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edição
ABNT 
ISO/TR
RELATÓRIO 
TÉCNICO
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
91 páginas
© ABNT 2016© ISO 2012 -
14047
Primeira
20.12.2016
Gestão ambiental — Avaliação do ciclo de 
vida — Exemplos ilustrativos de como aplicar 
a ABNT NBR ISO 14044 a situações de avaliação 
de impacto
Environmental management — Life cycle assessment — Illustrative 
examples on how to apply ABNT NBR ISO 14044 to impact assessment 
situations
13.020.10; 13.020.60 06752-8
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© ISO 2012 - © ABNT 2016 - Todos os direitos reservadosii
ABNT ISO/TR 14047:2016
© ISO 2012 
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT, único representante da ISO no território brasileiro. 
 
© ABNT 2016 
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT. 
 
ABNT 
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: + 55 21 3974-2300 
Fax: + 55 21 3974-2346 
abnt@abnt.org.br 
www.abnt.org.br
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Prefácio Nacional .............................................................................................................................viii
Introdução ...........................................................................................................................................ix
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Organização dos exemplos neste Relatório Técnico .....................................................1
2.1 Elementos mandatórios e opcionais ................................................................................1
2.2 Escopo dos exemplos .......................................................................................................1
2.3 Organização e roteiro do documento ...............................................................................3
3 Elementos da AICV como ilustrados nos exemplos .......................................................5
3.1 Visão geral ..........................................................................................................................5
3.2 Elementos mandatórios .....................................................................................................5
3.2.1 Seleção de categorias dos impactos, de indicadores de categoria e de modelos da 
caracterização ....................................................................................................................5
3.2.2	 Atribuição	de	resultados	de	ICV	(classificação) ...........................................................12
3.2.3	 Cálculo	de	resultados	do	indicador	da	categoria	(caracterização) .............................13
3.3	 Elementos	opcionais	(relativos	à	ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.3) .........................14
3.3.1 Calculando a magnitude dos resultados do indicador de categoria relativo à 
informação	de	referência	(normalização) ......................................................................14
3.3.2	 Agrupando:	classificação	e	ordenação	das	categorias	de	impacto ...........................14
3.3.3 Ponderação .......................................................................................................................15
3.3.4 Análise da qualidade dos dados .....................................................................................16
4 Exemplos dos elementos mandatórios da AICV ...........................................................16
4.1 Descrição geral .................................................................................................................16
4.2 Exemplo 1 – Uso de dois materiais diferentes para os gasodutos .............................16
4.2.1 Visão geral ........................................................................................................................16
4.2.2 A seleção de categorias de impacto, de indicadores de categoria e de modelos de 
caracterização	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009	4.4.2.2) .....................................................17
4.2.3	 Atribuição	de	resultados	de	ICV	(classificação)	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.2.3) 
 ...........................................................................................................................................21
4.2.4	 Cálculo	de	resultados	do	indicador	de	categoria	(caracterização) 
(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.2.4) ..............................................................................21
4.3	 Exemplo	2	–	Dois	indicadores	de	categoria	de	impacto	da	acidificação ...................24
4.3.1 Visão geral – Exemplos que ilustram o efeito de selecionar diferentes indicadores 
de	categoria	de	impacto	de	acidificação .......................................................................24
4.3.2 Seleção de categorias de impacto, indicadores de categoria e modelos de 
caracterização	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.2.2) ....................................................24
4.3.3	 Atribuição	dos	resultados	de	ICV	(classificação)	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	
4.4.2.3) ...............................................................................................................................28
4.3.4	 Cálculo	dos	resultados	do	indicador	de	categoria	(caracterização) 
(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.2.4) ..............................................................................29
4.4	 Exemplo	3	–	Impactos	de	emissões	de	gases	de	efeito	estufa	(GEE)	e	de	
sumidouros	de	carbono	em	atividades	florestais .........................................................30
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4.4.1 Visão geral ........................................................................................................................30
4.4.2 Seleção de categorias de impacto, indicadores de categoria e modelos de 
caracterização	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.2.2) ....................................................31
4.4.3	 Atribuição	dos	resultados	de	ICV	(classificação)	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	
4.4.2.3) ...............................................................................................................................37
4.4.4	 Cálculo	dos	resultados	do	indicador	da	categoria	(caracterização) 
(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.2.4) ..............................................................................38
4.4.5 Análise preliminar e conclusões ....................................................................................40
