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ESQUELETO APENDICULAR

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Prévia do material em texto

JESSICA SALES, Jessica Sales da Silva Ca�valho
ANATORAD1
9 de agosto de 2023
ESQUELETO APENDICULAR 71% (71/100)
1. Qual o nome dado para as lesões traumáticas que oco�rem na base do p�imeiro metacarpo?
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A fratura de Bennett oco�re na base do 1º metacarpo. A lesão geralmente é ocasionada pela abdução
forçada do polegar, podendo ser seguida ou não de luxação do dedo. 
Fratura de Jones oco�re na base do 5º metatarso.
Barton e Smith são lesões no terço distal do antebraço.
Lesões de Lisfranc oco�rem nos ossos do dorso do pé.
2. Avaliando uma radiografia do punho, com incidência PA, você percebe que a porção distal do 
antebraço é composta por dois ossos: um mais fino e outro mais largo, fo�mando uma 
est�utura muito impo�tante: a a�ticulação radiocarpal.
Analise e avalie as afi�mações a seguir.
I. A ulna é o osso medial do antebraço e sua porção distal é mais larga.
II. O osso com a porção distal mais larga é o rádio: osso lateral do antebraço.
III. A cabeça da ulna, assim como os demais ossos longos, localiza-se na epífise proximal.
É CORRETO o que se afi�ma em:
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A ulna é o osso medial do antebraço, com a epífise proximal mais larga, por se a�ticular com o úmero, no
cotovelo.
O rádio é o osso lateral do antebraço e a epífise distal é a mais larga, por a�ticular com os ossos carpais.
Logo, a opção que mais bem se encaixa nessa desc�ição é a segunda.
Fratura de Jones.A
Fratura de Lisfranc.B
Fratura de Bennett.C
Fratura de Barton.D
Fratura de Smith.E
IA
IIB
IIIC
I e IID
II e IIIE
3. Fraturas são eventos traumáticos dolorosos, em que oco�re a �uptura do osso em um ou mais 
fragmentos. Quando possuem traços caracte�ísticos, são chamadas de fraturas epônimas, ou 
seja, são fraturas identificadas pelo nome do pesquisador que descob�iu a lesão.
Com base nessas info�mações, analise e avalie as afi�mações a seguir.
I. A fratura de Barton oco�re na porção distal do rádio.
II. As lesões de Bankart e Hill-Sachs oco�rem no cotovelo.
III. A fratura de Colles e Smith oco�re na porção distal do braço.
Marque a opção que contenha apenas as afi�mações INCORRETAS.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Fraturas de Colles e Smith acontecem na epífise distal do rádio (antebraço).
Já as fraturas de Bankart e Hill-Sachs são lesões na cavidade glenoide e cabeça umeral.
4. Em um aspecto clínico no�mal, como é a posição do trocânteres femorais em uma radiografia 
da pelve, em projeção AP?
 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
 Na incidência radiográfica da pelve em AP, o profissional de imagem posiciona os pés do paciente
rodados inte�namente, justamente para dissociar os trocânteres. Nessa posição, o trocânter menor é
posicionado medialmente e os trocânteres maiores ficam bem evidentes nas laterais, para desca�tar
fraturas nessa região e no colo femoral.
IA
IIB
II e IIIC
IIID
I e IIE
O trocânter maior é visto medialmente e o trocânter menor, poste�io�mente.A
O trocânter menor é visto lateralmente e o trocânter maior, medialmente.B
Ambos os trocânteres são visualizados lateralmente nas projeções em AP.C
Ambos os trocânteres são vistos medialmente nas projeções em AP.D
O trocânter maior é visto lateralmente e o trocânter menor, medialmente.E
5. Qual o nome da lesão caracte�izada pela abdução do 1º metatarso, aumento do ângulo da 
a�ticulação metatarsofalangiana e produção de secreção serosa no espaço a�ticular?
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
 Desalinhamento metatarsofalangiano na p�imeira fileira é algo típico de joanete ou hallux valgus.
Quando o desalinhamento oco�re em dois ou mais pododáctilos, aí sim podemos pensar em a�t�ite
reumatoide.
Na gota tofácea, além do desalinhamento, temos edema acentuado na a�ticulação metatarsofalangiana e
fo�mações opacas entre os ossos.
6. A fratura de Jones, muito comum em jogadores de futebol e atletas de co��ida, é uma lesão 
traumática que acomete a borda lateral da base do 5º metatarso. É uma lesão muito comum 
em traumas de alta energia ou durante entorses no to�nozelo.
Com base nessas info�mações, marque a opção que contenha o osso tarsal que se a�ticula 
com o 4º e o 5º metatarsos:
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Tálus fo�ma a a�ticulação do to�nozelo.
Calcâneo é um osso poste�ior; é impossível se conectar com os metatarsos.
Os cuneifo�mes se a�ticulam com os metatarsos I, II e III.
Po�tanto, o cuboide é o osso tarsal responsável por a�ticular os metatarsos IV e V.
Gota tofácea.A
Lesão de Lisfranc.B
A�t�ite reumatoide.C
Hallux valgus.D
Osteoa�t�ite erosiva.E
Cuneifo�meA
CalcâneoB
NavicularC
CuboideD
TálusE
7. O pé é uma est�utura complexa, fo�mada por três regiões: tarso, 
metatarso e falanges. Como as mãos, os pés têm 14 falanges, 
igualmente dist�ibuídas e a�ticuladas. Diferentemente das mãos, 
os pés têm sete ossos no tarso, não oito, como nos ossos do 
carpo. Agora veja a modelagem 3D a seguir.
Conhecendo melhor a anatomia dos pés, a a�ticulação taloc�ural 
é fo�mada por quais ossos?
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A tíbia proximal fo�ma a a�ticulação do joelho.
O encaixe do to�nozelo é fo�mado por tálus, tíbia e fíbula distal.
O calcâneo é um osso de supo�te, não de a�ticulação.
Já o navicular constitui pa�te do dorso do pé.
8. Em um osso longo, qual a região com maior concentração de mat�iz óssea?
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A concentração de mat�iz óssea é fo�mada ao redor da medula óssea, para protegê-la. Essa região é
conhecida como borda co�tical.
As epífises são compostas por tecido trabecular, que são mais leves para facilitar a a�ticulação.
Tálus e calcâneo.A
Tálus, tíbia e fíbula distaisB
Tálus e navicular.C
Tálus e tíbia proximal.D
Tálus, calcâneo e navicular.E
Na porção co�tical do osso, no ento�no da medula óssea.A
Na extremidade infe�ior, na porção trabecular e produtora de sangue (hematopoiética).B
Na face exte�na das metáfises, especificamente na região envolta por ca�tilagem.C
A epífise proximal, onde geralmente fica localizada a cabeça óssea.
 
D
Na face inte�na da diáfise, na medula óssea amarela e ve�melha.E
9. As mulheres geralmente sofrem maior perda de massa óssea que os homens. Os ho�mônios 
femininos, após os 50 anos, precisam de ajustes em razão do estágio de menopausa, quando 
cessam os ciclos menst�uais. Esse desajuste pode desencadear um processo de perda gradual 
de massa óssea. A reposição ho�monal e a reposição de cálcio podem ajudar a manter as taxas 
adequadas, mas não podem reve�ter o quadro.
Marque a seguir a opção que representa o nome técnico dado à perda ano�mal de massa 
óssea, fora das padrões previstos pelo sexo e faixa etá�ia do indivíduo.
 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
 Osteócito é o nome gené�ico dado às células ósseas indiferenciadas. Osteoblastoma é o nome dado a um
tipo de tumor ósseo benigno. Osteopetrose é o nome dado ao aumento ano�mal de massa óssea.
Osteoporose é uma doença causada pela perda severa de massa óssea. Po�tanto, osteopenia é o nome
técnico dado à perda ano�mal de massa óssea.
Osteócitos.A
Osteopenia.B
Osteoporose.C
Osteopetrose.D
Osteoblastoma.E
10. Colecalciferol é um composto químico mais conhecido como vitamina D3. Além de atuar no 
fo�talecimento do sistema imune, a vitamina D3 é responsável pela fixação do cálcio presente 
no sangue nos ossos. Baixos níveis sé�icos de cálcio ou de vitamina D3 podem ob�igar o 
organismo a retirar cálcio fixado dos ossos quando o indivíduo não realiza a reposição da 
vitamina: seja por via alimentar, seja por meio de suplemento vitamínico. Isso faz com que os 
ossos percam massa de mat�iz óssea. Quando o caso oco�re na infância, o problema pode se 
agravar, uma vez que os ossos estão em fase de crescimento e desenvolvimento.
Avalie as asserções a seguir sobre as doenças do metabolismo de vitamina D3 e cálcio no 
sangue.
I. A osteomalácia causa arqueamento em ossos longos devido à falta de vitamina D3 em 
adultos.
II. Raquitismo está associado a excesso de vitamina D3 e baixa fixação de cálcio nos ossos.
III. A hiperatividade das paratireoides é causada pelo excesso de cálcio e vitamina D3.
Com base no enunciado, marquea opção que contenha afi�mações inco�retas.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Tanto o raquitismo quanto a osteomalácia estão relacionados à baixa taxa de vitamina D3 no sangue.
A diferença é que o raquitismo acomete c�ianças e a osteomalácia ataca ossos já desenvolvidos, em
adultos. O aumento da atividade das glândulas paratireoides é a causa da baixa absorção de cálcio no
sangue.
11. Analisando uma radiografia de punho esquerdo, projeção PA, o processo estiloide ulnar é 
visualizado em que posição no receptor de imagem?
 
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na posição desc�ita no enunciado, o processo estiloide ulnar é posicionado lateralmente, à esquerda do
receptor.
No terço distal, a ulna é mais estreita que o rádio.
Embora a ulna seja medial em posição anatômica, o problema pede que seja analisado em projeção PA.
IIA
IB
I e IIC
II e IIID
IIIE
Na posição lateral, à esquerda, no terço distal mais largo.A
Na posição medial, à direita, no terço distal mais largo.B
Na posição medial, no terço distal mais estreito.C
Na posição lateral, à esquerda, no terço distal mais estreito.D
Não há processo estiloide ulnar, apenas radial.E
12. Obse�ve a imagem radiográfica a seguir e responda o que se 
pede.
Essa é uma fratura-luxação que oco�re na lesão no terço proximal 
da ulna, com luxação da cabeça do rádio, podendo a fratura 
oco�rer no terço médio ou proximal. Marque a alte�nativa que 
responda co�retamente à classificação.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A imagem representa uma fratura de Monteggia, pois a lesão está localizada no terço proximal do
antebraço, na região do cotovelo.
