Buscar

aula1introduoaosexamescomplementares-

Prévia do material em texto

Introdução aos Exames Laboratoriais em 
ENFERMAGEM
Prof. Amanda Xavier
Agradecimentos ao professor Dr. Andriu Catena
BIBLIOGRAFIA
Exames Laboratoriais
Exames Laboratoriais
Resolução COFEN 271/02 e 195/97 autorizam o enfermeiro SOLICITAR EXAMES de
rotina e complementares de acordo com a necessidade, para aplicação de uma conduta
mais segura da prescrição medicamentosa, estas Resoluções são amparadas na LEI
7498/86 que dispõe sobre a regulamentação exercício da profissão.
EXAMES NAPRÁTICADO ENFERMEIRO(A)
Enfermeiros da Atenção Básica: estratégia para a promoção da saúde e
prevenção de doenças e a solicitação de exames pelo enfermeiro como suporte
para o diagnóstico.
O profissional deve ter conhecimento teórico suficiente para solicitar e
também interpretar tais exames, pois só assim essa atividade será reconhecida
como satisfatória e o cuidado mais eficaz.
Para uma assistência de qualidade exige-se um conhecimento básico de exames
de rotina, uma vez que para interpretá-los deverá entender as terminologias, o
propósito, os valores, os resultados normais e anormais e a avaliação com o
intuito de identificar situações que possam afetar a saúde do paciente.
EXAMES NAPRÁTICADO ENFERMEIRO(A)
Exames Laboratoriais
Paciente Médico Laboratório
ResultadosMédicoTratamento
Influencia em 70% da decisão médica
Exames Laboratoriais
URINA
Interpretação dos exames laboratoriais
Exames Laboratoriais
Descobert
a de
doenças 
ocultas
Prevenção
de danos
irreparáveis
Diagnóstico
precoce após
1ossintomas
Estimativa
da
atividade
da doença
Detecção
de
recorrência
da doença
Monitoriza-
ção do efeito
terapêutico
Aconselha-
mento 
genético
Testes 
legais. Ex: 
paternidade
EDTA- Na2 / K2 / K3
Ação: Quelante de cálcio, impede agregação de 
leucócitos e plaquetas
Proporção recomendada:
1,5 mg (±0,25) EDTA-K2 /mL de sangue
Confecção do esfregaço até 4 hs após a coleta
Uso: Hemograma, VHS, Reticulócitos, Pesquisa 
de HbS, Eletroforese de Hb.
Anticoagulantes Utilizados
HEPARINA
Anticoagulante natural: produzido pelos mastócitos
Ação: Anti-trombinaè impede a conversão da protrombina em trombina. Não
há formação de fibrina, não inibe a agregação de leucócitos e plaquetas,
não altera o volume celular.
Proporção: 10 a 20 UI/ mL de sangue
Uso: Provas de hemólise: G-6-PD, Exames 
bioquimícos em geral, gasometria, eritrograma
Não deve ser usado para confecção do esfregaço: provoca 
coloração de fundo prejudicando a avaliação morfológica.
Anticoagulantes Utilizados
CITRATO TRISSÓDICO 
(.2H2O) 3,2 g%
Ação: Captação de cálcio, preservação dos 
fatores de coagulação.
Proporção: 9 partes de Sangue:1 parte de Citrato
Uso: Provas da hemostasia sangüínea
ü TAP (TP)
ü TTPA (TPAE)
ü Pesquisa de Inibidores
ü Fatores VIII e IX
Anticoagulantes Utilizados
FLUORETO DE SÓDIO (EDTAK2)
Ação: Inibi o processo de glicólise, atuando sobre 
as hemácias;
Proporção: 2,5mg/ml de Sangue 
Uso: Dosagem de Glicose
Anticoagulantes Utilizados
Buffy coat
PLASMA
Papa de 
hemácias
Soro COM fibrinogênio
Leucócitos e plaquetas
Sangue Total
SORO
COA
GU
LO
Plasma SEM fibrinogênio
Sem Anticoagulante Com Anticoagulante
Gel Separador
SORO
Coagulo
Regulamento Técnico para Funcionamento de 
Laboratório Clínico
RDC n.30 /2015 - resolução nº 30 de 24/07/2015 / ANVISA –
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Fase pré-analítica
Fase Analítica
Valor de Referência
Reprodutibilidade e Exatidão
O laboratório avalia as amostras conhecidas como controles 
(valores de determinação previamente conhecidos). No entanto...

Continue navegando