Sistema circulatorio

e o co rre a l i ga çã o . A membr a na d o t úbul o T co nt ém uma pr o t eí na sens í vel à v o l t a gem, um ca na l de cá l ci o do t i p o L ( C a v1 . 1 ) , cha ma do de recept o r de d i - hi dr o pi ri d i na ( D HP) que est ã o a c o pl a do s a c a na i s de cá l ci o ( R y R ) . O cá l ci o a rm a zena d o fl u i p a ra o ci t o so l i ni ci a ndo a co nt ra ç ã o . Pa ra a f a se de rel a x a ment o o cá l ci o deve sa i r do ci t o so l . O R S bo mbei a de o l t a pa r a o l úmen u t i l i za nd o a C A2 + - ATPa se , e a medi da que a co ncent ra çã o e cá l ci o l i vre di mi nui , o equi l í br i o ent re o l i ga d o e o n ã o l i ga do é a l t era do e el e s desl i ga da t r o po ni na permi t i ndo que a t ro mpo s i na vo l t e a sua po si çã o i n i ci a l , rel a x a nd o . Apó s o po t enc i a l de a ç ã o do neurô ni o mo t o r so má t i co , o co rre um po t enci a l de a çã o muscul a r , segu i do da co nt ra çã o musc ul a r. U m úni co ci c l o de co nt ra ç ã o - re l a x a ment o de uma fi bra muscul a r esquel ét i c a é den o mi na do a ba l o muscu l a r. O bserve que há um pequeno ret a rdo \u2013 o perí o d o de l a t ênci a \u2013 ent re o po t enci a l de a ç ã o muscul a r e o i ní ci o da gera çã o de t ensã o muscu l a r. Esse ret a rdo represent a o t empo necessá ri o pa ra a l i bera ç ã o d o cá l ci o e sua l i g a çã o à t ro po ni na . \u27a2 Tô nus muscul a r: Tensã o co nt rá t i l em que se enco nt ra perma nent e em si t ua çã o de rep o uso . Um d o s fa t o res que co nt ri buem p a ra a resi st ênci a da di st en sã o é a l i ga ç ã o fra ca de a ct i na e mi o si na . O ut ro f a t o r é o ba i x o ní ve l de fo rç a pa ssi va á co mpr i ment o s curt o s do s sa rcô mero s. S ã o di vi d i da s em ri gi dez i nt rí nseca e p a ssi v a . R esul t a d a ba i x a frequênci a de i mpul so s v in d o d a medul a espi nha l . \u27a2 Ti po s de f i bra s muscul a res: Si st e m a c \ue78c c ulat ó r io \u27a2 V a so s s a ngui neo s: R evest i do po r uma ca ma d a fi n a de endo t el i o c o mpo st o de muscul o l i so va scul a r. Esse fa z d o i s t i p o s de m o vi met o s a va so co nst ri ca o o nde est rei t a o d i a met ro e a va so d i l a t a c a o que a l a rg a o seu di a met ro . Na ma i o r i a do s va so s t em se a co ndi ca o d o t o nus muscul a r o nd e se ma nt em em co nt ra ca o pa rci a l c o ns t a nt e. Esse si st ema depende d a ent ra d a d e C a + a pa rt i r de seus ca n a i s. Mui t a s subst a nci a s sã o secret a da s p o r subst a nc i a s p a ra cri na s va so a t i v a s n a sua pa rt e endo t el i a l que revest e o u pel o s t eci do que o s ci rcun da m. A a o rt a e a s gr a ndes a rt éri a s sã o ca ra ct eri za d a s po r t erem p a redes que sã o rí gi da s e el á st i c a s. As a rt éri a s t êm uma ca ma da espess a de múscu l o l i so e g ra nde qua nt i da de de t eci do co nect i v o f i br o so e el á st i co . P o r c o nt a d a r i gi dez do t eci do , e nescessario uma grande quantid ade de energia para se estirar a arteria, mas, a energia pode ser armazenada pe las fibras e libera da durante a retracao elastica. Existe uma subdivi sao chama da de microci rculacao, onde envolve os ca pilares a venulas e as arteri olas. Algumas arte riolas se dividem em metaarteriolas que po ssuem apenas um a de suas paredes c ircundadas de musculo liso ao c ontrario das out ras que possuem varias. O sangue que flui para as metarteriola s fluem por dois possivei s caminho s. Se os esf incters pre-capilar es estao relaxado s e direcionado par a o s leitos capilares adjacentes. Se os esfincter estao constritos o sangue vai par a a ci rculacao venosa. Os capila res estao assciados a celula s conhecida s como pericitos, que são ramifi cadas que envolvem os c apilaes, eles contribuem par adiminuir a perme abilidade capilar. As veulas vao alarga ndo o seu diametro no decorrer d o seu cam inho ate chegar na veia cava, possuindo va lvas que garantem uni direcionalidade do sangue. \u27a2 Pressao,vol ume, fluxo e resistencia : O sangue flu i de uma área de maio r pressão par a outra de menor pr essão . Entretanto a t endência é que a resis tência (o atrito entre as paredes e as celulas) se oponha ao f luxo. Essa reistencia esta diretamente relacionada com a viscosidade do sangue, o raio do vaso é ao comprimento do tubo. A tendência é que o sangue siga o l ocal de menor resistê ncia, o aumento da resi stênc ia em um vaso diminui seu fluxo por ele. Uma pequena mu dança no raio do va so ter á um efeito na resistência do v aso, a d iminuição ch ama - se vasoco nstriçao e o aumento vasodila tação. A contracao vent ricular e a forca qu e se cria do fluxo sa nguineo atra ves do sistema. O fluxo sanguine o obedece a regr e fluidos sendo diretamente roporcional ao g radiente de pressao entre do is pontos qu aisquer, e e inversamente proporc ional a resiste ncia dos vasos. A pressao arterial e maior nas arterias e diminui grad ativamente n as veia s. I sso oc orre pela d iminui cao da energia, sendo assim, a maio r pressao exercida no sistema e na aorta resultado da acao do vent ricul esquer do.