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UNIARAXÁ - CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ • TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 1
SUMÁRIO
2UNIARAXÁ - CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ • TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
Objetivo: 
• Compreender os fundamentos sobre a Teoria do Consumidor, no que diz respeito à 
Curva de Indiferença, ao Mapa de Indiferença, à Linha de Restrição Orçamentária 
e ao Equilíbrio do Consumidor, cujo enfoque é o caráter microeconômico.
AULA 3
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AULA 3
Seja Bem-vindo(a)!
Prezado(a) Estudante:
É com muita alegria que apresento a você a Aula 3 da Disciplina Economia.
Viver em sociedade é um grande desafio. Diariamente, deparamos com problemas de natureza 
econômica; os quais incomodam a todos. Tais problemas estão diretamente ligados ao comportamento 
do consumidor.
• Como o consumidor, com uma renda limitada, define o que comprar, um produto ou outro? 
• Quais são as combinações de bens ou cestas de produtos cuja satisfação é indiferente ao consumidor?
• O que limita o consumo de produtos para atender aos seus desejos?
• O orçamento dos consumidores é infinito ou há restrição?
O desenvolvimento das atividades programadas para essa Aula proporcionará a você, Caro(a) Aluno(a), 
os fundamentos para a compreensão do ato de consumo das pessoas.
Vamos ao trabalho! 
Professor Fábio Augusto Martins
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TEORIA DO CONSUMIDOR
 1.1-O CONSUMIDOR
Como um consumidor, com renda limitada, decide que produto (bem tangível ou serviço) vai adquirir? 
Esta é uma questão deveras importante, pois a alocação (destino) dos recursos dos consumidores vai 
determinar a demanda pelos mais variados produtos a atender às 
suas necessidades.
O comportamento do consumidor pode ser estudado sob três 
aspectos fundamentais: suas preferências ou hábitos, suas 
restrições orçamentárias e suas escolhas (PINDYCK e RUBINFELD, 
2006). 
Em termos de sua preferência ou de seus hábitos, ao se deparar 
com duas opções de aquisição, sempre o consumidor vai optar por 
uma ou outra ou será indiferente a elas. Essa premissa diz respeito 
à comparabilidade ou integralidade. 
As preferências são completas, isto é, qualquer uma das opções, 
o consumidor estará satisfeito. Por exemplo, para você pode ser 
indiferente consumir um sanduíche de presunto ou um hambúrguer. Mas, o preço pode fazer com que 
você opte pelo mais barato. Isso quer dizer que as suas preferências não levam em conta os preços dos 
produtos. No entanto, você pode abrir mão de um para consumir o outro por ser mais barato. 
BENS TANGÍVEIS
Também chamados de bens 
corpóreos e bens materiais, 
são tangíveis os bens que 
constituem uma forma física, 
bens concretos, que podem 
ser tocados. Ex.: veículos, 
terrenos, dinheiro, móveis e 
utensílios, estoques, etc. 
Fonte: SO Contabilidade
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As preferências do consumidor 
não levam em conta os preços dos 
produtos. 
http://socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio.php
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Uma segunda premissa diz respeito a transitividade, isto é, se você preferir namorar a jogar futebol e 
preferir jogar futebol a estudar, você, também, irá preferir namorar a estudar. Segundo Pindyck e Rubinfeld 
(2006), essa premissa é necessária para tornar consistente as suas escolhas como consumidor. No caso 
de consumo de produtos, se você prefere laranja a maçã e maçã a abacaxi; então, também vai preferir 
laranja a abacaxi.
Outra premissa está relacionada à razão ou racionalidade, pois mais é melhor do que menos. Se você 
deseja chocolate, e não levando em consideração seus custos, você terá sempre maior disposição em 
consumir pelo menos um pouco mais. 
As três premissas apresentadas anteriormente podem ser consideradas elementares, base ou mesmo o 
alicerce para a Teoria do Consumidor (PINDYCK e RUBINFELD, 2006; BAIDYA, 2014).