4.5	 Exemplo	4	–	Avaliação	dos	indicadores	de	categoria	de	ponto	final .........................40
4.5.1 Visão geral ........................................................................................................................40
4.5.2 Aseleção de categorias de impacto, de indicadores de categoria e de modelos de 
caracterização	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.2.2) ....................................................43
4.6 Exemplo 5 – Escolha de material para um spoiler no estudo de projeto de carro ....48
4.6.1 Visão geral – Exemplo da seleção das categorias de impacto que forçam a relação 
com o objetivo e o escopo ..............................................................................................48
4.6.2 Seleção de categorias de impacto, de indicadores de categoria e de modelos de 
caracterização	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.2.2) ....................................................48
4.6.3	 A	atribuição	de	resultados	de	ICV	(classificação)	(ABNT	NBR	ISO14044:	2009,	
4.4.2.3) ...............................................................................................................................51
4.6.4	 O	cálculo	de	resultados	do	indicador	da	categoria	(caracterização) 
(ABNT	NBR	ISO14044:	2009,	4.4.2.4) ..............................................................................51
5 Exemplos dos elementos opcionais de AICV ................................................................53
5.1 Visão geral ........................................................................................................................53
5.2 Exemplo 1 – Continuação ................................................................................................53
5.2.1 Calculando a magnitude dos resultados do indicador de categoria relativos à 
informação	de	referência	(normalização)	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.3.2) ........53
5.3 Exemplo 2 – Continuação ................................................................................................56
5.3.1 Calculando a magnitude dos resultados do indicador de categoria relativos à 
informação	de	referência	(normalização)	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.3.2) ........56
5.4 Exemplo 6 – A normalização de resultados do indicador de AICV para o uso de 
diferentes gases refrigeradores ......................................................................................57
5.4.1 Calculando a magnitude dos resultados do indicador de categoria relativo à 
informação	de	referência	(normalização):	exemplos	de	resultados	da	transformação	
do indicador usando diversos valores selecionados, e como estas transformações 
podem	fornecer	resultados	diferentes	(normalização)	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	
4.4.3.2) ...............................................................................................................................57
5.5 Exemplo 7 – Normalização em um estudo de gestão de resíduos ..............................64
5.5.1 Calculando a magnitude dos resultados do indicador de categoria relativa 
à	informação	de	referência	(normalização):	O	exemplo	da	transformação	de	
resultados do indicador usando diversos valores de referência selecionados 
(normalização)	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.3.2) ...................................................64
5.6 Exemplo 1 continuação ...................................................................................................71
5.6.1 Agrupamento: descrição do efeito sobre os resultados dos estudos 
(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.3.3) ..............................................................................71
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5.6.2 Ponderação: selecionando métodos de ponderação e determinando fatores de 
ponderação	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.3.4) ........................................................71
5.7 Exemplo 5 continuação ...................................................................................................72
5.7.1	 Ponderação	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.3.4) ........................................................72
5.8 Exemplo 8 – Uma técnica para a determinação de fatores de ponderação ...............73
5.8.1	 Ponderação	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.3.4) ........................................................73
5.9 Exemplo 1 – Continuação ................................................................................................77
5.9.1 Análise adicional da qualidade dos dados de AICV (ABNT NBR ISO 14044:2009, 
4.4.4) ..................................................................................................................................77
5.10 Exemplo 5 – Continuação ................................................................................................79
5.10.1 Análise adicional da qualidade dos dados de AICV (ABNT NBR ISO 14044:2009, 
4.4.4) ..................................................................................................................................79
5.11 Exemplo 1 – Continuação ................................................................................................81
5.11.1	 Conclusões,	limitações	e	recomendações	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.5.4) ........81
5.11.2	 AICV	destinado	a	ser	usado	nas	afirmações	comparativas	destinadas	a	serem	
divulgadas	ao	público	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.5) ..........................................81
5.11.3	 Relatório	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	Seção	5) ...........................................................81
Bibliografia .........................................................................................................................................88
Figuras
Figura 1 – Organização e roteiro para este Relatório Técnico........................................................4
Figura	2	–	Elemento	da	fase	de	AICV	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009) ...............................................6
Figura	3	–	Conceito	dos	indicadores	de	categoria	(Figura	3	da	ABNT	NBR	ISO	14044:2009) .....6
Figura 4 – Exemplo de processos em paralelo ..............................................................................13
Figura 5 – Exemplo de um processo em série ...............................................................................13
Figura	6	–	Mecanismo	ambiental	simplificado	para	acidificação .................................................25
