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Princípios de Raios-X, Raios Gama e Aplicações Rennan Mano rennan.mano@ufpe.br 1 Raios-X Descobertos pelo físico alemão Röntgen (1895) A “nova radiação” foi chamada de raios-x porque sua natureza era desconhecida Amplamente utilizada na medicina, na indústria e em pesquisas científicas Röntgen radiografou a mão de sua esposa (Anna Bertha Ludwig) Prêmio Nobel de Física (1901) 2 O raio-X é uma radiação eletromagnética que pode ser produzida de duas maneiras: Produção dos Raios-X núcleo elétron elétron Raio-X característico: Quando um elétron incidente colide com o material e um elétron do material do material é removido das camadas mais internas (camada K com n=1), um elétron da camada mais externa irá ocupar o seu lugar e o raio-X será emitido nessa transição (transição entre órbitas). A energia desse fóton de raio-X representa exatamente a diferença entre os níveis de energia envolvidos. Como cada elemento possui níveis de energia específicos, a energia do raio-X é própria do material e por isso é chamada de raio-X característico. 1 3 O raio-X é uma radiação eletromagnética que pode ser produzida de duas maneiras: Produção dos Raios-X Raio-X de frenamento (ou de Bremsstrahlung): Quando elétrons incidentes se aproximam de núcleos atômicos de um material, eles são desacelerados ou desviados (perdem energia cinética) pela interação com o núcleo e emitem fótons de raio-X. Os fótons de raio-X podem ter qualquer energia desde valores perto de zero até um valor máximo que é determinado pela energia dos elétrons incidentes. Dessa forma, é produzido um espectro contínuo de raios-X. 2 4 Se um elétron incidente perder toda a sua energia pelo frenamento, toda essa energia irá para o fóton de raio-X. Como a energia é inversamente proporcional ao comprimento de onda, esse fóton terá o mínimo do comprimento de onda possível. Produção dos Raios-X Por isso o gráfico não começa no zero. Esse valor não depende do material, só depende do elétron incidente. Quanto maior a energia perdida na frenagem, menor é o comprimento de onda. Quanto menor é a energia perdida, maior é o comprimento de onda do raio-X comprimento de onda (nm) I n te n s id a d e característico frenamento Assim: K = eV = E = hc/ 5 COMPONENTES BÁSICOS DO TUBO DE RAIO-X Sistema de produção de Raios-X Emissor de elétrons (filamento de tungstênio aquecido) é o catodo, ou polo negativo.1 2 Anodo (polo positivo, de cobre) contém material ou alvo com o qual os elétrons vão colidir (tungstênio ou molibidênio) A parte externa do tubo é feita de Pyrex (vidro) Os elétrons emitidos pelo filamento são acelerados por uma diferença de potencial que existe entre o anodo e o catodo e incidem sobre o alvo produzindo raios-X (característico ou frenamento). 6 Sistema de produção de Raios-X ❖ Os raios-X produzidos são emitidos em quase todas as direções. Serão utilizados em exames apenas aqueles que atravessam uma janela, formando o feixe útil. ❖ Ponto focal é a área do alvo de onde os raios-X são emitidos. Ponto focal pequeno → Melhor nitidez da imagem ❖ No catodo também está o focalizador (elétrons se repelem e se espalham → perda e espalhamento do raio-X). Para evitar isso, o filamento é envolvido por uma capa carregada negativamente que mantém os elétrons mais unidos e os concentra em uma área menor do anodo. Raio-X foco filamento janela anodo 7 Sistema de produção de Raios-X ❖ Em um tubo de raio-X, a maioria dos elétrons incidentes sobre o alvo perde a sua energia cinética de modo gradual nas diversas colisões convertendo-as em calor. ❖ Por isso tanto o catodo quanto o anodo são feitos de material com alto ponto de fusão. A temperatura é tão alta que ainda precisam de métodos especiais de resfriamento. ❖ No interior do tubo, os componentes estão a vácuo para aumentar a eficiência de produção