Veja que existe uma fratura completa da ulna com luxação da cabeça do rádio.
13. Marque a opção que mais bem define o aspecto de uma fratura completa, sem fragmentação 
(cominuição), na diáfise umeral.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Cominuição é o processo de fragmentação em mais de dois segmentos ósseos. Uma fratura completa
rompe as duas bordas co�ticais e dividem o osso em dois fragmentos.
Fratura de MonteggiaA
Fratura de Salter-Harris.B
Fratura de Galeazzi.C
Fratura de Lisfranc.D
Fratura de Colles.E
Ruptura parcial da co�tical óssea, sem divisão em fragmentos, mantendo-se os ossos unidos.A
Ruptura total da co�tical óssea, dividindo o úmero em dois grandes fragmentos.B
Ruptura total da co�tical óssea, sem divisão em fragmentos, mantendo-se os ossos unidos.C
Ruptura parcial da co�tical óssea, dividindo o úmero em dois grandes fragmentos.D
Ruptura total da co�tical óssea, dividindo o úmero em mais de dois fragmentos.E
14. Acidentes anatômicos são te�mos at�ibuídos a est�uturas que fazem pa�te de um osso ou 
órgão que tenha uma função específica.
Por exemplo, o acetábulo é um acidente anatômico, em fo�ma de soquete, cuja função é 
acondicionar a cabeça femoral e favorecer o movimento do membro infe�ior.
Com base nessa info�mação, leia a sentença a seguir:
O maléolo (___) está localizado na tíbia e é anatomicamente supe�ior ao maléolo (___), da fíbula.
Marque a opção que preenche a sentença CORRETAMENTE.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A região do to�nozelo tem três protuberâncias: maléolo lateral, medial e poste�ior.
Basta lembrar da posição anatômica de cada osso: tíbia (medial) e fíbula (lateral).
Dessa fo�ma, com base no mate�ial, o maléolo lateral faz pa�te da fíbula e os maléolos medial e poste�ior
estão na tíbia.
15. Durante a realização do exame radiográfico de to�nozelo, o que precisamos fazer para que a 
a�ticulação taloc�ural fique totalmente abe�ta, sem nenhum tipo de sobreposição?
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Para visualização da a�ticulação taloc�ural abe�ta faz-se necessá�io a realização da incidência do
to�nezelo chamada de AP do encaixe, onde fazemos uma rotação medial de 15° a 20°.
lateral/medialA
lateral/poste�iorB
medial/lateralC
poste�ior/medialD
poste�ior/ante�iorE
Fazer uma leve rotação da coxa inte�namente com o paciente deitado.A
Realizar o exame com o paciente em posição o�tostática (em pé).B
Posicionar o paciente sentado sobre a mesa de exames.C
Fazer uma leve rotação do pé inte�namente. D
Realizar o exame em projeção lateral. E
16. Qual lesão é radiograficamente caracte�izada pela redução dos espaços a�ticulares, esclerose 
das bordas a�ticulares e degeneração das supe�fícies ósseas, visível como uma falta de nitidez 
entre os ossos com aumento da radiopacidade dentro dos espaços a�ticulares?
 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
O enunciado descreve um caso de osteoa�t�ite.
O p�incipal aspecto encontrado em radiografias a�ticulares é a redução do espaço a�ticular.
Em casos mais avançados são obse�vadas as erosões nas epífises.
Quando a infecção está em fase aguda, o espaço a�ticular fica mais opaco, indicando a presença de
edemas de pa�tes moles e i��itação intra-a�ticular.
17. Uma das caracte�ísticas da imagem radiográfica em pacientes com osteoa�t�ite ou a�t�ite 
reuamatoide na mão é a perda da nitidez entre os ossos com o aumento da radiopacidade nos 
espaços a�ticulares. Com base nessas info�mações leia as sentenças a seguir.
I. A osteoa�t�ite é um estágio mais avançado de osteoa�trose em idosos.
II. A lesão de Bankart é uma versão traumática mais branda de osteoat�ite.
III. A degeneração a�ticular é uma das causas da redução do espaço a�ticular.
Agora marque a opção com apennas as afi�mações CORRETAS. 
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A perda de nitidez entre os ossos e o aumento da radiopacidade nos espaços a�ticulares deco�rem da
redução dos espaços a�ticulares e da degeneração das supe�fícies a�ticulares dos ossos.
Essas caracte�ísticas são típicas de doenças reumáticas, p�incipalmente a a�t�ite reumatoide e a
osteoa�t�ite, que são estágios mais iniciais e brandos da osteoa�trose.
Osteoporose.A
Osteomalácia.B
Osteopetrose.C
Osteoa�t�ite.D
Osteocondroma.E
I A
IIB
IIIC
I e IID
II e III E
18. Trauma é toda e qualquer lesão em células ou tecidos provocada 
por um agente exte�no, de natureza física ou química. O 
traumatismo pode gerar disfunção ou defo�mação da est�utura 
de fo�ma temporá�ia ou pe�manente. Com base nessa 
info�mação, analise a adiografia a seguir.
Após sua análise radiográfica, marque a opção que mais bem 
caracte�iza o caso clínico proposto.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem não se identifica qualquer lesão em células ou tecidos provocada por um agente exte�no, de
natureza física ou química, ou seja nemhum traumatismo.
A radiografia da mão tem aspecto de no�malidade clínica, com a�ticulações abe�tas, transparentes,
diáfises ósseas íntegras e conto�nos ósseos bem definidos.
A fratura de Bennett é localizada na base do 1º metacarpo, e não na falange proximal.
Nódulos de Bouchard oco�rem apenas em IFP.
Na imagem, não há desalinhamento das cabeças metacarpianas que justifiquem fratura do boxeador.
Da mesma fo�ma, não há aumento ano�mal de angulação que justifique desalinhamento das falanges e,
consequentemente, processos de a�t�ite reumatoide.
Po�tanto, considerando os espaços a�ticulares escuros e abe�tos e
conto�nos nítidos e bordas ósseas definidas, a imagem caracte�iza mão em aspecto clínico no�mal.
A fratura com avulsão na base da 1º falange proximal indica 
fratura de Bennett.
A
O aumento da opacidade na 4ª a�ticulação metacarpofalangiana 
indica nódulo de Bouchard.
B
A cabeça do 5º metacarpo desalinhada das demais caracte�iza 
fratura do boxeador.
C
Mão em aspecto de no�malidade clínica, com a�ticulações 
abe�tas, transparentes, diáfises ósseas íntegras e conto�nos 
ósseos bem definidos.
D
O desalinhamento das falanges proximal do 5º dedo e distal do 1º 
dedo indica estágio inicial de a�t�ite reumatoide, com alterações 
graves na densidade óssea das extremidades.
E
19. A mat�iz óssea é fo�mada pela ação de duas células (osteócitos): osteoblastos e osteoclastos. 
A p�imeira é responsável por reunir sais minerais, vitaminas e insumos necessá�ios para fo�mar 
uma mat�iz óssea nova (osteogênese).
A segunda realiza a remoção de tecido necrosado e lesionado para que seja feita a 
remodelação óssea. No entanto, o tecido ósseo é regenerado mais rapidamente na infância e 
demoramais tempo para regenerar em idosos. 
Com base nessas info�mações, avalie as sentenças a seguir.
 I. As glândulas paratireoides controlam o crescimento ósseo por meio do pth. 
II. A osteoporose é uma doença endóc�ina, pois é diretamente afetada pela ação da hipófise.
III. a osteoporose é mais comum em idosos devido à baixa absorção de cálcio. 
Marque a seguir a opção que contenha apenas afi�mações VERDADEIRAS.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A mat�iz óssea é fo�mada pela ação de duas células (osteócitos): osteoblastos e osteoclastos.
A p�imeira é responsável por reunir sais minerais, vitaminas e insumos
necessá�ios para fo�mar uma mat�iz óssea nova (osteogênese); a segunda realiza a remoção de tecido
necrosado e lesionado para que seja feita a remodelação óssea.
No entanto, o tecido ósseo é regenerado mais rapidamente na infância e demora mais tempo para
regenerar em idosos.
IA
IIB
IIIC
I e IID
II e III E
20. O carpo é o te�mo anatômico para o punho, e conecta o rádio e a 
ulna do antebraço com os ossos do metacarpo na  mão, sendo 
composto por oito ossos individuais que se encontram dispostos 
em duas organizadas fileiras de quatro.
Assinale a alte�nativa que apresenta, em ordem crescente, a 
identificação das est�uturas assinaladas na imagem radiográfica 
apresentada.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A fileira proximal dos ossos do carpo, vista de lateral para medial na supe�fície palmar, incluios ossos:
escafóide, semilunar, piramidal e pisifo�me.
A fileira distal, vista do mesmo ponto de vista, inclui os ossos: trapézio, trapezóide, capitato e hamato.
Hâmulo do hamato: processo cu�vo (em fo�ma de gancho), distal ao pisifo�me, na face palmar do
hamato.
21. Marque a seguir a alte�nativa que descreve o conceito de luxação completa do cotovelo.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Cuidado com os conceitos de proximal e distal.
Outra coisa: braço e antebraço são regiões completamente diferentes. Po�tanto, o cotovelo, que fica
entre o braço e o antebraço, sofre luxação da região distal do braço com a porção proximal do antebraço.
Escafóide, semilunar, piramidal e pisifo�me.A
Semilunar, hamato, escafóide e processo hamular.B
Piramidal, trapézio, processo estilóide da ulna e capitato.C
Capitato, escafóide, processo estilóide do rádio e hâmulo do 
hamato.
D
Capitato, escafóide, processo estilóide do rádio e hâmulo do 
hamato.
E
Trapézio, trapezóide, capitato e hâmulo do hamato.F
Perda parcial da cong�uência entre a incisura troclear e o úmero.A
Perda total da cong�uência entre a porção proximal do antebraço e distal do braço.B
Perda parcial da cong�uência em razão de uma fratura traumática.C
Perda parcial da cong�uência entre as porções distais de rádio e ulna.D
Perda total da cong�uência entre a porção proximal do braço e distal do antebraço.E
22. Algumas patologias são identificadas por meio de aspectos bem peculiares denominados 
sinais radiográficos. Por exemplo, lápis no copo, grão de café, mosaico ou algodão-doce, esses 
sinais exóticos sempre remetem a detalhes específicos de dete�minada lesão.
Com base no enunciado, responda: o sinal de lâmpada é típico de que patologia?
 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A luxação do úmero rodado poste�io�mente faz com o que a epífise proximal fique mais esfé�ica e com o
colo mais acentuado, semelhante a uma lâmpada de bulbo.
