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História do Pensamento Econômico - APOL 1

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Questão 1/10 - História do Pensamento Econômico
“ Dessa forma, o feudalismo, ou melhor, as formações sociais de natureza feudal. constituídas após a decadência do Império Romano em várias regiões da Europa ocidental e oriental, compõem outra maneira de organizar a 
produção. extrair excedentes e distribuí-los ” (p. 18)
Fonte: Salinas, Samuel Sérgio. Do feudalismo ao capitalismo: transições. Série Discutindo a História. São Paulo: Atual Editora, 1987.
Durante a história, a era do feudalismo durou do século V ao século XV. Dentre suas características principais em relação ao modo de produção, podemos afirmar que:
Nota: 0.0 I Você não pontuou essa questão
A A economia era planificada, na qual os recursos eram distribuídos de forma igual entre os participantes para obterem sua parcela de lucro 
B As produções não visavam o lucro, e sim a autossuficiência, diferente do modelo capitalista voltado para o lucro do produtor
Você assinalou essa alternativa (B)
D
E
O modo de produção vigente era o capitalista, na qual os proprietários dos meios de produção obtinham o excedente na forma de lucro
^ Enquanto o pensamento da Antiguidade refletia a economia escravista da época, o pensamento da Idade Média refletia o feudalismo como modo de produção. As produções eram mais naturais, no sentido de que visavam à 
autossuficiência e não ao lucro, como ocorre no modo de produção capitalista. Não havia características de uma economia planificada ou capitalista.
Fonte: aula 1, tema 1, p. 4
A economia era planificada e, os recursos, apropriados pelos donos do capital além daqueles necessários à sua subsistência 
O modo de produção era o capitalista, porém, caracterizado pela distribuição igual dos lucros na forma de cooperativas
Questão 2/10 - História do Pensamento Econômico
I - A ideia de que o valor em uma sociedade era gerado pela terra, a fonte de toda a riqueza, era uma concepção dos mercantilistas.
Porque
II - A ideia de que as leis naturais têm um papel a mais do que as do Estado dentro da economia, era uma das principais idéias dos Fisiocratas.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 0.0 I Você não pontuou essa questão
As assertivas I e II são proposições excludentes.
B A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
Questão 2/10 - História do Pensamento Econômico
I - A ídeia de que o valor em uma sociedade era gerado pela terra, a fonte de toda a riqueza, era uma concepção dos mercantilistas.
Porque
II - A ideia de que as leis naturais têm um papel a mais do que as do Estado dentro da economia, era uma das principais idéias dos Fisiocratas.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 0.0 I Você não pontuou essa questão
A As assertivas I e II são proposições excludentes.
B A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
^ Justificativa
Para os fisiocratas, apenas a terra gerava riqueza, de forma que a sociedade deveria ser pautada nas leis naturais que eles acreditavam reger o mundo. Essa ideia era uma oposição aos mercantilistas, os quais acreditavam na 
intervenção do Estado para o progresso da economia.
Fonte: aula 1, tema 4, p. 11
C A duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira.
Você assinalou essa alternativa (C)
D As assertivas I e II são proposições falsas.
E A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I.
Questão 3/10 - História do Pensamento Econômico
“O socialismo moderno surgiu, tal qual a economia clássica, como uma resposta à era industrial, e, da mesma forma que os economistas clássicos desenvolveram uma ideologia para a nova ordem, os socialistas 
desenvolveram uma crítica a e la /’ (p. 77)
Fonte: Fustfeld, Daniel R. A Era do Economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
A crítica de Marx aos economistas clássicos focava em um aspecto essencial para sua obra, o capital. Porém, um ponto específico de divergência entre os economistas clássicos e Marx era ressaltado por este último para se 
fazer essa crítica. Esse ponto era:
Questão 3/10 - História do Pensamento Econômico
“O socialismo moderno surgiu, tal qual a economia clássica, como uma resposta à era industrial, e, da mesma forma que os economistas clássicos desenvolveram uma ideologia para a nova ordem, os socialistas 
desenvolveram uma crítica a e la /’ (p.77)
Fonte: Fustfeld, Daniel R. A Era do Economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
A crítica de Marx aos economistas clássicos focava em um aspecto essencial para sua obra, o capital. Porém, um ponto específico de divergência entre os economistas clássicos e Marx era ressaltado por este último para se 
fazer essa crítica. Esse ponto era:
Nota: 10.0
A O fato de que, para Marx, o valor vem do aproveitamento da terra 
B A mais-valia como o aproveitamento dos recursos naturais à exaustão
C O ciclo de metais valiosos como principal componente do valor para Marx
O fato de que o capital náo é natural, é uma relação específica do modo de produção
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
Justificativa
Marx identificava duas distorções em relação aos textos dos economistas clássicos. A primeira era a crença de que o capital era um elemento universal em todos os processos de produção, e a segunda era que toda atividade 
econômica podia ser reduzida a uma série de trocas. Porém, para Marx, o capital é uma relação específica do modo de produção capitalista, e não algo natural.
Fonte: aula 3, tema 1, p. 5
A justificativa de que os economistas clássicos tratavam a mais-valia como geradora de valor, em oposição à Marx
Questão 4/10 - História do Pensamento Econômico
“O modelo mostra os processos de produção, circulação da moeda e das mercadorias e a distribuição da renda. O modelo pressupõe que a produção ocorra em ciclos anuais e que tudo o que é produzido em um ano é 
consumido naquele ano ou se transforma nos insumos necessários para a produção do ano seguinte. O centro de atenção é a agricultura. Por exemplo, em determinado ano, o setor agrícola produz 5 bilhões. O setor industrial 
produz um bilhão. O produto bruto é de 6 bilhões. Um bilhão vai imediatamente substituir o ativo durável usado pela agricultura na produção, deixando um produto líquido de 5 bilhões.
Do produto agrícola, 2 bilhões ficam com os produtores. Incluem as sementes para o período seguinte e os salários da administração (lucro) para os fazendeiros capitalistas e os salários dos agricultores. Todo o estoque da 
moeda (2 bilhões) está nas mãos dos fazendeiros capitalistas, no início do período. Eles pagam 2 bilhões em moeda à classe dos proprietários rurais, como arrendamento. Essa é a renda excedente no sistema. Os proprietários 
de terras não desempenham qualquer função econômica em troca desse pagamento.” (p. 32)
Fonte: HUNT, E K.; LAUTZENHEISER, Mark. História do Pensamento Econômico: Uma Perspectiva Crítica. São Paulo: Grupo GEN, 2012.
Dentre os nrimeiros escritos econômicos uma ohra se destacou Fssa obra tratava a economia dividida em ciclos anuais e era uma metáfora de conceitos médicos como fluxos circularão óroãos e funções Qual era essa ohra
Questão 4/10 - História do Pensamento Econômico
“O modelo mostra os processos de produção, circulação da moeda e das mercadorias e a distribuição da renda. O modelo pressupõe que a produção ocorra em ciclos anuais e que tudo o que é produzido em um ano é 
consumido naquele ano ou se transforma nos insumos necessários para a produção do ano seguinte. O centro de atenção é a agricultura. Por exemplo, em determinado ano, o setor agrícola produz 5 bilhões. O setor industrial 
produz um bilhão. O produto bruto é de 6 bilhões. Um bilhão vai imediatamente substituir o ativo durável usado pela agricultura na produção, deixando um produto líquido de 5 bilhões.
Do produto agrícola, 2 bilhões ficam com os produtores. Incluem as sementes para o período seguinte e os salários da administração (lucro) para os fazendeiros capitalistas e os salários dos agricultores. Todo o estoque da 
moeda (2 bilhões) está nas mãos dosfazendeiros capitalistas, no início do período. Eles pagam 2 bilhões em moeda à classe dos proprietários rurais, como arrendamento. Essa é a renda excedente no sistema. Os proprietários 
de terras não desempenham qualquer função econômica em troca desse pagamento.” (p. 32)
Fonte: HUNT, E K.; LAUTZENHEISER, Mark. História do Pensamento Econômico: Uma Perspectiva Crítica. São Paulo: Grupo GEN, 2012.
