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NR 05

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NR 05 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
Objetivo
Esta norma regulamentadora – NR estabelece os parâmetros e os requisitos da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA tendo por objetivo a prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e promoção da saúde do trabalhador.
As organizações e os órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como os órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário e Ministério Público, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, devem constituir e manter CIPA.
Atribuições
A CIPA tem por atribuição:
a) acompanhar o processo de identificação de perigos e avaliação de riscos bem como a adoção de medidas de prevenção implementadas pela organização;
b) registrar a percepção dos riscos dos trabalhadores, em conformidade com o subitem 1.5.3.3 da NR-01, por meio do mapa de risco ou outra técnica ou ferramenta apropriada à sua escolha, sem ordem de preferência, com assessoria do Serviço Especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, onde houver;
c) verificar os ambientes e as condições de trabalho visando identificar situações que possam trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores;
d) elaborar e acompanhar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva em segurança e saúde no trabalho;
e) participar no desenvolvimento e implementação de programas relacionados à segurança e saúde no trabalho;
f) acompanhar a análise dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, nos termos da NR-1 e propor, quando for o caso, medidas para a solução dos problemas identificados;
g) requisitar à organização as informações sobre questões relacionadas à segurança e saúde dos trabalhadores, incluindo as Comunicações de Acidente de Trabalho – CAT emitidas pela organização, resguardados o sigilo médico e as informações pessoais;
h) propor ao SESMT, quando houver, ou à organização, a análise das condições ou situações de trabalho nas quais considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores e, se for o caso, a interrupção das atividades até a adoção das medidas corretivas e de controle; e
i) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT, conforme programação definida pela CIPA.
Constituição e estruturação
A CIPA será constituída por estabelecimento e composta de representantes da organização e dos empregados, de acordo com o dimensionamento previsto no Quadro I desta NR, ressalvadas as disposições para setores econômicos específicos. 
Os representantes da organização na CIPA, titulares e suplentes, serão por ela designados. Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do qual participem, independentemente de filiação sindical, exclusivamente os empregados interessados.
A organização designará dentre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes eleitos dos empregados escolherão dentre os titulares o vice-presidente. O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida 1 reeleição.
Os membros da CIPA, eleitos e designados serão empossados no 1º dia útil após o término do mandato anterior.
A organização deve fornecer cópias das atas de eleição e posse aos membros titulares e suplentes da CIPA.
É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção da CIPA desde o registro de sua candidatura até 1 ano após o final de seu mandato.
Processo eleitoral  
Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados na CIPA, no prazo mínimo de 60 dias antes do término do mandato em curso.
O processo eleitoral deve observar as seguintes condições:
a) publicação e divulgação de edital de convocação da eleição e abertura de prazos para inscrição de candidatos, em locais de fácil acesso e visualização, podendo ser em meio físico ou eletrônico;
b) inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de 15 dias corridos;
c) liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento, independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de comprovante em meio físico ou eletrônico;
d) garantia de emprego até a eleição para todos os empregados inscritos;
e) publicação e divulgação da relação dos empregados inscritos, em locais de fácil acesso e visualização, podendo ser em meio físico ou eletrônico;
f) realização da eleição no prazo mínimo de 30 dias antes do término do mandato da CIPA, quando houver;
g) realização de eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em horário que possibilite a participação da maioria dos empregados do estabelecimento;
h) voto secreto;
i) apuração dos votos, em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representante da organização e dos empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral, facultado o acompanhamento dos candidatos; e
j) organização da eleição por meio de processo que garanta tanto a segurança do sistema como a confidencialidade e a precisão do registro dos votos.
Havendo participação inferior a 50% dos empregados na votação, não haverá a apuração dos votos e a comissão eleitoral deverá prorrogar o período de votação para o dia subsequente, computando-se os votos já registrados no dia anterior, a qual será considerada válida com a participação de, no mínimo, 1/3 dos empregados.
