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CADERNO Guia DO TUTOR MODULO DOENCAS RESULTANTES DA AGRESSAO AO MEIO AMBIENTE MEDICINA 2 ANO UNICESUMAR E UNIP

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2ª SÉRIE TURMA 9 – 2019/2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED80_024 
DOENÇAS RESULTANTES DA AGRESSÃO 
AO MEIO AMBIENTE AO MEIO 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 01 – Qual a realidade brasileira? 
Data: 26/05 
 
Os avanços tecnológicos e científicos associados ao maior acesso a água potável (fornecimento 
hídrico encanado), ocorridos nas últimas décadas, contribuíram para a melhora na qualidade de vida 
da população brasileira. No entanto, esta não é a realidade da dona Maria. Recentemente começou a 
apresentar febre, problemas de estômago, vômitos, diarreia muco sanguinolenta e dor 
abdominal. Na UBS foram solicitados exames, sendo diagnosticada com giardíase e amebíase. O 
médico explicou que essas doenças são de veiculação hídrica e, pelo fato dela utilizar água de açude 
para consumo e higiene pessoal, a qual não possui acompanhamento de qualidade pelos órgãos 
de vigilância, possivelmente havia contaminação por materiais biológicos. O médico discutiu com 
a ESF a elaboração de estratégias que possam melhorar este cenário. 
 
Secretário 
 
 
 OBJETIVOS: 
 
1. Doenças de veiculação hídrica; água de açude para consumo e higiene pessoal 
IDENTIFICAR as principais doenças e os agentes etiológicos de veiculação hídrica, 
RELACIONANDO aos determinantes sociais da saúde. 
Para tutor: Doenças relacionadas com a ingestão de água contaminada. Ex; amebíase, giardíase, 
cólera, hepatite A. 
Doenças relacionadas com água contaminada. Ex: esquistossomose, leptospirose 
Doenças relacionadas com a falta de saneamento básico e má higiene. Ex: Ascaridíase. 
Doenças relacionadas com vetores que se desenvolvem na água: malária, zika, chikungunya e a 
dengue. 
 
2. Contaminação por materiais biológicos; elaboração de estratégias 
a) IDENTIFICAR os resíduos biológicos contaminantes das águas. 
Para o tutor: fezes, bactérias, vírus, urina, carcaça de animal. 
b) DISCUTIR a elaboração de estratégias para minimizar o problema de saneamento básico. 
 
3. Febre, problemas de estômago, vômitos, diarreia muco sanguinolenta e dor abdominal; 
giardíase e amebíase 
EXPLICAR Giardíase e Amebíase (ciclo biológico, etiopatologia, vias de transmissão, quadro clínico, 
diagnóstico, tratamento, profilaxia, epidemiologia). 
 
4. Água potável (fornecimento hídrico encanado); não possui acompanhamento de qualidade 
pelos órgãos de vigilância 
DEFINIR as atribuições da vigilância ambiental e órgãos afins. 
Para o tutor: indicar “Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo 
Humano. 
 
 
 
➢ OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 02 – “Não se engane, as doenças são diferentes” 
Data: 29/05 
 
Fonte: Blog da Saúde (Ministério da Saúde, 2016). 
 
Secretário 
 
 OBJETIVOS: 
 
1. Dengue, Zika e Chikungunya 
ELABORAR um quadro comparativo entre as doenças, JUSTIFICANDO suas semelhanças e 
diferenças, quanto a: 
a) Sintomas e duração; 
b) Complicações e consequências; 
c) Transmissão; 
d) Aspectos epidemiológicos 
 
2. Um simples gesto pode salvar; elimine os criadouros do mosquito transmissor 
RELATAR ações de controle do vetor. 
PROPOR ações de mobilização da população para combater os focos de reprodução do Aedes 
aegypti. 
Para o tutor: o primeiro item deve ser voltado às ações governamentais (políticas públicas) ou 
não para controle dos vetores e, no segundo item, abordar intervenções que podem ser 
realizadas para que a população adira ao combate dos focos do mosquito transmissor. 
 