Figura 7 – O sistema de produto em termos de carbono3 (unidade – milhões de toneladas 
métricas) ...........................................................................................................................31
Figura 8 – Esquema dos resultados de ICV atribuídos às categorias de impacto .....................37
Figura 9 – Visão esquemática dos indicadores de categoria de impacto e sua forte 
associação	com	os	pontos	finais	deste	exemplo .........................................................42
Figura	10	–	Perfil	normalizado	de	AICV	para	o	sistema	de	distribuição	de	gás .........................55
Figura	11	–	Perfis	normalizados	de	AICV	para	as	duas	alternativas	que	aplicam	nível	atual	 
das emissões espacialmente diferenciadas como sistema de referência .................62
Figura	12	–	Perfis	de	AICV	normalizados	aplicando	o	nível	atual	das	emissões 
na Europa como sistema de referência .........................................................................63
Figura	13	–	Perfis	normalizados	de	AICV	para	as	duas	alternativas	que	aplicam	nível	futuro	
das emissões espacialmente diferenciadas como o sistema de referência ..............63
Figura 14 – Normalização per capita em base pessoal local ........................................................69
Figura 15 – Normalização per capita em base nacional ................................................................69
Figura	16	–	Contagem	dos	indicadores	de	categoria	usando	cada	ponto	final ..........................74
Figura	17	–	Contagem	de	indicadores	de	categoria	em	cada	ponto	final....................................76Figura	18	–	Contagem	dos	pontos	finais ........................................................................................76
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Figura 19 – Importância das categorias de impacto em problemas ambientais japoneses ......76
Figura 20 – Resultado da simulação de Monte Carlo da melhoria total de desempenho 
ambiental ao aumentar a recuperação de energia na gestão de resíduos .................80
Figura	21	–	Dados	de	entrada	que	mais	contribuem	para	a	incerteza	da	classificação	das	
alternativas .......................................................................................................................81
Tabelas
Tabela 1 – Elementos ou seções da ABNT NBR ISO 14044:2009 ilustrados com exemplos .......2
Tabela	2	–	Títulos	dos	exemplos	e	a	finalidade	das	ilustrações .....................................................3
Tabela	3	–	Exemplos	de	variáveis	intermediárias	e	de	pontos	finais	de	categoria	para	 
algumas categorias de impacto ........................................................................................7
Tabela	4	–	Exemplos	de	definições	e	de	descrições	de	categorias	de	impacto ...........................8
Tabela 5 – Exemplo de termos e de diferentes modelos de caracterização para a categoria 
de impacto de formação de foto-oxidante .......................................................................9
Tabela 6 – Indicadores e modelos subjacentes escolhidos 
em diferentes pontos no mecanismo ambiental ...........................................................10
Tabela 7 – Categorias de impacto de uso geral [22] ......................................................................12
Tabela 8 – Resultados de ICV do Exemplo 1 ..................................................................................17
Tabela 9 – Fatores de caracterização para o Exemplo 1 ...............................................................20
Tabela 10 – Cálculo de resultados do indicador do exemplo básico – Material A ......................22
Tabela 11 – Cálculo de resultados do indicador do exemplo básico – Material B ......................23
Tabela 12 – Cobertura das recomendações e critérios da ABNT NBR ISO 14044:2009 .............27
Tabela 13 – Fatores de caracterização para várias substâncias e países, de acordo com o 
modelo ES .........................................................................................................................28
Tabela 14 – Cálculos para resultados do indicador usando o modelo ES e comparação de 
diferenças .........................................................................................................................30
Tabela 15 – Funcionalidade das quantidades de carbono processado .......................................33
Tabela 16 – Fatores do Potencial de Aquecimento Global ............................................................35
Tabela 17 – Cálculo dos resultados dos indicadores5...................................................................39
Tabela	18	–	Perfil	de	AICV	(por	UF) ..................................................................................................40
Tabela 19 – Resultados de ICV para radiação ionizante ................................................................44
Tabela 20 – Visão geral do mecanismo ambiental das emissões radioativas [33] .....................45
Tabela 21 – Cálculo dos resultados do indicador para radiação ionizante em termos de YLL ....47
Tabela 22 – Resultados de ICV para os ciclos de vida de um spoiler da asa traseira de um 
carro feito de dois materiais diferentes .........................................................................48
Tabela 23 – Categorias de impacto e indicadores de categorias utilizados ................................49
Tabela 24 – Fatores de caracterização para uma seleção de parâmetros 
do inventário conforme Exemplo1 .................................................................................51
Tabela 25 – Agregação dos resultados convertidos de ICV em resultados do indicador ..........52
Tabela 26 – Cálculo de resultados da normalização do exemplo básico – Material A ...............54
Tabela 27 – Cálculo de resultados da normalização do exemplo básico – Material B ...............54
Tabela 28 – Valores de referência e de linhas de base para a normalização ...............................56
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Tabela 29 – Cálculo dos resultados dos indicadores padronizados, utilizando diferentes 
valores de referência e de linha de base .......................................................................57
Tabela	30	–	Perfis	caracterizados	de	AICV	para	os	dois	projetos	alternativos	do	refrigerador ....58
Tabela 31 – Sistemas de referência para as categorias de impacto ambiental que representam 
as	emissões	atuais	espacialmente	diferenciadas	(1994)	(emissões	europeias	para	
categorias de impacto regionais e emissões globais para categorias de impacto 
