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SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS 263 (a) Como o baú está se movendo com velocidade constante, a = 0. Fazendo fk = µk FN no sistema de equações acima, e resolvendo o sistema, obtemos F mg k k 1 = + − (sen cos ) cos sen θ µ θ θ µ θ O trabalho realizado pela força F1 quando o baú sobe uma distância d ao longo do plano incli- nado é, portanto, W Fd mgd k 1 1= = ( ) +( ) − cos cos cos k θ θ θ µ θ θ µ cos sen senθθ = ( )( )( )( ) + (50 9 8 6 0 0 20kg m s m cos30 sen302, , , ))( ) − ( ) = × cos30 cos30 0,20 J. sen , 30 2 2 103 (b) O aumento da energia potencial gravitacional do baú é ∆U mgd= = = ×sen ( )( , ,θ 50 6 0 1 5kg)(9,8m / s m)sen302 1103 J. Como a velocidade (e, portanto, a energia cinética) do baú é constante, a Eq. 8-33 nos dá W U Et1 = +∆ ∆ . Assim, usando números mais precisos que os mostrados acima, o aumento da energia térmica (produzido pelo atrito cinético) é 2,24 × 103 J – 1,47 × 103 J = 7,7 × 102 J. Outra forma de re- solver o problema é usar a relação ∆Et = fkd (Eq. 8-31). 91. Vamos tomar como referência para a energia potencial a altura inicial do bloco 2M da Fig. 8-67. Quando o bloco 2M começa a descer, a energia potencial total é a soma da energia poten- cial gravitacional com a energia potencial elástica da mola. Note que a energia cinética total é a soma das energias cinéticas dos dois blocos. (a) De acordo com a Eq. 8-17, temos: Ki + Ui = Ktot + Utot ⇒ 0 + 0 = Ktot + (2M)g(–0,090) + 1 2 k(0,090)2. Para M = 2,0 kg, obtemos Ktot = 2,7 J. (b) A energia cinética do bloco 2M constitui uma fração conhecida da energia cinética total: K K M v M v M tot 2 2 3 2 3 = =( ) ( ) 2 2 /2 /2 . Assim, K2M = 2 3 (2,7 J) = 1,8 J. (c) Para resolver este item, basta fazer y = –d, Ktot = 0 e calcular o valor de d. Ki + Ui = Ktot + Utot ⇒ 0 + 0 = 0 + (2M)g(–d) + 1 2 kd 2. Para M = 2,0 kg, obtemos d = 0,39 m. 92. De acordo com a lei de conservação da energia, mgh = mv2/2 e a velocidade da nuvem é dada por v gh= 2 . Neste problema, a altura h está relacionada à distância d = 920 m ao longo da encosta pela relação trigonométrica h = d senθ, em que θ = 10° é a inclinação da encosta. Assim, v = ° =2 9 8 920 10 56( , )( )senm/s m m/s.2 93. (a) Como o escorrega representado na Fig. 8-68 tem a forma de um arco de circunferência que tangencia o solo, o movimento da criança é análogo ao do peso de um pêndulo de compri- mento R = 12 m que é levantado de um ângulo θ (correspondente à posição da criança no alto do escorrega, a uma altura h = 4,0 m) e depois liberado, chegando ao ponto mais baixo da tra-
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