3. Um simples mosquito pode marcar uma vida. 
RELACIONAR os determinantes sociais da saúde com as patologias veiculadas pelo Aedes 
aegypti e com a Tríade Epidemiológica (ambiente, hospedeiro e homem). 
Para o tutor: 
(DSS – segundo a OMS – “as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham. Aí 
incluídos fatores econômicos, ambientais e culturas, entre outros”) 
 
 
➢ OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 03 – Contrabando de agrotóxicos 
Data: 02/06 
 
Durante uma operação noturna da Polícia Federal, foi realizada apreensão de agrotóxico 
de origem paraguaia. Uma caminhonete com galões de 5L e um tonel de 100L, todos sem 
identificação, foram apreendidos. O condutor do veículo informou que o produto no tonel era o 
mesmo das embalagens menores. Na delegacia, agentes estavam lavrando o flagrante e em 
decorrência do mal acondicionamento do produto, ao tentar descer o tonel da caminhonete, o 
mesmo rachou no fundo vazando seu conteúdo, atingindo braços, roupas e calçados dos 
policiais que não faziam uso de EPIs. Todo o volume espalhou-se aos arredores. No dia seguinte, 
policiais expostos e algumas pessoas que residiam próximo à delegacia queixaram-se de 
náuseas, cefaleia, fraqueza e vômito. Todos os indivíduos foram atendidos na atenção primária, 
sendo notificados ao Centro de Controle de Intoxicação. Após análise pericial verificou-se que 
se tratavam de tipos diferentes de praguicidas. 
 
Secretário 
 
 OBJETIVOS: 
1. Tipos diferentes de praguicidas 
CLASSIFICAR os tipos de praguicidas, grupos químicos e mecanismo de toxicidade. 
Para o tutor: classificação de: herbicida, inseticida, fungicida. Classificação em grupo químico: 
organofosforado, organoclorado, piretróide e piretrina, carbamato etc. Literatura: 
“Fundamentos de Toxicologia” de Seizi-Oga; “Toxicologia” de Larini. 
 
2. Atingindo braços, roupas e calçados; pessoas que residiam próximo; náuseas, cefaleia, 
fraqueza e vômito 
DIFERENCIAR intoxicação aguda de crônica, vias de contaminação, prevenção e tratamento. 
Para o tutor: “Fundamentos de Toxicologia” de Seizi-Oga. 
 
3. Sem identificação; mal acondicionamento do produto; agrotóxico de origem paraguaia 
DISCUTIR a legislação sobre agrotóxicos: 
- Acondicionamento 
- Resíduos ambiental e da embalagem 
- Destino final dos resíduos e da embalagem 
Para o tutor: Legislação do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 
 
4. Não faziam uso de EPIs 
IDENTIFICAR a legislação sobre a saúde do trabalhador, particularmente ao que se refere à 
exposição a substâncias químicas. 
Para o tutor: Normas Regulamentadoras e “Fundamentos de Toxicologia” de Seizi-Oga. 
 
5. Atenção primária; notificados ao Centro de Controle de Intoxicação 
RELATAR as atribuições dos centros de referência. 
Para o tutor: HU-CCI (Centro de Controle de Intoxicações do Hospital Universitário) e CIATOX 
(Centro de Informação e Assistência Toxicológica). 
 
 
 
➢ OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 04 – Está mais difícil escutar 
Data: 05/06 
 
O aumento do transporte rodoviário urbano, do tráfego aéreo e do uso de máquinas faz da poluição 
sonora um dos principais desafios das cidades no futuro. Segundo a Organização Mundial da 
Saúde (OMS), uma em cada três pessoas na Europa é exposta aos altos volumes durante o dia e 
20% não conseguem dormir bem pelo excesso de ruído. O trauma acústico agudo e crônico não 
compromete apenas o sistema auditivo, mas também, o bom funcionamento do organismo 
como um todo. 
Adaptado: https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2019/12/aumento-de- 
barulho-urbano-leva-cidades-procurarem-solucoes-para-mapear-ruidos.html 
 
Neste contexto, o Brasil está em 5º lugar entre os países com maiores índices de poluição 
sonora. Segundo a Agência Senado (2018), não há na legislação brasileira lei que regulamente 
todos os tipos e níveis de poluição sonora. A solução para o problema vai depender dolocal e 
do emissor do ruído e do número de pessoas atingidas, entre outros fatores. Outro aspecto 
preocupante, apontado pela Agência, é que muitos brasileiros acreditam que a perda auditiva é 
“coisa da idade” e não encaram o barulho como um perigo e a poluição é potencializada por 
comportamentos inapropriados que as pessoas adotam no dia a dia. Mas é preciso 
conscientizar o cidadão que o barulho é falta de respeito e ameaça à saúde. 
 
