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Conflito Árabe-Israelense

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Oriente Médio: Conflito Árabe-Israelense
Antecedentes e Fatores
Os conflitos entre povos na região do Oriente Médio remontam à Antiguidade.
Entre os vários povos, que ocuparam essa área, estavam os hebreus (Palestina).
Após enfrentamentos militares, fixaram-se na região, expulsando outros povos ali instalados, como os cananeus e filisteus. Posteriormente os hebreus, divididos em doze tribos, formaram dois reinos: o de Israel, composto por dez tribos do norte, e o de Judá, composto por duas tribos do sul. 
Os atuais judeus seriam descendentes desses últimos, uma vez que o reino de Israel teria sucumbido ao domínio assírio.
A posição estratégica da Palestina, como ponto de passagem de caravanas comerciais que ligavam a Ásia, norte da África e Europa, incentivou a dominação daquela região por parte de vários impérios da Antiguidade, até finalmente se tornar uma província romana.
A resistência judaica às ordens imperiais romanas levou ao processo de dispersão do povo judeu pelo mundo por meio da Diáspora comandada pelo general Tito, no ano 70, e reforçada pelo imperador Adriano, em 135.
No século V, a região passou para o Império Bizantino, ou Império Romano do Oriente. Mais tarde passou para o Império Árabe (século VIII), sendo ocupada por árabes islamizados.
No século XV, foi a vez de o Império Otomano (também islâmico) anexar a região. O Império Otomano existiu até o fim da Primeira Guerra Mundial em 1918. 
Durante a dominação otomana, nos finais do século XIX, judeus russos fundaram o movimento “Os Amantes de Sion”- sionismo – com o objetivo de fundar colônias judaicas em Sion, antigo nome judaico de Jerusalém. 
O líder do movimento foi Theodor Herzl que, em 1896, publicou O Estado judeu em que defendia a criação de um país para seu povo espalhado pelo mundo, desde a Diáspora Judaica.
Impérios antes da 1914
Partilha do Oriente Médio
Quando eclodiu a Primeira Guerra Mundial, o Império Turco aliou-se à Alemanha e a Áustria-Hungria contra a Inglaterra, França e Rússia. Com a derrota sofrida na guerra, os turcos viram seu império ser desmembrado entre os vencedores.
Dessa forma, o Oriente Médio se tornou um protetorado anglo-francês. A região da Palestina coube à Inglaterra, que tinha a intenção de criar um Estado judeu. O fluxo migratório de judeus para aquela área se intensificou.
Em 2 de novembro de 1917, o secretário britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, escreveu uma carta a Lionel Walter Rothschild, líder da comunidade judaica do Reino Unido à época. A carta conhecida como Declaração de Balfour se referia a intenção do governo britânico de facilitar a criação de um “Lar Nacional Judeu” na Palestina.
A Segunda Guerra e o antissemitismo
Em 1939, eclodiu a Segunda Guerra Mundial, e os judeus foram os “escolhidos” pela Alemanha nazista para servirem de “bode expiatório”, culpados por todos os problemas dos alemães.
Na defesa da pureza da raça e da superioridade arianas, seis milhões de judeus foram mortos nos campos de concentração nazistas.
Esse holocausto do povo judeu gerou uma onda de comoção internacional, cuja pressão deu origem ao Estado de Israel.
A ONU e a criação de Israel
Em 1947, a ONU determinou a divisão da Palestina entre judeus e palestinos por meio da criação dos Estados da Palestina e de Israel, com o objetivo de dar aos palestinos e judeus, dispersos e perseguidos no mundo, um espaço geográfico nacional.
O Estado judeu possuiria um território de 14.000 Km para uma população de 500 mil habitantes, enquanto a Palestina teria 11.500 Km para um milhão e 300 mil habitantes.
A cidade de Jerusalém, considerada sagrada por judeus, cristãos e islâmicos, ficou estabelecida como uma cidade internacional, justamente por conta de sua importância religiosa para grande parte da humanidade. 
Em 14 de maio de 1948, David Ben-Gurion declarou oficialmente a criação de Israel, tornando-se seu primeiro-ministro.