globais) ..............................................................................................................................61
Tabela	32	–	Perfis	normalizados	de	AICV	de	projetos	alternativos	do	refrigerador	usando 
o nível atual das emissões espacialmente diferenciadas (Europa para categorias de 
impacto	regionais	e	o	mundo	para	categorias	de	impacto	globais)	como	sistema	de	
referência ..........................................................................................................................61
Tabela	33	–	Perfis	normalizados	de	AICV	de	projetos	alternativos	do	refrigerador 
usando o nível atual das emissões na Europa como sistema de referência .............62
Tabela	34	–	Perfis	normalizados	de	AICV	de	projetos	alternativos	do	refrigerador	usando 
o nível futuro das emissões espacialmente diferenciadas (Europa para categorias 
de	impacto	regionais	e	o	mundo	para	categorias	de	impacto	global)	como	o	 
sistema de referência. O nível futuro das emissões é estimado em metas de 
redução politicamente estabelecidas .............................................................................62
Tabela 35 – Resultados do ACV comparativo para a gestão de resíduos 
de	uma	dada	autoridade	local	(50	000	habitantes)	na	França .....................................66
Tabela 36 – Apresentação dos dois sistemas de referência usados no Exemplo 7 ...................67
Tabela 37 – Resultados normalizados para os dois cenários da gestão de resíduos residenciais 
de	uma	dada	autoridade	local	(50	000	habitantes)	na	França	–	Não	aplicável	a	outra	
situação .............................................................................................................................68
Tabela	38	–	Influência	do	sistema	de	referência	na	normalização	de	resultados	de	ACV	
comparativo para duas opções da gestão de resíduos para uma dada autoridade 
local	(50	000	habitantes)	na	França ................................................................................68
Tabela 39 – Fatores de ponderação selecionados no Exemplo 1 .................................................71
Tabela 40 – Fatores de ponderação alternativos para o conjunto da ponderação do exemplo 
básico ................................................................................................................................72
Tabela 41– Ponderação de resultados do indicador .....................................................................72
Tabela	42	–	Contagem	dos	indicadores	de	categoria	em	cada	ponto	final .................................74
Tabela	43	–	Contagem	do	ponto	final ..............................................................................................74
Tabela 44 – Importância dos indicadores de categoria .................................................................74
Tabela 45 – Cálculos do fator de ponderação ................................................................................77
Tabela 46 – Material A, elementos mandatórios; resultados detalhados do processo da 
avaliação	de	impacto	do	ciclo	de	vida	(AICV) ...............................................................83
Tabela 47 – Material A, elementos opcionais; resultados detalhados do processo da 
avaliação	de	impacto	do	ciclo	de	vida	(AICV) ...............................................................84
Tabela 48 – Material B, elementos mandatórios; resultados detalhados do processo da 
avaliação	de	impacto	do	ciclo	de	vida	(AICV) ...............................................................85
Tabela 49 – Material B, elementos opcionais; resultados detalhados do processo da 
avaliação	de	impacto	do	ciclo	de	vida	(AICV) ...............................................................86
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Prefácio Nacional
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. 
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), 
dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais 
(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas 
no tema objeto da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais 
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados 
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. 
Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas 
para exigência dos requisitos desta Norma.
O ABNT ISO/TR 14047 foi elaborado no Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental (ABNT/CB-038), 
pela Comissão de Estudo de Avaliação do Ciclo de Vida (CE-038:005.001). O Projeto circulou em 
Consulta Nacional conforme Edital nº 11, de 16.11.2016 a 15.12.2016.
Este Relatório Técnico é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, 
ao ISO/TR 14047:2012, que foi elaborada pelo Technical Committee Environmental management 
(ISO/TC 207), Subcommittee Life cicle assessment (SC 5), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005.
O Escopo em inglês deste Relatório Técnico é o seguinte:
Scope
The purpose of this Technical Report is to provide examples to illustrate current practice of life cycle 
impact assessment according to ABNT NBR ISO 14044:2009. These examples are only a sample 
of all possible examples that could satisfy the provisions of ABNT NBR ISO 14044. They offer “a way” 
or “ways” rather than the “unique way” of applying ABNT NBR ISO 14044. They reflect the key elements 
of the life cycle impact assessment (LCIA) phase of the LCA. The examples presented in this Technical 
Report are not exclusive and other examples exist to illustrate the methodological issues described.
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Introdução
A maior conscientização da importância da proteção ambiental e do possível significado ambiental de 
um sistema de produto 1 aumentou o interesse no desenvolvimento dos métodos para compreender 
melhor este significado. Uma das técnicas que estão sendo adotadas com esta finalidade é a Avaliação 
do Ciclo de Vida (ACV).
A avaliação de impacto do ciclo de vida (AICV) é a terceira fase da avaliação do ciclo de vida, e sua 
finalidade é avaliar resultados da análise de inventário do ciclo de vida (ICV) do sistema de produto, 
para compreender melhor seu significado ambiental. Os modelos de AICV selecionaram as questões 
ambientais chamadas categorias de impacto. Com o uso dos indicadores de categoria que ajudam a 
condensar e explicar os resultados de ICV, AICV fornece uma imagem das emissões agregadas ou 
do uso de recursos para refletir seus impactos potenciais no ambiente.
Este Relatório Técnico fornece exemplos de apoio à ABNT NBR ISO 14044:2009. Ele usa diversos 
exemplos em áreas-chave da ABNT NBR ISO 14044, a fim de aumentar a compreensão dos requisitos 
da Norma.