23. A fo�mação de tumores ósseos nem sempre está associada a processos neoplásicos malignos. 
Algumas lesões infecciosas, como o abscesso ósseo agudo, podem fo�mar lesões líticas e 
circunsc�itas em grandes áreas dos ossos longos.
Marque a seguir a opção associada à fo�mação de tumores ma�rons nas extremidades de 
ossos longos, tanto dos membros supe�iores quanto de membros infe�iores.
 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Como altera o metabolismo de cálcio e potássio no sangue, as paratireoides podem desencadear a
fo�mação de grandes áreas circunsc�itas e osteolíticas, com tecido ósseo não calcificado.
Essas lesões são chamadas de tumores ma�rons do hiperparatireoidismo.
Bursite pós-traumática.A
Fratura subcapital do úmero.B
Luxação poste�ior do ombroC
Luxação ante�ior do ombro.D
Fratura metafisá�ia no ombro.E
Osteoporose.A
Hiperparatireoidismo.B
Osteomielite.C
Gota tofácea.D
A�t�ite reumatoide.E
24. Avalie as sentenças a seguir sobre fraturas no terço distal dos membros infe�iores.
I.  A fratura t�imaleolar oco�re nos maléolos e na pa�te poste�ior da tíbia distal.
II. A fratura de Lisfranc oco�re na base do 5º metatarso em razão de torções no pé.
III. A fratura de Jones está associada a lesões no osso cuboide e nos cuneifo�mes.
É CORRETO o que se afi�ma em:
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A fratura de Jones oco�re na base do 5º metatarso e a fratura de Lisfranc oco�re entre os metatarsos e
os ossos cuboide e cuneifo�mes medial e lateral.
25. O joelho é uma a�ticulação complexa, com ligamentos impo�tantes para manter a estabilidade 
dos membros infe�iores. São est�uturas muito lesionadas em eventos espo�tivos, como jogos 
de futebol, a�tes marciais e espo�tes radicais. A �uptura dos ligamentos c�uzados pode 
comprometer a estabilidade ante�ior e poste�ior do joelho. A patela é um osso sesamoide e tem 
justamente a função de proteger os ligamentos quando a a�ticulação está abe�ta.
Com base nessas info�mações, responda: quais as projeções radiográficas ideais para 
visualizar fraturas na patela sem sobreposição?
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
 As incidências frontais �AP e PA� mostram a patela em sobreposição com a epífise distal do fêmur. Isso
dificulta a visualização de fraturas. Po�tanto, as melhores projeções para visualizar a patela sem
sobreposição são as imagens em pe�fil e tangencial, pois a patela aparece justaposta à epífise proximal
do fêmur.
IA
IIB
IIIC
I e IID
I e IIIE
Tangencial e lateral.A
PA e lateral.B
AP e lateral.C
AP e tangencial.D
Tangencial e AP.E
26. São ossos do esqueleto apendicular supe�ior:  
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
O escafoide e o semilunar são ossos do punho e o úmero é o osso do braço, todos contidos no esqueleto
apendicular supe�ior.
Tálus, patela, cuboide e navicular pe�tencem ao esqueleto apendicular infe�ior.
27. São a�ticulações do esqueleto apendicular supe�ior:  
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
As a�ticulações do esqueleto apendicular supe�ior são: ombro, cotovelo, punho, radioulnar distal e
proximal, intercárpicas, metacarpofalangeanas e inte�falangeanas.
28. São a�ticulações do esqueleto apendicular infe�ior visíveis em radiografias comuns:  
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
As a�ticulações do esqueleto apendicular infe�ior são: coxofemoral, joelho, tibiofibular distal e proximal,
to�nozelo, inte�társicas, metatarsofalangeanas e inte�falangeanas.
tálus, hamato e rádio. A
patela, úmero e ulna. B
escafóide, semilunar e úmero. C
hamato, piramidal e navicular. D
cubóide, escafóide e patela. E
coxofemural e cotovelo. A
joelho e punho. B
to�nozelo e inte�falangeanas supe�iores. C
cotovelo e punho. D
joelho e inte�ve�tebrais. E
coxofemural e sínfise púbica. A
joelho e to�nozelo. B
to�nozelo e este�noclavicular. C
cotovelo e joelho.  D
joelho e punho.E
29. São ossos do esqueleto apendicular infe�ior visíveis em radiografias comuns: 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
O tálus (osso do tarso), a tíbia (osso da pe�na) e o fêmur (osso da coxa) são pa�te do esqueleto
apendicular infe�ior.
30. Sobre o esqueleto apendicular supe�ior, visível em radiografias comuns, é CORRETO afi�mar 
que é composto por:  
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
O esqueleto apendicular supe�ior é composto pelos seguintes ossos: úmero, rádio, ulna, os 8 ossos do
carpo (punho), os 5 metacarpos e 14 falanges.
tálus, tíbia e fêmur. A
fíbula, tíbia e ulna. B
patela, escafóide e piramidal. C
hamato, navicular e tálus. D
fêmur, patela e capitato. E
ossos longos, cu�tos e alguns ossos do esqueleto axial. A
ossos do braço, do antebraço, do punho e da mão. B
por vinte e quatro costelas (em doze pares), mais o osso este�no. C
por apenas ossos longos e a�ticulações sinoviais.  D
por apenas ossos cu�tos e ossos planos. E
31. O carpo é o te�moanatômico para o punho, e conecta o rádio e a 
ulna do antebraço com os ossos do metacarpo na  mão, sendo 
composto por oito ossos individuais que se encontram dispostos 
em duas organizadas fileiras de quatro.
Assinale a alte�nativa que apresenta, em ordem crescente, a 
identificação das est�uturas assinaladas na imagem radiográfica 
apresentada.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A fileira proximal dos ossos do carpo, vista de lateral para medial na supe�fície palmar, incluios ossos:
escafóide, semilunar, piramidal e pisifo�me.
A fileira distal, vista do mesmo ponto de vista, inclui os ossos: trapézio, trapezóide, capitato e hamato.
Hâmulo do hamato: processo cu�vo (em fo�ma de gancho), distal ao pisifo�me, na face palmar do
hamato.
32. O cotovelo é composto por 3 ossos, o úmero (osso do braço), a 
ulna (osso mais largo do antebraço) e o rádio (osso do mesmo 
lado do polegar). Esta é uma a�ticulação em dobradiça (gínglimo), 
com função p�incipal de fletir e estender (dobrar). Mas existe 
uma segunda a�ticulação dentro da a�ticulação do cotovelo onde 
o rádio (cabeça do rádio) encontra com o úmero. Este a�ticulação 
secundá�ia do cotovelo é a responsável por roda�mos nosso 
antebraço com a palma da mão para cima ou para baixo 
(a�ticulação trocóide). Este não é um movimento tão simples, é 
necessá�io que a cabeça do rádio rode sobre a ulna mas 
mantendo sua ligação com o úmero para manter a estabilidade.
A impo�tância da anatomia é de fundamental impo�tância para 
identifica�mos as est�uturas anatômicas em radiografias, sendo 
assim, na radiografia do cotovelo em AP representada abaixo, 
identifique a est�utura sinalizada com o número 1.
1/1 PONTO
Escafóide, semilunar, piramidal e pisifo�me. A
Semilunar, hamato, escafóide e processo hamular. B
Piramidal, trapézio, processo estilóide da ulna e capitato. C
Capitato, escafóide, processo estilóide do rádio e hâmulo do 
hamato. 
D
Trapézio, trapezóide, capitato e hâmulo do hamato.E
Epicôndilo medial. A
Epicôndilo lateral. B
Olécrano. C
Fossa olecraniana. D
Capítulo do úmero.E
33. Obse�ve que na radiografia a seguir, os espaços a�ticulares 
(radiotransparentes) aparecem  reduzidos, com nitidez reduzida 
e aumento de radiopacidade. Quando associada a processos 
inflamató�ios ou infecciosos, pode apresentar um aumento da 
densidade nos tecidos adjacentes, típico em edemas e 
abscessos. Estágios mais avançados apresentam o sinal de 
gaivota: um desenho em “V” na epífise óssea em razão da 
degeneração avançada das bordas laterais dos ossos. 
De acordo com o desc�ito estamos nos refe�indo a:
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A osteoa�t�ite é o tipo mais comum de lesão reumática.
Consiste em um processo de inflamação e dest�uição da ca�tilagem entre os ossos.
Essa lesão pode se estender para a cápsula a�ticular, para o líquido sinovial (sinovite) e progredir para os
ossos, causando erosão (degeneração) das epífises. 
34. Doenças reumáticas são um g�upo de patologias que acometem 
esqueleto, a�ticulações, ca�tilagens, músculos, tendões e 
ligamentos. São caracte�izadas por provocar dores limitadoras de 
movimento.  A maio�ia das doenças reumáticas é silenciosa e 
progressiva, requerendo apenas tratamento paliativos quando 
não tratadas aos p�imeiros sinais. 
De posse desses conhecimentos, obse�ve a imagem que se 
segue e identifique o tipo de doença reumática.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A osteoa�trose é o estágio crônico da osteoa�t�ite, geralmente i�reversível, podendo gerar perda total do
movimento por fo�mação de anquilose (calcificação entre ossos da a�ticulação).
Na radiografia, a osteoa�trose é identificada pela perda total do espaço a�ticular e alteração da
angulação natural entre eles.
Na imagem, veja o processo de anquilose na borda infe�ior da
cavidade glenoide e a degeneração progressiva da cabeça umeral.
osteoa�t�ite. A
osteomalácia. B
a�tite reumatóide. C
a�t�ite. D
osteoa�trose.E
osteoa�t�ite. A
osteomalácia. B
a�tite reumatóide. C
a�t�ite. D
osteoa�trose.E
35. Doenças reumáticas são um g�upo de patologias que acometem 
esqueleto, a�ticulações, ca�tilagens, músculos, tendões e 
ligamentos. São caracte�izadas por provocar dores limitadoras de 
movimento.  A maio�ia das doenças reumáticas é silenciosa e 
progressiva, requerendo apenas tratamento paliativos quando 
não tratadas aos p�imeiros sinais.
De posse desses conhecimentos, obse�ve a imagem que se 
segue e identifique o tipo de doença reumática.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A a�t�ite reumatoide é uma doença autoimune, sem causa est�itamente definida, que provoca processos
inflamató�ios similares aos apresentados em osteoa�t�ites.
No entanto, a a�t�ite reumatoide é mais comum em a�ticulações inte�falangianas.
Os sinais básicos são o desalinhamento das falanges com o metacarpo e os edemas no tecido mole,
que aumentam a radiopacidade local.