As Guerras
A Primeira Guerra Árabe-Israelense (1948-1949)
Palestinos e outros povos árabes vizinhos não aprovaram essa divisão da ONU e menos ainda o anúncio de Bem-Gurion. Forças aliadas do Egito, da Síria, da Jordânia, do Líbano e do Iraque invadiram o recém-criado Estado de Israel, em 1948.
Em janeiro de 1949, a vitória israelense praticamente duplicou sua área territorial, não apenas expulsando os inimigos de seus territórios, mas também anexando toda a Galileia e o deserto de Neguev.
Ao final da guerra, os países envolvidos estabeleceram a seguinte partilha: uma parte da Palestina ficou para Israel, outra parte para a Jordânia (a região da Cisjordânia) e a faixa de Gaza para o Egito. Jerusalém foi dividida entre a Jordânia e Israel.
Essa divisão significou para os palestinos a perda de seu Estado e sua transformação em refugiados e estrangeiros em sua própria terra, expulsos por Israel e rejeitados como cidadãos pelos países árabes vizinhos.
A Guerra de Suez (1956)- Segunda Guerra Árabe-Israelense
O presidente do Egito, Gamal Abdel Nasser, defendia uma política de união entre os países árabes, apoiando a independência da Argélia, colônia francesa; internamente iniciou a construção da represa de Assuã – que contaria com o financiamento de ingleses e franceses – com objetivo de garantir energia elétrica e ampliar a irrigação no Egito.
Em 1955, Nasser participou da Conferência de Bandung, na Indonésia, e foi um dos defensores da política de não alinhamento automático dos países pobres à URSS ou aos EUA.
Preparando-se para um futuro enfrentamento contra Israel, Nasser reequipou suas forças armadas e equipamentos da (antiga) Tchecoslováquia.
Em pleno período da Guerra Fria, tais atitudes desagradaram os países do Ocidente, que suspenderam os investimentos em Assuã. Para substituir o capital europeu, a URSS se ofereceu para financiar a construção da represe de Assuã, o que foi aceito.
Em 1956, Nasser nacionalizou o Canal de Suez, prejudicando os interesses franco-britânicos que detinham o controle acionário do Canal, além de impedir a navegação israelense, fechando seu acesso ao mar Vermelho.
Contando com o apoio da França e da Inglaterra,. Israel invadiu o Egito avançando pelo deserto de Sinai até quase o canal, enquanto as tropas francesas e inglesas, sob o pretexto de proteger vidas e navios no Canal de Suez, também invadiram o Egito.
O Egito foi derrotado militarmente. Os países árabes suspenderam o fornecimento de petróleo à Inglaterra e boicotaram a França.
Sob enérgica pressão dos EUA e da URSS, o conflito foi resolvido pela ONU, que enviou à região do canal um corpo internacional, obrigando Inglaterra e França a retirarem seus exércitos.
Apesar de derrotado na Guerra do Canal de Suez, Nasser teve seu prestígio expandido pelo mundo árabe.
Os países favoráveis ao Ocidente, como a Jordânia, o Iraque e o Líbano, acabaram por se posicionar contra os invasores franco-britânicos. As antigas potêncis, Inglaterra e França, demonstraram sua decadência perante as duas superpotências mundiais, e o sistema bipolar ficou mais evidenciado ainda. 
Enquanto os árabes recebiam apoio político e militar da URSS, Israel recebia-o dos EUA e de outros países da Europa Ocidental.
Em maio de 1967, Nasser solicitou à ONU a retirada das tropas de paz que guarneciam as regiões conflituosas.
A Guerra dos Seios Dias (1967)- Terceira Guerra Árabe-Israelense
Apreensivos com o pedido egípcio, os israelenses passaram à ofensiva e desencadearam a Guerra dos Seis Dias, obtendo uma vitória fulminante, apesar do aparato bélico dos árabes.
Desfechando um ataque surpresa, a Força Aérea Israelense abateu 300 aviões egípcios ainda no solo e partiu para a destruição da força aérea síria e jordaniana.
Por terra, o Exército ocupou rapidamente a Faixa de Gaza, o Sinai, a região do Suez, as colinas de Golan, a Cisjordânia e a parte oriental de Jerusalém.
Para os árabes, essa guerra foi uma humilhação completa: perderam vidas, territórios e armamentos em umaúnica semana. 
