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EMBRIOLOGIA ATIVIDADE

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Faculdade de Educação de Jaru – FIMCA UNICENTRO 
Sociedade Rondoniense de Ensino Superior Dr. Aparício Carvalho de Moraes Ltda. 
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 563 de 22/03/2001, DOU de 26/03/2001 
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 1.786 de 18/10/2019, DOU de 21/10/2019 
CURSO: MEDICINA 
PROF.: JULIANA 
DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA 
NOMES DOS PARTICIPANTES DO GRUPO: Bruna Rosa, Cybele Peres, Jakeline 
Pulquério, Joas Canamary, Johnathan Horácio, Jucileya Dhyerly Dias, Nathalia 
Gwenhwyfer Cavalcante, Samantha Amado. 
 
1. O desenvolvimento dos pulmões ocorre em quatro principais fases durante o período 
gestacional. Abaixo estão as quatro fases e as estruturas que se desenvolvem em cada uma 
delas: 
1. Fase Embriônica: 
Período de desenvolvimento: Aproximadamente da 4ª à 7ª semana de gestação. 
Principais estruturas desenvolvidas: 
 - Divertículo respiratório: uma invaginação da porção ventral do intestino anterior. 
 - Brônquios primários: dois brotos que emergem do divertículo respiratório. 
2. Fase Pseudoglandular: 
Período de desenvolvimento: Aproximadamente da 5ª à 17ª semana de gestação. 
Principais estruturas desenvolvidas: 
 - Divisão dos brônquios primários em brônquios secundários e subsequentes divisões em 
brônquios menores. 
 - Bronquíolos. 
 - Formação dos vasos sanguíneos e linfáticos. 
3. Fase Canalicular: 
Período de desenvolvimento: Aproximadamente da 16ª à 26ª semana de gestação. 
Principais estruturas desenvolvidas: 
 - Canalículos terminais: estruturas respiratórias muito finas e ramificadas. 
 - Surgimento de sacos terminais. 
4. Fase Sacular e Alveolar: 
Período de desenvolvimento: Aproximadamente da 26ª semana até a infância 
(aproximadamente 8 anos). 
Principais estruturas desenvolvidas: 
 - Sacos alveolares: dilatações terminais que se assemelham a cachos de uvas. 
 - Alvéolos: pequenas estruturas em forma de bolsas nos sacos alveolares, onde ocorrem as 
trocas gasosas. 
2. Representação gráfica e explicação do processo de desenvolvimento da Fístula 
traqueoesofágica: 
 
1. *Fístula traqueoesofágica tipo I (FTE Tipo I) *: 
Neste tipo de FTE, ocorre uma conexão anormal entre o esôfago superior e a traqueia. 
O esôfago inferior está normalmente conectado ao estômago. A FTE Tipo I geralmente está 
associada a atresia esofágica, onde o esôfago inferior não se forma adequadamente, formando 
um "fim cego" sem conexão com o estômago. Em resumo, a FTE Tipo I é caracterizada por 
uma fístula entre o esôfago superior e a traqueia, e atresia esofágica para o esôfago inferior. 
2. *Fístula traqueoesofágica tipo II (FTE Tipo II) *: 
A FTE Tipo II é a forma mais comum de FTE. Neste caso, existem duas fístulas 
separadas: uma entre o esôfago proximal (superior) e a traqueia, e outra entre o esôfago distal 
(inferior) e a traqueia. Essa forma também está associada à atresia esofágica, na qual o 
esôfago distal termina em um "fim cego". A presença de duas fístulas distintas é o que 
diferencia a FTE Tipo II da FTE Tipo I. 
3. *Fístula traqueoesofágica tipo III (FTE Tipo III) *: 
Nesta forma, não há fístulas entre o esôfago e a traqueia. Em vez disso, ocorre uma 
comunicação anormal entre o esôfago e os brônquios do pulmão direito. Essa fístula entre o 
esôfago e o pulmão direito é conhecida como Fístula de Bird. Às vezes, a FTE Tipo III 
também pode estar associada à atresia esofágica. 
4. *Fístula traqueoesofágica tipo IV (FTE Tipo IV) *: 
A FTE Tipo IV é a mais rara e grave de todas. Nesse tipo, não há fístula presente, mas 
há uma divisão incompleta da traqueia, resultando em uma traqueia bifurcada (com duas vias 
aéreas) e um esôfago curto. Essa condição é conhecida como Agenesia traqueal com esôfago 
curto, o que significa que a traqueia não se desenvolve adequadamente. 
 
3. Baseando no desenvolvimento embrionário do sistema respiratório, se ocorrer o 
nascimento de um feto de 16 semanas, ele consegue sobreviver? Explicação: 
Por volta da 16ª semana, fase pseudoglandular, apenas os principais elementos da 
porção condutora dos pulmões já estão formados, a porção responsável por realizarem as 
trocas gasosas ainda não estão formados. Portanto, fetos nascidos durante este período são 
incapazes de sobreviver. 
No final da fase canicular, alguns sacos terminais já se desenvolveram nas 
extremidades dos bronquíolos respiratórios, e o tecido pulmonar é bem vascularizado, 
tornando a respiração possível. No entanto, fetos nascidos durante este período podem 
sobreviver sob cuidados intensivos. 
Deve-se salientar que a produção de surfactante, substância essencial para o 
funcionamento pulmonar em neonatos prematuros, começa entre a 20ª e a 22ª semana, mas 
ele está presente somente em níveis adequados nas duas últimas semanas de gestação.

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