de raio-X. ❖ Se não houver vácuo, os elétrons vão colidir com partículas de gás, reduzindo a produção de raio-X e aumentando o calor. Raio-X foco filamento janela anodo 8 Interação do raio-X com a matéria ❖ Os raios-X não interagem (são absorvidos) da mesma forma pelos diferentes materiais (nosso corpo). Por isso, é possível radiografar partes do corpo para diagnóstico. ❖ Elementos pesados (cálcio e bário) são melhores absorvedores de raio-X que elementos leves. Por isso que estruturas ósseas aparecem nitidamente em radiografias. Cálcio Bário > Absorção Carbono Oxigênio Hidrogênio ❖ Enquanto os ossos absorvem os raios-X, o tecido mole os deixa passar. Por isso nas radiografias os ossos são brancos e o restante escuro. Mas o que significa absorver? O que causa a absorção? 9 Interação do Raio-X com a matéria Efeito fotoelétrico: É o efeito que causa a absorção do raio-X. Esse efeito só acontece em materiais com grande número atômico (por isso o raio-X é eficiente para se visualizar ossos, que são formados por cálcio). O efeito fotoelétrico é mais eficiente em uma determinada faixa de energia do raio-X. Em outras palavras, esse efeito consegue “arrancar” elétrons de um átomo. 1 Quais são os mecanismos pelos quais os raios-X são espalhados ou absorvidos pela matéria? elétron fóton núcleo 10 Interação do Raio-X com a matéria Espalhamento Compton: Só espalha o raio-X. Não colabora em nada para uma boa imagem médica, só atrapalha. Também é mais eficiente em uma determinada faixa de energia do raio-X. 2 Quais são os mecanismos pelos quais os raios-X são espalhados ou absorvidos pela matéria? Fóton elétron fóton Transmissão: O raio-X será transmitido pelo tecido mole com baixo número atômico. 3 11 Interação do Raio-X com a matéria É o equilíbrio entre a absorção causada pelo efeito fotoelétrico e a transmissão que proporciona um bom contraste para se obter uma boa imagem médica de raio-X. Por isso é tão importante se trabalhar na faixa certa de kV. fotoelétrico compton N ú m e ro A tô m ic o Energia (KeVx103) 12 Radiação ionizante ❖ O raio-X é uma radiação ionizante. Esse tipo de radiação consegue ionizar o átomo, ou seja, arrancar elétrons do átomo (efeito fotoelétrico). Por isso, toda radiação ionizante é prejudicial ao organismo. ❖ Os danos são cumulativos. A taxa de exposição e a área exposta afetam a magnitude dos efeitos. Os efeitos são a curto (náuseas, vômitos, infecções fortes, hemorragia, perda de cabelo, diarreia) e longo prazo, causado por grandes exposições ou várias exposições (efeitos genéticos → expressa-se nas gerações futuras e efeitos somáticos, como o câncer, anormalidade no embrião, indução de cataratas, redução da vida média). Proteção e dosímetros 13 Mamografia ❖ O uso do raio-X para visualizar um tecido mole → a mama. Para isso, é preciso diminuir o kV. ❖ A absorção diferencial aumenta com a diminuição do kV, pois se aumenta o efeito fotoelétrico. Porém aumentando o efeito fotoelétrico e a absorção se aumenta muito a dose de radiação recebida pelo paciente. Por isso, a mamografia é um exame de alta dose que deve ser feito com baixa frequência. 14 Interação do raio-X com a matéria A intensidade dos raios-X, que é proporcional ao número de fótons do feixe, decresce quando atravessam certos meios. Esse fato se chama atenuação, que é devido a absorção e espalhamento do feixe. Para um feixe monoenergético, esse decréscimo pode ser descrito por: I = I0 e-x I é a intensidade após a passagem, I0 é a intensidade inicial, x é a espessura linear do material e é o coeficiente de atenuação linear, que depende do meio e da energia de radiação incidente. A CSR é a espessura do material necessária para reduzir a intensidade do raio-X pela metade do valor original X = 0.693/. Medir o CSR é o método mais prático para avaliar a qualidade de radiação. 