: Esses agentes têm ação antioxidante e podem 
ajudar a reduzir os sinais de envelhecimento da pele, como rugas e linhas finas. 
 
12. Agentes clareadores: Esses agentes podem ajudar a reduzir a pigmentação 
da pele, como manchas e hiperpigmentação, deixando-a mais clara e uniforme. 
 
13. Agentes calmantes: Esses agentes têm propriedades anti-inflamatórias e 
podem ajudar a acalmar a pele irritada ou sensibilizada. 
 
14. Filtros solares: Se o creme tiver ação de proteção solar, filtros solares podem 
ser adicionados para proteger a pele contra os danos causados pelos raios UV. 
 
Esses são apenas alguns exemplos de insumos que podem ser utilizados em 
uma formulação de creme base. A quantidade e a combinação desses 
ingredientes podem variar de acordo com o tipo de creme a ser formulado e as 
necessidades específicas da pele. 
 
 
 
TEMA DE AULA: CHOCOLATE TERAPÊUTICO 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Introdução: 
- Apresentar o tema da aula: Chocolate Terapêutico, explorando os benefícios do 
chocolate para a saúde e bem-estar. 
 
 
 
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Desenvolvimento: 
1. Benefícios do chocolate para o corpo e mente: 
- Explicar as propriedades do chocolate que trazem benefícios para o organismo, 
como ação antioxidante, estimulação cerebral e efeitos positivos no humor. 
 
2. Chocolate como fonte de prazer e relaxamento: 
- Abordar como o consumo de chocolate pode trazer sensações de prazer e bem-estar, 
devido à liberação de neurotransmissores como endorfina e serotonina. 
 
3. Chocolate como produto de cuidados com a pele: 
- Explorar os benefícios do chocolate para a pele, como hidratação, nutrição e ação 
antioxidante. 
 
4. Utilização do chocolate em tratamentos terapêuticos: 
- Apresentar exemplos de tratamentos terapêuticos que utilizam o chocolate, como 
massagens, banhos e máscaras faciais. 
 
5. Receitas de produtos terapêuticos com chocolate: 
- Demonstrar como utilizar o chocolate na elaboração de produtos para cuidados com 
a pele, como máscaras faciais, esfoliantes e hidratantes. 
 
Conclusão: 
- Reforçar a importância do chocolate terapêutico como uma opção de cuidado com o 
corpo e mente, ressaltando seus benefícios e possibilidades de uso em tratamentos 
estéticos e relaxantes. 
 
• MATERIAIS E INSUMOS UTILIZADOS NA FORMULAÇÃO DE 
CHOCOLATE TERAPÊUTICO: 
 
Para a formulação de chocolate terapêutico, são utilizados ingredientes 
especiais que possuem propriedades benéficas para a saúde. Alguns dos 
materiais comumente utilizados incluem: 
 
1. Cacau em pó: O cacau em pó é responsável pelo sabor e aroma do chocolate. 
Além disso, ele contém antioxidantes, minerais e flavonoides que podem ajudar 
a melhorar o humor e reduzir o risco de doenças cardiovasculares. 
 
2. Manteiga de cacau: A manteiga de cacau é a gordura natural encontrada nos 
grãos de cacau. Ela dá ao chocolate sua textura suave e contribui para seu 
sabor. A manteiga de cacau também contém antioxidantes e ácidos graxos 
saturados que podem ajudar na saúde do coração. 
 
3. Açúcar: O açúcar é utilizado para adoçar o chocolate e melhorar seu sabor. 
No entanto, para tornar o chocolate terapêutico mais saudável, pode-se optar 
 
 
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por substituir o açúcar refinado por adoçantes naturais, comoo mel, o xarope 
de agave ou o açúcar de coco. 
 
4. Leite em pó: O leite em pó é adicionado ao chocolate para conferir um sabor 
mais cremoso e suave. No entanto, para pessoas com intolerância à lactose, 
pode-se optar por utilizar leite vegetal em pó, como o leite de amêndoa em pó. 
 