È um sistema onde se tem uma serie de tub os cheios de sangue conecta dos a um a bomba que seria o coracao. A pressão arterial é um ba lanço entre o f luxo sanguíneo para dentro das artérias e o f luxo para fora dela. Se o fluxo s anguíneo excede para fora, a PAM aumenta, se o flux o entra a PAM diminui. O fluxo sangu íneo para dent ro é influenci ado pela resistênc ia perif érica. A PAM é prop orcional ao débito c ardíac o, se el a aumenta o coração bombeia mais sangue. Dois fatores influenciam na pressão, a destribuiçao De sangue na circulação e o volume total de sangue. Equilibrio de Fra nk-Star ling : Ele determinou que a quantidade d e líqu ido que sai dos capilares é quase igual a quantidade de l íquido que ent ra na c irculação venosa. Pressão capilar: que t ende a forç ar o líquido para fora através da membrana do capilar. Pressão d o l íquido intercistic ial : que tende a forçar o líquido para dentro atr avés da membrana se for positiva, se negativa par a fora. Pressão co loi dosmotic a cap ilar: osmose de líqui do para dentro. Pressão coloidosmotica do líquido: q ue t ende a pro vocar osmose de líquido para fora A arterial sã o o principal local de resistência variá vel devido a quantidade de músculos liso s na p arede e contribuem com mais de 60% da resistência sistêm ica. Essa re sistência é influenci ada por mec anismo de c o ntrole: O controle local d a resistência arteriolar ajusta o fluxo sanguíneo no t ecido à s necessidades metabóli cas deste, os reflexos simpático s controla dos pelo SN C e que manté m PAM e controla o fluxo sangu íneo, e os hormônios que influenciam a PA por atuarem diretamente nas arteríolas, alter ando o controle reflexo autonômico. \u27a2 Função do si stema circulatório: A sua função principal é o trans porte de materiai s pelo corpo, entretanto, qua ndo esse atinge os cap ilares, o p lasma é às células trocam matérias pelas finas camadas das paredes d os capilares. Os capilares ma is comuns são os capilares contínuos q ue estão unidas entre si com junções de vazamento. Ainda ex istem os c apilares fenestrados, tem grandes por os, permi tindo a pass agem de grandes volumes de fluidos. Sinusoides possuem fenestrações. Q uando o flux o chega nos capilares a velocidade deles dim inuem . As trocas cap ila res ocorre por difusão ou transmite- se uma outra forma de os capilares reali zarem t rocas é por fluxo de massas resultante do grad iente de pressão hidrostática e os ótica e se d i vide em movimento de absorção e filtração. \u27a2 Sistema l infático A sua função consiste em restituir novamente ao sistema c ircula tório os líqu idos e p roteínas filtrado s p ara fora dos capilares , captura a gordura abso rvida no intestino e t ransfere para o s angue e atua como um fil tro para capturar e destruir p atógenos; que, uma vez dentro do linfático, esse se denomina linfa. Esses vasos apresentam um sist ema de válvulas sem ilunares similar às valvas da circula ção venos a. O s ductos li nfáticos maio res desemb ocam na circulação venosa logo abaixo das clav ícula s, onde as veias subclávia direita e esquerda junta m -se às veias jugulares internas. Em i ntervalos ao longo do percurs o, os vasos penet ram nos linfo nodos, que são nódulos de te cido em formato de fe ijão, os qu ais po ssuem uma cápsula externa f ibrosa e uma coleção interna de células imunes ativas, incluindo linfócitos e macrófa gos. O s istema linfático nã o possui uma bo mba como o c oração. O fluxo linfático depende basicamente das ondas de contração do músculo liso da par ede dos vasos linfáticos maiores. O f luxo é auxiliado pelas fibras co ntr áteis das células en doteliais, pelas valvas unidirecionais e pela compressão externa gerada pelos músculos esqueléticos. \u27a2 Cana is linfáticos: São responsáveis por drenar o exces so de líqui do diretamente dos espaços intersticia l. Esses tecid os possuem canais denominado s c omo pré- linfá ticos, pelo qual o líquido interstici al pode fluir, esse será drenado pel o v aso linfático . Tod os os vasos f luem para o interior d o co rpo e escoam par o dueto t orácico que va i escoar na junção da jugular interna c om a subclávia, que irá p ara o sistem a venoso. As substância s presentes na linfa possui um alto peso m olecular. O fluxo da linfa é determinado pela pressão hidrostática do capilar elevad a, pela pressão colo idosmótic a diminuída d o p lasma, pressão coloidosmót ica aumentada do liqui do intersticial e permeabilidade aumentada nos capilares. \u27a2 Composi ção sanguínea: É dividido em plasma e sangue pr opriamente dito. O pla sma é a matriz extra celular d o sangue composto de água com p roteínas , molécul as orgânicas, íons e g ases dis solvidos. As pr oteínas p lasmá tica atuam n a c oagulação, na defesa, como h ormônios, enzimas ou carregado ras para d iferentes substâncias. O elemento principal do s angue é o glóbulo vermelho (er itrócitos) b ranco (leucócito) e plaquetas que s ão fr agmentos de células chamada s megacariócitos.

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