 1.2-CURVAS DE INDIFERENÇA
As Curvas de Indiferença são utilizadas no estudo da relação entre as quantidades consumidas de dois 
bens, de forma a proporcionar a mesma satisfação ou utilidade. Assim, em torno da Curva de Indiferença, 
todos os pontos representam as possibilidades de consumo dos dois produtos (Bens ou Serviços) a 
uma mesma satisfação. Isso quer dizer que, para você, é indiferente o consumo em um ponto ou outro 
de combinação dos produtos em questão. Assim, por meio de um gráfico, você poderá representar as 
preferências de um consumidor quanto às várias combinações entre duas cestas de produtos, como, por 
exemplo, vestuários e alimentos.
Partindo das três premissas, apresentadas anteriormente, o consumidor deverá demonstrar sua 
preferência maior ou menor ou mesmo indiferente a uma cesta ou a outra de produtos. A Figura 1 
representa, graficamente, uma Curva de Indiferença para duas cestas de produtos, sendo uma de 
vestuários e a outra de alimentos.
Figura 1: Curva de Indiferença 
Fonte: Elaborada pelo autor
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Vestuários
Alimentos
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Se você indicar um conjunto de Vestuários que são indiferentes a outro conjunto de Alimentos, poderá 
chamá-las de um Mapa de Indiferença (Figura 2).
Figura 2: Mapa de Indiferença 
Fonte: Elaborada pelo Autor
As Curvas de Indiferença mais distante da origem são a representação das cestas mais desejadas pelo 
consumidor. O contrário acontece com as curvas mais próximas da origem, que são menos desejadas 
pelo consumidor (GREMAUD, 2004).
A inclinação negativa da Curva de Indiferença estabelece uma relação entre as duas cestas de produtos, 
vestuários e alimentos, inversamente proporcional; isto é, quando o consumidor deseja aumentar o 
consumo de vestuários, ele deve abrir mão de consumir parte 
do consumo de alimentos. Essa inclinação é medida pela Taxa 
Marginal de Substituição (TMS), isto é, a quantidade de vestuário 
que o consumidor deixa de consumir para aumentar uma unidade 
adicional de alimentos (PINDYCK e RUBINFELD, 2006).
Em outras palavras, a TMS mede a relação existente entre a 
quantidade que você estará disposto a desistir de um produto 
para poder aumentar o consumo de um outro; permanecendo na 
mesma Curva de Indiferença. Isso quer dizer que você continuará 
com o mesmo nível de satisfação ou utilidade entre as quantidades 
somadas dos dois produtos, por permanecer na mesma Curva de 
Indiferença.
A Curva de Indiferença é convexa em relação à origem, por causa 
do fator de troca entre mercadorias, graças às preferências do 
consumidor. 
A
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Vestuários
Alimentos
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 1.3-LINHA DE RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Você e seus familiares possuem suas Curvas de Indiferença. Se pudessem escolher de forma livre 
quanto consumir de cada produto, a quantidade de consumo seria infinita; já que as necessidades não 
têm fim. Você sabe que isso não é possível. O problema está na relação existente entre os preços dos 
produtos e a sua renda disponível ou a de seus familiares. Isso significa dizer que há uma Restrição 
Orçamentária, ou seja, há um limite de consumo em função da disponibilidade da renda (PINDYCK e 
RUBINFELD, 2006; GREMAUD, 2004; CUNHA, 2000).Não é mera coincidência quando comparamos 
com a escassez de recursos, estudada na Aula 1. Prevalece a lei da escassez. Você já imaginou se 
pudesse comprar tudo o que deseja? Aparentemente, isso seria uma maravilha; no entanto, os limites 
que a escassez nos impõe, obriga-nos a educar nossos desejos e caprichos. O que não é de tudo ruim.
Considerando a disponibilidade de certa quantia em dinheiro como renda individual de um consumidor, 
destinado ao consumo de vestuários e alimentos, e de conhecimento de seus preços, uma linha de 
Restrição Orçamentária pode ser traçada (Figura 3).
Figura 3: Linha de Restrição Orçamentária
Fonte: Elaborada pelo Autor5
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Vestuários
Alimentos
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A Linha de Restrição Orçamentária aponta para todas as possibilidades de combinações entre dois 
produtos (vestuários e alimentos) que um agente consumidor pode comprar, graças à sua renda 
disponível e aos preços praticados pelo mercado dos produtos em questão (SALVATORE, 1984).