Dentre os primeiros escritos econômicos, uma obra se destacou. Essa obra tratava a economia dividida em ciclos anuais e era uma metáfora de conceitos médicos como fluxos, circulação, órgãos e funções. Qual era essa obra 
e qual foi seu autor?
Nota: 10.0
A A Riqueza das Nações, Adam Smith 
B A História do Pensamento Econômico, Robert Heilbroner
C O Capital, Karl Marx
E
Tableau Économique, François Quesnay
Você assinalou essa alternativa (D)
^ Você acertou!
Justificativa
O Tableau Économique é, basicamente, um modelo de uma economia. O modelo mostra os processos de produção, circulação da moeda e das mercadorias e a distribuição da renda. O modelo pressupõe que a produção ocorra 
em ciclos anuais e que tudo o que é produzido em um ano é consumido naquele ano ou se transforma nos insumos necessários para a produção do ano seguinte.
Fonte: aula 1, tema 1, p. 14-15
Princípios de Economia Política e Tributação, David Ricardo
Questão 5/10 - História do Pensamento Econômico
I - Aristóteles contribuiu com algumas considerações acerca do dinheiro, ao concluir que é o valor intrínseco (valor do material com que é feito o dinheiro) que o faz valer como meio de troca, mas, sim, a crença coletiva ou o 
costume da comunidade ao utilizá-lo
Porque
II - O pensador percebeu que a moeda estava sendo utilizada para acumular valor e multiplicar riquezas por meio dos empréstimos.
Questão 5/10 - História do Pensamento Econômico
I - Aristóteles contribuiu com algumas considerações acerca do dinheiro, ao concluir que é o valor intrínseco (valor do material com que é feito o dinheiro) que o faz valer como meio de troca, mas, sim, a crença coletiva ou o 
costume da comunidade ao utilizá-lo
Porque
II - O pensador percebeu que a moeda estava sendo utilizada para acumular valor e multiplicar riquezas por meio dos empréstimos. 
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 0.0 I Você não pontuou essa questão
As assertivas I e II são proposições excludentes.
A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
^ Para Aristóteles, o valor da moeda não era determinado pelo seu valor de uso (para a necessidade de consumo da pessoa) como no caso do ouro e prata. O pensador concluiu que, a partir de sua aceitação coletiva, a moeda 
passava a ter um valor de troca devido ao costume da sociedade em aceitá-la e utilizá-la.
Fonte: aula 1, tema 2, p. 7-8
A duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira.
Você assinalou essa alternativa (C)
D As assertivas I e II são proposições falsas.
E A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I.
Questão 6/10 - História do Pensamento Econômico
“Uma das modificações mais importantes foi a nova posição do camponês. Enquanto a sociedade feudal permanecia estática. com relação entre senhor e sen/o fixada pela tradição. foi praticamente impossível ao camponês 
melhorar sua situação. Estava preso a uma camisa de força econômica/’ (p. 51)
Fonte: Huberman, Leo. História da riqueza do homem. 20a. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
Para Marx, qual era a contradição do pensamento de “libertar” os homens da servidão feudal e da coação de suas vivências comunitárias?
Nota: 10.0
A Era a de que
□
B Foi a de que
capitalista utilizava dinheiro para comprar meio de produção, uma vez que as 
retirada dessas pessoas do regime de servidão feudal ocorreu por meio
mercadorias passavam por um processo de produção e se transformavam em mercadorias acrescida de mais-valia 
da sobrevivência pelo trabalho assalariado, justamente para garantir a produção e reprodução do capital de
Questão 6/10 - História do Pensamento Econômico
“Uma das modificações mais importantes foi a nova posição do camponês. Enquanto a sociedade feudal permanecia estática. com relação entre senfior e servo fixada pela tradição. foi praticamente impossível ao camponês 
melhorar sua situação. Estava preso a uma camisa de força econômica.n (p. 51)
Fonte: Huberman, Leo. História da riqueza do homem. 20a. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
Para Marx, qual era a contradição do pensamento de “libertar” os homens da servidão feudal e da coação de suas vivências comunitárias?
Nota: 10.0
A Era a de que o capitalista utilizava dinheiro para comprar meio de produção, uma vez que as mercadorias passavam por um processo de produção e se transformavam em mercadorias acrescida de mais-valia
B Foi a de que a retirada dessas pessoas do regime de servidão feudal ocorreu por meio da sobrevivência pelo trabalho assalariado, justamente para garantir a produção e reprodução do capital de 
forma ampliada
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
O fundamento por trás do fim do feudalismo era “libertar” os homens da servidão feudal e da coação de suas vivências comunitárias, mas esse movimento se fez retirando dessas pessoas qualquer possibilidade de 
sobrevivência que não fosse pelo trabalho assalariado, justamente para garantir as condições de produção e de reprodução do capital de forma ampliada.
Fonte: aula 3, tema 4, p. 12
C Representava a ideia de que os reis continuariam se apropriando do trabalho desses trabalhadores por meio da escravidão feudal e de suas consequências
D A contradição significava que o trabalhador podería ser substituído pela máquina, principalmente nas manufaturas que estavam surgindo na Inglaterra 
E A garantia de que os trabalhadores possuíam valor de uso nas manufaturas, enquanto a maquinaria possuía valor de troca
Questão 7/10 - História do Pensamento Econômico
"Na visão de Marx, a mão de obra no capitalismo é explorada porque não é paga a ela o valor total dos bens e serviços que produz. O capitalista emprega os trabalhadores à taxa de salário corrente e os faz trabalhar o máximo 
de horas diárias possível, certificando-se de que o valor do produto do trabalho seja maior do que os salários pagos.” (p.84)
Fonte: Fonte: Fustfeld, Daniel R. A Era do Economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
Baseado no enunciado acima, existe um conceito na obra de Marx que significa o aproveitamento pelo capitalista de que o valor do produto do trabalho seja maior do que os salários pagos. Esse conceito é definido como:
Nota: 10.0
A O valor de troca do trabalho
Questão 7/10 - História do Pensamento Econômico
“A/a visão de Marx, a mão de obra no capitalismo é explorada porque não é paga a ela o valor total dos bens e serviços que produz. O capitalista emprega os trabalhadores à taxa de salário corrente e os faz trabalhar o máximo 
de horas diárias possível, certificando-se de que o valor do produto do trabalho seja maior do que os salários pagos.” (p.84)
Fonte: Fonte: Fustfeld, Daniel R. A Era do Economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
Baseado no enunciado acima, existe um conceito na obra de Marx que significa o aproveitamento pelo capitalista de que o valor do produto do trabalho seja maior do que os salários pagos. Esse conceito é definido como:
Nota: 10.0
A O valor de troca do trabalho
B O fetiche do trabalho como mercadoria
C O valor de uso do trabalho
D A hora extra de troca
H E A mais-valia
Você assinalou essa alternativa (E)
^ Você acertou!
Justificativa
A mais-valia é a diferença entre o salário e o valor agregado pelo trabalhador e consiste no lucro do capitalista. O capitalista se apropria dessa mais-valia e, geralmente o faz com crédito: o capitalista contrata o trabalhador, mas 
só paga ao final do período trabalhado, geralmente depois de um mês.
Fonte: aula 3, tema 2, p. 10
Questão 8/10 - História do Pensamento Econômico
“Os mercados sempre existiram, desde até onde chega nosso conhecimento da História. As Tábuasde Tell-el-amarna mencionam um comércio ativo entre os faraós e os reis Levantinos. em 1400 a.C.: ouro e carros de guerra 
eram trocados por escravos e ca va lo s (p . 29)
Fonte: Heilbroner, Robert L. A História do Pensamento Econômico. Coleção Os Economistas. São Paulo: Círculo do Livro, 1996.
As correntes de pensamento econômico pensaram a Economia de diversas formas através dos tempos, principalmente em termos de origem do valor. Nesse contexto, os mercantilistas se enquadravam como uma das 
correntes de pensamento. Para os mercantilistas, a maior fonte de acumulação de riquezas:
Questão 8/10 - História do Pensamento Econômico
“Os mercados sempre existiram. desde até onde chega nosso conhecimento da História. As Tábuas de Tell-el-amarna mencionam um comércio ativo entre os faraós e os reis Levantinos; em 1400 a.C.: ouro e carros de guerra 
eram trocados por escravos e ca va lo s (p . 29)
Fonte: Heilbroner, Robert L. A História do Pensamento Econômico. Coleção Os Economistas. São Paulo: Círculo do Livro, 1996.