As denúncias sobre o processo eleitoral deverão ser protocolizadas na unidade descentralizada de inspeção do trabalho, até 30 dias após a data da divulgação do resultado da eleição da CIPA.
Em caso de anulação somente da votação, a organização convocará nova votação no prazo de 10 dias, a contar da data de ciência, garantidas as inscrições anteriores. Em caso de empate, assumirá aquele que tiver maior tempo de serviço no estabelecimento.
Funcionamento
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário preestabelecido.
A critério da CIPA, nas Microempresas – ME e Empresas de Pequeno Porte – EPP, graus de risco 1 e 2, as reuniões poderão ser bimestrais.
As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes. O membro titular perderá o mandato, sendo substituído por suplente, quando faltar a mais de 4 reuniões ordinárias sem justificativa.
Os prazos da eleição extraordinária serão reduzidos à metade dos prazos previstos no processo eleitoral desta NR.
No caso de afastamento definitivo do presidente, a organização indicará o substituto, em 2 dias úteis, preferencialmente entre os membros da CIPA.
No caso de afastamento definitivo do vice-presidente, os membros titulares da representação dos empregados, escolherão o substituto, entre seus titulares, em 2 dias úteis.
O treinamento de membro eleito em processo extraordinário deve ser realizado no prazo máximo de 30 dias, contados a partir da data da posse.
As decisões da CIPA serão preferencialmente por consenso.
	NR – 06 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Objetivo
A NR 6 é a Norma Regulamentadora que estabelece as medidas que devem ser tomadas em relação à aquisição, à distribuição e à utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) nas empresas. Por EPI, entende-se todo dispositivo ou produto de uso individual que se destina à proteção do profissional. Ou seja: seu objetivo é conter riscos que ameacem a segurança e saúde no trabalho.
Principais objetivos
As previsões da norma têm os seguintes objetivos:
- Orientar quanto ao uso adequado de EPI;
- Definir as responsabilidades de empregadores e empregador;
- Estabelecer critérios para fabricantes e importadores;
- Relacionar os equipamentos que devem ser utilizados; 
- Deliberar aspectos técnicos acerca dos itens.
Na prática, a NR 6 visa atuar na prevenção de acidentes, especialmente aqueles considerados previsíveis devido ao perfil da atividade desempenhada. Logo, é essencial para garantir a segurança do trabalho e, consequentemente,o bem-estar físico e mental aos profissionais.
Criação
A norma foi originalmente editada pela  Portaria MT nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Sua intenção foi regulamentar os artigos 166 e 167 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que abordavam justamente sobre o uso de EPI. 
Desde então, a NR 6 passou por uma série de alterações pontuais. Até que, em 2001, ela foi totalmente revista, seja em termos estruturais quanto textuais. 
Responsabilidades e obrigações 
A NR 6 descreve também as responsabilidades dos empregadores, empregados e até fornecedores em relação ao EPI, por isso, segue abaixo papel de cada um e suas responsabilidades: 
- Selecionar os equipamentos de acordo com os riscos de cada atividade;
- Adquirir apenas EPIs com Certificado de Aprovação;
- Fornecer e exigir o seu uso adequado;
- Registrar o seu fornecimento ao trabalhador;
- Orientar e treinar o colaborador para o correto uso, guarda e conservação do material fornecido;
- Promover o armazenamento adequado de todos os itens;
- Responsabilizar-se pela higienização de EPI, bem como sua manutenção periódica;
- Substituir imediatamente o equipamento, em caso de dano ou extravio; 
- Comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego caso observe alguma irregularidade.
Responsabilidades dos colaboradores
Segue abaixo, os itens de responsabilidade dos colaboradores:
- Utilizar os itens fornecidos apenas para a finalidade a que estes se destinam;
- Responsabilizar-se pelo armazenamento e pela conservação do EPI;
- Comunicar o empregador caso ocorra alguma alteração que torne o item impróprio para uso;
- Notificar a perda do equipamento;
- Manter o EPI em boas condições;
- Cumprir com todas as orientações e determinações da empresa no que tange ao uso dos itens. 