15CSR: Camada semi-redutora Outras informações Para aplicação médica, a voltagem no tubo pode ser ajustada. Altas voltagens produzem mais energéticos, pois a voltagem é diretamenteproporcional a energia, e isso afeta a qualidade do feixe. K = eV E A corrente no tubo (número de elétrons) pode ser ajustada para controlar o número de fótons de raio-X criados por unidade de tempo, e isso afeta a quantidade. Os aparelhos de raio-X possuem filtros de metal para reduzir a maioria dos fótons de baixa energia que atingiriam o paciente. Fótons de baixa energia não contribuem em nada na qualidade da imagem e aumentando a dose, isso também afeta a qualidade. Quanto maior a energia de um feixe de raio-X, maior é a penetrabilidade. Isso também afeta a qualidade do feixe incidente. Grades e outros fatores de imagem 16 Detecção do raio-X e Formação da imagem A utilização direta de filmes na formação de imagem é uma técnica ineficiente. Assim, na maioria dos exames, telas intensificadoras (écrans) são usadas. Essas telas convertem a energia dos raios-X em luz visível, aumentando a eficiência na formação da imagem. Para cada interação de um fóton de raio-X, um grande número de fótons visíveis são emitidos. 1 2 3 Raio-X Paciente 4 Filme fotográfico Imagem 17 Fluoroscopia, Angiografia, Abreugrafia Fluoroscopia A principal função é realizar estudos dinâmicos. É usada para visualizar o movimento de estruturas internas e fluidos. Uma radiografia pode ser realizada caso se observe alguma alteração. A visualização pode ser sobre uma tela tipo écran ou sobre um televisor. Abreugrafia Foi desenvolvida pelo cientista brasileiro Manuel de Abreu, em 1936, sendo usada no controle de Tuberculose no Brasil. O feixe, após passar pelo paciente, também incide em um anteparo fluorescente. É um raio-X do pulmão e a exposição é 5 vezes maior que para uma radiografia normal. 18 Fluoroscopia, Angiografia, Abreugrafia Angiografia Usada para visualizar o coração, principalmente quando se vai fazer cateterismo cardíaco (desobstrução de vasos do coração) ou outros procedimentos cardiológicos. Podem ser usados contrastes → Substâncias com grande número atômico que se ligam a determinados lugares e proporcionam o contraste necessário para o raio-X. Angiografia ocular 19 Dose Energia depositada por ionização no tecido biológico por unidade de massa. 1 rad = 0,01 J/(kg tecido) 1 Gy = 100 rad 0,0001 a 0,001 Gy Radiografia 20 a 80 Gy Radioterapia Gy = Gray Rad = Radiano J = Joule 20 Raios gama ÁTOMOS ESTÁVEIS E INSTÁVEIS NÚCLEO NÚCLEO ELÉTRON “RADIAÇÃO” ISÓTOPOS ❖ Mesmo número de prótons → Mesmas propriedades químicas ❖ Radionuclídeo → mesmas propriedades que seus isótopos estáveis ❖ Radionuclídeos → naturais ou artificiais 21 Raios gama Núcleo radiações alfa (), beta () e gama () − + Aniquilação elétron/pósitron (cada par → 2 raios gama) gama () Radiação e são partículas e radiação é radiação eletromagnética, assim como o raio-X Raio-X Raios gama Interação matéria/radiação : Efeito fotoelétrico e espalhamento Compton ❖ O raio-X é gerado por um processo de acomodação na camada eletrônica do átomo. ❖ O raio gama é produzido por um processo de acomodação no núcleo de um átomo. 22 Tomografia Computadorizada 23 Tomografia computadorizada A Tomografia Computadorizada em duas dimensões é um exame no qual se observam fatias (tomos) do paciente. Tomografia por transmissão (CT) ❖Usa raio-X ❖Ênfase no estudo anatômico 1 Tomografia por emissão (ECT → PET, SPECT) ❖Usa raios gama ❖Ênfase no estudo fisiológico 2 24 Tomografia por transmissão É fácil se visualizar e diferenciar através da radiografia ossos de tecidos moles. Mas, através da radiografia não é possível se visualizar com detalhes tecidos moles ao ponto de se diferenciar tecidos normais de anormais. A Tomografia por Transmissão usando raio-X é uma técnica avançada usada justamente para se visualizar e diferenciar detalhadamente tecidos moles. Na CT o paciente fica entre a fonte de raio-X e o detector. Os fótons interagem com a matéria ao atravessar o paciente. É medida a intensidade do feixe que chega no detector - transmitida pela matéria - e assim é reconstruída a imagem de uma fatia do paciente. 