Secretário 
 
 OBJETIVOS: 
1. Poluição sonora, legislação brasileira, tipos e níveis de poluição sonora 
DESCREVER os aspectos legais da poluição sonora no Brasil. 
Para o tutor: Resolução nº 001/1990 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) regula 
os critérios para a emissão de ruídos em atividades comerciais, industriais, sociais ou 
recreativas, incluindo as de propaganda política. 
IDENTIFICAR os tipos e níveis de poluição sonora (inclusive no ambiente de trabalho). 
 
2. Trauma acústico agudo e crônico, compromete o sistema auditivo e o bom funcionamento 
do organismo como um todo 
CARACTERIZAR as complicações do trauma acústico agudo e crônico, RELACIONANDO com 
a anatofuncionalidade do aparelho auditivo. 
 
3. Comportamentos inapropriados que as pessoas adotam no dia a dia 
DISCUTIR comportamentos inapropriados das pessoas que contribuem para potencializar a 
poluição sonora. 
 
4. Perda auditiva é “coisa da idade” e não encaram o barulho como um perigo 
CONCEITUAR e ESTABELECER os critérios para diagnóstico de presbiacusia e de PAIR. 
Para o tutor: Presbiacusia: diminuição auditiva relacionada ao envelhecimento. PAIR: perda 
auditiva induzida pelo ruído. 
 
5. Solução para o problema; conscientizar o cidadão que o barulho é falta de respeito e 
ameaça à saúde 
PROPOR instrumentos para controle da poluição sonora no dia a dia. 
https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2019/12/aumento-de-barulho-urbano-leva-cidades-procurarem-solucoes-para-mapear-ruidos.html
https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2019/12/aumento-de-barulho-urbano-leva-cidades-procurarem-solucoes-para-mapear-ruidos.html
 
 
 
➢ OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 05 – Brilho mortal 
Data: 09/06 
 
 
A história começa em 1985, um instituto de tratamento de câncer desativou sua unidade de 
Goiânia e um equipamento de teleterapia foi deixado para trás. O aparelho chamou a atenção de 
dois catadores de lixo que o venderam para um ferro velho. Após desmontar o aparelho, todos 
entraram em contato com uma cápsula de 19 gramas de césio-137, que possuía um brilho 
verde-azulado, um tipo de radiação ionizante. Em dois dias, sentiram os primeiros sintomas: 
náuseas, vômitos, tonturas e diarreia. O irmão do dono do ferro-velho o visitou e levou um pouco 
da substância para casa. Durante o jantar, ele mostrou para seus filhos, contaminando a comida 
sobre a mesa. Sua filha de 7 anos ingeriu alimento com um pouco do pó, vindo a falecer após um 
mês da exposição, sendo a primeira vítima do césio-137. Técnicos da Vigilância 
Sanitária/ambiental, Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e policiais militares 
realizaram a descontaminação da região. 
 
Adaptado: Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ 
mundo-estranho/o-que-foi-o-acidente-com-o-cesio-137/. 
Atualizado em 19 set 2018. Publicado em 23 ago 2011. 
 
 
Secretário 
 
 OBJETIVOS: 
 
1. Catadores de lixo que o venderam para um ferro velho; todos entraram em contato com 
uma cápsula de 19 gramas de césio-137; vítima do césio-137 
EXPLICAR os processos envolvidos no destino correto do resíduo radioativo e RELACIONAR 
com a contaminação do local e ambiental. 
 
2. Sintomas: náuseas, vômitos, tonturas e diarreia 
DESCREVER os efeitos da radiação ionizante no DNA e suas consequências. 
 
3. Radiação ionizante 
EXPLICAR os tipos de radiação (ionizante: alfa, beta e gama). 
Para o tutor: “Fundamentos de Toxicologia” de Seizi-Oga. 
 
4. Vigilância sanitária/ambiental, Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) 
DESCREVER a legislação sobre a saúde do trabalhador, particularmente ao que se refere à 
exposição a substâncias radiológicas. 
 
5. Teleterapia 
DEFINIR teleterapia. 
Para o Tutor: Teleterapia ou radiação externa consiste no tratamento do tumor com uma 
distância entre o equipamento e a região á ser tratada, geralmente essa distância equivale de 
80 á 100 centímetros, dependendo da região tratada. 
 