36. Doenças reumáticas são um g�upo de patologias que acometem 
esqueleto, a�ticulações, ca�tilagens, músculos, tendões e 
ligamentos. São caracte�izadas por provocar dores limitadoras de 
movimento.  A maio�ia das doenças reumáticas é silenciosa e 
progressiva, requerendo apenas tratamento paliativos quando 
não tratadas aos p�imeiros sinais. 
A imagem a seguir demonstra uma radiografia do segundo dedo 
no�mal (à esquerda do obse�vador) enquanto à direita temos uma 
lesão reumática clássica. Sendo assim, analise atentamente a 
imagem em PA da mão e em seguida assinale a lesão 
co�respondente ao segundo quirodáctilo. 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Radiografia da mão, projeção PA, evidenciando nódulo de Bouchard severo no dedo indicador.
A�t�itre reumatoide: quando oco�re nas a�ticulações inte�falangianas proximais �IFP�, a lesão é
classificada como nódulo de Bouchard.
O edema nas inte�falangianas distais �IFD� caracte�iza o nódulo de Heberden. 
osteoa�t�ite. A
osteomalácia. B
a�tite reumatoide. C
a�t�ite. D
osteoa�trose.E
Nódulo de Hebeden. A
Nódulo de Bouchard. B
Lesão de Lisfranc. C
Lesão de Bankart. D
Lesão de Jones.E
37. Doenças reumáticas são um g�upo de patologias que acometem 
esqueleto, a�ticulações, ca�tilagens, músculos, tendões e 
ligamentos. São caracte�izadas por provocar dores limitadoras de 
movimento.  A maio�ia das doenças reumáticas é silenciosa e 
progressiva, requerendo apenas tratamento paliativos quando 
não tratadas aos p�imeiros sinais. 
A imagem a seguir demonstra uma radiografia em PA da mão. 
Obse�ve-a cuidadosamente e em seguida assinale o tipo de 
patologia identificada no segundo quirodáctilo. 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Radiografia da mão, projeção PA, evidenciando nódulo de Bouchard severo no dedo indicador.
A�t�itre reumatoide: quando oco�re nas a�ticulações inte�falangianas proximais �IFP�, a lesão é
classificada como nódulo de Bouchard.
O edema nas inte�falangianas distais �IFD� caracte�iza o nódulo de Heberden. 
38. A imagem a seguir demonstra uma radiografia em PA e pe�fil 
(lateral)  do qua�to quirodáctilo, onde  podemos obse�var uma: 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Luxação é a perda da cong�uência total ou parcial de uma a�ticulação.
Em outras palavras, é o desencaixe entre os ossos de dete�minada a�ticulação.
As luxações são eventos dolorosos e geralmente oco�rem em traumas de alto impacto.
Quando a desa�ticulação é total, a lesão é caracte�izada como luxação.
Porém, quando oco�re a perda parcial do encaixe, o evento é chamado de subluxação.
Nessa imagem temos a desa�ticulação total, ou seja, luxação completa. 
Nódulo de Heberden. A
Nódulo de Bouchard. B
Lesão de Lisfranc. C
Lesão de Bankart. D
Lesão de Jones.E
luxação completa. A
subluxação. B
fratura cominutiva. C
fratura transversal. D
lesão de Jones.E
39. A imagem a seguir demonstra uma radiografia em PA e pe�fil 
(lateral)  do segundo quirodáctilo, onde  podemos obse�var 
uma:  
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Luxação é a perda da cong�uência total ou parcial de uma a�ticulação.
Em outras palavras, é o desencaixe entre os ossos de dete�minada a�ticulação.
As luxações são eventos dolorosos e geralmente oco�rem em traumas de alto impacto.
Quando a desa�ticulaçãoé total, a lesão é caracte�izada como luxação.
Porém, quando oco�re a perda parcial do encaixe, o evento é chamado de subluxação.
Nessa imagem temos a desa�ticulação parcial, ou seja, subluxação. 
40. A imagem a seguir demonstra uma radiografia em AP do 
antebraço, onde  podemos obse�var uma fratura: 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Galhos verdes são �icos em fibras jovens, que não se rompem com facilidade.
Mesmo com o caule quebrado, pa�te da planta ainda pe�manece unida.
Por esse motivo, fraturas que não rompem totalmente são chamadas de fraturas em galho verde. 
luxação completa. A
subluxação. B
fratura cominutiva. C
fratura transversal. D
lesão de Jones.E
em galho verde. A
em galho seco. B
cominutiva. C
de Barton. D
de Monteguia.E
41. A imagem a seguir demonstra uma radiografia em PA e PA 
oblíqua da mão, onde  podemos obse�var uma fa�tura que 
acompanha o maior eixo do osso, sendo assim, podemos afi�mar 
que se trata de uma fratura: 
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURAS LINEARES� são pouco comuns e acompanham o maior eixo do osso.
42. A imagem a seguir demonstra uma radiografia em PA da mão, 
onde  podemos obse�var uma fratura que são as mais comuns e 
rompem o eixo mais cu�to do osso. Nessa imagem o qua�to e 
quinto metacarpos apresentam fraturas do tipo: 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURAS TRANSVERSAIS� são as mais comuns e rompem o eixo mais cu�to do osso.
transversal. A
em espiral. B
cominutiva. C
linear. D
oblíqua.E
transversal. A
em espiral. B
cominutiva. C
linear. D
oblíqua.E
43. A imagem a seguir demonstra uma radiografia em AP do úmero, 
onde  podemos obse�var uma fratura deco�rente da torção do 
membro. Sendo assim, podemos afi�mar que se trata de uma 
fratura do tipo: 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURAS OBLÍQUAS E ESPIRAIS� são semelhantes, mas as fraturas em espiral são deco�rentes de
torção do membro.
Nesta imagem ve�ificamos uma fratura em espiral no terço infe�ior do úmero. 
44. A imagem a seguir demonstra uma radiografia em PA e oblíqua da 
mão, onde  podemos obse�var uma fratura do tipo: 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURAS OBLÍQUAS E ESPIRAIS� são semelhantes, mas as fraturas em espiral são deco�rentes de
torção do membro.
Nesta imagem ve�ificamos uma fratura oblíqua do segundo metacarpo.
transversal. A
em espiral. B
cominutiva. C
linear. D
oblíqua.E
transversal. A
em espiral. B
cominutiva. C
linear. D
oblíqua.E
45. A imagem a seguir demonstra uma radiografia em PA e oblíqua da 
mão, onde  podemos obse�var uma fratura provocada por a�ma 
de fogo, que é denominada fratura do tipo: 
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURA COMINUTIVA� quando a fratura divide o osso em mais de dois fragmentos, é chamada de
fratura cominutiva, sendo muito comum em acidentes de alto impacto e em pe�furações por a�ma de
fogo. 
46. Lesões epônimas são aquelas que receberam o nome ou 
sobrenome de seu descob�idor. Geralmente não se enquadram 
em nenhum dos tipos de fratura citados em nosso conteúdo 
digital ou se trata de lesão com aspecto muito específico, que 
merece destaque. 
Diante do exposto, analise as imagens das incidências em PA e 
Pe�fil do punho apresentadas, onde são visualizadas uma lesão 
intra-a�ticular na porção distal do rádio, sem deslocamento do 
fragmento e sem rompimento a�ticular. Sendo assim perante 
estas info�mações, assinale o tipo de fratura epônima 
co�respondente.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURA DE BARTON é uma lesão intra-a�ticular na porção distal do rádio, sem deslocamento do
fragmento e sem rompimento a�ticular.
Nome dado em homenagem ao médico John Rhea Barton.
transversal. A
em espiral. B
cominutiva. C
linear. D
oblíqua.E
Barton. A
Colles. B
Smith. C
Monteguia. D
Lisfranc.E
47. Lesões epônimas são aquelas que receberam o nome ou 
sobrenome de seu descob�idor. Geralmente não se enquadram
em nenhum dos tipos de fratura citados em nosso conteúdo 
digital ou se trata de lesão com aspecto muito específico, que 
merece destaque. 
Diante do exposto, analise a imagem que demonstra a anamnese 
do paciente e logo abaixo as incidências do punho em PA e Pe�fil 
apresentadas, onde conseguimos visualizar é uma lesão extra-
a�ticular no rádio distal, com o deslocamento poste�ior do 
fragmento, uma vez que é típica em quedas sobre a 
mãoestendida. Sendo assim perante estas info�mações, assinale 
o tipo de fratura epônima co�respondente. 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURA DE COLLES: é uma lesão extra-a�ticular no rádio distal, com o deslocamento poste�ior do
fragmento e da mão, uma vez que é típica em quedas sobre a mão estendida.
O nome foi dado em homenagem ao médico Abraham Colles.
Barton. A
Colles. B
Smith. C
Monteguia. D
Lisfranc.E
48. Lesões epônimas são aquelas que receberam o nome ou 
sobrenome de seu descob�idor. Geralmente não se enquadram 
em nenhum dos tipos de fratura citados em nosso conteúdo 
digital ou se trata de lesão com aspecto muito específico, que 
merece destaque. 
Diante do exposto, analise a imagem que demonstra a anamnese 
do paciente e logo abaixo as incidências do punho em PA e Pe�fil 
apresentadas, onde conseguimos visualizar é uma lesão extra-
a�ticular no rádio distal, com o deslocamento poste�ior do 
fragmento, uma vez que é típica em quedas sobre a mão 
estendida. Sendo assim perante estas info�mações, assinale o 
tipo de fratura epônima co�respondente. 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURA DE SMITH: é uma lesão extra-a�ticular no rádio distal, com deslocamento ante�ior do
fragmento e da mão.
Lesão típica em queda sobre o punho fletido ou por um golpe direto no dorso da mão.
Nome dado em homenagem ao médico Robert William Smith.
Barton. A
Colles. B
Smith. C
Monteguia. D
Lisfranc.E
49. Lesões epônimas são aquelas que receberam o nome ou 
sobrenome de seu descob�idor. Geralmente não se enquadram 
em nenhum dos tipos de fratura citados em nosso conteúdo 
digital ou se trata de lesão com aspecto muito específico, que 
merece destaque. 
Diante do exposto, analise a imagem �AP do antebraço) que 
demonstra uma fratura na ulna com luxação da cabeça do rádio 
em seu te�mo proximal. 
Sendo assim, perante estas info�mações, assinale o tipo de 
fratura epônima co�respondente.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURA DE MONTEGGIA� também é uma fratura-luxação.  No entanto, a fratura oco�re na ulna, com
luxação da cabeça do rádio, podendo a fratura oco�rer no terço médio ou proximal.  Em grau mais
avançado, pode oco�rer também a fratura do rádio.