O deslocamento da Linha de Restrição Orçamentária pode acontecer quando do aumento ou da redução 
dos preços dos produtos ou quando da variação da renda do consumidor. Vamos supor que o preço 
dos alimentos baixe, mantendo-se constante ou inalterados os preços dos vestuários e a renda do 
consumidor. Nessa suposição, ocorrerá um deslocamento parcial da Linha de Restrição Orçamentária 
para a direita (Figura 4).
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Figura 4: Deslocamento da Linha de Restrição Orçamentária
Fonte: Elaborada pelo Autor
Outras combinações de variação de preços dos produtos e ou de renda do consumidor possibilitaria o 
deslocamento total, uniforme ou não, tanto para a direita como para a esquerda, da Linha de Restrição 
Orçamentária.
 
 1.4-EQUILÍBRIO DO CONSUMIDOR – ESCOLHA OU UTILIDADE
Como o consumidor deve escolher entre os diversos níveis de satisfação (Mapa de Indiferença), dada 
à sua restrição orçamentária? 
Ao traçarmos, em um mesmo par de eixo, o Mapa de Indiferença e a Linha de Restrição Orçamentária 
de um consumidor, possibilitará fazer a melhor escolha ao melhor nível de satisfação ou à utilidade do 
consumidor. Assim, podemos demonstrar, graficamente, o uso da razão para que o consumidor escolha 
a melhor combinação que lhe proporcione o mais alto nível de satisfação ou de utilidade, frente às suas 
possibilidades orçamentárias, isto é, frente à sua renda disponível e frente aos preços praticados pelo 
mercado dos produtos em questão (Figura 5).
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Alimentos
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Figura 5: Equilíbrio do Consumidor
Fonte: Elaborada pelo Autor
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Vestuários
Alimentos
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R
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Ao analisarmos a Figura 5, o Mapa de Indiferença está constituído com 3 Curvas de Indiferença (1, 2 
e 3) e uma Linha de Restrição Orçamentária (R). Verificamos que o ponto C faz interseção da Curva 
de Indiferença 2 com a Linha de Restrição Orçamentária R. É exatamente esse ponto C que 
maximiza a satisfação ou a utilidade do consumidor, dadas às variáveis de preços dos produtos Y e X e 
da renda do consumidor. 
Diante das preferências e hábitos desse consumidor, sua Restrição Orçamentária e os preços praticados 
pelo mercado para as mercadorias em questão, a razão indica o ponto C como a melhor escolha de 
consumo. Isso quer dizer que é o ponto em que o consumidor esteja em maior grau de satisfação dada 
à sua limitação de renda.
O ponto D, representado na Figura 5, poderá ser atingido, caso haja alguma alteração na renda do 
consumidor ou que sejam reduzidos os preços dos produtos (vestuários e/ou alimentos). Assim 
ocorrendo, a Linha de Restrição Orçamentária irá se expandir; e, consequentemente, deslocar-se-á à 
direita, conforme representa a Figura 6.
Figura 6: Deslocamento do Equilíbrio do Consumidor
 Fonte: Elaborada pelo Autor
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Vestuários
Alimentos
R2
A Figura 6 ilustra o deslocamento da Linha de Restrição Orçamentária de R para R2. Esse deslocamento 
para a direita poderia ter ocorrido graças ao aumento da renda do consumidor ou pela redução dos 
níveis de preços dos produtos (Vestuários e Alimentos). Dessa forma, houve uma expansão dos Limites 
Orçamentários do consumidor, possibilitando um maior nível de satisfação ou de utilidade para ele.
Você poderá analisar outras situações possíveis, como por exemplo, uma redução da renda do 
consumidor que faria com que a sua Restrição aumentasse, ou seja, ocorreria um deslocamento negativo 
(para a esquerda) da Linha de Restrição Orçamentária. Nesse caso, a escassez aumentaria e os níveis 
de utilidade ou de satisfação do consumidor reduziriam. O mesmo poderia acontecer caso houvesse, 
mantida inalterada a renda do consumidor, um aumento nos níveis de preços dos produtos em questão 
(Figura 7).
