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(AS III) TESTES DE SOFTWARE

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Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
Escolher as ferramentas certas é crucial para a automação de teste. Claramente, o teste de automação é a
maneira mais eficaz de aumentar a eficiência e eficácia do aplicativo de software, mas trabalhar com as
ferramentas erradas pode afetar adversamente o processo geral. As escolhas que você fizer determinarão a
capacidade da sua organização de fornecer aplicativos e serviços em alta velocidade. Existem muitas
ferramentas de automação de teste disponíveis no mercado, dentre elas temos o:
Selenium, para desenvolvimento de aplicações web. 
Appium e SoapUI, sendo que a primeira é para aplicativos nativos da Apple e a segunda
para interface web. 
QuickTest, ideal para realizar testes de unidade e de Interface do Usuário (UI). 
Selenium, para desenvolvimento de aplicações web. 
JMeter e Mentimeter, respectivamente para Java e aplicativos web. 
JUnit que, assim como o Selenium, dedica-se à linguagem Java. 
Selenium é uma ferramenta para testar aplicativos e navegadores da web. Possui várias
ferramentas poderosas para testar aplicativos da web. Além disso, oferece suporte a diversas
plataformas e navegadores.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
I. 
II. 
III. 
1. 
2. 
3. 
Leia atentamente as informações contidas nas colunas A e B para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne
as correspondências CORRETAS entre as informações nestas contidas. 
Coluna A: 
Nível 1. 
Nível 2. 
Nível 3. 
Coluna B: 
Chamado de teste de integração, de modo que os diferentes tipos de teste deste nível são o big-bang, top-
down e bottom-up. 
Chamado de teste de ponta a ponta, sendo usado para testar o aplicativo totalmente integrado. 
Chamado de teste de unidade, sendo usado para verificar os módulos individualmente. 
A sequência CORRETA desta associação é 
I-3; II-1; III-2. 
I-3; II-1; III-2. 
I-2; II-1; III-3. 
I-1; II-3; III-2. 
I-1; II-2; III-3. 
I-2; II-3; III-1. 
Nível 1: chamado de teste de unidade, sendo usado para verificar os módulos
individualmente; 
Nível 2: chamado de teste de integração, de modo que os diferentes tipos de teste
deste nível são o big-bang, top-down e bottom-up; 
Nível 3: chamado de teste de ponta a ponta, sendo usado para testar o aplicativo
totalmente integrado
0,2 em 0,2 pontos
0,2 em 0,2 pontos
Pergunta 3
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
Os testes automatizados diminuem a quantidade de intervenção humana no processo de teste. Requerem o uso
de estruturas e ferramentas de automação para escrever scripts de teste que verificam a funcionalidade de um
aplicativo. Usando a automação de teste, o DevOps pode automatizar qualquer processo e, automaticamente,
aumentar a confiabilidade. 
Diante do exposto, assinale a alternativa que apresenta os 3 níveis distintos de teste automatizado: 
Nível 1: teste de unidade; nível 2: teste de integração; nível 3: teste de sistema. 
Nível 1: teste de integração; nível 2: teste de unidade; nível 3: teste de sistema. 
Nível 1: teste de sistema; nível 2: teste de integração; nível 3: teste de unidade. 
Nível 1: teste de integração; nível 2: teste de sistema; nível 3: teste de unidade. 
Nível 1: teste de unidade; nível 2: teste de sistema; nível 3: teste de integração. 
Nível 1: teste de unidade; nível 2: teste de integração; nível 3: teste de sistema. 
O processo de automação pode ser dividido em três níveis, sendo o nível 1 o teste de unidade,
o qual verifica módulos individuais do código-fonte; o segundo nível é o teste de integração,
responsável por verificar a conexão entre diferentes módulos; e o terceiro nível é o teste de
sistema, o qual testa o sistema totalmente integrado.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
Os testes funcionais, também conhecidos como testes de caixa-preta, é uma validação de software na qual
determinada funcionalidade é verificada, sem levar em conta a estrutura do código-fonte, os detalhes de
implementação ou os cenários de execução. Nos testes de caixa-preta, o foco é apenas as entradas e saídas do
sistema, sem se preocupar com a estrutura interna do programa. (SOARES, J. Principais técnicas de testes
funcionais. TreinaWeb, [2021]. Disponível em: <https://www.treinaweb.com.br/blog/principais-tecnicas-de-testes-f
uncionais>. Acesso em: 01/01/2022)
Diante do exposto, quais são os tipos mais conhecidos de testes funcionais?
Integração e usabilidade. 
Regressão e desempenho. 
Segurança e fumaça. 
Integração e usabilidade. 
Unidade e sanidade. 
Escalabilidade e beta. 
O teste de funcionalidade tem o objetivo de verificar uma função ou método específico. Por
outro lado, os testes não funcionais verificam aspectos não associados a funções, mas
relacionados a restrições. São exemplos de testes funcionais: unidade, fumaça, regressão e
integração. Por outro lado, são testes não funcionais os de segurança, desempenho e
escalabilidade.
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