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Origem do Estado exercício

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Exercícios
Respostas enviadas em: 11/09/2023 17:34
1. Sobre a origem da palavra Estado como sociedade
política organizada em torno de um território e
qualificada por um grupo social, assinale a alternativa
correta.
Resposta incorreta.
A. A palavra Estado surge com o pensamento
político de Aristóteles e a sua interpretação
sobre as formas de governo.
A palavra Estado para designar uma
sociedade política com características
específicas, muito embora já tratada pela
filosofia política clássica, surge com o
pensamento crítico de Maquiavel. De fato,
coube a ele o uso da palavra na obra O
Príncipe (1513).
Diante da importância da obra, que
apontava as características para um
governo de sucesso no contexto político da
Itália, a palavra se difundiu ao longo do
século XVII, superando concepções mais
tradicionais.
Resposta incorreta.
B. A palavra Estado deriva do pensamento de
Platão, ao apresentar as virtudes da
República autêntica e despida de vícios
sociais.
A palavra Estado para designar uma
sociedade política com características
específicas, muito embora já tratada pela
filosofia política clássica, surge com o
pensamento crítico de Maquiavel. De fato,
coube a ele o uso da palavra na obra O
Príncipe (1513). 
Diante da importância da obra, que
apontava as características para um
governo de sucesso no contexto político da
Itália, a palavra se difundiu ao longo do
século XVII, superando concepções mais
tradicionais.
Você acertou!
C. A palavra Estado para designar uma
sociedade política com características
específicas, muito embora já tratada
pela filosofia política clássica, surge
com o pensamento crítico de
Maquiavel em torno da organização
política italiana.
A palavra Estado para designar uma
sociedade política com características
específicas, muito embora já tratada pela
filosofia política clássica, surge com o
pensamento crítico de Maquiavel. De fato,
coube a ele o uso da palavra na obra O
Príncipe (1513). 
Diante da importância da obra, que
apontava as características para um
governo de sucesso no contexto político da
Itália, a palavra se difundiu ao longo do
século XVII, superando concepções mais
tradicionais.
Resposta incorreta.
D. A palavra Estado é tributária do
pensamento do Estado Liberal clássico,
surgindo como contraponto à
palavra Império, típica do Absolutismo.
A palavra Estado para designar uma
sociedade política com características
específicas, muito embora já tratada pela
filosofia política clássica, surge com o
pensamento crítico de Maquiavel. De fato,
coube a ele o uso da palavra na obra O
Príncipe (1513). 
Diante da importância da obra, que
apontava as características para um
governo de sucesso no contexto político da
Itália, a palavra se difundiu ao longo do
século XVII, superando concepções mais
tradicionais.
Resposta incorreta.
E. A palavra Estado tem origem no
pensamento de Thomas Hobbes, que
apresenta uma sociedade sem organização
e que avança, por meio de um contrato,
para a sociedade civil denominada Estado.
A palavra Estado para designar uma
sociedade política com características
específicas, muito embora já tratada pela
filosofia política clássica, surge com o
pensamento crítico de Maquiavel. De fato,
coube a ele o uso da palavra na obra O
Príncipe (1513). 
Diante da importância da obra, que
apontava as características para um
governo de sucesso no contexto político da
Itália, a palavra se difundiu ao longo do
século XVII, superando concepções mais
tradicionais.
Exercícios
Respostas enviadas em: 11/09/2023 17:34
2. São expressões que designam, respectivamente, a
formação do Estado por meio do desmembramento de
outro Estado anterior, a formação do Estado por meio da
agregação de outros Estados anteriores e a formação do
Estado sem a existência de uma ordem política anterior:
Resposta incorreta.
A. formação originária por fracionamento,
formação derivada por união e formação
derivada pura.
Variadas seriam as possíveis causas para o
surgimento dessa sociedade política, sendo
frequente a distinção entre formação
originária e formação derivada. A primeira
estaria relacionada com o avanço na
organização de um agrupamento pela
primeira oportunidade, isto é, sem que
houvesse uma ordem política anterior. A
segunda diz respeito a situações em que
novos Estado surgem a partir de outros já
existentes. Neste caso, fala-se em
fracionamento, quando uma parte do
território de um Estado é desmembrado e
se constitui como um novo Estado, ou em
união, quando dois ou mais Estado se
reúnem para formar um novo Estado.
