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Saúde da Pessoa com Deficiência

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Tânia Santos

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Saúde da Pes��� co�
Defic�ên�i�
A deficiência é compreendida como
resultado da interação entre
impedimentos, que são condições
presentes nas funções e estruturas do
corpo, e barreiras que podem ser
urbanísticas, arquitetônicas, barreiras nos
transportes, comunicações e na
informação, atitudinais e tecnológicas.
Assim, a deficiência é compreendida pela
experiência de obstrução de gozo pleno e
efetivo na sociedade em igualdade de
condições.
Pessoas com deficiência são aquelas que
têm impedimento de médio ou longo
prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial, o que, em
interação com uma ou mais barreiras,
pode obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdade de
condições com as demais pessoas.
Autonomia para os deficientes
Ele significa que as pessoas com
deficiência fazem suas próprias escolhas
e tomam decisões (independência), usam
suas funcionalidades físicas com mínima
ou nenhuma ajuda de outras pessoas
e/ou tecnologias (autonomia) e assumem
as consequências de suas decisões e
ações ao longo de sua vida
(responsabilidade).
Cidadãos com deficiência
As pessoas com deficiência têm o direito
à atenção integral à saúde e podem
procurar os serviços de saúde do SUS,
quando necessitarem de orientações ou
cuidados em saúde, incluindo serviços
básicos de saúde como imunização,
assistência médica ou odontológica, ou
ainda serviços de atenção especializada
como reabilitação e atenção hospitalar.
Política Nacional de saúde da pessoa
com deficiência
Instituída em 5 de junho de 2002, a
política está voltada para a inclusão das
pessoas com deficiência em toda a rede
de serviços do SUS e caracteriza-se por
reconhecer a necessidade de
implementar o processo de respostas às
complexas questões que envolvem a
atenção à saúde das pessoas com
deficiência no Brasil.
Diretrizes:
● Promoção da qualidade de vida
das pessoas com deficiência;
● Assistência integral à saúde da
pessoa com deficiência;
● Prevenção de deficiências;
● Ampliação e fortalecimento dos
mecanismos de informação;
● Organização e funcionamento dos
serviços de atenção à pessoa com
deficiência;
● Capacitação de recursos
humanos.
Responsabilidade do Ministério da
Saúde
É de coordenar o processo de
formulação, implementação,
acompanhamento, monitoramento e
avaliação da política de saúde da pessoa
com deficiência, observados os princípios
e diretrizes do SUS, por meio de
cooperação/assessoria técnica à Estados,
Municípios e ao Distrito Federal para o
desenvolvimento de ações e da rede de
cuidados à pessoa com deficiência.
É de fundamental importância à
articulação intra e intersetorial, incluindo
os movimentos sociais, organizações não
governamentais e instituições afins e a
transversalização para o desenvolvimento
das ações da política de saúde para à
pessoa com deficiência, que inclui o
fomento e a promoção de mecanismos
para a formação, a capacitação de
recursos humanos, assim como pesquisas
relacionadas à atenção da pessoa com
deficiência.
Rede de cuidados à pessoa com
deficiência
Instituída em 2017, parte da necessidade
de ampliar, qualificar e diversificar as
estratégias para a atenção à pessoa com
deficiência física, auditiva, intelectual,
visual, estomia e múltiplas deficiências,
por meio de uma rede de serviços
integrada, articulada e efetiva nos
diferentes pontos de atenção para atender
as pessoas com deficiência, assim como
iniciar precocemente as ações de
reabilitação e de prevenção precoce de
incapacidades.