25 Tomografia por transmissão (a) cérebro, (b) órbita ocular, (c) pulmão, (d) abdômen. 26 Tomografia por transmissão ❖ Primeiras imagens se seções internas do corpo → cérebro. ❖ Imagem adquirida em 5 minutos, reconstrução em 20 minutos. Em 1970 Nos dias atuais ❖ Evoluiu → procedimento padrão ❖ Imagem adquirida em 1 segundo, reconstrução em 3 – 5 segundos. 27 CT de 1ª Geração – Geometria de feixe paralelo ❖ Emissão de um feixe de raios-X paralelos através de um objeto, com um detector posicionado do lado oposto. ❖ Aquisições de dados em diferentes ângulos → reconstrução de uma imagem 3D das estruturas internas do objeto. ❖ O exame é demorado: 5 minutos por fatia 28 CT de 2ª Geração – Feixe aberto e múltiplos detectores ❖ O tempo de varredura diminuiu em 30 segundos com o uso do feixe aberto e do detector em forma de matriz linear. ❖ O movimento também é de translação e rotação. ❖ O ângulo de rotação pode ser maior, resultando em um tempo menor para cada fatia 29 CT de 3ª Geração – Feixe aberto e múltiplos detectores rotatórios ❖ Um feixe aberto é rodado por 360° ao redor de um centro. Não há translação. ❖ O feixe deve ser largo o suficiente para cobrir o paciente. ❖ O detector é curvo e contém centenas de subdetectores independentes mecanicamente acoplados à fonte e ambos rotacionam juntos. ❖ Cada fatia é adquirida em 1 segundo. 30 CT de 4ª Geração – Feixe aberto e múltiplos detectores fixos ❖ A fonte roda sobre um centro, enquanto os detectores ficam estacionários. ❖ A matriz tem de 600 a 4800 detectores independentes em um círculo completo ao redor do paciente. O tempo de varredura é similar ao de terceira geração. 31 Tomografia por emissão (ECT) Na ECT não há fonte externa. Os fótons de raios gama são emitidos por elementos radioativos que são injetados no paciente e depois são detectados. A imagem é funcional. Há dois tipos de tomografia por emissão a PET e a SPECT, ambas baseadas em raios gama. raios gama detector 32 Tomografia por emissão de pósitron (PET) 33 Tomografia por emissão de pósitron (PET) Princípio de Funcionamento: A PET utiliza radiofármacos marcados com átomos positivos, chamados pósitrons. Quando esses radiofármacos são injetados no paciente, eles emitem pósitrons que colidem com elétrons nos tecidos do corpo. Essas colisões resultam na emissão de dois fótons gama com energias específicas em direções opostas. Detectores especiais capturam esses fótons gama e os transformam em imagens tridimensionais. Resolução Espacial e Temporal: A PET oferece melhor resolução espacial e temporal em comparação com a SPECT. Isso permite uma visualização mais nítida das estruturas e processos metabólicos no corpo. Radiofármacos: Os radiofármacos utilizados na PET geralmente têm uma meia-vida curta, o que limita o tempo disponível para a aquisição de imagens após a administração do radiofármaco. Isso significa que a PET é mais adequada para a investigação de processos metabólicos e de rápido turnover no corpo. Aplicações Clínicas: A PET é amplamente utilizada na oncologia para diagnóstico, estadiamento e monitoramento de tumores, bem como na avaliação de doenças neurológicas, como Alzheimer, Parkinson e epilepsia. 