Resposta incorreta.
B. formação derivada por união, formação
originária e formação derivada por
fracionamento.
Variadas seriam as possíveis causas para o
surgimento dessa sociedade política, sendo
frequente a distinção entre formação
originária e formação derivada. A primeira
estaria relacionada com o avanço na
organização de um agrupamento pela
primeira oportunidade, isto é, sem que
houvesse uma ordem política anterior. A
segunda diz respeito a situações em que
novos Estado surgem a partir de outros já
existentes. Neste caso, fala-se em
fracionamento, quando uma parte do
território de um Estado é desmembrado e
se constitui como um novo Estado, ou em
união, quando dois ou mais Estado se
reúnem para formar um novo Estado.
Você acertou!
C. formação derivada por
fracionamento, formação derivada
por união e formação originária.
Variadas seriam as possíveis causas para o
surgimento dessa sociedade política, sendo
frequente a distinção entre formação
originária e formação derivada. A primeira
estaria relacionada com o avanço na
organização de um agrupamento pela
primeira oportunidade, isto é, sem que
houvesse uma ordem política anterior. A
segunda diz respeito a situações em que
novos Estado surgem a partir de outros já
existentes. Neste caso, fala-se em
fracionamento, quando uma parte do
território de um Estado é desmembrado e
se constitui como um novo Estado, ou em
união, quando dois ou mais Estado se
reúnem para formar um novo Estado.
Resposta incorreta.
D. formação originária por fracionamento,
formação originária por união e formação
derivada.
Variadas seriam as possíveis causas para o
surgimento dessa sociedade política, sendo
frequente a distinção entre formação
originária e formação derivada. A primeira
estaria relacionada com o avanço na
organização de um agrupamento pela
primeira oportunidade, isto é, sem que
houvesse uma ordem política anterior. A
segunda diz respeito a situações em que
novos Estado surgem a partir de outros já
existentes. Neste caso, fala-se em
fracionamento, quando uma parte do
território de um Estado é desmembrado e
se constitui como um novo Estado, ou em
união, quando dois ou mais Estado se
reúnem para formar um novo Estado.
Resposta incorreta.
E. formação originária, formação derivada
por união e formação derivada por
fracionamento.
Variadas seriam as possíveis causas para o
surgimento dessa sociedade política, sendo
frequente a distinção entre formação
originária e formação derivada. A primeira
estaria relacionada com o avanço na
organização de um agrupamento pela
primeira oportunidade, isto é, sem que
houvesse uma ordem política anterior. A
segunda diz respeito a situações em que
novos Estado surgem a partir de outros já
existentes. Neste caso, fala-se em
fracionamento, quando uma parte do
território de um Estado é desmembrado e
se constitui como um novo Estado, ou em
união, quando dois ou mais Estado se
reúnem para formar um novo Estado.
Exercícios
Respostas enviadas em: 11/09/2023 17:34
3. Sobre a origem do Estado sem que haja um ato
voluntário da comunidade, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. Para aqueles que defendem a origem
familiar do Estado, a complexidade
crescente da entidade familiar obriga o
grupo a firmar um pacto social para
atingir a organização necessária a sua
manutenção.
As teorias que dispensam um ato voluntário
são denominadas teorias naturalistas. Para
elas, o homem irá, naturalmente, evoluir
para uma situação de coletividade. Como
se trata de algo não natural,não é
necessário qualquer acordo entre os
sujeitos, bastando a própria evolução da
sociedade para que surja o Estado. Sobre o
assunto, a teoria da origem violenta
defende que o Estado é o resultado da
natural superioridade de força de
determinado grupo sobre outro. Assim, o
Estado é, durante os seus primeiros
estágios, uma organização imposta pelo
vencedor para manter a dominação do
vencido.