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A expansão ou a redução da Linha de 
Restrição Orçamentária dependerá da 
variação dos preços dos produtos e/ou 
da renda do consumidor.
A teoria da escolha ou utilidade possibilita 
medir o grau de satisfação ou utilidade 
decorrente ao consumo de um produto.
Ao observarmos a Figura 7, verificamos que a Linha de Restrição Orçamentária R deslocou-se para a 
esquerda; transformando-se em R3. Esse deslocamento torna menor o grau de satisfação do consumidor 
por ter recuado a sua renda ou por terem aumentado os preços dos produtos em questão. 
Figura 7: Mapa de Indiferença 
Fonte: Elaborada pelo Autor
C
Vestuários
Alimentos
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CONCLUSÃO
Você teve a oportunidade de tomar conhecimento sobre alguns dos principais fundamentos da Teoria 
do Consumidor.
A escolha de um consumidor leva-se em consideração o fato de as pessoas se comportarem 
racionalmente e procurarem obter o maior grau de satisfação ou utilidade, por meio do consumo de uma 
determinada combinação de uma cesta de produtos, como por exemplo, alimentos e vestuários. Para 
isso, tem como base a premissa da preferência ou do hábito do consumidor e dos limites orçamentários 
como também a restrição às suas escolhas. 
As Curvas de Indiferença representam todas as possibilidades de combinações, com o mesmo grau 
de satisfação, envolvendo dois produtos e com inclinação negativa; mais consumo de um produto, 
necessariamente, o consumidor abre mão de parte do consumo de outro produto; sendo indiferente 
o seu grau de satisfação. Há uma taxa marginal de substituição que define o quanto o consumidor 
renunciará de um bem para obter uma unidade a mais de outro. 
Suas preferências podem ser representadas por um conjunto de Curvas de Indiferença que são 
conhecidas como Mapa de Indiferença. No entanto, o consumidor tem restrições orçamentárias; o que 
limita o seu consumo. Essa questão diz respeito à Linha de Restrição Orçamentária a qual representa 
todas as combinações possíveis de consumo de bens e serviços que o consumidor utilizaria envolvendo 
o total de sua renda. A restrição poderá aumentar ou reduzir, ao levar em consideração a variação da 
renda do consumidor, para mais ou para menos, ou, pela variação dos níveis de preços dos produtos.
O Equilíbrio do Consumidor acontece quando ele faz a melhor escolha; levando em consideração a sua 
Restrição Orçamentária, a qual, graficamente, é representada pela tangência da Curva de Indiferença 
com a Linha de Restrição Orçamentária.
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Antes de responder tais testes, revise o conteúdo deste Livro-Texto 
e assista à Videoaula correspondente.
Até a próxima Aula.
DICA
ATENÇÃO!
Esperamos que seu aprendizado tenha sido eficaz. Assim, após absorção de todo 
o conhecimento transmitido, entre no Portal UNIARAXÁ Virtual para realizar os 
Testes On-line. Para isso, no Portal, acesse a “TRILHA” e, em seguida, clique no 
ícone “AVALIAÇÃO CONTINUADA”.
Chegamos ao final desta Aula!
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REFERÊNCIAS
BAIDYA, T. K. N. FUNDAMENTOS DE MICROECONOMIA. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. Disponível 
em: http://uniaraxa.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571933514/pages/1
CUNHA, Fleury Cardoso da. Microeconomia: teoria, questões e exercícios. São Paulo: Makron Books, 
2000.
GREMAUD, Amaury Patrick, et al. Manual de economia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível 
em: http://uniaraxa.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127445/pages/5PINDICK, R. S., RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 6ª ed. São Paulo: Printice Hall, 2006. Disponível 
em: http://uniaraxa.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050186/pages/_5 
SALVATORE, Dominick. Microeconomia. (Trad. Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos) São Paulo: 
McGraw-Hill do Brasil, 1984.
http://uniaraxa.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571933514/pages/1
http://uniaraxa.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127445/pages/5
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CONTATO:
3669.2008 • 3669.2017 • 3669.2028
ead@uniaraxa.edu.br

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