5. Frutas secas: Para adicionar textura e sabor ao chocolate terapêutico, podem 
ser incluídas frutas secas, como passas, cranberries, morangos ou ameixas. As 
frutas secas são ricas em antioxidantes, fibras e vitaminas, o que pode 
contribuir para a saúde geral. 
 
6. Castanhas: As castanhas, como amêndoas, nozes ou castanha-do-pará, 
podem ser adicionadas ao chocolate terapêutico para adicionar crocância e 
sabor. Além disso, as castanhas são fontes de gorduras saudáveis, proteínas e 
minerais, o que pode ser benéfico para a saúde cardiovascular e cerebral. 
 
7. Especiarias: Especiarias como canela, pimenta caiena ou gengibre podem 
ser adicionadas ao chocolate terapêutico para adicionar sabor e benefícios à 
saúde. Por exemplo, a canela ajuda a regular o açúcar no sangue, a pimenta 
caiena pode aumentar o metabolismo e a circulação, e o gengibre possui 
propriedades anti-inflamatórias e digestivas. 
 
8. Superalimentos: Alguns superalimentos, como açaí, chia, quinoa ou 
spirulina, podem ser adicionados ao chocolate terapêutico para aumentar seu 
perfil nutricional. Esses ingredientes são ricos em nutrientes, vitaminas, 
minerais e antioxidantes que podem ajudar na saúde geral do organismo. 
 
Esses são apenas alguns exemplos de ingredientes que podem ser utilizados 
na formulação de chocolate terapêutico. É importante lembrar que a quantidade 
e a proporção desses ingredientes podem variar dependendo das necessidades 
e preferências pessoais. O chocolate terapêutico pode ser uma alternativa mais 
saudável ao chocolate tradicional, fornecendo benefícios à saúde ao mesmo 
tempo em que é delicioso e satisfatório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• PRÁTICA PARA A REALIZAÇÃO DO CHOCOLATE TERAPÊUTICO: 
 
 
 
1. Descreva a função do glucomannan na formulação. 
 
O glucomannan é uma fibra alimentar solúvel que é extraída da raiz de uma 
planta chamada Konjac. Na formulação, o glucomannan tem a função de 
proporcionar textura e espessura aos produtos, além de ajudar a regular a 
absorção de água e melhorar a viscosidade. Ele também pode ter propriedades 
de controle de peso, pois pode criar uma sensação de saciedade, auxiliando no 
controle do apetite. Além disso, o glucomannan é rico em fibras e pode ajudar 
na regulação do trânsito intestinal. 
 
O glucomannan é amplamente utilizado como um suplemento dietético para 
auxiliar na perda de peso. Quando consumido com água, ele expande no 
estômago, aumentando a sensação de saciedade e reduzindo o apetite. Essa 
propriedade pode ser útil para aqueles que estão seguindo uma dieta de 
restrição calórica. 
 
 
 
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Além disso, o glucomannan pode ajudar a regular os níveis de açúcar no 
sangue, o que é benéfico para pessoas com diabetes ou pré-diabetes. Ele 
também pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol, melhorando a saúde 
cardiovascular. 
 
No entanto, é importante destacar que o glucomannan não é uma solução 
mágica para perda de peso e que sua eficácia pode variar de pessoa para 
pessoa. Além disso, é necessário combinar o consumo de glucomannan com 
uma dieta equilibrada e atividade física regular para obter melhores resultados. 
 
2. Cite uma vantagem desta forma farmacêutica. 
 
Uma vantagem do glucomannan como forma farmacêutica é que ele pode ser 
facilmente consumido como uma cápsula ou comprimido, o que torna a 
ingestão conveniente e fácil de seguir. Isso evita a necessidade de pesar e medir 
o pó ou a fibra em cada dose, simplificando o processo de suplementação. 
 