As correntes de pensamento econômico pensaram a Economia de diversas formas através dos tempos, principalmente em termos de origem do valor. Nesse contexto, os mercantilistas se enquadravam como uma das 
correntes de pensamento. Para os mercantilistas, a maior fonte de acumulação de riquezas:
Nota: 10.0
A Se originava apenas na agricultura, a qual poderia permitir a obtenção de um excedente superior ao esforço empregado na produção;
B Era decorrente do trabalho, o qual poderia gerar valor por meio da parcela não remunerada aos trabalhadores, a mais-valia;
C Correspondia ao acúmulo de terras não negociáveis, pois estas podiam gerar recursos para a agricultura e sua produção;
Era o comércio, que por meio de sua intensificação e a expansão da oferta de moeda aumentava a riqueza nacional;
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
Justificativa
I. Os mercantilistas defendiam o valor do comércio por meio da defesa de políticas de Estado que estimulassem as práticas mercantis e que aumentassem o entesouramento de riquezas, principalmente ouro e prata.
II. O estudo e aproveitamento do solo era um dos pontos de valor dos mercantilistas, porém, essa era uma questão secundária em comparação com o comércio.
Fonte: Aula 1, tema 3, pág. 8
Caracterizava-se pelo conjunto das idéias de um povo, as quais são um patrimônio imaterial e podem gerar valor constante.
Questão 9/10 - História do Pensamento Econômico
“A análise de Marx do desenvolvimento do capitalismo baseava-se na premissa de que duas grandes forças estão continuamente em ação no desenvolvimento da sociedade humana. Uma é a luta das pessoas contra a 
natureza para extrair subsistência e conforto. (...) A luta pela existência levava à segunda grande força causadora das transformações econômicas e sociais: a luta das pessoas entre si. Os seres humanos são um tipo de 
recurso produtivo. e o controle sobre eles constitui uma maneira pela qual alguns poucos podem aumentar sua riqueza e seu bem-estar.” (p. 87)
Fonte: Fusfeld, Daniel R. A era do economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
As críticas a obra de um ou outro Economista que o antecedeu era uma constante na obra de Karl Marx. Porém, quanto ao conjunto dos Clássicos (com exceção de Adam Smith), Marx tinha um ponto de vista bastante 
criterioso. Essa crítica dizia que
Questão 9/10 - História do Pensamento Econômico
“A análise de Marx do desenvolvimento do capitalismo baseava-se na premissa de que duas grandes forças estão continuamente em ação no desenvolvimento da sociedade Humana. Uma é a luta das pessoas contra a 
natureza para extrair subsistência e conforto. (...) A luta pela existência levava à segunda grande força causadora das transformações econômicas e sociais: a luta das pessoas entre si. Os seres humanos são um tipo de 
recurso produtivo, e o controle sobre eles constitui uma maneira pela qual alguns poucos podem aumentar sua riqueza e seu bem-estar.” (p. 87)
Fonte: Fusfeld, Daniel R. A era do economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
As críticas a obra de um ou outro Economista que o antecedeu era uma constante na obra de Karl Marx. Porém, quanto ao conjunto dos Clássicos (com exceção de Adam Smith), Marx tinha um ponto de vista bastante 
criterioso. Essa crítica dizia que
A Os Economistas clássicos analisavam as relações de produção como se tivessem apenas uma forma possível: a capitalista
Você acertou!
A principal questão para Marx é que, com uma relativa exceção de Adam Smith, faltava aos economistas a perspectiva histórica, porque eles analisavam as relações de produção como se tivessem apenas uma forma possível: a 
capitalista. Para Marx, o socialismo também seria uma forma possível de produção, em oposição aos Clássicos.
Fonte: aula 3, tema 1, p. 5
B Os seus antecessores consideravam o socialismo como um regime diferenciado e possível de existir historicamente
C A taxa de apropriação de mais-valia não era retida pelos empresários na forma de lucro no processo produtivo 
D A ideia dos Clássicos de que nem toda atividade econômica podia ser reduzida a uma série de trocas 
E Para os Clássicos, o cooperativismo não tinha como se tornar uma forma superior de socialismo
Questão 10/10- História do Pensamento Econômico
“Não é da benevolência do açougueiro. do cen/ejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelo seu próprio interesse.” (p. 74).
Fonte: Smith, A. A Riqueza das Nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Editora Nova Cultura, 1996. Coleção Os Economistas, v. 1.
Ao cunhar a frase acima, Adam Smith expressou alguns dos princípios elementares de suas idéias econômicas. Analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas sobre 
os princípios formulados por Adam Smith.
I. ( ) Os fenômenos socioeconômicos são gerados a partir de interesses individuais;
II. ( ) A coletividade, por meio de uma massa de trabalho organizada, é a principal responsável pelos eventos socioeconômicos;
III. ( ) As ações não intencionais regem o sistema econômico, como de uma “mão invisível” levasse ao bem comum;
IV. ( ) Uma vez que as matérias-primas para o açougueiro, o cervejeiro e o padeiro vêm da terra, a terra é a fonte de toda a riqueza.
Questão 10/10 - História do Pensamento Econômico
“Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelo seu próprio interesse.’7 (p. 74).
Fonte: Smith, A. A Riqueza das Nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Editora Nova Cultura, 1996. Coleção Os Economistas, v. 1.
Ao cunhar a frase acima, Adam Smith expressou alguns dos princípios elementares de suas idéias econômicas. Analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas sobre 
os princípios formulados por Adam Smith.
I. ( ) Os fenômenos socioeconômicos são gerados a partir de interesses individuais;
II. ( ) A coletividade, por meio de uma massa de trabalho organizada, é a principal responsável pelos eventos socioeconômicos;
III. ( ) As ações não intencionais regem o sistema econômico, como de uma “mão invisível” levasse ao bem comum;
IV. ( ) Uma vez que as matérias-primas para o açougueiro, o cervejeiro e o padeiro vêm da terra, a terra é a fonte de toda a riqueza.
A V, F, V, F
^ Você acertou!
Justificativa
Não é a presença de um Estado, com seu planejamento planificado, a responsável pelo bom andamento da economia. A economia é regida por leis não escritas, geradas a partir da vontade individual das pessoas, as quais 
levam ao bem comum econômico.
Fonte: aula 2, tema 2, p. 7
B V, V, F, V
C F, F, V, F
D V, F, V, V
E V, V, V, F
Questão 1/10 - História do Pensamento Econômico
“Uma das modificações mais importantes foi a nova posição do camponês. Enquanto a sociedade feudal permanecia estática. com relação entre senhor e sen/o fixada pela tradição, foi praticamente impossívelao camponês 
melhorar sua situação. Estava preso a uma camisa de força econômica.” (p. 51)
Fonte: Huberman, Leo. História da riqueza do homem. 20a. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
Para Marx, qual era a contradição do pensamento de “libertar’ os homens da servidão feudal e da coação de suas vivências comunitárias?
Nota: 10.0
A Era a de que o capitalista utilizava dinheiro para comprar meio de produção, uma vez que as mercadorias passavam por um processo de produção e se transformavam em mercadorias acrescida de mais-valia
B Foi a de que a retirada dessas pessoas do regime de servidão feudal ocorreu por meio da sobrevivência pelo trabalho assalariado, justamente para garantir a produção e reprodução do capital de 
forma ampliada
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
O fundamento por trás do fim do feudalismo era “libertar" os homens da servidão feudal e da coação de suas vivências comunitárias, mas esse movimento se fez retirando dessas pessoas qualquer possibilidade de 
sobrevivência que não fosse pelo trabalho assalariado, justamente para garantir as condições de produção e de reprodução do capital de forma ampliada.
