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P A T O L O G I A S R E P R O D U T I V A S E M E Q U I N O S EXAME ANDROLÓGICO Escroto Testículos Tamanho: 5-12 compr / 4-8cm larg / 4- 8cm alt ↑7anos à Dir > Esq / maiores Forma: ovoide / posição horizontal Consistência: tensoelástica pênis :50 x 2-5-6cm relaxado / ereto à 2x tamanho Gl acessórias US -> Testículos, Epididimos, funículo espermático e Gl acessórias Endoscopia -> vespicula seminal Coleta de sêmen Vagina artificial 45-50°C -> 42-45°C PATOLOGIAS NOSMACHOS CRIPTOQUIDISMO 2-8% dos animais 10% bilateral 60% abdominal Hereditário? Problemas comportamentais Alto índice de torção testicular TORSÃO TESTICULAR Sinais de cólica Aumento de volume e dor Diagnóstico Comportamento Exame físico Tratamento Orquiopexia Orquiectomia Diagnóstico Diferencial Tumor testicular • Trauma • Hérnia escrotal • Hidrocele • Hematocele HEMATOMA TESTICULAR Comum à Diagnóstico Palpação (volume, dor, calor) US Prognóstico reservado Tratamento AINE, compressa fria, repouso TESTÍCULO Principal causa de baixa fertilidade em garanhões Múltiplas causas Diagnóstico Histórico - Exame físico - Análise seminal Queda da Motilidade Espermática Presença de defeitos espermáticos relacionados a maturação do espermatozóide epidídimo: Gotas citoplasmáticas proximais e distais associado a defeitos de cauda Cabeças isoladas, subdesenvolvidas Gotas Citoplasmática Proximais Queda na [ ] Gotas Citoplasmática Proximal Cabeças subdesenvolvidas Células Imaturas (redondas) Formas teratogênicas Queda na [ ], azoospermia Tratamento Se definir a causa à resolver Vit E e Selênio -> reduzir estresse oxidativo Coletas seminais 1x/sem (estímulo ajuda) Acompanhamento reprodutivo *(60d – 1ano) ORQUITE Raro; Secundário a trauma, infecção, parasitas, doença autoimune; e Aumento de volume e dor NEOPLASIA Raro; Raramente relatado à castração precoce Seminoma - Animais idosos - Relação com criptorquidismo Leydigoma, Teratoma DEGENERAÇÃO TESTICULAR Evolução das alterações do ejaculado durante a degeneração FASE 1 - Primeiros 15 dias após injúria FASE 2 - Entre 15 e 30 dias após injuria FASE 3 - 30 a 60 dias após injuria HABRONEMOSE Parasita Habronema spp Causa balanopostite secundária Diagnóstico Esfregaço, biópsia Identificação da larva Tratamento Cirúrgico (lesões graves) Tirar da reprodução Farmacológico (lesões leves) Organofosforados Triclorfon 22mg\kg IV Ivermectina 0,2 mg/kg IM CCE A neoplasia de maior ocorrência Diagnóstico Histórico Exame físico Biópsia Tratamento Cirurgia, Quimioterapia, radioterapia *recidiva VESICULITE Pseudomona aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Streptococcus sp., Staphylococcus sp., Proteus vulgaris, Actinobacter calcoaceticus, Brucella abortus Diagnóstico Histórico -> normalmente sem sinais sistêmicos Exame físico / US / Endoscopia Coleta sêmen / lavado da vesícula à cultura Tratamento Antibioticoterapia local / sistêmica PêNIS E PREPÚCIO GLANDULAS ACESSÓRIAS P A T O L O G I A S R E P R O D U T I V A S E M E Q U I N O S EXAME GINECOLÓGICO Contenção: Tronco Peia Contenção da cauda Palpação retal Luva de palpação Muito lubrificante! Disposição anatômica do útero e ovários Anestro-> útero flácido Diestro -> útero túrgido Estro -> útero edemaciado e menos túrgido US transretal Vaginoscopia / histeroscopia Citologia / Biópsia uterina / Cultura PATOLOGIAS NAS FÊMEAS Entrada e acúmulo de ar na vagina Risco de vaginite, cervicite, endometrite Subfertilidade Causas: Ângulo vulvar Pode levar a urovagina Incompetência no fechamento vulvar Fêmeas pluríparas Fêmeas novas de trabalho -> magras Tratamento: Fêmeas jovens -> puberdade Fêmeas magras -> nutrição Vulvoplastia Sutura de Caslick Correção da angulação PNEUMOVAGINA Manutenção de tecido himenal ou hímen completo Riscos de acúmulo de líquido->urina Contaminação / Inflamação Rompimento manual Incisão e posterior alargamento com os dedos Patologia uterina mais comum 2 tipos: Cisto glandular endometrial Menores à 5-10mm Cisto lacunar linfático Normalmente luminais -> penduculares ou não Diagnóstico por US Confusão com gestação Normalmente não se trata -> riscos Normalmente não afeta a reprodução PERSISTÊNCIA DO HÍMEN CISTOS UTERINOS Benigno Formação de cistos Hormonalmente ativo Ninfomania, agressividade Ovário contralateral Inibido -> Pequeno, consistente e inativo à Diagnóstico: Palpação, US Níveis hormonais: Inibina ELEVADA -> 90% dos casos (*se conseguir dosar) TestoELEVADA-> 50% dos casos P4 < 1,0 ng/ml Diferenciar de cistos periováricos Fêmeas velhas Pequenos e próximo à fossa Hormonalmente não ativo Sem afetar reprodução Sem tratamento Tratamento Cirúrgico Ovariectomia Ovário contralateral Atividade em 2-12m TUMOR DE CÉLULAS DA GRANULOSA Processo inflamatório local atingindo as camadas superficiais do útero em resposta a agentes estranhos Inflamação, fibrose ou infecção Principal causa de infertilidade Prevalência 10-15% Incapacidade de concepção Morte embrionária Ciclo estral irregular Encurtamento da fase lútea Aumento dos custos da produção Endometrite transitória fisiológica Pós-cobertura Endometrite persistente pós-cobertura (EPPC) Endometrite infecciosa Endometrite crônica degenerativa ENDOMETRITE
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