Você acertou!
B. Segundo a concepção violenta de
formação do Estado, é a
superioridade da força de um sobre o
outro que, diferenciando vencedores
e vencidos, ocasiona o surgimento do
Estado.
As teorias que dispensam um ato voluntário
são denominadas teorias naturalistas. Para
elas, o homem irá, naturalmente, evoluir
para uma situação de coletividade. Como
se trata de algo não natural, não é
necessário qualquer acordo entre os
sujeitos, bastando a própria evolução da
sociedade para que surja o Estado. Sobre o
assunto, a teoria da origem violenta
defende que o Estado é o resultado da
natural superioridade de força de
determinado grupo sobre outro. Assim, o
Estado é, durante os seus primeiros
estágios, uma organização imposta pelo
vencedor para manter a dominação do
vencido.
Resposta incorreta.
C. Para a tese da origem econômica do
Estado, a reunião dos sujeitos decorre de
uma origem econômica que, após um
período de violência, ocasiona a reunião
definitiva entre as classes e evita o acúmulo
indevido de patrimônio em detrimento da
coletividade.
As teorias que dispensam um ato voluntário
são denominadas teorias naturalistas. Para
elas, o homem irá, naturalmente, evoluir
para uma situação de coletividade. Como
se trata de algo não natural, não é
necessário qualquer acordo entre os
sujeitos, bastando a própria evolução da
sociedade para que surja o Estado. Sobre o
assunto, a teoria da origem violenta
defende que o Estado é o resultado da
natural superioridade de força de
determinado grupo sobre outro. Assim, o
Estado é, durante os seus primeiros
estágios, uma organização imposta pelo
vencedor para manter a dominação do
vencido.
Resposta incorreta.
D. Conforme a concepção do desenvolvimento
interno, toda a sociedade, ainda que pouco
desenvolvida, exige a presença do Estado
para que possa se desenvolver.
As teorias que dispensam um ato voluntário
são denominadas teorias naturalistas. Para
elas, o homem irá, naturalmente, evoluir
para uma situação de coletividade. Como
se trata de algo não natural, não é
necessário qualquer acordo entre os
sujeitos, bastando a própria evolução da
sociedade para que surja o Estado. Sobre o
assunto, a teoria da origem violenta
defende que o Estado é o resultado da
natural superioridade de força de
determinado grupo sobre outro. Assim, o
Estado é, durante os seus primeiros
estágios, uma organização imposta pelo
vencedor para manter a dominação do
vencido.
Resposta incorreta.
E. Segundo a concepção violenta, para evitar
a continuidade do conflito, os integrantes
do grupo social formam um pacto de não
agressão, em que decidem quem será o
soberano daquele agrupamento.
As teorias que dispensam um ato voluntário
são denominadas teorias naturalistas. Para
elas, o homem irá, naturalmente, evoluir
para uma situação de coletividade. Como
se trata de algo não natural, não é
necessário qualquer acordo entre os
sujeitos, bastando a própria evolução da
sociedade para que surja o Estado. Sobre o
assunto, a teoria da origem violenta
defende que o Estado é o resultado da
natural superioridade de força de
determinado grupo sobre outro. Assim, o
Estado é, durante os seus primeiros
estágios, uma organização imposta pelo
vencedor para manter a dominação do
vencido.
Exercícios
Respostas enviadas em: 11/09/2023 17:34
4. Sobre o pensamento de Thomas Hobbes e a distinção
entre estado de natureza e estado civil, assinale a
alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. Para Hobbes, apesar da segurança do
estado de natureza, é conveniente que o
indivíduo passe para o estado civil de modo
a melhor atingir as suas potencialidades.
No estado de natureza, para Hobbes,
haveria uma eterna guerra de todos contra
todos derivada do caráter eminentemente
negativo do homem, que não tem uma
natureza boa. Assim, com o intuito de
preservar a própria vida, o ser humano
lança mão de um pacto em que se despoja
dos seus direitos em detrimento de
segurança. Entretanto, como a
transgressão é ínsita ao homem, para
garantir o cumprimento do pacto social, o
grupo entrega o poder social para um novo
sujeito, que é justamente o Estado. Por
essa razão, a teoria contratualista de
Hobbes justifica, a um só tempo, o
surgimento da sociedade organizada
(estado civil) e do Estado. Além disso, o
soberano teria poderes absolutos para
garantir o cumprimento do pacto social.