Fonte: aula 3, tema 4, p. 12
C Representava a ideia de que os reis continuariam se apropriando do trabalho desses trabalhadores por meio da escravidão feudal e de suas consequências
D A contradição significava que o trabalhador podería ser substituído pela máquina, principalmente nas manufaturas que estavam surgindo na Inglaterra 
E A garantia de que os trabalhadores possuíam valor de uso nas manufaturas, enquanto a maquinaria possuía valor de troca
Questão 2/10 - História do Pensamento Econômico
“Os mercados sempre existiram. desde até onde chega nosso conhecimento da História. As Tábuas de Tell-el-amarna mencionam um comércio ativo entre os faraós e os reis Levantinos; em 1400 a.C.: ouro e carros de guerra 
eram trocados por escravos e cava los (p . 29)
Fonte: Heilbroner, Robert L. A História do Pensamento Econômico. Coleção Os Economistas. São Paulo: Círculo do Livro, 1996.
As correntes de pensamento econômico pensaram a Economia de diversas formas através dos tempos, principalmente em termos de origem do valor. Nesse contexto, os mercantilistas se enquadravam como uma das 
correntes de pensamento. Para os mercantilistas, a maior fonte de acumulação de riquezas:
Nota: 10.0
Questão 2/10 - História do Pensamento Econômico
“Os mercados sempre existiram, desde até onde chega nosso conhecimento da História. As Tábuas de Tell-el-amarna mencionam um comércio ativo entre os faraós e os reis Levantinos: em 1400 a.C.: ouro e carros de guerra 
eram trocados por escravos e cava los (p . 29)
Fonte: Heilbroner, Robert L. A História do Pensamento Econômico. Coleção Os Economistas. São Paulo: Círculo do Livro, 1996.
As correntes de pensamento econômico pensaram a Economia de diversas formas através dos tempos, principalmente em termos de origem do valor. Nesse contexto, os mercantilistas se enquadravam como uma das 
correntes de pensamento. Para os mercantilistas, a maior fonte de acumulação de riquezas:
Nota: 10.0
A Se originava apenas na agricultura, a qual poderia permitir a obtenção de um excedente superior ao esforço empregado na produção;
B Era decorrente do trabalho, o qual poderia gerar valor por meio da parcela não remunerada aos trabalhadores, a mais-valia;
C Correspondia ao acúmulo de terras não negociáveis, pois estas podiam gerar recursos para a agricultura e sua produção;
Era o comércio, que por meio de sua intensificação e a expansão da oferta de moeda aumentava a riqueza nacional;
Você assinalou essa alternativa (D)
^ Você acertou!
Justificativa
I. Os mercantilistas defendiam o valor do comércio por meio da defesa de políticas de Estado que estimulassem as práticas mercantis e que aumentassem o entesouramento de riquezas, principalmente ouro e prata.
II. O estudo e aproveitamento do solo era um dos pontos de valor dos mercantilistas. porém, essa era uma questão secundária em comparação com o comércio.
Fonte: Aula 1, tema 3, pág. 8
Caracterizava-se pelo conjunto das idéias de um povo, as quais são um patrimônio imaterial e podem gerar valor constante.
Questão 3/10 - História do Pensamento Econômico
“O socialismo moderno surgiu, tal qual a economia clássica, como uma resposta à era industrial, e, da mesma forma que os economistas clássicos desenvolveram uma ideologia para a nova ordem, os socialistas 
desenvolveram uma crítica a e la /’ (p.77)
Fonte: Fustfeld, Daniel R. A Era do Economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
A crítica de Marx aos economistas clássicos focava em um aspecto essencial para sua obra, o capital. Porém, um ponto específico de divergência entre os economistas clássicos e Marx era ressaltado por este último para se 
fazer essa crítica. Esse ponto era:
Questão 3/10 - História do Pensamento Econômico
“O socialismo moderno surgiu, tal qual a economia clássica, como uma resposta à era industrial, e, da mesma forma que os economistas clássicos desenvolveram uma ideologia para a nova ordem, os socialistas 
desenvolveram uma crítica a ela.:> (p.77)
Fonte: Fustfeld, Daniel R. A Era do Economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
A crítica de Marx aos economistas clássicos focava em um aspecto essencial para sua obra, o capital. Porém, um ponto específico de divergência entre os economistas clássicos e Marx era ressaltado por este último para se 
fazer essa crítica. Esse ponto era:
Nota: 10.0
A O fato de que, para Marx, o valor vem do aproveitamento da terra 
B A mais-valia como o aproveitamento dos recursos naturais à exaustão
C O ciclo de metais valiosos como principal componente do valor para Marx
D O fato de que o capital náo é natural, é uma relação específica do modo de produção
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
Justificativa
Marx identificava duas distorções em relação aos textos dos economistas clássicos. A primeira era a crença de que o capital era um elemento universal em todos os processos de produção, e a segunda era que toda atividade 
econômica podia ser reduzida a uma série de trocas. Porém, para Marx, o capital é uma relação específica do modo de produção capitalista, e não algo natural.
Fonte: aula 3, tema 1, p. 5
E A justificativa de que os economistas clássicos tratavam a mais-valia como geradora de valor, em oposição à Marx
Questão 4/10 - História do Pensamento Econômico
“ Dessa forma, o feudalismo, ou melhor, as formações sociais de natureza feudal, constituídas após a decadência do Império Romano em várias regiões da Europa ocidental e oriental, compõem outra maneira de organizar a 
produção, extrair excedentes e distribuí-los (p. 18)
Fonte: Salinas, Samuel Sérgio. Do feudalismo ao capitalismo: transições. Série Discutindo a História. São Paulo: Atual Editora, 1987.
Durante a história, a era do feudalismo durou do século V ao século XV. Dentre suas características principais em relação ao modo de produção, podemos afirmar que:
Nota: 0.0 I Você não pontuou essa questão
A A economia era planificada, na qual os recursos eram distribuídos de forma igual entre os participantes para obterem sua parcela de lucro
Questão 4/10 - História do Pensamento Econômico
“ Dessa forma, o feudalismo, ou melhor, as formações sociais de natureza feudal, constituídas após a decadência do Império Romano em várias regiões da Europa ocidental e oriental, compõem outra maneira de organizar a 
produção. extrair excedentes e distribuí-los " (p. 18)
Fonte: Salinas, Samuel Sérgio. Do feudalismo ao capitalismo: transições. Série Discutindo a História. São Paulo: Atual Editora, 1987.
Durante a história, a era do feudalismo durou do século V ao século XV. Dentre suas características principais em relação ao modo de produção, podemos afirmar que:
Nota: 0.0 I Você não pontuou essa questão
A A economia era planificada, na qual os recursos eram distribuídos de forma igual entre os participantes para obterem sua parcela de lucro
B As produções não visavam o lucro, e sim a autossuficiência, diferente domodelo capitalista voltado para o lucro do produtor
I
C O modo de produção vigente era o capitalista, na qual os proprietários dos meios de produção obtinham o excedente na forma de lucro
Enquanto o pensamento da Antiguidade refletia a economia escravista da época, o pensamento da Idade Média refletia o feudalismo como modo de produção. As produções eram mais naturais, no sentido de que visavam à 
autossuficiência e não ao lucro, como ocorre no modo de produção capitalista. Não havia características de uma economia planificada ou capitalista.
Fonte: aula 1, tema 1, p. 4
D A economia era planificada e, os recursos, apropriados pelos donos do capital além daqueles necessários à sua subsistência
Você assinalou essa alternativa (D)
E O modo de produção era o capitalista, porém, caracterizado pela distribuição igual dos lucros na forma de cooperativas
Questão 5/10 - História do Pensamento Econômico
“A/ão é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelo seu próprio interesse." (p. 74).
Fonte: Smith, A. A Riqueza das Nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Editora Nova Cultura, 1996. Coleção Os Economistas, v. 1.
Ao cunhar a frase acima, Adam Smith expressou alguns dos princípios elementares de suas idéias econômicas. Analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas sobre 
os princípios formulados por Adam Smith.
