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AMPUTAÇÃO TRANSUMERAL II

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AMPUTAÇÃO TRANSUMERAL 
 Faixa elástica: O paciente é ensinado a enfaixar o membro de 
modo independente, a menos que limitações físicas ou mentais o 
impeçam. Nesse caso, um membro da família, amigo ou cuidador 
é instruído sobre o processo. O membro residual precisa ser 
enfaixado em diagonais em formato de “8” com maior pressão 
sendo aplicada na extremidade distal do membro. O membro 
nunca deve ser enfaixado de modo circular, porque isso pode 
causar efeito torniquete e restringir a circulação. A faixa precisa 
se adaptar firmemente ao membro e ser enfaixada no sentido 
distal para proximal. 
 Meia elástica: Uma meia elástica pode ser utilizada em lugar da 
faixa, se o paciente ou os membros da família tiverem dificuldade 
em seguir os procedimentos para enfaixamento adequado com 
uso da mesma. Porém uma meia elástica tende a se afrouxar, à 
medida que o membro afina. Embora o tensor possa ser menos 
efetivo do que a faixa, ele é preferível em vez da aplicação 
inadequada da faixa elástica. 
 Prótese para o pós-operatório imediato: A prótese 
para o pós-operatório imediato é, como o nome sugere, aplicada 
imediatamente após a cirurgia. Essa é provavelmente a 
abordagem ideal se os membros da equipe de reabilitação 
estiverem disponíveis para garantir seu sucesso. Prótese pós-
operatória precoce. A prótese pós-operatória precoce é 
fortemente recomendada para amputações bilaterais para reduzir 
a dependência para o autocuidado. Essa prótese temporária pode 
assegurar a aceitação do uso da prótese permanente.

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