- Responsabilidade do fabricante ou importador
- Cadastrar-se junto ao órgão competente;
- Comunicar qualquer alteração nos dados cadastrais fornecidos;
- Solicitar a emissão ou renovação do CA dentro do prazo;
- Requerer novo CA caso haja alteração nas especificações do EPI aprovado anteriormente;
- Responsabilizar-se pela manutenção da qualidade dos itens disponibilizados;
- Oferecer instruções técnicas na língua nativa local (no nosso caso, português);
- Comercializar apenas produtos com CA;
- Adicionar o número do lote de fabricação em cada peça;
- Fornecer informações sobre o processo de limpeza e higienização dos seus produtos, indicando quando há necessidade de revisão ou substituição;
- Promover a adaptação do EPI para pessoas com deficiência;
- Providenciar a avaliação da conformidade do EPI no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SINMETRO), quando for o caso.
Já ao Ministério do Trabalho e Emprego, cabe garantir a integridade e qualidade dos equipamentos. Para isso, atua de forma rígida no cadastro de fornecedores. Bem como fiscaliza as empresas com frequência, para verificar se estão sendo usados, de fato.
Principais desafios para o cumprimento da norma
O principal desafio, certamente, é fazer com que o trabalhador entenda a necessidade de utilizar adequadamente os Equipamentos de Proteção Individual. Bem como ter um cuidado extra com a sua conservação.
Os argumentos para isso são diversos, desde esquecimento a incômodos durante o serviço.
Porém, essa conscientização é essencial. Uma vez que é a vida deles que está sendo exposta aos riscos. Logo, sem a sua ajuda, eles mesmos ficam sujeitos a danos físicos e mentais.
Da mesma forma, muitos empresários consideram o uso de EPI apenas como uma exigência legal. Ou seja, como algo que são obrigados a adotar, mas que, de fato, não é de seu interesse. Logo, acabam fazendo as coisas pela metade, disponibilizando apenas o básico para não serem punidos.
Eles esquecem, porém, que esse desleixo pode acarretar em acidentes graves. Que podem levar a afastamentos ou mesmo multas altas em caso de processo trabalhista.
Para enfrentar esses desafios, é preciso que haja conscientização de todos, fortalecendo o papel da segurança do trabalho na empresa. Ao mesmo tempo, deve-se entender o EPI como um investimento e um item essencial de proteção. E não como um gasto ou peça que prejudica no desempenho.
O entendimento da NR 6 ajuda muito nessa missão, uma vez que ela esclarece uma série de pontos. Deixando claro a importância que os equipamentos possuem para todas as partes.
3. NR 08 – SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES
Objetivo 
A NR 8 é a Norma Regulamentadora que determina as diretrizes que devem ser adotadas pelos empregadores do ramo de Edificações. Sua finalidade é proporcionar segurança e o máximo de conforto a essas atividades, ainda que sejam ambientes onde tendem a prevalecer riscos e perigos. 
Afinal, não se pode evitar que haja poeira, máquinas e materiais em um canteiro de obras. Mas é possível controlá-los e reduzir a chance de danos à saúde e ao bem-estar do trabalhador.  
Essas determinações são obrigatórias a todas as empresas que possuam colaboradores registrados em regime CLT. 
Criação e importância
Tal como outras normas de segurança do trabalho, a NR 8 foi criada em 1978 e seu objetivo já era o de garantir segurança ao ambiente de trabalho.
Como abordamos, a NR 8 visa assegurar o bem-estar dos colaboradores de canteiros de obras, independentemente da atividade que exercem. Assim, seu descumprimento tem diversos impactos, seja para a saúde do colaborador, ou mesmo para a empresa infratora, que deve arcar com processos trabalhistas e multas administrativas em casos de acidentes ou lesões graves. 