I. ( ) Os fenômenos socioeconômicos são gerados a partir de interesses individuais;
II. ( ) A coletividade, por meio de uma massa de trabalho organizada, é a principal responsável pelos eventos socioeconômicos;
III. ( ) As ações não intencionais regem o sistema econômico, como de uma “mão invisível" levasse ao bem comum;
IV. ( ) Uma vez que as matérias-primas para o açougueiro, o cervejeiro e o padeiro vêm da terra, a terra é a fonte de toda a riqueza.
Questão 5/10 - História do Pensamento Econômico
“Não é da benevolência do açougueiro, do cen/ejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelo seu próprio interesse.(p. 74).
Fonte: Smith, A. A Riqueza das Nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Editora Nova Cultura, 1996. Coleção Os Economistas, v. 1.
Ao cunhar a frase acima, Adam Smith expressou alguns dos princípios elementares de suas idéias econômicas. Analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas sobre 
os princípios formulados por Adam Smith.
I. ( ) Os fenômenos socioeconômicos são gerados a partir de interesses individuais;
II. ( ) A coletividade, por meio de uma massa de trabalho organizada, é a principal responsável pelos eventos socioeconômicos;
III. ( ) As ações não intencionais regem o sistema econômico, como de uma “mão invisível" levasse ao bem comum;
IV. ( ) Uma vez que as matérias-primas para o açougueiro, o cervejeiro e o padeiro vêm da terra, a terra é a fonte de toda a riqueza.
V, F, V, F
Você assinalou essa alternativa (A)
^ Você acertou!
Justificativa
Não é a presença de um Estado, com seu planejamento planificado, a responsável pelo bom andamento da economia. A economia é regida por leis não escritas, geradas a partir da vontade individual das pessoas, as quais 
levam ao bem comum econômico.
Fonte: aula 2, tema 2, p. 7
B V, V, F, V
C F, F, V, F
D V, F, V, V
E V, V, V, F
Questão 6/10 - História do Pensamento Econômico
I - A ideia de que o valor em uma sociedade era gerado pela terra, a fonte de toda a riqueza, era uma concepção dos mercantilistas. 
Porque
II - A ideia de que as leis naturais têm um papel a mais do que as do Estado dentro da economia, era uma das principais idéias dos Fisiocratas.
Questão 6/10 - História do Pensamento Econômico
I - A ideia de que o valor em uma sociedade era gerado pela terra, a fonte de toda a riqueza, era uma concepção dos mercantilistas.
Porque
II - A ideia de que as leis naturais têm um papel a mais do que as do Estado dentro da economia, era uma das principais idéias dos Fisiocratas.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 0.0 I Você não pontuou essa questão
A As assertivas I e II são proposições excludentes.
I
B A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
^ Justificativa
Para os fisiocratas, apenas a terra gerava riqueza, de forma que a sociedade deveria ser pautada nas leis naturais que eles acreditavam reger o mundo. Essa ideia era uma oposição aos mercantilistas, os quais acreditavam na 
intervenção do Estado para o progresso da economia.
Fonte: aula 1, tema 4, p. 11
C A duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira.
D As assertivas I e II são proposições falsas.
E A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I.
Você assinalou essa alternativa (E)
Questão 7/10 - História do Pensamento Econômico
A principal ideia dos Fisiocratas era de que apenas a terra gera riqueza, de modo que a sociedade deveria ser pautada nas leis naturais que eles acreditavam reger o mundo. 
Fonte: aula 1, tema 4, p. 11
Os Fisiocratas eram conhecidos como reformadores sociais e tiveram forte atuação na França em meados do século XVIII. Para melhorar as condições do Estado e as medidas tomadas pelo governo, sua principal proposta 
era:
Nota: 10.0
Questão 7/10 - História do Pensamento Econômico
A principal ideia dos Fisiocratas era de que apenas a terra gera riqueza, de modo que a sociedade deveria ser pautada nas leis naturais que eles acreditavam reger o mundo. 
Fonte: aula 1, tema 4, p. 11
Os Fisiocratas eram conhecidos como reformadores sociais e tiveram forte atuação na França em meados do século XVIII. Para melhorar as condições do Estado e as medidas tomadas pelo governo, sua principal proposta 
era:
Nota: 10.0
A Uma revolução social em que os trabalhadores se tornassem proprietários dos meios de produção
B A redução no número de horas trabalhadas pelos operários para possibilitar maior ingresso de trabalhadores nas indústrias
C A manutenção do sistema de governo e a atuação do mercado como entidade livre e apenas ao mecanismo mão invisível
Uma reforma social na França, com uma reorganização da política de terras e um único imposto
Você assinalou essa alternativa (D)
^ Você acertou!
Justificativa
As propostas fisiocratas passavam por uma reforma social na França, que deveria excluir todas as restrições anteriormente impostas pelo Estado (como tarifas, impostos e subsídios) e reorganizar a política de terras, para criar 
no país uma agricultura capitalista que produzisse em grande escala. Para financiar a estrutura estatal, bastaria um único imposto, segundo os Fisiocratas, pago sobre as atividades agrícolas.
Fonte: aula 1, tema 4, p. 11
A mudança no modelo de fabricação, a qual deveria ser direcionada aos produtores familiares ao invés das manufaturas existentes
Questão 8/10 - História do Pensamento Econômico
“A análise de Marx do desenvolvimento do capitalismo baseava-se na premissa de que duas grandes forças estão continuamente em ação no desenvolvimento da sociedade humana. Uma é a luta das pessoas contra a 
natureza para extrair subsistência e conforto. (...) A luta pela existência levava à segunda grande força causadora das transformações econômicas e sociais: a luta das pessoas entre si. Os seres humanos são um tipo de 
recurso produtivo, e o controle sobre eles constitui uma maneira pela qual alguns poucos podem aumentar sua riqueza e seu bem-estar.” (p. 87)
Fonte: Fusfeld, Daniel R. A era do economista São Paulo: Saraiva, 2003.
As críticas a obra de um ou outro Economista que o antecedeu era uma constante na obra de Karl Marx. Porém, quanto ao conjunto dos Clássicos (com exceção de Adam Smith), Marx tinha um ponto de vista bastante 
criterioso. Essa crítica dizia que
Os Economistas clássicos analisavam as relações de produção como se tivessem apenas uma forma possível: a capitalista
Vocêassinalou essa alternativa (A)
Questão 8/10 - História do Pensamento Econômico
“A análise de Marx do desenvolvimento do capitalismo baseava-se na premissa de que duas grandes forças estão continuamente em ação no desenvolvimento da sociedade humana. Uma é a luta das pessoas contra a 
natureza para extrair subsistência e conforto. (...) A luta pela existência levava à segunda grande força causadora das transformações econômicas e sociais: a luta das pessoas entre si. Os seres humanos são um tipo de 
recurso produtivo, e o controle sobre eles constitui uma maneira pela qual alguns poucos podem aumentar sua riqueza e seu bem-estar.” (p. 87)
Fonte: Fusfeld, Daniel R. A era do economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
As críticas a obra de um ou outro Economista que o antecedeu era uma constante na obra de Karl Marx. Porém, quanto ao conjunto dos Clássicos (com exceção de Adam Smith), Marx tinha um ponto de vista bastante 
criterioso. Essa crítica dizia que
Nota: 10.0
A Os Economistas clássicos analisavam as relações de produção como se tivessem apenas uma forma possível: a capitalista
Você assinalou essa alternativa (A)
I f } Você acertou!A principal questão para Marx é que, com uma relativa exceção de Adam Smith, faltava aos economistas a perspectiva histórica, porque eles analisavam as relações de produção como se tivessem apenas uma forma possível: a capitalista. Para Marx, o socialismo também seria uma forma possível de produção, em oposição aos Clássicos.Fonte: aula 3, tema 1, p. 5
B Os seus antecessores consideravam o socialismo como um regime diferenciado e possível de existir historicamente
C A taxa de apropriação de mais-valia não era retida pelos empresários na forma de lucro no processo produtivo
D A ideia dos Clássicos de que nem toda atividade econômica podia ser reduzida a uma série de trocas 
E Para os Clássicos, o cooperativismo não tinha como se tornar uma forma superior de socialismo
Questão 9/10 - História do Pensamento Econômico
I - Aristóteles contribuiu com algumas considerações acerca do dinheiro, ao concluir que é o valor intrínseco (valor do material com que é feito o dinheiro) que o faz valer como meio de troca, mas, sim, a crença coletiva ou o 
costume da comunidade ao utilizá-lo
Porque
II - O pensador percebeu que a moeda estava sendo utilizada para acumular valor e multiplicar riquezas por meio dos empréstimos. 
