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10-RT-Redes X25-2022

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Instituto Superior de Transportes e Comunicações.
Redes de Telecomunicações 
Dpto. de Tecnologias da Informação e Comunicações.
1
2
Redes de 
Telecomunicações
Introdução às redes e serviços de 
telecomunicações
Redes de serviço de voz: A rede de 
telefonia pública comutada (PSTN)
Redes de serviço de voz e dados: A rede 
digital de integração de serviços (RDIS)
Redes de serviço de difusão de TV: A 
Rede CATV
Redes de serviço de dados: As redes 
X.25, Frame Relay, ATM e MPLS
Redes convergentes: Normas IMS e 
TISPAN, Serviços triple e quadriplay. 
Redes da nova geração (NGN)
Estrutura Didáctica
Rede de Telecomunicações: funções
Serviços oferecidos
Rede de Telecomunicações 
Modo de transferência de informação
Redes Comutadas 
Redes não orientadas 
a ligação 
(Datagramas). Rede IP
Redes Comutação por 
circuitos . Rede Telefónica 
(Voz)
Redes Comutação por pacotes 
(DADOS)
Redes orientadas a ligação 
(Circuitos Virtuais) 
X.25, Frame Relay, ATM, MPLS
Rede de Serviços de Difusão(CATV)
3
 Redes de Serviço de Dados.
 Redes Comutação por pacotes orientadas a 
ligação.
 Introdução à rede X.25
Redes de Telecomunicações 
Sumário:
4
TEMA 3: REDES DE SERVIÇOS DE DADOS
Redes de Dados
 Usam a comutação de pacotes;
 Natureza do trafego é em rajadas e não
contínuo;
 Permite uso eficiente da largura de banda;
 Facturação baseada no volume efectivo de
dados transmitidos e não do tempo de
ocupação.
5
Nó
Nó
Nó
Nó
Nó
Nó
Comutação de pacotes por Circuito Virtual
As mensagens são divididas em pacotes com tamanhos 
padronizados
Cada pacote recebe o endereço do nó de destino e um número 
sequencial.
6
Circuito 
Virtual
Canal lógico
Canal lógico
Nó Nó
7
Um circuito virtual é a associação de canais lógicos 
entre os ETD.
Canal Lógico e Circuito Virtual
8
Nó de comutação de pacotes modo circuito virtual
As entradas são criadas na fase 
de estabelecimento de circuito 
virtual
Tabela de Circuito Virtual Tabela de 
encaminhamento
Fila de entrada
Fila de saída
9
 A rede X.25 faz parte da série de padrões (Recomendações)
da ITU para redes públicas comutadas por pacotes;
 Surge com o objectivo de permitir interconexão e
interoperabilidade entre equipamentos de diferentes
fabricantes de computadores e equipamentos de transmissão
de dados;
 Permite a ligação de um computador a qualquer rede pública
do mundo e entre redes.
Redes de Dados X.25. Introdução
10
 A rede X.25 é um conjunto de protocolos padronizado pela
UIT para redes de longa distância e que usam o sistema
telefónico ou RDIS como meio de transmissão;
 O protocolo X.25 foi lançado nos anos 1970´s pela Tymnet,
baseado numa estrutura de rede analógica;
 É tipicamente usado em redes de comutação de pacotes
(PSDNs) de provedores de serviços de telecomunicações;
 É considerado o precursor do protocolo Frame Relay.
Redes de Dados X.25. Introdução
11
Redes de Dados X.25. Introdução
12
Equipamentos da rede X.25:
1. Data Terminal Equipment (DTE): Equipamento do cliente (PC,
servidor) que comunica com a rede X.25;
2. Data Circuit-terminating Equipment ou Data Communications
Equipment (DCE): Equipamento de comunicações (modem ou
roteadores) que provêem a interface entre os dispositivos de
DTE e o PSE e ficam, geralmente, nas instalações do provedor
do serviço;
3. Rede de comutação de pacotes (PSE): São comutadores de
pacotes que compõem a infra-estrutura básica do provedor do
serviço e transferem dados de um dispositivo de DTE para outro
através da rede X.25.