1 Neste Relatório Técnico o termo “sistema de produto” engloba também sistema de serviços.
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Gestão ambiental — Avaliação do ciclo de vida — Exemplos ilustrativos 
de como aplicar a ABNT NBR ISO 14044 a situações de avaliação de 
impacto
1 Escopo
A finalidade deste Relatório Técnico é fornecer exemplos para ilustrar a prática atual da avaliação 
de impacto do ciclo de vida de acordo com ABNT NBR ISO 14044:2009. Estes exemplos são 
somente uma amostra de todos os exemplos possíveis que poderiam satisfazer as disposições da 
ABNT NBR ISO 14044. Oferecem uma “forma” ou “formas”, em vez de uma “única forma” de aplicar 
a ABNT NBR ISO 14044. Refletem os elementos-chave da fase da avaliação de impacto do ciclo de 
vida (AICV) da ACV. Os exemplos apresentados neste Relatório Técnico não são exclusivos, e outros 
exemplos existem para ilustrar as questões metodológicas descritas.
2 Organização dos exemplos neste Relatório Técnico
2.1 Elementos mandatórios e opcionais
A estrutura geral da fase de AICV é composta de diversos elementos mandatórios que convertem 
resultados de inventário do ciclo de vida (ICV) em resultados do indicador. Além disso, há elementos 
opcionais para a normalização, agrupamento ou ponderação dos resultados do indicador e técnicas 
de análise da qualidade dos dados para ajudar a interpretação dos resultados.
2.2 Escopo dos exemplos
Os exemplos fornecidos dentro deste Relatório Técnico ilustram e dão suporte à metodologia especi-
ficada na ABNT NBR ISO 14044:2009, 4.4. A cobertura é indicada na Tabela 1.
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Tabela 1 – Elementos ou seções da ABNT NBR ISO 14044:2009 ilustrados com exemplos
Referência na 
ABNT NBR ISO 14044:2009 Seção da ABNT NBR ISO 14044:2009
Exemplos cobertos neste 
Relatório Técnico
1 a 3 Escopo, referências normativas, termos e	definições Exemplos de categorias de impacto
4.4.2 Elementos mandatórios de AICV Exemplo 1, Exemplo 2, Exemplo 3, Exemplo 4, Exemplo 5
4.4.2.1 Geral
4.4.2.2
Seleção de categorias de impacto, 
indicadores de categoria e modelos de 
caracterização
4.4.2.3
Atribuição de resultados de ICV às 
categorias de impacto selecionadas 
(Classificação)
4.4.2.4 Cálculo de resultados dos indicadores de categoria (caracterização)
4.4.3 Elementos opcionais Exemplo 1, Exemplo 2, Exemplo 6, Exemplo 7
4.4.3.1 Geral
4.4.3.2 Normalização (Calculando a magnitude dos 
resultados dos indicadores de categoria 
relativos ao(s) valor(es) de referência)4.4.3.3 Agrupamento
4.4.3.4 Ponderação
Exemplo 1
Exemplo básico, Exemplo 5, 
Exemplo 8
Exemplo básico, Exemplo 5, Exemplo 8
4.4.4 Análise adicional da qualidade dos dados de AICV Exemplo básico, Exemplo 5
4.4.5
AICV foi destinado a ser usado em 
afirmações comparativas a serem 
divulgadas ao público
Não coberto neste Relatório Técnico
5 
6
Relatório Público 
Análise crítica
Em algumas áreas-chave, mais de um exemplo é fornecido para ilustrar as diferentes formas que 
podem ser possíveis ao aplicar a ABNT NBR ISO 14044:2009. É importante reforçar este ponto. 
Em muitos estudos de AICV, mais de uma abordagem ou prática podem ser usadas que ainda per-
mitem a conformidade com a metodologia prescrita na ABNT NBR ISO 14044:2009. Não há atualmente 
qualquer abordagem única. Este Relatório Técnico pode ser pensado como a ilustração de um número 
de formas que podem ser usadas na fase de AICV, como descrito na ABNT NBR ISO 14044:2009. 
A Tabela 2 dá o título do exemplo e a finalidade da ilustração.
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Tabela 2 – Títulos	dos	exemplos	e	a	finalidade	das	ilustrações
Exemplo 
nº Título Finalidade da ilustração
Seção de referência na 
ABNT NBR ISO 14044:2009
1 Uso de dois materiais diferentes para tubulação de gás encanado Procedimento completo de AICV 4.4.2 e 4.4.3
2 Dois indicadores de categoria de impacto da acidificação
Consequências de usar modelos 
gerais ou locais dependentes 4.4.2
3
Impactos de emissões de gases de 
efeito estufa (GEE) e sumidouros 
de carbono nas atividades florestais
Emissões de GEE e sumidouros 
de carbono 4.4.2
4 Avaliação dos indicadores de ponto final de categoria
Transformação de resultados 
de inventário da radiação de 
ionização para indicador de 
categoria de impacto (YLL)
4.4.2
5 Escolha de material para defletor do vento em estudo de projeto de carro
Modelagem de impacto de nível 
de ponto final e ponderação 4.4.2, 4.4.3.4
6
Normalização de resultados do 
indicador de AICV para o uso de 
diferentes gases de refrigeração
Normalização usando diferentes 
tipos de informação de referência 4.4.3.2
7 Normalização em estudo de gestão de resíduos
Uso da normalização no 
processo de comunicação
4.4.3.2 
(referência ao exemplo 6)
8 Uma técnica para a determinação de fatores de ponderação
O uso de um painel de 
especialistas em tal estudo 4.4.3.3
2.3 Organização e roteiro do documento
A estrutura deste Relatório Técnico se inicia a partir de uma abordagem usual nas normas da ISO, 
pois ele fornece exemplos sobre aplicações da ABNT NBR ISO 14044:2009. Para ajudar a visualizar 
melhor a estrutura deste Relatório Técnico, pode-se considerar o Exemplo 1 como o tronco de uma 
árvore que se estende através das seções relativas a AICV tanto para seus elementos mandatórios 
como para os opcionais. Naturalmente, usa seu próprio conjunto de dados de ICV. Os Exemplos 2 
a 5 podem ser considerados os « ramos », referindo-se às diferentes aplicações específicas dos 
elementos mandatórios de AICV. O Exemplo 2 se estende pelo elemento opcional da normalização. 
