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SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS 51 (c) Os gráficos são mostrados a seguir: 93. Desprezando a resistência do ar, a = –g = –9,8 m/s2 (supondo que o sentido positivo do eixo y é para cima) durante todo o movimento. Podemos usar as equações da Tabela 2-1 (com y no lugar de x) porque a aceleração da bola é constante (e, além disso, vamos supor que y0 = 0). (a) Aplicamos a Eq. 2-16 aos dados do problema, com as unidades do SI implícitas. v v gy v g y v v v B B A A 2 0 2 2 0 2 2 0 2 2 1 2 2 3 2 = − ⇒ + +( ) = = − ggy v gy vA A⇒ + =2 022 Igualando as expressões do lado esquerdo das equações, já que ambas são iguais a v02 , obte- mos v gy g v gy g v A A 2 2 2 4 2 2 3 2 2 3 3 4 + + = + ⇒ =( ) ( ) o que nos dá v g= ( ) =2 4 8 85, m/s. (b) Um objeto que passa pelo ponto A com uma velocidade v = 8,85 m/s atinge uma altura má- xima y – yA = v2/2g = 4,00 m acima do ponto A (isso também é uma consequência da Eq. 2-16, agora com a velocidade “final” igual a zero por se tratar do ponto mais alto da trajetória). Assim, o ponto mais alto da trajetória está 1,00 m acima do ponto B. 94. Desprezando a resistência do ar, a = –g = –9,8 m/s2 (supondo que o sentido positivo do eixo y é para cima) durante todo o movimento. Podemos usar as equações da Tabela 2-1 (com y no lugar de x) porque a aceleração da pedra é constante. Vamos tomar o nível do solo como origem do eixo y. O tempo total de queda pode ser calculado usando a Eq. 2-15: ∆ ∆ y v t gt t v v g y g = − ⇒ = + − 0 2 0 0 21 2 2
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