Resposta incorreta.
B. Para Hobbes, com o intuito de preservar a
vida e a propriedade privada, o homem se
utiliza de um pacto social para afastar os
perigos do estado de natureza e passa para
o estado civil.
No estado de natureza, para Hobbes,
haveria uma eterna guerra de todos contra
todos derivada do caráter eminentemente
negativo do homem, que não tem uma
natureza boa. Assim, com o intuito de
preservar a própria vida, o ser humano
lança mão de um pacto em que se despoja
dos seus direitos em detrimento de
segurança. Entretanto, como a
transgressão é ínsita ao homem, para
garantir o cumprimento do pacto social, o
grupo entrega o poder social para um novo
sujeito, que é justamente o Estado. Por
essa razão, a teoria contratualista de
Hobbes justifica, a um só tempo, o
surgimento da sociedade organizada
(estado civil) e do Estado. Além disso, o
soberano teria poderes absolutos para
garantir o cumprimento do pacto social.
Resposta incorreta.
C. Para Hobbes, o estado civil permite que a
liberdade do indivíduo seja protegida dos
demais por meio da vontade geral, que será
representada pelo Estado denominado por
ele de Leviatã.
No estado de natureza, para Hobbes,
haveria uma eterna guerra de todos contra
todos derivada do caráter eminentemente
negativo do homem, que não tem uma
natureza boa. Assim, com o intuito de
preservar a própria vida, o ser humano
lança mão de um pacto em que se despoja
dos seus direitos em detrimento de
segurança. Entretanto, como a
transgressão é ínsita ao homem, para
garantir o cumprimento do pacto social, o
grupo entrega o poder social para um novo
sujeito, que é justamente o Estado. Por
essa razão, a teoria contratualista de
Hobbes justifica, a um só tempo, o
surgimento da sociedade organizada
(estado civil) e do Estado. Além disso, o
soberano teria poderes absolutos para
garantir o cumprimento do pacto social.
Você acertou!
D. Para Hobbes, ao passar do estado de
natureza para o estado civil, o grupo
entrega o poder social para um novo
sujeito, que é justamente o Estado,
caracterizado por contar com
poderes absolutos.
No estado de natureza, para Hobbes,
haveria uma eterna guerra de todos contra
todos derivada do caráter eminentemente
negativo do homem, que não tem uma
natureza boa. Assim, com o intuito de
preservar a própria vida, o ser humano
lança mão de um pacto em que se despoja
dos seus direitos em detrimento de
segurança. Entretanto, como a
transgressão é ínsita ao homem, para
garantir o cumprimento do pacto social, o
grupo entrega o poder social para um novo
sujeito, que é justamente o Estado. Por
essa razão, a teoria contratualista de
Hobbes justifica, a um só tempo, o
surgimento da sociedade organizada
(estado civil) e do Estado. Além disso, o
soberano teria poderes absolutos para
garantir o cumprimento do pacto social.
Resposta incorreta.
E. Para Hobbes, dado que o homem é
corrompido pela vida em sociedade,
malgrado ter uma boa índole, não há outra
alternativa senão entregar todos os seus
direitos para o soberano por meio de um
contrato social.
No estado de natureza, para Hobbes,
haveria uma eterna guerra de todos contra
todos derivada do caráter eminentemente
negativo do homem, que não tem uma
natureza boa. Assim, com o intuito de
preservar a própria vida, o ser humano
lança mão de um pacto em que se despojados seus direitos em detrimento de
segurança. Entretanto, como a
transgressão é ínsita ao homem, para
garantir o cumprimento do pacto social, o
grupo entrega o poder social para um novo
sujeito, que é justamente o Estado. Por
essa razão, a teoria contratualista de
Hobbes justifica, a um só tempo, o
surgimento da sociedade organizada
(estado civil) e do Estado. Além disso, o
soberano teria poderes absolutos para
garantir o cumprimento do pacto social.