Equipamento de Redes de Dados X.25
13
Equipamento de Redes de Dados X.25
14
 Usado quando um dispositivo DTE é simples e opera apenas
no modo caractere, o que não o permitiria se conectar em uma
rede X.25 que somente opera com pacotes;
 Situado entre os dispositivos de DTE e DCE;
 Executa três funções básicas:
Buffering: Armazena dados para serem processados 
(empacotamento ou desempacotamento) até estarem prontos 
para serem transmitidos;
Packet Assembler/Disassembler - PAD
15
 Packet assembly: Monta em pacotes os dados vindos do DTE e 
armazenados no buffer a serem enviados ao DCE, incluindo a 
adicção do cabeçário de X.25;
 Packet disassembly- Desmonta os pacotes recebidos do DCE 
em dados antes de os remeter ao DTE, removendo o cabeçário
de X.25.
Packet Assembler/Disassembler - PAD
16
 Uma sessão X.25 é estabelecida quando um DTE envia 
requisição a outro;
 O DTE que recebe a requisição pode aceitar ou rejeitar a 
conexão, se ela for aceite, os dois sistemas iniciam uma 
transferência de informações em full-duplex;
 Qualquer um dos DTE’s pode finalizar/terminar a conexão;
 Depois que uma sessão é finalizada qualquer comunicação 
futura requererá o estabelecimento de uma nova sessão.
Estabelecimento de sessão X.25
17
As ligações ocorrem em canais lógicos de dois tipos:
1. Circuito Virtual Comutado (SVCs):
 Os SVCs funcionam de uma forma semelhante às chamadas
telefónicas;
 É estabelecida uma ligação, os dados são transferidos e a
ligação é terminada;
 A cada DTE é atribuído na rede um número único que pode
ser utilizado como um número de telefone.
Redes de Dados X.25. Modelo OSI
18
2. Circuito Virtual Permanente (PVCs):
 Um PVC é semelhante a uma linha alugada/dedicada dado
que a ligação está sempre activa;
 A ligação lógica é estabelecida de forma permanente pela
administração da Packet Switched Network;
 Por esta razão, os dados podem ser sempre transmitidos sem
necessidade de estabelecer a ligação;
 Neste tipo de circuito virtual os usuários estão habilitados a
estabelecer/retirar conexões com outros usuários
dinamicamente, conforme a sua necessidade (em demanda).
Redes de Dados X.25. Modelo OSI
19
Um circuito virtual é uma conexão lógica criada para certificar
comunicação confiável entre dois dispositivos de rede;
Um circuito virtual denota a existência de um caminho lógico
bidirecional a partir de um DTE para outro através de uma rede
X.25;
Fisicamente, a conexão pode passar por qualquer número de
nós intermediários tais como DCEs e PSEs;
Circuitos virtuais múltiplos (conexões lógicas) podem ser
multiplexados em um único circuito físico (conexão física) e são
demultiplexados na ponta remota, com os dados sendo
enviados aos destinos apropriados.
Circuitos Virtuais X.25
20
Circuito virtual comutado (Switched virtual circuits - SVCs)
São conexões temporárias usada para transferências de dados
esporádicas;
Requer-se que dois DTE´s estabeleçam, mantenham e finalizem
uma sessão a cada vez que os dispositivos necessitem
comunicar;
Ex. a figura ilustra quatro circuitos virtuais separados sendo
multiplexados num único circuito físico.
Circuitos Virtuais X.25
21
Circuitos virtuais permanentes (Permanent virtual circuits
(PVCs):
 São conexões permanentemente estabelecidas usadas para
transferências de dados frequentes;
 Não requerem que as sessões sejam estabelecidas e
finalizadas;
 DTEs podem iniciar a transferência de dados sempre que for
necessário porque a sessão está sempre activa.