Além disso, a forma de cápsula ou comprimido do glucomannan também ajuda 
a proteger a fibra da degradação causada pela exposição ao ar ou umidade, 
garantindo sua eficácia e potência. Isso é especialmente importante, pois o 
glucomannan tem propriedades de absorção de água e pode se expandir no 
estômago, proporcionando uma sensação de plenitude e promovendo a 
saciedade. Com a forma farmacêutica em cápsulas ou comprimidos, é mais fácil 
controlar a dosagem e evitar possíveis desperdícios ou erros de medição. 
 
No entanto, a forma de cápsula ou comprimido do glucomannan também facilita 
o consumo e a incorporação do suplemento na rotina diária. Dessa forma, fica 
mais prático e conveniente adicionar o glucomannan à alimentação, sem a 
necessidade de preparação ou mistura com outros ingredientes. Com a forma 
em cápsulas ou comprimidos, é possível tomar o suplemento em qualquer 
momento do dia, tornando-o mais acessível para pessoas com rotinas agitadas. 
Além disso, a forma farmacêutica em cápsulas ou comprimidos também ajuda 
na digestão do glucomannan, tornando mais fácil a absorção dos nutrientes e 
benefícios dessa fibra solúvel pelo organismo. Por fim, a apresentação em 
cápsula ou comprimido do glucomannan também pode ajudar no 
armazenamento do suplemento, sendo mais prático e ocupando menos espaço 
na despensa ou bolsa. 
 
TEMA DE AULA: CÁPSULAS DE RANITIDINA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
As cápsulas de ranitidina são uma forma farmacêutica utilizada para administrar esse 
medicamento. A ranitidina é um medicamento que pertence à classe dos antagonistas 
H2 e é comumente utilizado para diminuir a produção de ácido no estômago. Essa 
 
 
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redução do ácido estomacal é benéfica para o tratamento de condições como úlcera 
gástrica, duodenal e refluxo gastroesofágico. 
 
As cápsulas de ranitidina são feitas de gelatina ou de substâncias vegetais e possuem 
um revestimento que dissolve no trato gastrointestinal, liberando assim o 
medicamento no local de ação. Essa forma de apresentação é utilizada para facilitar a 
ingestão do medicamento, além de ajudar na proteção do princípio ativo durante a 
passagem pelo trato digestivo. 
 
Uma das vantagens das cápsulas de ranitidina é a facilidade de administração. Elas 
podem ser engolidas com água ou outro líquido, sem a necessidade de mastigação. 
Isso é especialmente importante para pessoas que têm dificuldades para engolir 
medicamentos sólidos ou para crianças e idosos. 
 
Outra vantagem é a estabilidade do princípio ativo. A ranitidina é um medicamento que 
pode ser prejudicado pela exposição à luz, umidade e temperatura, o que pode afetar 
sua eficácia. As cápsulas, por sua vez, oferecem uma barreira protetora contra esses 
fatores, garantindo uma maior estabilidade do medicamento. 
 
Além disso, as cápsulas de ranitidina podem facilitar a dosagem do medicamento. Elas 
geralmente são disponibilizadas em diferentes concentrações, o que permite ao 
médico ajustar a dose de acordo com a necessidade do paciente. Além disso, a divisão 
das cápsulas pode ser feita para ajustar doses menores. 
 
No entanto, é importante lembrar que o uso de qualquer medicamento deve ser feito 
com orientação médica. O médico é o profissional responsável por avaliar a 
necessidade do uso da ranitidina, assim como a dose adequada e a duração do 
tratamento. Além disso, é fundamental seguir as instruções de uso e as 
recomendações do profissional de saúde. 
 
É importante também estar ciente dos possíveis efeitos colaterais associados ao uso 
da ranitidina. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem dor de cabeça, 
tontura, diarreia, constipação e erupções cutâneas. Se ocorrerem efeitos colaterais ou 
reações adversas, é importante informar o médico para avaliação e orientação. 
 
No caso de dúvidas sobre o uso das cápsulas de ranitidina ou qualquer outro 
medicamento, é sempre recomendado consultar um médico ou farmacêutico para 
obter informações mais detalhadas e individualizadas.