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 0.0 I Você n io pontuou essa questão
As assertivas I e II são proposições excludentes.
B A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
Questão 9/10 - História do Pensamento Econômico
I - Aristóteles contribuiu com algumas considerações acerca do dinheiro, ao concluir que é o valor intrínseco (valor do material com que é feito o dinheiro) que o faz valer como meio de troca, mas, sim, a crença coletiva ou o 
costume da comunidade ao utilizá-lo
Porque
II - O pensador percebeu que a moeda estava sendo utilizada para acumular valor e multiplicar riquezas por meio dos empréstimos. 
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 0.0 I Você não pontuou essa questão
A As assertivas I e II são proposições excludentes.
I
B A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
Para Aristóteles, o valor da moeda não era determinado pelo seu valor de uso (para a necessidade de consumo da pessoa) como no caso do ouro e prata. O pensador concluiu que, a partir de sua aceitação coletiva, a moeda 
passava a ter um valor de troca devido ao costume da sociedade em aceitá-la e utilizá-la.
Fonte: aula 1, tema 2, p. 7-8
C A duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira.
D As assertivas I e II são proposições falsas.
E A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I.
Você assinalou essa alternativa (E)
Questão 10/10- História do Pensamento Econômico
“Para Malthus, a questão era a do imensamente importante Quanto foi produzido? Para Ricardo. era a explosiva questão do Quem ganha o quê? Não é de admirar que eles nunca se entendessem: falavam de coisas 
diferentes(p.98)
Fonte: Heilbroner, Robert L. A História do Pensamento Econômico. Coleção Os Economistas. São Paulo: Círculo do Livro, 1996.
Considerando a citação acima e os conteúdos da apostila, analise as alternativas a seguir que contemplem o pensamento de David Ricardo sobre a Teoria das Vantagens Comparativas.
I. O livre comércio entre as nações sempre será prejudicial a um dos países envolvidos na transação porque não existe uma relação de ganha-ganha;
II. O comércio internacional gera vantagem para ambos os países participantes, uma vez que eles podem trocar bens e serviços em que são mais eficientes na produção;
III. As trocas de dois produtos entre dois países são benéficas para ambos, mesmo que um desses países não tenha maior eficiência na produção de nenhum dos bens;
Questão 10/10- História do Pensamento Econômico
“Para Malthus, a questão era a do imensamente importante Quanto foi produzido? Para Ricardo. era a explosiva questão do Quem ganha o quê? Não é de admirar que eles nunca se entendessem: falavam de coisas 
diferentes. ” (p. 98)
Fonte: Heilbroner, Robert L. A História do Pensamento Econômico. Coleção Os Economistas. São Paulo: Círculo do Livro, 1996.
Considerando a citação acima e os conteúdos da apostila, analise as alternativas a seguir que contemplem o pensamento de David Ricardo sobre a Teoria das Vantagens Comparativas.
I. O livre comércio entre as nações sempre será prejudicial a um dos países envolvidos na transação porque não existe uma relação de ganha-ganha;
II. O comércio internacional gera vantagem para ambos os países participantes, uma vez que eles podem trocar bens e serviços em que são mais eficientes na produção;
III. As trocas de dois produtos entre dois países são benéficas para ambos, mesmo que um desses países não tenha maior eficiência na produção de nenhum dos bens;
IV. Em uma relação comercial entre dois países envolvendo dois produtos, o fator essencial é o valor relativo dos produtos e não o preço absoluto.
São corretas as alternativas:
Nota: 10.0
O A I, II e IV, apenas
O B I e IV, apenas
□
C II, III e IV, apenas
I Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
Justificativa
Ricardo defendia uma economia aberta e com comércio entre os países participantes porque as trocas são benéficas para ambos os países envolvidos. Para isso, os países devem observar os preços relativos e não os preços 
absolutos dos produtos, pois os países se especializam em um produto, contribuindo com o aumento da produtividade e da taxa de lucro dos empresários capitalistas.
Fonte: aula 2, tema 5, p. 15
D II e III, apenas
E II e IV, apenas
Questão 1/10 - História do Pensamento Econômico
“Uma das modificações mais importantes foi a nova posição do camponês. Enquanto a sociedade feudal permanecia estática, com relação entre senhor e servo fixada pela tradição, foi praticamente impossível ao camponês 
melhorar sua situação. Estava preso a uma camisa de força econômica.” (p. 51)
Fonte: Huberman, Leo. História da riqueza do homem. 20a. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
Para Marx, qual era a contradição do pensamento de “libertar os homens da servidão feudal e da coação de suas vivências comunitárias?
Nota: 10.0 I
A Era a de que o
0 B Foi a de que a
A Era a de que o capitalista utilizava dinheiro para comprar meio de produção, uma vez que as mercadorias passavam por um processo de produção e se transformavam em mercadorias acrescida de mais-valia
forma ampliada
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
O fundamento por trás do fim do feudalismo era “libertar os homens da servidão feudal e da coação de suas vivências comunitárias, mas esse movimento se fez retirando dessas pessoas qualquer possibilidade de 
sobrevivência que não fosse pelo trabalho assalariado, justamente para garantir as condições de produção e de reprodução do capital de forma ampliada.
Fonte: aula 3, tema 4, p. 12
C Representavaa ideia de que os reis continuariam se apropriando do trabalho desses trabalhadores por meio da escravidão feudal e de suas consequências
D A contradição significava que o trabalhador poderia ser substituído pela máquina, principalmente nas manufaturas que estavam surgindo na Inglaterra 
E A garantia de que os trabalhadores possuíam valor de uso nas manufaturas, enquanto a maquinaria possuía valor de troca
Questão 2/10 - História do Pensamento Econômico
“ Dessa forma, o feudalismo, ou melhor, as formações sociais de natureza feudal, constituídas após a decadência do Império Romano em várias regiões da Europa ocidental e oriental, compõem outra maneira de organizar a 
produção, extrair excedentes e distribuí-los.” (p. 18)
Fonte: Salinas, Samuel Sérgio. Do feudalismo ao capitalismo: transições. Série Discutindo a História. São Paulo: Atual Editora, 1987.
Durante a história, a era do feudalismo durou do século V ao século XV. Dentre suas características principais em relação ao modo de produção, podemos afirmar que:
Nota: 10.0
A A economia era planificada, na qual os recursos eram distribuídos de forma igual entre os participantes para obterem sua parcela de lucro
B As produções não visavam o lucro, e sim a autossuficiência, diferente do modelo capitalista voltado para o lucro do produtor
Questão 2/10 - História do Pensamento Econômico
“ Dessa forma, o feudalismo, ou melhor, as formações sociais de natureza feudal. constituídas após a decadência do Império Romano em várias regiões da Europa ocidental e oriental, compõem outra maneira de organizar a 
produção. extrair excedentes e distribuí-los ” (p. 18)
Fonte: Salinas, Samuel Sérgio. Do feudalismo ao capitalismo: transições. Série Discutindo a História. São Paulo: Atual Editora, 1987.
Durante a história, a era do feudalismo durou do século V ao século XV. Dentre suas características principais em relação ao modo de produção, podemos afirmar que:
Nota: 10.0
A A economia era planificada, na qual os recursos eram distribuídos de forma igual entre os participantes para obterem sua parcela de lucro 
B As produções não visavam o lucro, e sim a autossuficiência, diferente do modelo capitalista voltado para o lucro do produtor
O modo de produção vigente era o capitalista, na qual os proprietários dos meios de produção obtinham o excedente na forma de lucro
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
Enquanto o pensamento da Antiguidade refletia a economia escravista da época, o pensamento da Idade Média refletia o feudalismo como modo de produção. As produções eram mais naturais, no sentido de que visavam à 
autossuficiência e não ao lucro, como ocorre no modo de produção capitalista. Não havia características de uma economia planificada ou capitalista.