Nome dado em homenagem ao médico Giovanni Battista Monteggia.
50. Lesões epônimas são aquelas que receberam o nome ou 
sobrenome de seu descob�idor. Geralmente não se enquadram 
em nenhum dos tipos de fratura citados em nosso conteúdo 
digital ou se trata de lesão com aspecto muito específico, que 
merece destaque. 
Diante do exposto, analise a imagem �PA da mão) que demonstra 
uma fratura no quinto metacarpo, que oco�reu, segundo a 
anamnese, após o paciente socar uma po�ta em sua residência.
Sendo assim, perante estas info�mações, assinale o tipo de 
fratura epônima co�respondente.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURA DO BOXEADOR� é uma lesão transversal no colo do metacarpo, desalinhando sua cabeça das
demais. Geralmente acomete o 4º ou o 5º metacarpo, sendo deco�rente de traumas por impacto nas
mãos ocasionados por socos - por isso o nome.
Pode oco�rer também no corpo do metacarpo.
Não é uma lesão epônima, mas é típica de um g�upo específico. 
Barton. A
Colles. B
Smith. C
Monteguia. D
Lisfranc.E
Barton.A
Colles.B
Smith. C
Monteguia. D
Boxeador.E
51. Lesões epônimas são aquelas que receberam o nome ou 
sobrenome de seu descob�idor. Geralmente não se enquadram 
em nenhum dos tipos de fratura citados em nosso conteúdo 
digital ou se trata de lesão com aspecto muito específico, que 
merece destaque. 
Diante do exposto, analise a imagem �AP do polegar) que 
demonstra uma fratura na base do 1° metacarpo.
Sendo assim, perante estas info�mações, assinale o tipo de 
fratura epônima co�respondente.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURA DE BENNETT oco�re na base do 1º metacarpo.
A lesãogeralmente é ocasionada pela abdução forçada do polegar, podendo ser seguida ou não de
luxação do dedo.
Nome dado em homenagem ao médico Edward Hallaran Bennett.
52. Lesões epônimas são aquelas que receberam o nome ou 
sobrenome de seu descob�idor. Geralmente não se enquadram 
em nenhum dos tipos de fratura citados em nosso conteúdo 
digital ou se trata de lesão com aspecto muito específico, que 
merece destaque. 
Diante do exposto, analise a imagem �AP do antebraço) que 
demonstra uma fratura-luxação em que oco�re uma fratura no 
rádio distal, com luxação da cabeça ulnar, também distal. 
Sendo assim, perante estas info�mações, assinale o tipo de 
fratura epônima co�respondente.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURA DE GALEAZZI é uma fratura-luxação em que oco�re uma fratura no rádio distal, com luxação
da cabeça ulnar, também distal.
Nesse tipo de lesão, a ulna tende a pe�manecer íntegra e o desalinhamento dos segmentos fraturados
podem ser mais bem percebidos em projeções laterais.
Nome dado em homenagem ao médico Riccardo Galeazzi.
Barton.A
Colles.B
Smith. C
Monteguia. D
Bennett.E
Galeazzi. A
Bankart. B
Hill-Sachs. C
Monteguia. D
Bennett.E
53. Lesões epônimas são aquelas que receberam o nome ou 
sobrenome de seu descob�idor. Geralmente não se enquadram 
em nenhum dos tipos de fratura citados em nosso conteúdo 
digital ou se trata de lesão com aspecto muito específico, que 
merece destaque. 
Diante do exposto, analise a imagem �AP do ombro), que 
demonstra uma fratura na borda da cavidade glenoide, sendo 
esse tipo de lesão comum em luxações ante�iores do ombro e 
que também  produz um fragmento em avulsão. 
Sendo assim, perante estas info�mações, assinale o tipo de 
fratura epônima co�respondente.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
LESÃO DE BANKART: é uma fratura nas bordas da cavidade glenoide.
Esse tipo de lesão é comum em luxações ante�iores do ombro.
A fratura produz um fragmento em avulsão.
Nome dado em homenagem ao ci�urgião b�itânico Arthur Sydney Blundell Bankart.
54. Lesões epônimas são aquelas que receberam o nome ou 
sobrenome de seu descob�idor. Geralmente não se enquadram 
em nenhum dos tipos de fratura citados em nosso conteúdo 
digital ou se trata de lesão com aspecto muito específico, que 
merece destaque. 
Diante do exposto, analise a imagem �AP do pé), que demonstra 
uma fratura-luxação na região dorsal do pé, que nesse caso, a 
lesão oco�re entre os ossos do tarso e metatarso. 
Sendo assim, perante estas info�mações, assinale o tipo de 
fratura epônima co�respondente.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
LESÃO DE LISFRANC: é uma fratura-luxação na região dorsal do pé.
Nesse caso, a lesão oco�re entre os ossos do tarso e metatarso.
É mais comum entre o cuboide e os dois últimos cuneifo�mes.
Nome dado em homenagem ao médico Jacques Lisfranc de St. Martin.
Galeazzi. A
Bankart. B
Hill-Sachs. C
Monteguia. D
Bennett.E
Galeazzi. A
Bimaleolar. B
Lisfranc. C
Jones. D
Trimaleolar.E
55. Lesões epônimas são aquelas que receberam o nome ou 
sobrenome de seu descob�idor. Geralmente não se enquadram 
em nenhum dos tipos de fratura citados em nosso conteúdo 
digital ou se trata de lesão com aspecto muito específico, que 
merece destaque. 
Diante do exposto, analise as imagens �AP oblíqua do pé), que 
demonstram uma lesão na base do 5º metatarso que geralmente 
está associada a torções no pé, em que todo o peso do corpo é 
projetado sobre a região lateral do pé. 
Sendo assim, perante estas info�mações, assinale o tipo de 
fratura epônima co�respondente.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
LESÃO DE JONES: É uma lesão na base do 5º metatarso.
Está geralmente associada a torções no pé, em que todo o peso do corpo é projetado sobre a região
lateral do pé.
Nome dado em homenagem ao médico Robert Jones.
A seguir, veja três radiografias com três graus diferentes de fratura.
Na p�imeira, apenas o ápice da base fraturou e sofreu avulsão.
Na segunda, além do ápice, pa�te da base sofreu fratura transversal. 
56. A imagem em AP do to�nozelo demonstra uma lesão que e 
envolve o maléolo lateral, maléolo medial e região poste�ior do 
maléolo medial, sendo uma lesão muito instável, uma vez que o 
to�nozelo fica sem nenhum ponto de apoio. 
Identifique, nas opções a seguir, este tipo de fratura.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURA TRIMALEOLAR� oco�re no to�nozelo e envolve três pa�tes diferentes: maléolo lateral, maléolo
medial e região poste�ior do maléolo medial.
É uma lesão muito instável, uma vez que o to�nozelo fica sem nenhum ponto de
apoio.
Galeazzi. A
Bimaleolar. B
Lisfranc. C
Jones. D
Trimaleolar.E
Galeazzi. A
Bimaleolar. B
Lisfranc. C
Jones. D
Trimaleolar.E
57. A imagem em AP do to�nozelo demonstra uma lesão que e 
envolve o maléolo lateral e o maléolo medial. Note o fragmento 
avulso do maléolo medial e a laceração total do terço distal da 
fíbula. 
Identifique, nas opções a seguir, este tipo de fratura.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
FRATURA BIMALEOLAR� oco�re no to�nozelo e envolve duas pa�tes diferentes: maléolo lateral e maléolo
medial.
Note o fragmento avulso do maléolo medial e a laceração total do terço distal da fíbula.
58. Nas imagens em AP e pe�fil de ambos os joelhos, é possível 
obse�var edemas nos tecidos moles (áreas opacas), dest�uição 
do tecido ósseo (áreas transparentes) e a fo�mação de fístulas 
(canal não anatômico, transparente, com paredes opacas) na 
região epifisá�ia ou metafisá�ia. 
Diante destas info�mações assinale a alte�nativa com a patologia 
co�respondente.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
OSTEOMIELITE� é um processo infeccioso que oco�re a pa�tir da medula óssea.
É causado pelas bacté�ias Staphylococcus aureus ou Streptococcus pyogenes, que destroem o tecido
medular, migrando para o osso pela região endosteal.
Na imagem, é possível obse�var edemas nos tecidos moles (áreas opacas), dest�uição do tecido ósseo
(áreas transparentes) e a fo�mação de fístulas (canal não anatômico, transparente, com paredes opacas)
na região epifisá�ia ou metafisá�ia.
Galeazzi. A
Bimaleolar. B
Lisfranc. C
Jones. D
Trimaleolar.E
Osteomielite. A
Abscesso ósseo agudo. B
Osteoporose. C
Raquitismo. D
Osteomalácia.E
59. Na imagem em AP do encaixe do to�nozelo, é possível obse�var 
são áreas osteolíticas (com substituição da massa óssea por 
tecido mole, como secreção) com conto�no delineado. 
Diante destas info�mações assinale a alte�nativa com a patologia 
co�respondente.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ABSCESSO ÓSSEO AGUDO� é um processo inflamató�io focal, deco�rente de infecção bacte�iana.
Diferentemente da osteomielite, o abscesso ósseo ataca a região metafisá�ia e avança para o inte�ior dos
ossos.
Na imagem, são identificados como áreas osteolíticas (com substituição da massa óssea por tecido mole,
como secreção) com conto�no delineado.
60. Na imagem em AP da pelve, podemos obse�va na de número 1 
que é uma radiografia de aspecto clínico no�mal, conto�nos 
ósseos opacos, borda co�tical espessa e o espaço medular 
acinzentado. Enquanto na imagem de número 2 nota-se a perda 
drástica de massa óssea na epífise proximal. 
Diante destas info�mações assinale a alte�nativa com a patologia 
co�respondente.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na osteoporose, a reposição de mat�iz óssea é drasticamente comprometida, com isso, os ossos se
to�nam frágeis, com mat�iz trabecular frouxa.
Na radiografia, os ossos aparecem com a opacidade nitidamente baixa, com aspecto mais enegrecido, e
as bordas co�ticais aparecem mais i�regulares e
transparentes.
Todos os seres humanos sofrem perda de massa óssea ao longo da vida.
No entanto, a taxa de redução de massa óssea é estimada confo�me a faixa etá�ia.
Osteomielite. A
Abscesso ósseo agudo. B
Osteoporose. C
Raquitismo. D
Osteomalácia.E
Osteomielite. A
Abscesso ósseo agudo. B
Osteoporose. C
Raquitismo. D
Osteomalácia.E
61. Na imagem em panorâmica em AP dos membros infe�iores �MMII� 
de uma c�iança, podemos afi�mar que se trata de um processo de 
desmineralização generalizada do esqueleto que provocam 
defo�mações na est�utura óssea em razão da baixa taxa de 
vitamina Dno sangue. 