Cada um destes exemplos é baseado em seu próprio conjunto de dados de ICV. Os Exemplos 6 
a 8 são igualmente « ramos » referentes a aplicações específicas dos elementos opcionais do AICV. 
A Figura 1 coloca a estrutura em um diagrama de fluxo.
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Acidificação –
resultados com dois
indicadores diferentes
Emissões e remoções
de GHG em sistemas
de produto florestais
Exemplo-mestre
(básico)
Avaliação do uso
de indicadores
de ponto final
Uso de indicadores
de ponto final no
desenvolvimento de produto
 
ABNT ISO/TR 14047
Seção 4.4 - Elementos de AICV como ilustrado nos exemplos 
 
Normalização
Agrupamento
Ponderação
Análise adicional da
qualidade de dados
4.4.3.2
4.4.3.3
4.4.3.4
4.4.4
4.4.5
5 and 6
Referência
ABNT NBR
ISO 14044
Seleção de indicadores
de categorias
Classificação Classificação Classificação Classificação Classificação
Caracterização Caracterização Caracterização Caracterização Caracterização
Seleção de indicadores
de categorias
Seleção de indicadores
de categorias
Seleção de indicadores
de categorias
Seleção de indicadores
de categorias 4.4.2.2
4.4.2.3
4.4.2.4
Acidificação –
resultados com dois
indicadores diferentes
Importância da
informação da
referência na
normalização
Normalização em
gestão de resíduos
Uma técnica para
desenvolver fatores
da ponderação
Ponderação
Análise adicional da
qualidade de dados
Não coberto
Afirmações
comparáveis
Relatório e
análise crítica
Se
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4.
4.
2
El
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en
to
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an
da
tó
rio
s 
de
 A
IC
V
Se
çã
o 
4.
4.
3
El
em
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to
s 
op
ci
on
ai
s 
de
 A
IC
V
Legenda
 Rota direta por meio de um exemplo
 Rotas indiretas por meio de exemplo
Figura 1 – Organização e roteiro para este Relatório Técnico
NOTA De acordo com a Seção 3, os exemplos são assim organizados:
 — Exemplos na Seção 4, Elementos mandatórios que seguem consecutivamente, isto é, Exemplo 1, ilus-
tração da ABNT NBR ISO 14044:2009, 4.2.2, seguido pelo Exemplo 2, seguido pelo Exemplo 3 etc.
 — Os exemplos na Seção 5 são organizados com base em “tópicos”, por exemplo, com todos os exemplos 
na ilustração da ABNT NBR ISO 14044:2009, 4.4.3.2, sobre normalização, seguida por exemplos ilustrados 
da ABNT NBR ISO 14044:2009, 4.4.3.3, sobre agrupamento etc.
O leitor pode adotar inúmeras formas alternativas para usar este Relatório Técnico. Estas são, 
em linhas gerais, as seguintes:
 — Seguir o Exemplo 1 do início ao fim;
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 — Selecionar um exemplo alternativo e seguir o fluxo de processo;
 — Selecionar um tópico e ler todas as abordagens alternativas sobre esse tópico particular.
Cada exemplo é precedido por uma visão geral destinada a indicar a área-chave da 
ABNT NBR ISO 14044:2009, que é ilustrada. O corpo do exemplo segue a visão geral. Quando 
um exemplo segue neste Relatório Técnico, em geral não tem sido necessário preceder cadaseção/subseção com uma visão geral.
3 Elementos da AICV como ilustrados nos exemplos
3.1 Visão geral
Esta seção apresenta uma descrição geral da AICV que explica os elementos-chave do procedi-
mento e coloca os exemplos no contexto da ABNT NBR ISO 14044. Os elementos de processo da 
AICV são mostrados na Figura 2.
3.2 Elementos mandatórios
De acordo com a ABNT NBR ISO 14044:2009, 4.4.2, os elementos mandatórios da AICV são:
 — Seleção das categorias de impacto, de indicadores de categoria e de modelos de caracterização;
 — Atribuição dos resultados de ICV às categorias de impacto selecionadas (classificação);
 — Cálculo de resultados dos indicadores de categoria (caracterização).