O funcionamento da rede de cuidados
à pessoa com deficiência se
fundamenta na seguintes diretrizes:
I. Respeito aos direitos humanos,
garantindo a autonomia e a
liberdade as pessoas;
II. Promoção da equidade,
reconhecendo os determinantes
sociais da saúde;
III. Enfrentamento aos estigmas e
preconceitos, promovendo o
respeito pela diferença e pela
aceitação das pessoas com
deficiência;
IV. Garantia do acesso e da qualidade
dos serviços, ofertando cuidado
integral e assistência
multiprofissional, sob a lógica
interdisciplinar;
V. Atenção humanizada e centrada
nas necessidades das pessoas;
VI. Diversificação das estratégias de
cuidado;
VII. Desenvolvimento de atividades no
território, que favorecem a inclusão
social com visitas a promoção de
autonomia e ao exercício de
cidadania;
VIII. Ênfase em serviços de base
territorial e comunitária, com
participação e controle social dos
usuários e de seus familiares;
IX. Organização dos serviços em rede
de atenção à saúde regionalizada
com estabelecimento de ações
intersetoriais para garantir a
integralidade do cuidado;
X. Promoção de estratégias de
educação permanente;
XI. Desenvolvimento da lógica do
cuidado para pessoas com
deficiência física, auditiva,
intelectual, visual, ostomia e
múltiplas deficiências, tendo como
eixo central a construção do
projeto terapêutico singular;
XII. Desenvolvimento de pesquisa
clínica e inovação tecnológica em
reabilitação, articuladas as ações
do Centro
Objetivos gerais e específicos: A rede
tem como objetivos gerais a ampliação do
acesso com o acolhimento e a
classificação de risco e a qualificação do
atendimento às pessoas com deficiência
auditiva, física, intelectual, ostomias e
múltiplas deficiências, temporária e
permanente, progressiva, regressiva, ou
estável; intermitente e contínua com foco
na organização de rede e na atenção
integral à saúde
Objetivos específicos:
I. Promover cuidados em saúde
essencialmente dos processos de
reabilitação auditiva, física,
intelectual, visual, ostomia e
múltiplas deficiências;
II. Desenvolver ações de prevenção
e identificação precoce de
deficiências na fase pré, peri e pós
natal, infância, adolescência e vida
adulta;
III. Ampliar a oferta e os ítens de
órtese, prótese e meios auxiliares
de locomoção (OPM);
IV. Promover a reabilitação e a
reinserção das pessoas com
deficiência, por meio do acesso ao
trabalho, renda e moradia
solidária, através da articulação
com os órgãos de assistência
social;
V. Promover mecanismos de
formação permanente aos
profissionais de saúde;
VI. Desenvolver ações intersetoriais
de promoção e prevenção à saúde
em parceria com organizações
governamentais e da sociedade
civil;
VII. Produzir e ofertar informações
sobre direitos das pessoas,
medidas de prevenção e cuidado e
aos serviços disponíveis na rede,
por meio de cadernos, cartilhas e
manuais;
VIII. Organizar as demandas e os
fluxos assistenciais da rede de
cuidados à pessoa com
deficiência;
IX. Construir indicadores capazes de
monitorar e avaliar a qualidade dos
serviços;
Reabilitação de pessoas com
deficiência
Compreende um conjunto de medidas,
ações e serviços orientados a desenvolver
ou ampliar a capacidade funcional e
desempenho dos indivíduos, tendo como
objetivo desenvolver potencialidades,
talentos e habilidades e aptidões para
físicas, cognitivas, sensoriais,
psicossociais e, atitudinais, profissionais e
artísticas que contribuam para a conquista
da autonomia e participação social em
igualdade de condições e oportunidades
com as demais pessoas. A
habilitação/reabilitação prevê uma
abordagem interdisciplinar e o
envolvimento direto de profissionais,
cuidadores e familiares nos processos de
cuidado.
As ações e serviços de reabilitação
podem ser ofertadas em qualquer ponto
de atenção da rede pública de saúde. No
entanto, são nos serviços especializados
em reabilitação, como centros
especializados em reabilitação (CER),
onde se concentra a oferta dessas ações.
Estes serviços são em geral, de
abrangência regional e qualificados para
atender as pessoas com deficiência.