 
 
➢ OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 06 – Males da fuligem 
Data: 16/06 
 
Renato, estudante de medicina, acompanhava um plantão na UPA e comentou com o 
médico preceptor que estava intrigado com o número de atendimentos de pacientes com 
problemas respiratórios nas últimas horas. O preceptor disse que sempre que ocorrem 
queimadas nas plantações de cana da região, este quadro se repete, devido aos resíduos 
gerados no processo da sua queima. Um caso em especial chamou a atenção de Renato: 
Dayane, 11 meses, foi atendida com quadro de tosse seca e dispneia. A mãe relata também que 
a bebê não quer tomar mamadeira. No exame físico apresentou murmúrios vesiculares 
diminuídos, frequência cardíaca (135 bpm), taquipneia (35 IRPM) e saturação de oxigênio de 
92% em ar ambiente. A mãe diz ao médico que, cansada desses problemas recorrentes, formou 
um grupo de moradores para realizar uma queixa formal sobre o funcionamento da usina aos 
órgãos competentes, uma vez que possuem papel fundamental contribuindo no âmbito da saúde 
coletiva e determinantes sociais da saúde. 
 
Secretário 
 
 OBJETIVOS: 
 
1. Males da fuligem; queimadas nas plantações de cana; resíduos gerados no processo da 
sua queima 
a) IDENTIFICAR tipos de poluição do ar, tipos de poluentes e suas principais causas e 
consequências (doenças relacionadas). 
b) LISTAR fontes fixas (Indústrias Extrativas e de Transformação) e móveis (frota veicular e 
queima de biomassa) de poluição do ar. 
Para o tutor: Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Poluição Atmosférica. 
 
2. Problemas respiratórios 
CARACTERIZAR as principais pneumopatias relacionadas (bronquite, asma, bronquiolite, 
rinite) ao ambiente e a poluição do ar. 
 
3. Tosse seca; dispneia; não quer tomar mamadeira; murmúrios vesiculares diminuídos, 
frequência cardíaca (135 bpm), taquipneia (35 IRPM) e saturação de oxigênio de 92% 
RELACIONAR sinais e sintomas com possíveis diagnósticos. 
 
4. Queixa formal; órgãos competentes; determinantes sociais da saúde. 
a) DISCUTIR as atribuições dos órgãos de vigilância ambiental. 
b) DISCUTIR sobre determinantes sociais da saúde de populações expostas à poluição 
atmosférica. 
Para o tutor: Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Poluição Atmosférica; CONAMA 
(Conselho Nacional de Meio Ambiente). 
 
 
➢ OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 07 – Exposição ocupacional 
Data: 19/06 
 
Acácia, médica recém-formada, ao realizar sutura em Diego de 16 anos, perfurou-se com a 
agulha que utilizava no procedimento, mesmo com o uso de luva estéril. Seguindo o 
protocolo, imediatamente solicitou a realização de testagem rápida para doenças 
infectocontagiosas por exposição à materiais biológicos do paciente. Mas, ao solicitar ao pai 
do menor o termo de consentimento, surpreendeu-se com a resposta: “meu filho não tem AIDS, 
isso é um absurdo”. Com esse cenário todo, a enfermeira relembrou a médica da importância da 
profilaxia pós exposição, uma vez que meses atrás,ela mesma tinha passado por situação 
semelhante. Relatou que se perfurou ao descartar uma agulha em uma caixa de descarte de 
perfurocortantes cheia, pois o serviço não disponibilizava lancetas com dispositivo de 
segurança para realização de glicemia capilar. Mas agora tudo estava bem. 
 
Secretário 
 
 OBJETIVOS: 
1. Protocolo; testagem rápida para doenças infectocontagiosas por exposição à materiais 
biológicos; profilaxia pós exposição 
DESCREVER o protocolo pós exposição a materiais biológicos. 
Para o tutor: Notificação Acidente de Trabalho e Material Biológico: 
a) Testagem Rápida (Sífilis, Hepatite B/C e HIV); questionar os alunos se o teste deve ser 
realizado mesmo sem a presença de sangue; 
b) Acompanhamento: tanto em caso Positivo quanto Negativo (Janela Imunológica); 
c) Aluno deve conhecer o protocolo: preencher a ficha do Sistema de Informação de Agravos 
de Notificação (SINAN) e realizar os exames de acompanhamento. 
 
2. Termo de consentimento; “meu filho não tem AIDS, isso é um absurdo” 
APRESENTAR os aspectos legais da investigação do paciente fonte. 
 