Exercícios
Respostas enviadas em: 11/09/2023 17:34
5. Sobre o pensamento de John Locke, assinale a
alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. Para Locke, ao transitar para o estado
civil, o sujeito adquire inúmeros direitos
em face do Estado, como a liberdade, a
propriedade e a vida.
A necessidade de uma força coercitiva para
assegurar a proteção dos direitos inatos ao
homem conduz à elaboração de um pacto
entre os integrantes da sociedade. O
homem, assim, passa do estado de
natureza para o estado civil. Surge, então, o
contrato social como ferramenta de
legitimação do poder e de manutenção dos
direitos naturais. Assim, o pacto se sustenta
na necessidade de proteção de direitos
previamente existentes e na sua proteção
contra possíveis conflitos. Para Locke, o
poder do Estado já surge limitado aos
direitos naturais antes existentes.
Resposta incorreta.
B. Para Locke, a ausência de uma natureza
boa no homem justifica a necessidade de
superar o estado de natureza para o estado
civil e permitir o surgimento do Estado.
A necessidade de uma força coercitiva para
assegurar a proteção dos direitos inatos ao
homem conduz à elaboração de um pacto
entre os integrantes da sociedade. O
homem, assim, passa do estado de
natureza para o estado civil. Surge, então, o
contrato social como ferramenta de
legitimação do poder e de manutenção dos
direitos naturais. Assim, o pacto se sustenta
na necessidade de proteção de direitos
previamente existentes e na sua proteção
contra possíveis conflitos. Para Locke, o
poder do Estado já surge limitado aos
direitos naturais antes existentes.
Resposta incorreta.
C. Para Locke, a necessidade de uma força
coercitiva justifica que o Estado
Absolutista garanta a proteção dos direitos
inatos ao homem após a superação do
estado natural.
A necessidade de uma força coercitiva para
assegurar a proteção dos direitos inatos ao
homem conduz à elaboração de um pacto
entre os integrantes da sociedade. O
homem, assim, passa do estado de
natureza para o estado civil. Surge, então, o
contrato social como ferramenta de
legitimação do poder e de manutenção dos
direitos naturais. Assim, o pacto se sustenta
na necessidade de proteção de direitos
previamente existentes e na sua proteção
contra possíveis conflitos. Para Locke, o
poder do Estado já surge limitado aos
direitos naturais antes existentes.
Resposta incorreta.
D. Para Locke, o estado civil permite que a
liberdade do indivíduo seja protegida dos
demais por meio da vontade geral, que será
representada por meio do Estado.
A necessidade de uma força coercitiva para
assegurar a proteção dos direitos inatos ao
homem conduz à elaboração de um pacto
entre os integrantes da sociedade. O
homem, assim, passa do estado de
natureza para o estado civil. Surge, então, o
contrato social como ferramenta de
legitimação do poder e de manutenção dos
direitos naturais. Assim, o pacto se sustenta
na necessidade de proteção de direitos
previamente existentes e na sua proteção
contra possíveis conflitos. Para Locke, o
poder do Estado já surge limitado aos
direitos naturais antes existentes.
Você acertou!
E. Para Locke, o contrato social é uma
ferramenta de legitimação do poder e
de manutenção dos direitos naturais,
razão pela qual o Estado já nasce, de
certo modo, limitado.
A necessidade de uma força coercitiva para
assegurar a proteção dos direitos inatos ao
homem conduz à elaboração de um pacto
entre os integrantes da sociedade. O
homem, assim, passa do estado de
natureza para o estado civil. Surge, então, o
contrato social como ferramenta de
legitimação do poder e de manutenção dos
direitos naturais. Assim, o pacto se sustenta
na necessidade de proteção de direitos
previamente existentes e na sua proteção
contra possíveis conflitos. Para Locke, o
poder do Estado já surge limitado aos
direitos naturais antes existentes.

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