Fonte: aula 1, tema 1, p. 4
A economia era planificada e, os recursos, apropriados pelos donos do capital além daqueles necessários à sua subsistência
E O modo de produção era o capitalista, porém, caracterizado pela distribuição igual dos lucros na forma de cooperativas
Questão 3/10 - História do Pensamento Econômico
I - Aristóteles contribuiu com algumas considerações acerca do dinheiro, ao concluir que é o valor intrínseco (valor do material com que é feito o dinheiro) que o faz valer como meio de troca, mas, sim, a crença coletiva ou o 
costume da comunidade ao utilizá-lo
Porque
II - O pensador percebeu que a moeda estava sendo utilizada para acumular valor e multiplicar riquezas por meio dos empréstimos. 
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 0.0 I Você não pontuou essa questão
A As assertivas I e II são proposições excludentes.
A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
Para Aristóteles, o valor da moeda não era determinado pelo seu valor de uso (para a necessidade de consumo da pessoa) como no caso do ouro e prata. O pensador concluiu que, a partir de sua aceitação coletiva, a moeda
Questão 3/10 - História do Pensamento Econômico
I - Aristóteles contribuiu com algumas considerações acerca do dinheiro, ao concluir que é o valor intrínseco (valor do material com que é feito o dinheiro) que o faz valer como meio de troca, mas, sim, a crença coletiva ou o 
costume da comunidade ao utilizá-lo
Porque
II - O pensador percebeu que a moeda estava sendo utilizada para acumular valor e multiplicar riquezas por meio dos empréstimos. 
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 0.0 I Você não pontuou essa questão
A As assertivas I e II são proposições excludentes.
A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
Para Aristóteles, o valor da moeda não era determinado pelo seu valor de uso (para a necessidade de consumo da pessoa) como no caso do ouro e prata. O pensador concluiu que, a partir de sua aceitação coletiva, a moeda 
passava a ter um valor de troca devido ao costume da sociedade em aceitá-la e utilizá-la.
Fonte: aula 1, tema 2, p. 7-8
A duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira.
Você assinalou essa alternativa (C)
D As assertivas I e II são proposições falsas.
E A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I.
Questão 4/10 - História do Pensamento Econômico
I - A ideia de que o valor em uma sociedade era gerado pela terra, a fonte de toda a riqueza, era uma concepção dos mercantilistas.
Porque
II - A ideia de que as leis naturais têm um papel a mais do que as do Estado dentro da economia, era uma das principais idéias dos Fisiocratas.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 0.0 I Você não pontuou essa questão
A As assertivas I e II são proposições excludentes.
Questão 4/10 - História do Pensamento Econômico
I - A ideia de que o valor em uma sociedade era gerado pela terra, a fonte de toda a riqueza, era uma concepção dos mercantilistas.
Porque
II - A ideia de que as leis naturais têm um papel a mais do que as do Estado dentro da economia, era uma das principais idéias dos Fisiocratas.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 0.0 I Você nao pontuou essa questão
A As assertivas I e II são proposições excludentes.
I
B A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
^ Justificativa
Para os fisiocratas, apenas a terra gerava riqueza, de forma que a sociedade deveria ser pautada nas leis naturais que eles acreditavam reger o mundo. Essa ideia era uma oposição aos mercantilistas, os quais acreditavam na 
intervenção do Estado para o progresso da economia.
Fonte: aula 1, tema 4, p. 11
C A duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira.
D As assertivas I e II são proposições falsas.
Você assinalou essa alternativa (D)
E A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I.
Questão 5/10 - História do Pensamento Econômico
“Não é da benevolência do açougueiro. do cervejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelo seu próprio in te resse (p . 74).
Fonte: Smith, A. A Riqueza das Nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Editora Nova Cultura, 1996. Coleção Os Economistas, v. 1.
Ao cunhar a frase acima, Adam Smith expressou alguns dos princípios elementares de suas idéias econômicas. Analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas sobre 
os princípios formulados por Adam Smith.
I. ( ) Os fenômenos socioeconômicos são gerados a partir de interesses individuais;
II. ( ) A coletividade, por meio de uma massa de trabalho organizada, é a principal responsável pelos eventos socioeconômicos;
Questão 5/10 - História do Pensamento Econômico
“Não é da benevolência do açougueiro. do cen/ejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelo seu próprio interesse.(p. 74).
Fonte: Smith, A. A Riqueza das Nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Editora Nova Cultura, 1996. Coleção Os Economistas, v. 1.
Ao cunhar a frase acima, Adam Smith expressoualguns dos princípios elementares de suas idéias econômicas. Analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas sobre 
os princípios formulados por Adam Smith.
I. ( ) Os fenômenos socioeconômicos são gerados a partir de interesses individuais:
II. ( ) A coletividade, por meio de uma massa de trabalho organizada, é a principal responsável pelos eventos socioeconômicos;
III. ( ) As ações não intencionais regem o sistema econômico, como de uma “mão invisível" levasse ao bem comum;
IV. ( ) Uma vez que as matérias-primas para o açougueiro, o cervejeiro e o padeiro vêm da terra, a terra é a fonte de toda a riqueza.
B V, V, F, V
C F, F, V, F
D V, F, V, V
E V, V, V, F
Questão 6/10 - História do Pensamento Econômico
“A análise de Marx do desenvolvimento do capitalismo baseava-se na premissa de que duas grandes forças estão continuamente em ação no desenvolvimento da sociedade humana. Uma é a luta das pessoas contra a 
natureza para extrair subsistência e conforto. (...) A luta pela existência levava à segunda grande força causadora das transformações econômicas e sociais: a luta das pessoas entre si. Os seres humanos são um tipo de 
recurso produtivo, e o controle sobre eles constitui uma maneira pela qual alguns poucos podem aumentar sua riqueza e seu bem-estar.” (p. 87)
A V, F, V, F
^ Você acertou!
Justificativa
Não é a presença de um Estado, com seu planejamento planificado, a responsável pelo bom andamento da economia. A economia é regida por leis não escritas, geradas a partir da vontade individual das pessoas, as quais 
levam ao bem comum econômico.
Fonte: aula 2, tema 2, p. 7
Fonte: Fusfeld, Daniel R. A era do economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
Questão 6/10 - História do Pensamento Econômico
“A análise de Marx do desenvolvimento do capitalismo baseava-se na premissa de que duas grandes forças estão continuamente em ação no desenvolvimento da sociedade humana. Uma é a luta das pessoas contra a 
natureza para extrair subsistência e conforto. (...) A luta pela existência levava à segunda grande força causadora das transformações econômicas e sociais: a luta das pessoas entre si. Os seres humanos são um tipo de 
recurso produtivo. e o controle sobre eles constitui uma maneira pela qual alguns poucos podem aumentar sua riqueza e seu bem-estar.” (p. 87)
Fonte: Fusfeld, Daniel R. A era do economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
As críticas a obra de um ou outro Economista que o antecedeu era uma constante na obra de Karl Marx. Porém, quanto ao conjunto dos Clássicos (com exceção de Adam Smith), Marx tinha um ponto de vista bastante 
criterioso. Essa crítica dizia que
Os Economistas clássicos analisavam as relações de produção como se tivessem apenas uma forma possível: a capitalista
Você assinalou essa alternativa (A)
Você acertou!
A principal questão para Marx é que, com uma relativa exceção de Adam Smith, faltava aos economistas a perspectiva histórica, porque eles analisavam as relações de produção como se tivessem apenas uma forma possível: a 
capitalista. Para Marx, o socialismo também seria uma forma possível de produção, em oposição aos Clássicos.
Fonte: aula 3, tema 1, p. 5
B Os seus antecessores consideravam o socialismo como um regime diferenciado e possível de existir historicamente
C A taxa de apropriação de mais-valia não era retida pelos empresários na forma de lucro no processo produtivo 
D A ideia dos Clássicos de que nem toda atividade econômica podia ser reduzida a uma série de trocas 
E Para os Clássicos, o cooperativismo não tinha como se tornar uma forma superior de socialismo
Questão 7/10 - História do Pensamento Econômico
A principal ideia dos Fisiocratas era de que apenas a terra gera riqueza, de modo que a sociedade deveria ser pautada nas leis naturais que eles acreditavam reger o mundo. 