Circuitos Virtuais X.25
22
 A operação básica de um circuito virtual X.25 inicia quando o
DTE fonte especifica o circuito virtual a ser utilizado (nos
cabeçários do pacotes) e envia os pacotes para um DCE
conectado localmente;
 O DCE local examina os cabeçários dos pacotes para
determinar qual é o circuito virtual a usar e então envia-os para
o PSE mais perto no caminho do circuito virtual;
 Os PSEs (switches) encaminham o tráfego para o próximo nó
intermediário no caminho, o qual pode ser outro switch ou DCE;
Circuitos Virtuais X.25- Funcionamento
23
 Quando o tráfego alcança o DTE remoto, os cabeçários dos
pacotes são examinados e o endereço de destino é
determinado;
 Se a comunicação ocorre sobre um SVC e nenhum
dispositivo tem dados adicionais para transferir o circuito virtual
é terminado.
Circuitos Virtuais X.25- Funcionamento
24
A suitede protocolos X.25 é mapeada nas camadas 1, 2 e 3 do 
modelo de referência OSI;
Protocolos usados na implementação do X.25:
 Packet-Layer Protocol (PLP),
 Link Access Procedure, Balanced (LAPB),
 Protocolos de camada física (EIA/TIA-232, EIA/TIA-449, EIA-
530, e G.703).
Mapeamento dos protocolos X.25 para as camadas do modelo de referência OSI.
Protocolos X.25
25
Packet-Layer Protocol (PLP):
 PLP é o protocolo da camada de rede do X.25;
 PLP administra as trocas de pacote entre dispositivos DTE 
através dos circuitos virtuais do X.25;
 PLPs também pode operar na camada de controle lógico 
(LLC2 – Logical Link Control) nas LANs e em redes digitais de 
integração de serviços (RDIS).
Link Access Procedure, Balanced (LAPB):
 LAPB é a camada de enlace de dados do modelo OSI que 
administra a comunicação e fluxo de pacote entre o DTE e os 
dispositivos de DCE;
 LAPB é um protocolo orientado a bit que assegura que os 
quadros (frames) contendo dados estão correctamente 
ordenados e livres de erros.
Protocolos X.25
26
X.21bis Protocol
 X.21bis é um protocolo da camada física e define os 
procedimentos eléctricos e mecânicos utilizados nos meios de 
transmissão;
 O X.21bis controla a activação e desactivação do meio físico 
que conecta o DTE e dispositivos de DCE;
 Ele suporta as conexões ponto-a-ponto com velocidades de 
até 19.2 kbps, e transmissão síncrona, full-duplex com quatro 
fios.
Protocolos X.25
27
Arquitectura da Rede X.25
A arquitetura do protocolo X.25 é constituída de três níveis: as 3
primeiras camadas do modelo OSI- físico, quadro e pacotes.
CIRCUITO VIRTUAL
ENLACE LÓGICO
LINHA FÍSICA
Nível
Pacotes
Nível
Quadros
MODEM
Nível
Pacotes
Nível
Quadros
Nível
Físico
Nível
Físico
MODEM
28
MODEM
Nível
Físico
Nível
Físico
MODEM
LINHA FÍSICA
 Nível Fisico- é a parte da Interface física entre o equipamento
terminal (DTE – Data Terminal Equipment) e um equipamento de
terminação de Rede (DCE – Data Circuit-terminating Equipment);
 Define as características mecânicas e eléctricas da interface
do Terminal e da Rede. A transmissão é feita de modo síncrono e
full duplex.
Arquitectura da Rede X.25
29
Nível
Quadros
Nível
Quadros
ENLACE LÓGICO
 Nível de ligação de dados (Quadros)- (LAPB - Link Access
Procedures Balanced), tem a função de definir as condições
para estabelecimento, manutenção e terminação de uma ligação:
Garantindo o envio fiável de tramas (quadros);
 Responsável por iniciar, verificar e encerrar a transmissão
dos dados na ligação física entre o DTE e o DCE;
 Responsável pelo sincronismo, detecção e correcção de
erros durante a transmissão.