Diante destas info�mações assinale a alte�nativa com a patologia 
co�respondente.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Raquitismo: afeta o crescimento ósseo (c�ianças).
É um processo de desmineralização generalizada do
esqueleto que provocam defo�mações na est�utura óssea em razão da baixa taxa de vitamina D no
sangue.
Essa vitamina é responsável pela fixação de cálcio nos ossos e o processo de
maturação da mat�iz óssea.
Com essa deficiência, os ossos se to�nam “moles”, arqueados e atrofiados.
62. O úmero é o maior osso do membro supe�ior. Ele se a�ticula com 
a escápula na a�ticulação do ombro e com o rádio e a ulna, no 
cotovelo. Na sua pa�te proximal, há a cabeça do úmero, que se 
a�ticula com a cavidade glenoidal. 
Obse�ve atentamente a imagem e em seguida assinale a 
est�utura que está localizada na pa�te poste�ior do úmero.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A fossa do olécrano é uma área profunda na supe�fície poste�ior, supe�ior à tróclea. Na extensão do
cotovelo, a ponta do processo do olécrano da
ulna se aloja nessa fossa.
Osteomielite. A
Abscesso ósseo agudo. B
Osteoporose. C
Raquitismo. D
Osteomalácia.E
Tuberosidade deltóidea. A
Tubérculo menor. B
Sulco inte�tubercular C
Fossa Olecraneana. D
Fossa Radial.E
63. Obse�ve a imagem onde identificamos uma lesão osteolítica 
(transparente), circunsc�ita, solitá�ia, na direção do terço infe�ior 
da tíbia, defo�mando a borda pe�iosteal (exte�na), sendo o tipo de 
tumor ósseo benigno mais comum. Ele não é câncer e tem baixo 
�isco de virar um. Este tumor caracte�iza-se por um crescimento 
ano�mal no osso, o�iginá�io de células ósseas envolvidas de 
ca�tilagem e não causa sintomas em grande pa�te dos casos. 
Com estas caracte�ísticas podemos afi�mar que se trata de um 
caso de:
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem, temos uma lesão osteolítica (transparente), circunsc�ita, solitá�ia, na direção do terço infe�ior
da tíbia, defo�mando a borda pe�iosteal (exte�na).
Esses traços são típicos de tumores benignos de o�igem ca�tilaginosa, denominados osteocondromas.
64. Obse�ve a imagem onde identificamos é uma infecção óssea 
causada por bacté�ias, que destroem a medula e a mat�iz 
co�tical, produzindo zonas circunsc�itas e transparentes nos 
ossos. 
Quando as bacté�ias são eliminadas, os ossos sofrem 
remodelação e as bordas co�ticais ficam exageradamente 
dilatadas e radiopacas. 
Com estas caracte�ísticas podemos afi�mar que se trata de um 
caso de:
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
É impo�tante saber que a osteomielite é uma infecção óssea causada por bacté�ias, que destroem a
medula e a mat�iz co�tical, produzindo zonas circunsc�itas e transparentes nos ossos.
Quando as bacté�ias são eliminadas, os ossos sofrem remodelação e as bordas co�ticais ficam
exageradamente dilatadas e radiopacas.
osteomielite. A
osteosarcoma. B
osteocondroma. C
osteoa�t�ite. D
doença de Reiter’s.E
osteomielite. A
osteosarcoma. B
osteocondroma. C
osteoa�t�ite. D
doença de Reiter’s.E
65. Obse�ve a imagem onde uma saliência óssea que cresce na 
a�ticulação na base do 1° dedo do pé. Ele se fo�ma quando o 
mesmo aponta em direção ao segundo dedo forçando a 
a�ticulação a ficar maior e projetada para fora. 
Com estas caracte�ísticas podemos afi�mar que se trata de um 
caso de:
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Nos membros infe�iores, os metatarsos são maiores e mais protuberantes.
É na região metatarsal que oco�re uma alteração a�ticular chamada joanete ou hallux valgus.
Nessa lesão, oco�re uma angulação progressiva entre o 1º metatarso e a falange proximal, causando a
abdução do metatarso.
Como reação, uma secreção serosa é produzida no espaço a�ticular.
66. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Sendo assim, obse�ve a imagem em AP oblíqua medial do pé e 
indique o osso do tarso �7� que se a�ticula com o cuboide e o 
tálus.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ARTICULAÇÕES INTERÓSSEAS
1. Cuneifo�me medial: navicular, 1º e 2º metatarsos e cuneifo�me inte�médio.
2. Cuneifo�me inte�médio: navicular, 2º metatarso e cuneifo�mes medial e lateral.
3. Cuneifo�me lateral: navicular, 2º, 3º e 4º metatarso, cuneifo�me   inte�médio  e cuboide.
4. Cuboide: calcâneo, cuneifo�me lateral, 4º e 5º metatarsos.
5. Navicular: tálus e três cuneifo�mes.
6. Tálus: tíbia e fíbula, calcâneo e navicular.
7. Calcâneo: cuboide e tálus.
osteomielite. A
osteosarcoma. B
osteocondroma. C
osteoa�t�ite. D
Joanete (Hallus Valgus).E
3A
4B
5C
6D
7E
67. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial  
para os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Sendo assim, obse�ve a imagem em AP oblíqua medial do pé e 
indique o osso do tarso �7� que se a�ticula com a tíbia e fíbula 
além do calcâneo e navicular.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ARTICULAÇÕES INTERÓSSEAS
1. Cuneifo�me medial: navicular, 1º e 2º metatarsos e cuneifo�me inte�médio.
2. Cuneifo�me inte�médio: navicular, 2º metatarso e cuneifo�mes medial e lateral.
3. Cuneifo�me lateral: navicular, 2º, 3º e 4º metatarso, cuneifo�me   inte�médio  e cuboide.
4. Cuboide: calcâneo, cuneifo�me lateral, 4º e 5º metatarsos.
5. Navicular: tálus e três cuneifo�mes.
6. Tálus: tíbia e fíbula, calcâneo e navicular.
7. Calcâneo: cuboide e tálus.
68. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial  
para os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Sendo assim, obse�ve a imagem em AP oblíqua medial do pé e 
indique o osso do tarso �7� que se a�ticula com o tálus e os três 
cuneifo�mes.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ARTICULAÇÕES INTERÓSSEAS
1. Cuneifo�me medial: navicular, 1º e 2º metatarsos e cuneifo�me inte�médio.
2. Cuneifo�me inte�médio: navicular, 2º metatarso e cuneifo�mes medial e lateral.
3. Cuneifo�me lateral: navicular, 2º, 3º e 4º metatarso, cuneifo�me   inte�médio  e cuboide.
4. Cuboide: calcâneo, cuneifo�me lateral, 4º e 5º metatarsos.
5. Navicular: tálus e três cuneifo�mes.
6. Tálus: tíbia e fíbula, calcâneo e navicular.
7. Calcâneo: cuboide e tálus.
3A
4B
5C
6D
7E
3A
4B
5C
6D
7E
69. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial  
para os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Sendo assim, obse�ve a imagem em AP oblíqua medial do pé e 
indique o osso do tarso �7� que se a�ticula com o calcâneo, 
cuneifo�me lateral, 4° e 5° metatarsos.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ARTICULAÇÕES INTERÓSSEAS
1. Cuneifo�me medial: navicular, 1º e 2º metatarsos e cuneifo�me inte�médio.
2. Cuneifo�me inte�médio: navicular, 2º metatarso e cuneifo�mes medial e lateral.
3. Cuneifo�me lateral: navicular, 2º, 3º e 4º metatarso, cuneifo�me   inte�médio  e cuboide.
4. Cuboide: calcâneo, cuneifo�me lateral, 4º e 5º metatarsos.
5. Navicular: tálus e três cuneifo�mes.
6. Tálus: tíbia e fíbula, calcâneo e navicular.
7. Calcâneo: cuboide e tálus.
3A
4B
5C
6D
7E
70. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial  
para os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Sendo assim, obse�ve a imagem em AP oblíqua medial do pé e 
indique o osso do tarso �7� que se a�ticula com o navicular, 
cuboide, cuneifo�me inte�médio, e ainda com 2º, 3° e 4° 
metatarsos.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ARTICULAÇÕES INTERÓSSEAS
1. Cuneifo�me medial: navicular, 1º e 2º metatarsos e cuneifo�me inte�médio.
2. Cuneifo�me inte�médio: navicular, 2º metatarso e cuneifo�mes medial e lateral.
3. Cuneifo�me lateral: navicular, 2º, 3º e 4º metatarso, cuneifo�me   inte�médio  e cuboide.
4. Cuboide: calcâneo, cuneifo�me lateral, 4º e 5º metatarsos.5. Navicular: tálus e três cuneifo�mes.
6. Tálus: tíbia e fíbula, calcâneo e navicular.
7. Calcâneo: cuboide e tálus.
3A
4B
5C
6D
7E
71. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Sendo assim, obse�ve a imagem em AP oblíqua medial do pé e 
indique o osso do tarso �7� que se a�ticula com o navicular, 2º 
metatarso, mais os cuneifo�mes medial e lateral.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ARTICULAÇÕES INTERÓSSEAS
1. Cuneifo�me medial: navicular, 1º e 2º metatarsos e cuneifo�me inte�médio.
2. Cuneifo�me inte�médio: navicular, 2º metatarso e cuneifo�mes medial e lateral.
3. Cuneifo�me lateral: navicular, 2º, 3º e 4º metatarso, cuneifo�me   inte�médio  e cuboide.
4. Cuboide: calcâneo, cuneifo�me lateral, 4º e 5º metatarsos.
5. Navicular: tálus e três cuneifo�mes.
6. Tálus: tíbia e fíbula, calcâneo e navicular.
7. Calcâneo: cuboide e tálus.
72. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial  
para os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Sendo assim, obse�ve a imagem em AP oblíqua medial do pé e 
indique o osso do tarso �7� que se a�ticula com o navicular, 1° e 
2º metatarsos, e o cuneifo�me inte�médio.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ARTICULAÇÕES INTERÓSSEAS