Fonte: aula 1, tema 4, p. 11
Os Fisiocratas eram conhecidos como reformadores sociais e tiveram forte atuação na França em meados do século XVIII. Para melhorar as condições do Estado e as medidas tomadas pelo governo, sua principal proposta 
era:
Nota: 10.0
A Uma revolução social em que os trabalhadores se tornassem proprietários dos meios de produção
B A redução no número de horas trabalhadas pelos operários para possibilitar maior ingresso de trabalhadores nas indústrias
Questão 7/10 - História do Pensamento Econômico
A principal ideia dos Fisiocratas era de que apenas a terra gera riqueza, de modo que a sociedade deveria ser pautada nas leis naturais que eles acreditavam reger o mundo. 
Fonte: aula 1, tema 4, p. 11
Os Fisiocratas eram conhecidos como reformadores sociais e tiveram forte atuação na França em meados do século XVIII. Para melhorar as condições do Estado e as medidas tomadas pelo governo, sua principal proposta 
era:
Nota: 10.0
A Uma revolução social em que os trabalhadores se tornassem proprietários dos meios de produção
B A redução no número de horas trabalhadas pelos operários para possibilitar maior ingresso de trabalhadores nas indústrias
C A manutenção do sistema de governo e a atuação do mercado como entidade livre e apenas ao mecanismo mão invisível
Uma reforma social na França, com uma reorganização da política de terras e um único imposto
Você assinalou essa alternativa (D)
^ Você acertou!
Justificativa
As propostas fisiocratas passavam por uma reforma social na França, que deveria excluir todas as restrições anteriormente impostas pelo Estado (como tarifas, impostos e subsídios) e reorganizar a política de terras, para criar 
no país uma agricultura capitalista que produzisse em grande escala. Para financiar a estrutura estatal, bastaria um único imposto, segundo os Fisiocratas, pago sobre as atividades agrícolas.
Fonte: aula 1, tema 4, p. 11
A mudança no modelo de fabricação, a qual deveria ser direcionada aos produtores familiares ao invés das manufaturas existentes
Questão 8/10 - História do Pensamento Econômico
“Nesse processo de transformação de manufaturas em fábricas, trabalhos que antes eram desenvolvidos após muito tempo de estudo e aprendizado nas guildas. foram fragmentados de forma tão específica que pessoas sem 
nenhuma experiência puderam aprender rapidamente. ”
Fonte: Aula 2, tema 1, p. 5
O trecho acima marca um período em que a divisão social do trabalho passou a ocorrer em diversas empresas individuais, também na forma de divisão técnicas, com cada trabalhador realizando uma parte do processo dentro 
de um mesmo espaço. O período em que essa divisão do trabalho floresceu foi durante:
Nota: 0.0 I Você n io pontuou essa questão
A O período da segunda revolução industrial
Questão 8/10 - História do Pensamento Econômico
“Nesse processo de transformação de manufaturas em fábricas, trabalhos que antes eram desenvolvidos após muito tempo de estudo e aprendizado nas guildas. foram fragmentados de forma tão específica que pessoas sem 
nenhuma experiência puderam aprender rapidamente. ”
Fonte: Aula 2, tema 1, p. 5
O trecho acima marca um período em que a divisão social do trabalho passou a ocorrer em diversas empresas individuais, também na forma de divisão técnicas, com cada trabalhador realizando uma parte do processo dentro 
de um mesmo espaço. O período em que essa divisão do trabalho floresceu foi durante:
Nota: 0.0 I Você não pontuou essa questão
A O período da segunda revolução industrial
Você assinalou essa alternativa (A)
B
□
E
A época da escola industrial 
A época da escola clássica
A divisão social do trabalho surgiu e foi identificada durante o período da escola clássica, na qual também floresceram os trabalhos de Adam Smith e David Ricardo, principais expoentes da Escola Clássica. 
Fonte: aula 2, tema 1, p. 5
A época dos fisiocratas 
O mercantilismo
Questão 9/10 - História do Pensamento Econômico
“Na visão de Marx, a mão de obra no capitalismo é explorada porque não é paga a ela o valor total dos bens e serviços que produz. O capitalista emprega os trabalhadores á taxa de salário corrente e os faz trabalhar o máximode horas diárias possível, certificando-se de que o valor do produto do trabalho seja maior do que os salários pagos.” (p.84)
Fonte: Fonte: Fustfeld, Daniel R. A Era do Economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
Baseado no enunciado acima, existe um conceito na obra de Marx que significa o aproveitamento pelo capitalista de que o valor do produto do trabalho seja maior do que os salários pagos. Esse conceito é definido como:
Nota: 10.0
A O valor de troca do trabalho
B O fetiche do trabalho como mercadoria
Questão 9/10 - História do Pensamento Econômico
“A/a visão de Marx, a mão de obra no capitalismo é explorada porque não é paga a ela o valor total dos bens e serviços que produz. O capitalista emprega os trabalhadores à taxa de salário corrente e os faz trabalhar o máximo 
de horas diárias possível, certificando-se de que o valor do produto do trabalho seja maior do que os salários pagos.” (p.84)
Fonte: Fonte: Fustfeld, Daniel R. A Era do Economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
Baseado no enunciado acima, existe um conceito na obra de Marx que significa o aproveitamento pelo capitalista de que o valor do produto do trabalho seja maior do que os salários pagos. Esse conceito é definido como:
Nota: 10.0
A O valor de troca do trabalho
B O fetiche do trabalho como mercadoria 
C O valor de uso do trabalho 
D A hora extra de troca
A mais-valia
Você assinalou essa alternativa (E)
Você acertou!
Justificativa
A mais-valia é a diferença entre o salário e o valor agregado pelo trabalhador e consiste no lucro do capitalista. O capitalista se apropria dessa mais-valia e, geralmente o faz com crédito: o capitalista contrata o trabalhador, mas 
só paga ao final do período trabalhado, geralmente depois de um mês.
Fonte: aula 3, tema 2, p. 10
Questão 10/10- História do Pensamento Econômico
“O socialismo moderno surgiu, tal qual a economia clássica, como uma resposta à era industrial, e, da mesma forma que os economistas clássicos desenvolveram uma ideologia para a nova ordem, os socialistas 
desenvolveram uma crítica a ela.” (p. 77)
Fonte: Fustfeld, Daniel R. A Era do Economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
A crítica de Marx aos economistas clássicos focava em um aspecto essencial para sua obra, o capital. Porém, um ponto específico de divergência entre os economistas clássicos e Marx era ressaltado por este último para se 
fazer essa crítica. Esse ponto era:
Nota: 10.0
Questão 10/10- História do Pensamento Econômico
“O socialismo moderno surgiu, tal qual a economia clássica, como uma resposta à era industrial, e, da mesma forma que os economistas clássicos desenvolveram uma ideologia para a nova ordem, os socialistas 
desenvolveram uma crítica a e la /’ (p. 77)
Fonte: Fustfeld, Daniel R. A Era do Economista. São Paulo: Saraiva, 2003.
A crítica de Marx aos economistas clássicos focava em um aspecto essencial para sua obra, o capital. Porém, um ponto específico de divergência entre os economistas clássicos e Marx era ressaltado por este último para se 
fazer essa crítica. Esse ponto era:
Nota: 10.0
A O fato de que, para Marx, o valor vem do aproveitamento da terra
B A mais-valia como o aproveitamento dos recursos naturais à exaustão
C O ciclo de metais valiosos como principal componente do valor para Marx 
D O fato de que o capital náo é natural, é uma relação específica do modo de produção
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
Justificativa
Marx identificava duas distorções em relação aos textos dos economistas clássicos. A primeira era a crença de que o capital era um elemento universal em todos os processos de produção, e a segunda era que toda atividade 
econômica podia ser reduzida a uma série de trocas. Porém, para Marx, o capital é uma relação específica do modo de produção capitalista, e não algo natural.
Fonte: aula 3, tema 1, p. 5
E A justificativa de que os economistas clássicos tratavam a mais-valia como geradora de valor, em oposição à Marx
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