1 2 3 4 34 Tomografia por emissão de pósitron (PET) 35 Tomografia computadorizada por emissão de fóton único (SPECT) Princípio de Funcionamento: Na SPECT, radiofármacos são marcados com átomos que emitem fótons gama. Esses fótons gama são capturados por um detector de cintilação giratório que gira ao redor do paciente. A partir dessas medições, é possível reconstruir imagens tridimensionais das distribuições radioativas no corpo. Resolução Espacial e Temporal: A resolução espacial e temporal da SPECT é geralmente inferior à da PET. Isso se deve à natureza do processo de detecção e à velocidade de rotaçãodo detector. Radiofármacos: Os radiofármacos usados na SPECT têm uma meia-vida mais longa em comparação com os da PET. Isso permite que aquisições de imagem sejam realizadas por um período mais prolongado após a administração do radiofármaco, o que pode ser útil para investigar processos metabólicos mais lentos. Aplicações Clínicas: A SPECT é comumente usada para a avaliação de fluxo sanguíneo cerebral, perfusão miocárdica (do coração), doenças ósseas, doenças da tireoide e distúrbios neuropsiquiátricos, como a doença de Alzheimer e a depressão. 1 2 3 4 36 Características de um Radiofármaco ideal ❖ Acumulação e retenção no órgão alvo ❖ Não acumular nos tecidos que não são alvos ❖ Sem efeitos colaterais ❖ Baixo custo ❖ Fácil preparação ❖ Alta especificidade → diferenciar doenças similares PET: (1) 11C – 20.4 min – (2) 13N – 10 min – (3) 15O – 2.07 min – (4) 18F – 110 min – (5) 82Rb –1.25 min SPECT: (1) 67Ga – 200 keV – 78.26 h – (2) 99mTc – 140 keV – 6.03 h –m (3) 111In – 200 keV – 2.81 d – (4) 123I – 159 keV – 13 h – (5) 131I – 364 keV – 8.06 d 99mTc: fácil produção; versatilidade química. Outros radioisótopos requerem o cíclotron, o que torna a produção bem mais cara e menos utilizável. 37 Tomografia por emissão A duração do exame é limitada pelo decaimento de isótopos e pelas mudanças na distribuição dos radiofármacos no corpo. A curta meia-vida dos radionuclídeos usados em PET requer que eles sejam produzidos em local próximo ao da realização do exame. Os PET-Scan normalmente são acompanhados de cíclotrons. A atividade de um radioisótopo é a taxa de decaimento por unidade de tempo. Sendo uma amostra de N átomos radioativos, a atividade é proporcional a N é definida como: A = - dN/dt A = N A meia-vida de um radionuclídeo é o tempo após o qual a atividade de uma amostra desse radionuclídeo cai à metade de seu valor inicial: 0,693 = T1/2 onde é a constante de decaimento 38 39 Funcionamento de um PET-Scan Diferenças: PET x SPECT Slide 1: Princípios de Raios-X, Raios Gama e Aplicações Slide 2: Raios-X Slide 3: Produção dos Raios-X Slide 4: Produção dos Raios-X Slide 5: Produção dos Raios-X Slide 6: Sistema de produção de Raios-X Slide 7: Sistema de produção de Raios-X Slide 8: Sistema de produção de Raios-X Slide 9: Interação do raio-X com a matéria Slide 10: Interação do Raio-X com a matéria Slide 11: Interação do Raio-X com a matéria Slide 12: Interação do Raio-X com a matéria Slide 13: Radiação ionizante Slide 14: Mamografia Slide 15: Interação do raio-X com a matéria Slide 16: Outras informações Slide 17: Detecção do raio-X e Formação da imagem Slide 18: Fluoroscopia, Angiografia, Abreugrafia Slide 19: Fluoroscopia, Angiografia, Abreugrafia Slide 20: Dose Slide 21: Raios gama Slide 22: Raios gama Slide 23: Tomografia Computadorizada Slide 24: Tomografia computadorizada Slide 25: Tomografia por transmissão Slide 26: Tomografia por transmissão Slide 27: Tomografia por transmissão Slide 28: CT de 1ª Geração – Geometria de feixe paralelo Slide 29: CT de 2ª Geração – Feixe aberto e múltiplos detectores Slide 30: CT de 3ª Geração – Feixe aberto e múltiplos detectores rotatórios Slide 31: CT de 4ª Geração – Feixe aberto e múltiplos detectores fixos Slide 32: Tomografia por emissão (ECT) Slide 33: Tomografia por emissão de pósitron (PET) Slide 34: Tomografia por emissão de pósitron (PET) Slide 35: Tomografia por emissão de pósitron (PET) Slide 36: Tomografia computadorizada por emissão de fóton único (SPECT) Slide 37: Características de um Radiofármaco ideal Slide 38: Tomografia por emissão Slide 39
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