O pior de tudo sobrou para os palestinos, que, sob o domínio do governo de Israel, ficaram sujeitos a dois papéis: ou na condição de refugiados ou a trabalhar e a viver sob rigorosa fiscalização judaica.
O desastroso resultado do confronto fez os palestinos perceberem que eles próprios deveriam lutar por sua causa: a criação da Palestina.
Yasser Arafat e a Palestina
Para atingir seu objetivo, os palestinos liderados por Arafat, líder da Al Fatah, o braço armado da OLP, organizaram-se e passaram a promover guerrilhas contra as forças israelenses.
Arafat tornou-se uma das mais importantes vozes do mundo árabe e o principal representante da OLP (Organização para Libertação da Palestina). Os refugiados palestinos engrossavam as fileiras da Fatah, indispondo-se, com os governos que os acolhiam.
Em setembro de 1970, o exército jordaniano matou vários guerrilheiros palestinos e a OLP foi forçada a deixar o país e a refugiar-se no Líbano. Esse episódio ficou conhecido como setembro negro.
Deste fato surgiu um grupo de extremistas que fundou a Organização Setembro Negro. Em 1972, essa organização invadiu os alojamentos dos atletas israelenses nas Olimpíadas de Munique, onde assassinaram onze atletas.
Imediatamente o governo de Israel arquitetou o projeto Ira de Deus para, segundo a ministra Golda Meir, “puni-los onde quer que estejam”. 
Extremos foram praticados por ambos os lados, aprofundando e alargando cada vez mais a separação e as divergências entre árabes e judeus.
A Guerra de Yom Kippur (1973)- Quarta Guerra Árabe-Israelense
Aproveitando o feriado religioso judeu do “Dia do Perdão” (Yom Kippur), os árabes atacaram de surpresa e iniciaram uma nova guerra árabe-israelense.
Em 1970, no Egito, a morte de Nasser levou Anuar Sadat ao poder, com pretensões de levar os árabes à desforra contra Israel, retomando o controle dos territórios árabes conquistados.
Para isso, Sadat modernizou militarmente o país, acompanhado nesse movimento pela Síria.
O ataque conjunto foi marcado para 6/10/1973, no “Dia do Perdão”, contando com a desmobilização israelense em virtude do feriado.
Entretanto, as rodovias e estradas de ferro vazias favoreceram o rápido deslocamento de tropas e equipamentos e os soldados rapidamente atenderam à urgente convocação. O contra-ataque israelense foi fulminante, beirando o massacre. 
O confronto tomou proporções gigantescas devido aos modernos equipamentos bélicos enviados pelas superpotências: a URSS para os árabes e os EUA para os israelenses. Estas, para evitar um desastre maior, propuseram o fim da guerra à ONU.
Os acordos de paz assinados entre 1974 e 1975 mantiveram praticamente as posições vigentes ao final da Guerra dos Seis Dias. 
Uma nova arma- o petróleo
Durante a guerra, os países árabes controlados da Opep (Organização dos países produtores de Petróleo) aumentaram drasticamente (70%) o preço do barril e reduziram a produção em 5% ao mês, exigindo a retirada das tropas israelenses do Egito e da Síria.
Em dezembro de 1973, a Opep determinou um novo aumento (128%) e incentivou o boicote do carregamento do produto para os países pró-Israel, o que ficou conhecido como “o choque do petróleo”.
A elevação de preços e o boicote ocasionaram prejuízos ao restante do mundo e o alertou sobre a necessidade de fontes de energia alternativas para o petróleo. No Brasil, foi criado, em 1975, o Proálcool.
Em busca da paz
O presidente egípcio Anuar Sadat foi para Israel a fim de discutir com o Parlamento os termos de um acordo de paz entre árabes e israelenses.
Essa visita surpreendeu o mundo: de um lado implicava o reconhecimento do Estado de Israel e, de outro lado, aceitava buscar a paz para a região, por meios pacíficos.
Os acordos de Camp David
De 5 a 17 de setembro de 1978, o presidente Sadat (do Egito) e o ministro israelense Menachem Begin discutiram, em Camp David, os termos para um acordo de paz.
Promovidas pelo presidente Carter, essas reuniões foram formalizadas em Washington, em 1979, e estabeleceram a progressiva devolução do Sinai ao Egito e a liberdade de navegação aos navios israelenses.