Profissionais qualificados:
● Assistentes sociais;
● Enfermeiros
● Fisioterapeutas;
● Fonoaudiólogos;
● Médicos;
● Psicólogos;
● Terapeutas Ocupacionais, entre
outros;
Centro Especializado em reabilitação
O CER é um ponto de atenção
ambulatorial especializado em reabilitação
que realiza diagnóstico, tratamento,
concessão, adaptação e manutenção de
tecnologia assistiva, constituindo-se em
referência para a rede de atenção à
saúde da pessoa com deficiência no
território. É organizado a partir da
combinaçãode no mínimo duas
modalidades de reabilitação (auditiva,
física, intelectual, visual). Atualmente, os
CERs estão presentes em todos os
estados da Federação.
O CER pode ser organizado das
seguintes formas:
CER II - composto por dois serviços de
reabilitação habilitados;
CER III - composto por três serviços de
reabilitação habilitados;
CER IV - composto por quatro ou mais
serviços de reabilitação habilitados;
Veículos adaptados para pessoas com
deficiência
Com objetivo de garantir o acesso da
pessoa com deficiência aos pontos de
atenção da Rede de Atenção à Saúde, o
CER conta com transporte sanitário, por
meio de veículo adaptado acessível,
destinado às pessoas com deficiência que
não apresentem condições de mobilidade
e acessibilidade autônoma aos meios de
transporte convencionais ou que
manifestem grandes restrições ao acesso
e uso de equipamentos urbanos.
Serviços habilitados em única
modalidade de reabilitação
Os serviços de saúde habilitados em
única modalidade de reabilitação são
unidades ambulatoriais especializadas em
apenas reabilitação auditiva, física,
intelectual, visual, ostomia e múltiplas
deficiências que já existiam na data da
publicação da Portaria de Consolidação
n°3/GM/MS de 28 de setembro de 2017,
Anexo VI
Oficinas ortopédicas
As Oficinas Ortopédicas são serviços ou
estabelecimentos de saúde destinados à
promoção do acesso às órteses, próteses
e meios auxiliares de locomoção, por
meio da dispensação, confecção,
adaptação, manutenção, ajustes e
pequenos consertos.
A Oficina Ortopédica Fixa está habilitada
a trabalhar com termoplásticos de alta e
baixa temperatura, laminação, com metais
e sapataria. É capaz de confeccionar
todos os tipos de órteses e próteses (de
membros superiores e inferiores,
estáticas/rígidas, articuladas e dinâmicas),
coletes, palmilhas e calçados adaptados
(ortopédicos e para pés neuropáticos) e
adaptações para atividades laborais e/ou
de vida diária; além de realizar
adequações posturais em cadeiras de
rodas, ajustes e manutenção nas OPM e
adaptações.
Centros de especialidades
odontológicas (CEOS)
No âmbito da saúde bucal, a Rede de
Cuidados à Saúde da Pessoa com
Deficiência se propõe a garantir o
atendimento odontológico qualificado e
resolutivo a todas as pessoas com
deficiência. Todo atendimento a esse
público deve ser iniciado na atenção
básica, que referenciam para o nível
secundário (CEO) ou terciário
(atendimento hospitalar) apenas os casos
que apresentarem necessidades
específicas que demandam uma maior
complexidade no atendimento.
Triagem auditiva neonatal - TAN
Entre as ações prioritárias para o MS está
a ampliação e qualificação da Triagem
Auditiva Neonatal (TAN) no país. Nesse
sentido, o MS tem buscado investir em
estratégias que promovam a ampliação e
qualificação da oferta de ações e serviços
para a identificação precoce de
deficiências e a habilitação e reabilitação,
proporcionando assim maior qualidade de
vida e inclusão social às pessoas com
deficiência. Pensando nisso, o MS vem
realizando ações para financiar a
aquisição de equipamentos para
maternidades no país para a realização
de exames da TAN com o objetivo de
aprimorar e implantar as Redes de
Atenção à Saúde nas regiões de saúde.
Quem são as pessoas ostomizadas?
● Pessoas com ostomia ou estomia,
são aquelas que em decorrência
de um procedimento cirúrgico, o
qual consiste na exteriorização do
sistema (digestório, respiratório e
urinário), possui uma abertura
artificial entre os órgãos internos
com o meio externo.