Recomendações da norma
As questões fundamentais da NR 8 dizem respeito à altura do piso ao teto, medidas de circulação nos ambientes, e a proteção dos mesmos contra intempéries. Ou seja:
A altura do pé-direito da construção deve atender ao código de obras local, de acordo com as posturas municipais, tendo em vista as normas técnicas e condições de segurança, conforto e salubridade ali mencionadas. 
Os pisos dos locais de trabalho não podem apresentar saliências ou depressões que prejudiquem a circulação dos trabalhadores, ou mesmo a movimentação de materiais. 
Além disso, qualquer abertura nos pisos e nas paredes devem ser protegidas para impedir a queda de pessoas ou objetos. 
Os pisos, as escadas fixas e as rampas precisam aguentar as cargas permanentes e móveis a que se destinam, segundo normas técnicas oficiais. Assim, eles devem ser projetados, construídos e mantidos já tendo em mente essa finalidade. 
Pisos, escadas fixas, rampas, corredores e passagens que oferecem risco de escorregamento devem receber materiais ou sistemas antiderrapantes. 
Os andares acima do solo devem dispor de proteção contra quedas, de acordo com as normas técnicas e legislações municipais, como o guarda corpo, por exemplo. 
Proteção contra intempéries
Partes externas e todas aquelas que separam unidades autônomas da edificação, mesmo que não acompanhem sua estrutura, também devem seguir as normas técnicas oficiais relativas à:
	Resistência ao fogo;
	Isolamento térmico; 
	Isolamento e condicionamento acústicos;
	Resistência estrutural;
	Impermeabilidade. 
Quando aplicável, pisos e paredes dos locais de trabalho devem ser impermeabilizados e protegidos contra a umidade. Além disso, as coberturas dos locais de trabalho devem assegurar proteção contra chuvas. 
Por fim, as edificações dos locais de trabalho devem ser projetadas e construídas de acordo com a necessidade do ambiente, a fim de evitar insolação excessiva ou falta de insolação. 
4. NR 18 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Objetivo
A NR 18 é um dispositivo legal que deve ser seguido nos canteiros de obra, visando cuidado com as condições de saúde e segurança do trabalho.
Essa norma regulamentadora estabelece condições específicas para a construção civil, evitando que regras de outras NR’s viessem a ser aplicadas em canteiro, que é uma indústria com particularidades (mas, ainda assim é necessário consultar as outras NR’s para assuntos como SESMT, por exemplo).
Uma de suas principais aplicações estános projetos para produção, como o layout de canteiro e sua evolução, que varia de acordo com a quantidade de trabalhadores durante as etapas da execução. Porém, o dimensionamento precisa atender tanto o pico de mão de obra, como as demais fases.
Seguir a NR 18 e outras normas que visem segurança do trabalho é importante para assegurar um ambiente de trabalho produtivo e saudável. Também vale ressaltar a importância de garantir os direitos do trabalhador e, ao mesmo tempo, evitar penalidades aos empregadores e engenheiro civil, que é responsável legal pelo cumprimento das normas técnicas e regulamentadores e de outros dispositivos legais que se apliquem (e sejam iguais ou mais restritivos).
A seguir, iremos ver alguns dos pontos mais relevantes da NR 18:
	PCMAT e CIPA
	Canteiros com alojamento
	Banheiros
	Vestiários
	Alojamentos
	Refeitório
	Cozinha
	Demolição e escavação
	Armação e armaduras
	Estruturas de concreto ou metálicas
	Escadas
	Proteções contra queda
	Transporte vertical, horizontal e estocagem
	Operação de máquinas
	Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Como vimos, a NR 18 é uma ferramenta importante para garantir a saúde e a segurança dos profissionais que trabalham em canteiros de obras.
Essas regras determinam a forma que os equipamentos devem ser instalados, reparados e ainda sobre a manutenção de cada um deles.
Seguindo todas as orientações da NR 18, as empresas evitam acidentes de trabalhos e os profissionais se sentem mais seguros para executarem suas atividades.
Além disso, essa obrigatoriedade é prevista na CLT e as empresas que não cumprem as normas, podem estar sujeitas a penalidades.

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