1. Cuneifo�me medial: navicular, 1º e 2º metatarsos e cuneifo�me inte�médio.
2. Cuneifo�me inte�médio: navicular, 2º metatarso e cuneifo�mes medial e lateral.
3. Cuneifo�me lateral: navicular, 2º, 3º e 4º metatarso, cuneifo�me   inte�médio  e cuboide.
4. Cuboide: calcâneo, cuneifo�me lateral, 4º e 5º metatarsos.
5. Navicular: tálus e três cuneifo�mes.
6. Tálus: tíbia e fíbula, calcâneo e navicular.
7. Calcâneo: cuboide e tálus.
1A
2B
3C
4D
5E
1A
2B
3C
4D
5E
73. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial  
para os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Sendo assim, obse�ve a imagem em pe�fil (lateral) do pé e 
indique o osso do tarso �7� que se a�ticula com o cuboide e o 
tálus.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ARTICULAÇÕES INTERÓSSEAS
1. Calcâneo: cuboide e tálus.
2. Tálus: tíbia e fíbula, calcâneo e navicular.
3. Navicular: tálus e três cuneifo�mes.
4. Cuboide: calcâneo, cuneifo�me lateral, 4º e 5º metatarsos.
5. Cuneifo�mes sobrepostos.
74. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial  
para os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Sendo assim, obse�ve a imagem em pe�fil (lateral) do pé e 
indique o osso do tarso �7� que se a�ticula com tíbia, a fíbula, o 
calcâneo e o navicular.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ARTICULAÇÕES INTERÓSSEAS
1. Calcâneo: cuboide e tálus.
2. Tálus: tíbia e fíbula, calcâneo e navicular.
3. Navicular: tálus e três cuneifo�mes.
4. Cuboide: calcâneo, cuneifo�me lateral, 4º e 5º metatarsos.
5. Cuneifo�mes sobrepostos.
1A
2B
3C
4D
5E
1A
2B
3C
4D
5E
75. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial  
para os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Sendo assim, obse�ve a imagem em pe�fil (lateral) do pé e 
indique o osso do tarso �7� que se a�ticula com o tálus e os três
 cuneifo�mes.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ARTICULAÇÕES INTERÓSSEAS
1. Calcâneo: cuboide e tálus.
2. Tálus: tíbia e fíbula, calcâneo e navicular.
3. Navicular: tálus e três cuneifo�mes.
4. Cuboide: calcâneo, cuneifo�me lateral, 4º e 5º metatarsos.
5. Cuneifo�mes sobrepostos.
76. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial  
para os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Sendo assim, obse�ve a imagem em pe�fil (lateral) do pé e 
indique o osso do tarso �7� que se a�ticula com o calcâneo, o 
cuneifo�me lateral, 4° e 5° metatarsos.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ARTICULAÇÕES INTERÓSSEAS
1. Calcâneo: cuboide e tálus.
2. Tálus: tíbia e fíbula, calcâneo e navicular.
3. Navicular: tálus e três cuneifo�mes.
4. Cuboide: calcâneo, cuneifo�me lateral, 4º e 5º metatarsos.
5. Cuneifo�mes sobrepostos.
1A
2B
3C
4D
5E
1A
2B
3C
4D
5E
77. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial  
para os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Sendo assim, obse�ve a imagem em pe�fil (lateral) do pé e 
indique o osso do tarso �7� que visualizamos os 3 cuneifo�mes 
(médio, inte�médio e lateral) sobrepostos.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
ARTICULAÇÕES INTERÓSSEAS
1. Calcâneo: cuboide e tálus.
2. Tálus: tíbia e fíbula, calcâneo e navicular.
3. Navicular: tálus e três cuneifo�mes.
4. Cuboide: calcâneo, cuneifo�me lateral, 4º e 5º metatarsos.
5. Cuneifo�mes sobrepostos.
1A
2B
3C
4D
5E
78. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial  
para os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Para a obtenção do AP de pe�na num paciente adulto, 
no�malmente faz-se necessá�io a colocação do chassi no sentido 
diagonal, como fo�ma de incluir as duas a�ticulações (proximal e 
distal). 
Sendo assim, obse�ve a imagem em pe�fil AP da pe�na  e indique 
qual o número co�responde ao côndilo tibial medial.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Côndilo tibial medial.
2. Côndilo tibial lateral.
3. Tíbia.
4. Fíbula.
5. Maléolo lateral.
6. Maléolo medial.
7. Cabeça da fíbula.
1A
2B
3C
4D
5E
79. A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial  
para os Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Para a obtenção do AP de pe�na num paciente adulto, 
no�malmente faz-se necessá�io a colocação do chassi no sentido 
diagonal, como fo�ma de incluir as duas a�ticulações (proximal e 
distal). 
Sendo assim, obse�ve a imagem em AP da pe�na  e indique qual
 número co�respondente ao côndilo tibial lateral.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Côndilo tibial medial.
2. Côndilo tibial lateral.
3. Tíbia.
4. Fíbula.
5. Maléolo lateral.
6. Maléolo medial.
7. Cabeça da fíbula.
1A
2B
3C
4D
5E
80. Para a obtenção do AP de pe�na num paciente adulto, 
no�malmente faz-se necessá�io a colocação do chassi no sentido 
diagonal, como fo�ma de incluir as duas a�ticulações (proximal e 
distal). Sendo assim, analise minuciosamente a imagem em AP da 
pe�na  e indique em qual número co�respondente à tíbia.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Côndilo tibial medial.
2. Côndilo tibial lateral.
3. Tíbia.
4. Fíbula.
5. Maléolo lateral.
6. Maléolo medial.
7. Cabeça da fíbula.
81. Para a obtenção do AP de pe�na num paciente adulto, 
no�malmente faz-se necessá�io a colocação do chassi no sentido 
diagonal, como fo�ma de incluir as duas a�ticulações (proximal e 
distal). Na radiografia em AP da pe�na  abaixo, indique a 
asse�tiva na qual número co�responde à fíbula.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Côndilo tibial medial.
2. Côndilo tibial lateral.
3. Tíbia.
4. Fíbula.
5. Maléolo lateral.
6. Maléolo medial.
7. Cabeça da fíbula.
1A
2B
3C
4D
5E
1A
2B
3C
4D
5E
82. O Maléolo lateral é a proeminência óssea que existe na fíbula. A 
extremidade distal da fíbula se alarga e é prolongada lateral e 
infe�io�mente por ele. 
A basepara a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
profissionais Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Para a obtenção do AP de pe�na num paciente adulto, 
no�malmente faz-se necessá�io a colocação do chassi no sentido 
diagonal, como fo�ma de incluir as duas a�ticulações (proximal e 
distal). Sendo assim, obse�ve a imagem em AP da pe�na  e 
indique em qual número co�respondente ao maléolo lateral.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Côndilo tibial medial.
2. Côndilo tibial lateral.
3. Tíbia.
4. Fíbula.
5. Maléolo lateral.
6. Maléolo medial.
7. Cabeça da fíbula.
1A
2B
3C
4D
5E
83. As saliências localizadas na face inte�na (medial) e exte�na 
(lateral) do to�nozelo são denominadas maléolos. Destas 
saliências pa�tem ligamentos que se inserem nos ossos do pé e 
estabilizam a a�ticulação do to�nozelo. 
A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
profissionais Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Para a obtenção do AP de pe�na num paciente adulto, 
no�malmente faz-se necessá�io a colocação do chassi no sentido 
diagonal, como fo�ma de incluir as duas a�ticulações (proximal e 
distal). Sendo assim, obse�ve a imagem em AP da pe�na  e 
indique em qual número co�respondente ao maléolo medial.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Côndilo tibial medial.
2. Côndilo tibial lateral.
3. Tíbia.
4. Fíbula.
5. Maléolo lateral.
6. Maléolo medial.
7. Cabeça da fíbula.
3A
4B
5C
6D
7E
84. As fraturas do to�nozelo oco�rem no maléolo medial ou poste�ior 
da tíbia e/ou no maléolo lateral da fíbula. Essas fraturas podem 
ser estáveis ou instáveis. O diagnóstico é feito por radiografia e, 
às vezes, ressonância nuclear magnética. O tratamento 
geralmente é a colocação de gesso ou bota o�topédica para as 
fraturas estáveis e muitas vezes redução abe�ta e fixação inte�na 
para as fraturas instáveis. 
A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
profissionais Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Para a obtenção do AP de pe�na num paciente adulto, 
no�malmente faz-se necessá�io a colocação do chassi no sentido 
diagonal, como fo�ma de incluir as duas a�ticulações
(proximal e distal). Sendo assim, obse�ve a imagem em AP da 
pe�na  e indique em quais os número co�respondem ao
 maléolo medial e lateral, RESPECTIVAMENTE.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Côndilo tibial medial.
2. Côndilo tibial lateral.
3. Tíbia.
4. Fíbula.
5. Maléolo lateral.
6. Maléolo medial.
7. Cabeça da fíbula.
1 e 2 A
3 e 4 B
5 e 6 C
2 e 1 D
6 e 5E
85. Exceto pelo fêmur, a tíbia é o maior osso no corpo que supo�ta 
peso. Está localizada no lado ântero-medial da pe�na. Apresenta 
duas epífises e uma diáfise. A�ticula-se proximalmente com o 
fêmur e a fíbula e distalmente com o tálus e a fíbula. 
A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
profissionais Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Para a obtenção do AP de pe�na num paciente adulto, 
no�malmente faz-se necessá�io a colocação do chassi no sentido 
diagonal, como fo�ma de incluir as duas a�ticulações (proximal e 
distal). Sendo assim, obse�ve a imagem em pe�fil AP da pe�na  e 
indique em quais os números co�respondem ao côndilo lateral e 
medial, RESPECTIVAMENTE.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Côndilo tibial medial.
2. Côndilo tibial lateral.
3. Tíbia.
4. Fíbula.
5. Maléolo lateral.
6. Maléolo medial.
7. Cabeça da fíbula.
1 e 2 A
3 e 4 B
5 e 6 C
2 e 1 D
6 e 5E
86. Em razão de exercer múltiplas funções o osso do quad�il tem uma 
est�utura complexa e sua  fo�mação envolve três ossos isolados: 
o ílio, o ísquio e o púbis. 
A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
profissionais Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Na incidência em AP da pelve abaixo, indique o número 
co�respondente ao ílio. 
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Ílio
2. Púbis.
3. Ísquio.
4. Cabeça femoral.
5. Trocanter maior.
6. Trocanter menor.
7. Teto do acetábulo.
8. A�ticulação coxofemoral.
1A
2B
3C
4D
5E
87. O osso púbico ou púbis é anteroinfe�ior em relação ao osso ílio e 
ísquio, que juntos fo�mam o osso coxal. Estes três ossos nascem 
de pontos de ossificação diferentes e nos adultos se encontram 
fundido em um único osso. 
A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
profissionais Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Na incidência em AP da pelve abaixo, indique o número 
co�respondente ao púbis.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Ílio
2. Púbis.
3. Ísquio.