3. Perfurou-se com a agulha que utilizava no procedimento, mesmo com o uso de luva 
estéril; caixa de descarte perfurocortantes cheia 
RELATAR a importância do uso de EPI em manuseio de material biológico. 
DESCREVER como deve ocorrer o descarte de materiais perfurocortantes, resíduos biológicos 
contaminados (Hospitalar e Empresa Responsável pelo descarte final). 
 
4. Serviço não disponibilizava lancetas com dispositivo de segurança 
INDICAR os dispositivos de segurança que o hospital deve fornecer ao trabalhador, relacionado 
aos perfurocortantes. 
Para o tutor: NR (Normas Regulamentadoras). 
 
 
 
 
 
➢ OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	Data: 26/05
	2. Contaminação por materiais biológicos; elaboração de estratégias
	3. Febre, problemas de estômago, vômitos, diarreia muco sanguinolenta e dor abdominal; giardíase e amebíase
	4. Água potável (fornecimento hídrico encanado); não possui acompanhamento de qualidade pelos órgãos de vigilância
	DEFINIR as atribuições da vigilância ambiental e órgãos afins.
	Data: 29/05
	Fonte: Blog da Saúde (Ministério da Saúde, 2016).
	1. Dengue, Zika e Chikungunya
	a) Sintomas e duração;
	c) Transmissão;
	3. Um simples mosquito pode marcar uma vida.
	RELACIONAR os determinantes sociais da saúde com as patologias veiculadas pelo Aedes aegypti e com a Tríade Epidemiológica (ambiente, hospedeiro e homem).
	Data: 02/06
	1. Tipos diferentes de praguicidas
	CLASSIFICAR os tipos de praguicidas, grupos químicos e mecanismo de toxicidade.
	2. Atingindo braços, roupas e calçados; pessoas que residiam próximo; náuseas, cefaleia, fraqueza e vômito
	DIFERENCIAR intoxicação aguda de crônica, vias de contaminação, prevenção e tratamento.
	- Acondicionamento
	- Destino final dos resíduos e da embalagem
	4. Não faziam uso de EPIs
	IDENTIFICAR a legislação sobre a saúde do trabalhador, particularmente ao que se refere à exposição a substâncias químicas.
	2. Trauma acústico agudo e crônico, compromete o sistema auditivo e o bom funcionamento do organismo como um todo
	3. Comportamentos inapropriados que as pessoas adotam no dia a dia
	DISCUTIR comportamentos inapropriados das pessoas que contribuem para potencializar a poluição sonora.
	5. Solução para o problema; conscientizar o cidadão que o barulho é falta de respeito e ameaça à saúde
	PROPOR instrumentos para controle da poluição sonora no dia a dia.
	Data: 09/06
	1. Catadores de lixo que o venderam para um ferro velho; todos entraram em contato com uma cápsula de 19 gramas de césio-137; vítima do césio-137
	2. Sintomas: náuseas, vômitos, tonturas e diarreia
	3. Radiação ionizante
	EXPLICAR os tipos de radiação (ionizante: alfa, beta e gama).
	PROBLEMA 06 – Males da fuligem Data: 16/06
	1. Males da fuligem; queimadas nas plantações de cana; resíduos gerados no processo da sua queima
	a) IDENTIFICAR tipos de poluição do ar, tipos de poluentes e suas principais causas e consequências (doenças relacionadas).
	2. Problemas respiratórios
	CARACTERIZAR as principais pneumopatias relacionadas (bronquite, asma, bronquiolite, rinite) ao ambiente e a poluição do ar.
	4. Queixa formal; órgãos competentes; determinantes sociais da saúde.
	a) DISCUTIR as atribuições dos órgãos de vigilância ambiental.
	Data: 19/06
	1. Protocolo; testagem rápida para doenças infectocontagiosas por exposição à materiais biológicos; profilaxia pós exposição
	DESCREVER o protocolo pós exposição a materiais biológicos.
	3. Perfurou-se com a agulha que utilizava no procedimento, mesmo com o uso de luva estéril; caixa de descarte perfurocortantes cheia
	RELATAR a importância do uso de EPI em manuseio de material biológico.
	4. Serviço não disponibilizava lancetas com dispositivo de segurança
	INDICAR os dispositivos de segurança que o hospital deve fornecer ao trabalhador, relacionado aos perfurocortantes.

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