3.2.1 Seleção de categorias dos impactos, de indicadores de categoria e de modelos da 
caracterização
Para cada categoria de impacto uma distinção pode ser feita entre resultados de ICV, incluindo recursos 
(entradas) e emissões (saídas), pontos finais de categoria e variáveis intermediárias no mecanismo 
ambiental entre estes dois grupos (chamados às vezes “pontos intermediários”). Isto é ilustrado na 
Figura 3.
Ao definir as categorias de impacto, um indicador é escolhido em algum lugar no mecanismo ambiental. 
Frequentemente, os indicadores são escolhidos em um nível intermediário em algum lugar ao longo 
desse mecanismo; às vezes eles são escolhidos no nível de ponto final. A Tabela 3 mostra exemplos 
de variáveis intermediárias pertinentes e de pontos finais de categoria pertinentes, para algumas 
categorias de impacto.
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Elementos mandatórios
Seleção de categorias de impacto,
indicadores de categoria e de modelos de caracterização
Elementos opcionais
Cálculo da magnitude dos resultados do indicador de categoria relativos
à informação de referência
(normalização)
Agrupamento
Ponderação
Análise da qualidade dos dados
Resultados do indicador de categoria
Atribuição de resultados de ICV (classificação)
Cálculo de resultados do indicador de categoria (caracterização)
Figura 2 – Elemento	da	fase	de	AICV	(ABNT	NBR	ISO	14044:2009)
Resultado de inventário de ciclo de vida
Resultados de ICV atribuídos
à categoria de impacto
Indicador de categoria
categoria de impacto
Modelo de caracterização
Relevância ambiental
Exemplo
Sox, HCI
(kg/unidade funcional)
Acidificação
Emissão acidificante
(Nox, Sox etc
atribuídos à acidificação)
Emissão de prótons
(H* aq)
Pontos (s) final (is)
de categoria (s)
- Floresta
- Vegetação
- etc.
M
ec
an
is
m
o 
am
bi
en
ta
l
Figura 3 – Conceito	dos	indicadores	de	categoria	(Figura	3	da	ABNT	NBR	ISO	14044:2009)
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Tabela 3 – Exemplos	de	variáveis	intermediárias	e	de	pontos	finais	de	categoria 
para algumas categorias de impacto
Categoria 
de impacto
Escolhas do nível do indicador
Exemplos de variáveis intermediárias Exemplos	de	pontos	finais	de	categoria
Mudanças climáticas Radiação infravermelha, temperatura, 
nível do mar
Expectativa de vida humana, recifes de corais, 
vegetação natural, florestas, colheitas, construções
Depleção de ozônio 
estratosférico
Radiação UV-B Pele humana, biodiversidade do oceano, colheitas
Acidificação Liberação de próton, pH, nível básico de 
cátion, relação Al/Ca
Biodiversidade das florestas, produção de madeira, 
populações de peixe, materiais
Nutrificação Concentração dos macronutrientes (N, P) Biodiversidade de ecossistemas terrestres e aquáticos
Toxicidade humana Concentração de substâncias tóxicas no 
ambiente, exposição humana
Aspectos da saúde humana (funcionamento 
de órgãos, expectativa de vida humana, número 
de dias doente)
Ecotoxicidade Concentração ou disponibilidade biológica 
das substâncias tóxicas no ambiente
Populações de espécies animais e vegetais
Nas Tabelas 4, 5 e 6, os resultados de ICV e os resultados dos indicadores são expressos pela 
mesma unidade funcional (a unidade selecionada na definição do objetivo da fase de ICV).
Na Tabela 4, os termos usados para definir uma categoria de impacto e para descrever o modelo 
escolhido de caracterização são exemplificados para seis categorias de impacto diferentes para 
melhor ilustrar os princípios da tabela da ABNT NBR ISO 14044:2009. As categorias de impacto 1 e 2 
são relacionadas a entradas; as categorias de impacto 3 a 6 são relacionadas a saídas.
Nos seis exemplos da Tabela 4 os indicadores de categoria escolhidos foram a nível de parâmetros 
intermediários ao mecanismo ambiental. A fim de ilustrar o número de opções possíveis ao definir 
uma categoria de impacto e ao escolher um modelo da caracterização, a Tabela 5 fornece exemplos 
de diferentes modelos de categoria e indicadores de categoria dentro do mecanismo ambiental de 
uma categoria de impacto – formação fotoquímica do ozônio. Os exemplos fornecidos não são a 
única alternativa. Uma tabela similar pode ser preparada para cada uma das categorias de impacto 
na Tabela 4. Cinco das alternativas apresentadas na Tabela 5 focalizam no mesmo indicador de 
categoria escolhido no início do mecanismo ambiental, mas comparam cinco modelos diferentes 
de caracterização. Para a sexta alternativa, o indicador é escolhido do ponto final. As principais 
características distintas são apresentadas em negrito.