● A Portaria nº 400, de 16 de
novembro de 2009, estabelece
Diretrizes Nacionais para a
Atenção à Saúde das Pessoas
Ostomizadas no âmbito do SUS, a
serem observadas em todas as
unidades federadas, respeitadas
as competências das três esferas
de gestão.
Pessoas com ostomias
Os serviços de Atenção à Saúde das
Pessoas Ostomizadas dispõem de equipe
multiprofissional, equipamentos e
instalações físicas adequadas para
prestar assistência especializada de
natureza interdisciplinar às pessoas com
estoma, objetivando sua reabilitação, com
ênfase na orientação para o autocuidado,
prevenção de complicações nas estomias
e fornecimento de equipamentos
coletores e adjuvantes de proteção e
segurança.
● Os Serviços de Atenção à Saúde
das Pessoas Ostomizadas têm
como ações: orientação para o
autocuidado;
● Prevenção e tratamento de
complicações nas estomias;
● Fornecimento de equipamentos
coletores e adjuvantes de proteção
e segurança;
● Capacitação de profissionais.
O que é estimulação precoce?
A estimulação precoce pode ser definida
como um programa de acompanhamento
e intervenção clínico-terapêutica
multiprofissional com bebês de alto risco e
com crianças pequenas acometidas por
patologias orgânicas, buscando o melhor
desenvolvimento possível, por meio da
mitigação de sequelas do
desenvolvimento neuropsicomotor, bem
como de efeitos na aquisição da
linguagem, na socialização e na
estruturação subjetiva, podendo contribuir,
inclusive, na estruturação do vínculo
mãe/bebê e na compreensão e no
acolhimento familiar dessas crianças.
Para que a criança chegue a uma
determinada fase do desenvolvimento, ela
precisa ser estimulada. Cada criança
desenvolve habilidades no seu próprio
ritmo e apresenta suas necessidades
individuais.
Estimular é ensinar, motivar, aproveitar
objetos e situações e transformá-los em
conhecimento e aprendizagem. A
avaliação de profissionais como
fonoaudiólogos, fisioterapeutas,
terapeutas ocupacionais e psicólogos são
fundamentais nesta etapa, pois eles irão
analisar as dificuldades específicas de
cada criança para criar um programa de
apoio e orientar as famílias. Portanto,
estimulação precoce trata de um conjunto
de técnicas com objetivo de promover às
crianças o máximo de estímulos
favorecendo seu melhor potencial de
desenvolvimento.
ÓRTESES, PRÓTESES E MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO (OPM)
As OPM são Dispositivos de Tecnologia
Assistiva adjuvantes de grande
importância no processo de reabilitação,
cujo acesso pelas pessoas com
deficiência está entre as prioridades do
MS. As OPM têm como objetivo ampliar a
funcionalidade, participação e a
independência, proporcionando assim
maior autonomia, qualidade de vida e
inclusão social da pessoa com deficiência,
contribuindo fundamentalmente na
superação de barreiras.
ÓRTESES: são dispositivos aplicados
externamente para modificar as
características estruturais e funcionais do
corpo ou membro afetado, podendo
desempenhar funções de imobilização,
mobilização, correção, alívio e
estabilização.
PRÓTESES: são dispositivos aplicados
externamente para substituir total ou
parcialmente um membro, órgão ou tecido
ausente ou com alteração da estrutura.
MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO:
são dispositivos que auxiliam a função
motora, o qual não corrige ou substitui
função ou segmento do corpo.
● O SUS oferece OPM nas
diversas modalidades de
reabilitação, como por exemplo:
lupas, lentes e óculos especiais,
bengalas articuladas, aparelhos
auditivos, Sistema de Frequência
Modulada (sistema FM), diversos
modelos de cadeiras de rodas,
muletas, palmilhas, coletes,
próteses de membros inferiores e
superiores, além de sistemas
coletores de fezes e urina para
ostomizados.