Para o mundo árabe, Sadat tornou-se traidor e, em 1981, fundamentalistas islâmicos assassinaram o presidente durante um desfile militar.
Presidente do Egito, EUA e Israel
O Líbano
Os acordos de Camp David acabaram provocando reações opostas aos objetivos da proposta. Ao invés da paz, os conflitos se tornaram cada vez mais violentos entre árabes e judeus.
O Líbano, ex-colônia francesa, viu seu território ser disputado por cristãos e muçulmanos após a Segunda Guerra.
Durante as guerras árabe-israelenses de 1948-1949 e 1967, os palestinos migraram em massa para os países vizinhos.
Em 1970, a Jordânia expulsou-os do país e eles se refugiaram no Líbano, aliando-se aos muçulmanos contra os cristãos, que eram apoiados por Israel. 
A OLP se instalou nos campos de refugiados palestinos, no sudeste libanês, os quais ficaram conhecidos como a “terra da Fatah. Assim, do Líbano a OLP passou a atacar Israel, dando motivos para o contra-ataque. Enquanto isso, os grupos políticos e religiosos internos se tornavam cada vez mais agressivos uns com os outros. 
Em 1972, em resposta ao atentado de Munique, Israel bombardeou o sul do Líbano como represália à OLP. As tensões se agravaram mais ainda, internamente, alimentadas pelos que eram contra e pelos que eram a favor da presença da OLP.
A guerra civil libanesa expandiu-se pelo Oriente Médio, envolvendo outros países árabes e Israel, que intensificou os bombardeios sobre a região, alegando provocações dos guerrilheiros da OLP.
Os israelenses, após um violento confronto em que milhares de civis perderam a vida, provocaram a saída da OLP de Beirute. Os guerrilheiros palestinos refugiaram-se nos países árabes para continuar a luta por uma pátria.
O excesso de violência cometido por Israel provocou violenta reação pública mundial angariando simpatias à causa palestina.
Enquanto isso, os palestinos promoviam manifestações populares, inclusive, contando com grande participação de crianças e adolescentes, que erguiam barricadas de pneus e enfrentavam os judeus com pau e pedra. Essas manifestações constituíram a Intifada, que significa revolta, levante e ficou conhecida como “revolta das pedras”.
A reação israelense à Intifada foi violenta: mortes, prisões e torturas foram praticadas em massa durante a década de 1980.
A denúncia dessas atrocidades pela imprensa fez ver que os judeus haviam passado de vítimas a carrascos. Israel foi condenado pelo mundo que passou a ver que, nas guerras entre árabes e israelenses, o povo palestino era quem sofria todos os danos.
Arafat: do terrorismo ao Nobel da Paz
Aproveitando a onda de simpatia mundial à causa palestina, Arafat mudou o tom de seu discurso: ao invés da força militar, passou a enfatizar os meios pacíficos a fim de encontrar uma solução para o impasse.
Como presidente da Palestina, um Estado simbólico, ele aceitou negociar com Israel sob o patrocínio dos EUA, país que se firmava cada vez mais como potência hegemônica do planeta, em razão da desintegração do bloco soviético.
Graças aos esforços a fim de encontrarem uma saída para a questão palestina e colocar um fim aos conflitos entre israelenses e palestinos, os líderes Rabin e Arafat receberam o Prêmio Nobel da Paz em 1994.
Essa aproximação das lideranças descontentou o povo árabe e o israelense: os árabes acusaram Arafat de traidor, recusaram-se a reconhecer o Estado de Israel e incentivaram a Intifada.
No outro extremo, os judeus se recusaram a acatar as determinações dos acordos e passaram a não obedecer às ordens de devolução dos territórios dos árabes.
Em 1995, um extremista judeu assassinou Rabin, dando início a uma nova fase de violências, caracterizada por atentados suicidas palestinos e retaliações violentas de Israel contra a população palestina.
A onda de violência e insatisfação deambos os lados foi reforçada em 2001, quando Israel começou a construir um imenso muro para isolar a população palestina, fragmentando o Estado palestino em pequenas áreas autônomas.
Em 2004, o líder Arafat morreu.
Arafat
Israel x Palestinos

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