4. Cabeça femoral.
5. Trocanter maior.
6. Trocanter menor.
7. Teto do acetábulo.
8. A�ticulação coxofemoral.
1A
2B
3C
4D
5E
88. O ísquio se localiza na região póstero infe�ior do quad�il. É 
fo�mado pelo: Corpo do ísquio: pa�te supe�ior do osso, se funde 
com o ílio e ao púbis; Ramo do ísquio: se funde ao ramo do púbis, 
fo�mando o ramo isquiopúbico, limite ínfero medial do forame 
obturado. 
A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
profissionais Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Na incidência em AP da pelve abaixo, indique o número 
co�respondente ao ísquio.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Ílio
2. Púbis.
3. Ísquio.
4. Cabeça femoral.
5. Trocanter maior.
6. Trocanter menor.
7. Teto do acetábulo.
8. A�ticulação coxofemoral.
1A
2B
3C
4D
5E
89. A cabeça do fêmur, extremidade do osso longo da coxa, se 
encaixa na cavidade acetabular do osso pélvico. É, po�tanto, uma 
a�ticulação de grande po�te, adaptada para supo�tar o peso do 
corpo, dist�ibuir os esforços e pe�mitir os movimentos de flexão, 
extensão e rotações dos membros infe�iores. 
A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
profissionais Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Na incidência em AP da pelve abaixo, indique o número 
co�respondente à cabeça femoral.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Ílio
2. Púbis.
3. Ísquio.
4. Cabeça femoral.
5. Trocanter maior.
6. Trocanter menor.
7. Teto do acetábulo.
8. A�ticulação coxofemoral.
1A
2B
3C
4D
5E
90. O trocanter maior localiza-se na pa�te mais supe�ior do fêmur, é a 
saliência óssea que você pode palpar na lateral do quad�il 
imediatamente abaixo do local onde passa o cinto da calça. Dois 
músculos muito impo�tantes se inserem no grande trocanter 
através dos seus tendões: o glúteo médio e o glúteo mínimo. 
A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
profissionais Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Na incidência em AP da pelve abaixo, indique o número 
co�respondente ao trocanter maior.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Ílio2. Púbis.
3. Ísquio.
4. Cabeça femoral.
5. Trocanter maior.
6. Trocanter menor.
7. Teto do acetábulo.
8. A�ticulação coxofemoral.
1A
2B
3C
4D
5E
91. O trocanter menor é uma pequena proeminência a�redondada, 
que se projeta poste�io�mente ao limite entre o colo e o corpo do 
fêmur, em direção ântero-medial, para a fixaçāo do músculo 
iliopsoas.  
A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
profissionais Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Na incidência em AP da pelve abaixo, indique o número 
co�respondente ao trocanter menor.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Ílio
2. Púbis.
3. Ísquio.
4. Cabeça femoral.
5. Trocanter maior.
6. Trocanter menor.
7. Teto do acetábulo.
8. A�ticulação coxofemoral.
4A
5B
6C
7D
8E
92. O acetábulo é pa�te do osso da pelve que se a�ticula com a 
cabeça do fêmur fo�mando o quad�il. 
A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
profissionais Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Na incidência em AP da pelve abaixo, indique o número 
co�respondente ao acetábulo.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Ílio
2. Púbis.
3. Ísquio.
4. Cabeça femoral.
5. Trocanter maior.
6. Trocanter menor.
7. Teto do acetábulo.
8. A�ticulação coxofemoral.
4A
5B
6C
7D
8E
93. A a�ticulação coxofemoral, também chamada de a�ticulação do 
quad�il, é uma a�ticulação sinovial esferoide (em “bola-e-
soquete”) na qual a cabeça do fêmur se a�ticula com o acetábulo 
do quad�il. 
A base para a interpretação radiográfica é o conhecimento 
anatômico ósseo. O estudo da anatomia humana é essencial para 
profissionais Tecnólogos em  Radiologia já que é preciso localizar 
est�uturas e realizar exames de fo�ma precisa. 
Na incidência em AP da pelve abaixo, indique o número 
co�respondente à a�ticulação coxofemoral.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Na imagem obse�vamos as seguintes est�uturas anatômicas:
1. Ílio
2. Púbis.
3. Ísquio.
4. Cabeça femoral.
5. Trocanter maior.
6. Trocanter menor.
7. Teto do acetábulo.
8. A�ticulação coxofemoral.
94. Os ossos que possuem o processo estilóide são o rádio e a ulna. 
Obse�vando uma radiografia do punho, com incidência 
posteroante�ior �PA�, o processo estiloide ulnar é   visualizado em 
que posição no receptor de imagem?
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Existem dois processos estiloides: ulnar e radial.
Na radiografia, o processo estiloide ulnar é localizado na  posição, no terço distal mais estreito
juntamente com a cabeça.
Embora a ulna seja medial, na incidência  posteroante�ior �PA� ela é vista lateralmente.
4A
5B
6C
7D
8E
Na posição lateral, no terço distal mais estreito. A
Na posição medial, no terço distal mais estreito. B
Na posição medial, no terço distal mais largo. C
Na posição lateral, no terço distal mais largo. D
Na posição láteromedial, no terço distal mais largo.E
95. Esta radiografia apresenta o sinal de "lâmpada". Veja a 
semelhança da cabeça umeral com uma lâmpada  de bulbo
 (incandescente). 
Obse�ve a imagem e, com base em seus conhecimentos de 
anatomia, responda o que se pede.
Neste caso, em que o paciente está impossibilitado de levantar o 
braço direito após acidente de motocicleta,  qual se�ia o provável 
diagnóstico da lesão?
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
É consenso entre as literaturas técnicas e médicas que o sinal de "lâmpada" representa exclusivamente a
luxação poste�ior do ombro.
96. Obse�ve a imagem e, com base em seus conhecimentos de 
anatomia, assinale a asse�tiva que caracte�iza uma luxação 
completa do cotovelo.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Luxação completa sempre oco�re com perda total da cong�uência entre dois ou mais ossos.
No caso do cotovelo, essa perda oco�re entre a porção proximal do antebraço (rádio e ulna) e porção
distal do braço (úmero).
Fratura subcapital do úmero. A
Fraturametafisá�ia no ombro. B
Luxação ante�ior do ombro. C
Bursite pós-traumática. D
Luxação poste�ior do ombro.E
Perda parcial da cong�uência entre a incisura troclear e o úmero. A
Perda total da cong�uência entre a porção proximal do antebraço 
e distal do braço. 
B
Perda total da cong�uência entre a porção proximal do braço e 
distal do antebraço. 
C
Perda parcial da cong�uência em razão de uma fratura 
traumática. 
D
Perda parcial da cong�uência entre as porções distais de rádio e 
ulna.
E
97. Fraturas epônimas são aquelas que levam o nome do pesquisador responsável por sua 
descobe�ta e geralmente têm caracte�ísticas especiais, que merecem ser destacadas. Quanto 
à essas caracte�ísticas, leia atentamente as afi�mações abaixo:
I. A fratura de Colles e Smith oco�rem na porção distal do braço.
II. A fratura de Bennet oco�re na base do p�imeiro metatarso.
III. A fratura de Barton oco�re no terço distal do rádio. 
Marque a opção que contenha apenas as afi�mações CORRETAS.
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
As fraturas de Colles e Smith oco�rem no terço distal do antebraço (punho), e não do braço (cotovelo).
Já a fratura de Bennet oco�re nas mãos, logo, na base do p�imeiro metacarpo.
98. Popula�mente conhecida como gota, a a�t�ite gotosa é uma 
inflamação reumática que incide mais na população masculina 
com idade entre 40 e 50 anos, mas pode acometer também 
mulheres com mais de 60 anos. 
Na a�t�ite gotosa (gota), como são fo�mados os tofos nos 
espaços a�ticulares?
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
O excesso de ácido ú�ico na co�rente sanguínea produz c�istais de urato monossódico, que se acumulam
nos espaços a�ticulares e fo�mam os tofos.
Esse mecanismo caracte�iza a a�t�ite gotosa ou gota tofácea.
I apenas. A
III apenas. B
II e III apenas. C
I e II apenas. D
II apenas.E
Excesso de cálcio e zinco em razão de insuficiência renal crônica. A
Acúmulo de ácido ú�ico, produzidos no pâncreas, excretados 
pelos �ins.
B
Acúmulo de iodeto de sódio, vindo dos �ins. C
Deposição de metais pesados, metabolizados pelo fígado. D
Acúmulo de urato monossódico, vindo da co�rente sanguínea.E
99. A pelve, ou cíngulo do membro infe�ior, é uma est�utura óssea 
complexa em fo�ma de bacia que ab�iga e protege os órgãos da 
região pélvica. 
Obse�ve atentamente as duas radiografias a seguir e marque a 
alte�nativa que indica qual delas é uma pelve feminina.
1/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
A pelve feminina, em razão da gestação, é maior e mais oval, de modo a melhor compo�tar o útero e
vísceras u�iná�ias.
Já a pelve masculina é menor e possui um fo�mato mais t�iangular, uma vez que aloca somente bexiga e
próstata.
100. A Doença de Paget, p�imeiramente desc�ita por Sir James Paget em 1877, é um distúrbio 
localizado da remodelação óssea, que atinge tanto homens como mulheres e cujo diagnóstico 
quase sempre é feito após os 50 anos. A doença pode ser monostótica, quando apenas um 
osso ou uma pa�te de um osso é afetado, ou poliostótica, quando dois ou mais ossos estão 
envolvidos. 
Quais são os padrões radiográficos associados à Doença de Paget ou osteíte defo�mante?
0/1 PONTO
i EXPLICAÇÃO
Sinal de "gaivota" é comum em a�t�ites erosivas.
Sinal de "corda" e "impressão digital" são comuns no encu�tamento dos intestinos, evidente na doença
de Crohn.
Sinal de "lâmpada" oco�re na luxação poste�ior do ombro.
Sinais de "moldura" e de "algodão doce" sugerem Doença de Paget.
A p�imeira imagem, pois a est�utura inte�na é menor e t�iangular, 
para alocar o feto durante a gestação. 
A
A p�imeira imagem, pois a est�utura inte�na é maior e oval, 
próp�ia para alocar o feto durante a gestação. 
B
A segunda imagem, pois a est�utura inte�na é menor e t�iangular, 
para alocar o feto durante a gestação. 
C
A segunda imagem, pois a est�utura inte�na é maior e oval, 
próp�ia para alocar o feto durante a gestação. 
D
A p�imeira imagem, pois a est�utura inte�na é menor e oval, para 
alocar o útero independente da

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