● Contudo, a prescrição e
concessão das OPM devem ser
feitas de forma individualizada e
qualificada, por equipe
multiprofissional, sendo
confeccionadas e adaptadas com
vistas à atenção das necessidades
e características específicas de
cada pessoa.
Financiamento da rede de cuidados à
saúde da pessoa com deficiência
(REDE PCD)
A Rede de Cuidados à Saúde das
Pessoas com Deficiência conta com
mecanismos de financiamento para
custeio e estruturação de Serviços de
Reabilitação.
Programa nacional de apoio à atenção
da saúde da pessoa com deficiência
(PRONAS/PCD)
● Os principais objetivos do
PRONAS/PCD é captar e canalizar
recursos destinados a estimular e
desenvolver ações de promoção à
saúde, reabilitação/habilitação da
pessoa com deficiência, fortalecer
a Política Nacional de Saúde da
Pessoa com Deficiência no âmbito
do SUS e ampliar e qualificar o
acesso ao atendimentointegral às
pessoas com deficiência no campo
da reabilitação.
● As ações e serviços de atenção à
saúde da pessoa com deficiência
devem ser desenvolvidos por
pessoas jurídicas de direito
privado sem fins lucrativos,
credenciadas ao Programa, que se
destinam a reabilitação de
pessoas com deficiências físicas,
auditivas, visuais, intelectuais,
múltiplas, pessoas com estomia e
com transtorno do espectro do
autismo (TEA), desde que o
projeto seja aprovado pelo MS.
PROJETOS PRONAS/PCD
Destacamos que a Coordenação-Geral de
Saúde da Pessoa com Deficiência
(CGSPD/DAET/SAES) é responsável pela
análise, acompanhamento e avaliação
dos projetos apresentados no campo de
atuação prestação de serviços
médico-assistenciais do PRONAS/PCD.
➔ Qualificação de serviços de saúde,
por meio da adequação da
ambiência de estabelecimentos;
Reabilitação/habilitação da pessoa
com deficiência;
➔ Diagnóstico diferencial da pessoa
com deficiência;
➔ Identificação e estimulação
precoce das deficiências;
➔ Adaptação, inserção e reinserção
da pessoa com deficiência no
trabalho; Apoio a saúde por meio
de práticas esportivas;
➔ Apoio a saúde por meio de terapia
assistida por animais (TAA); e
➔ Apoio à saúde por meio de
produção artística e cultural.
A Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa
com Deficiência no âmbito do SUS poderá
ser qualificada e estruturada por meio de
recursos financeiros via emenda
parlamentar, que podem ser direcionados
para os seguintes objetos:
➔ Equipamentos;
➔ Obras: construção, ampliação ou
reforma; Veículos Adaptados para
Transporte de Pessoa com
Deficiência;
➔ Equipamentos para a realização
da Triagem Auditiva Neonatal
(TAN).
➔ Custeio temporário para
manutenção das Ações e Serviços
Públicos de Saúde da Atenção
Especializada.
LEI Nº 13.146 DE 06 DE JULHO DE 2015
INSTITUI A LEI BRASILEIRA DE
INCLUSÃO DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA (ESTATUTO DA PESSOA
COM DEFICIÊNCIA).
O que é inclusão?P
● Inclusão é o ato de incluir e
acrescentar, ou seja, adicionar
coisas ou pessoas em grupos e
núcleos que antes não faziam
parte.
● Socialmente, a inclusão representa
um ato de igualdade entre os
diferentes indivíduos que habitam
determinada sociedade. Assim,
esta ação permite que todos
tenham o direito de integrar e
participar das várias dimensões de
seu ambiente, sem sofrer qualquer
tipo de discriminação e
preconceito.
HOSPITAL AACD:
A AACD é uma organização sem fins
lucrativos focada em garantir assistência
médico-terapêutica de excelência em
Ortopedia e Reabilitação. A Instituição
atende pessoas de todas as idades,
recebendo pacientes via Sistema Único
de Saúde (SUS), planos de saúde e
particular.

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