Arquitectura da Rede X.25
30
Nível de Rede (pacotes):
 Serviço de Circuitos Virtuais.
 Também define procedimentos para estabelecer, manter e
terminar circuitos virtuais, assim como a transferência de pacotes
de dados nos circuitos virtuais.
 Responsável pelo empacotamento dos dados;
 Define se a transmissão será realizada por Circuito Virtual
Comutado (conexões temporárias, estabelecidas somente no
momento da comunicação) ou por Circuito Virtual Permanente
(conexões permanentes, não existe a necessidade de realizar uma
chamada para estabelecer conexão).
Nível
Pacotes
Nível
Pacotes
CIRCUITO VIRTUAL
Arquitectura da Rede X.25
31
Arquitectura da Rede X.25
Os Circuitos Virtuais podem ser: SVC e PVC
 Circuitos Virtuais Comutados (SVC - Switched
Virtual Circuits).
 Circuitos Virtuais Permanentes (PVC - Permanent
Virtual Circuits).
32
Plataformas
suportadas
WINDOWS NT, DOS, UNIX e NETWARE
(Novell
Padrão ISO/OSI (LAPB, PLP), versão CCITT
1980/1984
Débitos (veloc. Tx) 2400bps até 1Mbps
Capacidade disponível 32 ou 64 circuitos virtuais
Modo de Operação
(config)
DTE e DCE
Processamento Placa Inteligente de Com. (CPU livre)
Ponto de interação Interface de Programação para
Aplicações API
CARACTERÍSTICAS DAS REDES X.25
33
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO X.25
Main Frame
Computador
Computador
Computador
Computador
Servidor
Nuvem X.25
------------ Circuitos Virtuais
Ligação Física
POP
POP
POP
POP
POP
POP
34
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO X.25
 A escolha do POP (ponto de presença) é transparente para o
utilizador;
 O POP pode por sua vez estar ligado aos POPs dos diferentes
ISPs (Provedores de Serviço de INTERNET), usando circuitos
alugados, ou canais virtuais permanentes estabelecidos,
usando uma rede X.25;
35
 A transmissão dos pacotes de dados (DTE-DCE) é realizada
através de um serviço orientado a ligação (a origem manda
uma mensagem ao destino pedindo a conexão antes de
enviar os pacotes);
 Há garantia da entrega dos dados na ordem correta, sem
perdas ou duplicações.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO X.25
36
Resumo - VANTAGENS E DESVANTAGENS DE X.25
Vantagens:
 O canal físico suporta comunicação simultânea até 4095
outros equipamentos.
 X.25 pode disponibilizar velocidade de até 2 Mbps nas
transmissões com acesso dedicado.
 X.25 oferece alto grau de segurança: devido a verificação da
integridade das informações.
37
Resumo - VANTAGENS E DESVANTAGENS DO X.25
Desvantagens:
 Alto custo computacional e de comunicação, resultante da
verificação da integridade das informações;
 Elevada latência e pouca escalabilidade (não é ideal para
programas altamente interactivos).
38
Aplicação prática do protocolo X.25
 O X-25 permite o acesso remoto a bancos de dados públicos;
 Implementação de correio electrónico;
 Acesso Remoto - RAS (Windows NT) e Netware Connect
(Novell).
 Transferência de arquivos.
 Rede dados (em tempo real) dos Sistemas Financeiros,
Companhias Aéreas e Agências de Viagens.
 Espinha Dorsal do acesso à Internet discada (Dial UP) e
dedicada.
39
Resumo- Componentes infraestruturais
Internet X.25
Modem
Roteador
Servidor
Internet
Modem Utilizador
PC c/ Browser WWW
Modem
ISP
Servidor
Acesso
PPP
PPP Modem
ISP
Modem
Utilizador
PC c/ Browser
WWW
40
41
42
TPC- X.25
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