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4 CAPÍTULO 4 A1 cosφ1 + A2 cosφ2 = 0 A1 cosφ1 − A2 cosφ2 = 0 A partir da equação anterior conclúımos que φ1 = π/2 e φ2 = π/2. As equações do deslocamento se tornam: x1(t) = A1 sin (ω0t) + A2 sin (ω2t) x2(t) = A1 sin (ω0t)− A2 sin (ω2t) Derivando: ẋ1(t) = ω0A1 cos (ω0t) + ω2A2 cos (ω2t) ẋ2(t) = ω0A1 cos (ω0t)− ω2A2 cos (ω2t) A partir das condições iniciais relativas às velocidades obtemos as equações: ẋ1(0) = ω0A1 + ω2A2 = 0 ẋ2(0) = ω0A1 − ω2A2 = v Somando as duas equações obtemos: A1 = v 2ω0 E substraindo a segunda equação da primeira chegamos em: A2 = − v 2ω2 Portanto as equações do deslocamento são reescritas como: x1(t) = v 2ω0 sin (ω0t)− v 2ω2 sin (ω2t) x2(t) = v 2ω0 sin (ω0t) + v 2ω2 sin (ω2t) A frequência natural ω0 é a frequência do pêndulo de comprimeto l (Conferir equação 4.6.1): ω0 = √ g l = √ 9.81 0.5 ≈ 4.43s−1 I Escola Oĺımpica - Curso de Fı̀sica Básica II 82
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