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ABNT ISO/TR 14047:2016
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3.2.1.1 Identificação	de	possíveis	indicadores
A tarefa da AICV é estabelecer uma relação entre as entradas, por exemplo, combustíveis fósseis 
ou minerais e saídas da fase do Inventário de Ciclo de Vida com os impactos no ambiente. Por este 
motivo, para cada categoria de impacto é escolhido um indicador no mecanismo ambiental, que repre-
senta, tanto quanto possível, a totalidade dos impactos na categoria de impacto.Este indicador pode, 
em princípio, estar situado em qualquer posição no mecanismo, desde os resultados de ICV até os 
indicadores de categoria. Na Tabela 6 este aspecto é ilustrado para a categoria de impacto da acidifi-
cação. Aqui são comparados três modelos diferentes de caracterização; cada um deles com foco em 
um indicador de categoria distinto. Os três modelos, e os indicadores conectados, diferem em seu 
grau de sofisticação. O primeiro indicador de categoria é o mais simples e é definido no ponto mais 
próximo das emissões. O segundo indicador de categoria é definido em um ponto de uma variável 
intermediária próxima do ponto final; o terceiro indicador é definido no ponto final, também conhecido 
como a abordagem de dano. Além disso, as principais células distintas são apresentadas em negrito.
Tabela 6 – Indicadores e modelos subjacentes escolhidos 
em diferentes pontos no mecanismo ambiental
Termo Exemplos	alternativos	do	indicador	da	categoria	para	acidificação
Categoria de 
impacto Acidificação Acidificação Acidificação
Resultados de ICV Emissões de substâncias acidificantes para o ar e água 
Emissões de substâncias 
de acidificação para o ar
Emissões de substâncias de 
acidificação para o ar
Modelo de 
caracterização
Método CML [10]; modelo 
EDIP [17]
RAINS, adaptadas a 
ACV [11] e (Exemplo 2 [6])
Ecoindicator-99 [18], utilizando 
planejador modelo Nature 
Planner [19]; modelagem 
de destino por SMART [20]; 
modelagem de dano por MOVE [21]
Indicador da 
categoria
Liberação máxima de 
prótons (H+)
Depósito/acidificação 
carga crítica
Aumento em PDFvegetação 
(Fração desaparecida 
potencialmente) da espécie das 
plantas em áreas naturais
Fator de 
caracterização
Potencial da acidificação 
(AP) para cada emissão de 
acidificação para o ar ou água 
(kg de SO2 eq./kg de emissão)
Potencial da acidificação 
(AP) para cada emissão 
de acidificação para o ar 
(kg de SO2 eq./kg de emissão)
Fração desaparecida 
potencialmente (PDF) para cada 
emissão acidificante para o ar 
(PDF.m2.ano/kg de emissão)
Resultado do 
indicador kg de SO2 eq. kg de SO2 eq. PDF.m
2.ano
Ponto final da 
categoria
Biodiversidade, vegetação 
natural, madeira, peixes, 
monumentos
Biodiversidade, vegetação 
natural, madeira, peixes, 
monumentos
Biodiversidade, vegetação 
natural, madeira, peixe, 
monumentos
Relevância 
ambiental
Efeito potencial máximo; o 
destino não é incluído; não 
há diferenciação espacial
O destino é incluído; 
riscos dos efeitos 
são espacialmente 
diferenciados
Destino e efeitos em vegetação 
natural são incluídos; efeitos 
nos Países Baixos são um proxy 
para os efeitos na Europa
Os requisitos para a seleção de indicadores de categoria são descritos na ABNT NBR ISO 14044:2009, 
4.4.2.2. Estes requisitos são referidos aos indicadores de categoria de impacto de acidificação.
 — Indicador de máxima liberação de próton: indicador muito grosseiro, distante dos pontos finais 
(isto é, pequena relevância ambiental), mas fácil de usar (pertinente a todas as unidades 
mencionadas);
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Documento impresso em 10/09/2021 15:07:04, de uso exclusivo de ASSOCIACAO BRASILEIRA DE EDUCADORES LASSALISTAS
 — Indicador da carga crítica: diferenciado espacialmente, relativamente certo na modelagem, mas mais 
perto dos pontos finais (relevância ambiental moderada em termos da ISO);
 — Indicadores de ponto final: espacialmente diferenciados, alta relevância ambiental em termos 
da ISO, porque no nível do ponto final, mas envolvendo grandes incertezas na modelagem até 
os pontos finais escolhidos.
3.2.1.2 Relevância ambiental
A relação entre os resultados de ICV (consumo dos recursos, emissões e tipos deutilização da terra) 
e o indicador da categoria é dada geralmente por algoritmos de modelagem claros. O termo relevância 
ambiental se refere a quanto o indicador de categoria influencia o ponto final de categoria que tenta 
refletir em uma maneira geral e qualitativa. Isto ajuda a compreender os atributos e a importância da 
categoria de impacto (ver Figura 2). Tipicamente, a relevância ambiental é maior para os indicadores 
escolhidos mais adiante no mecanismo ambiental (ver a ABNT NBR ISO 14044:2009, 4.4.2.2.4).
Para o exemplo de acidificação na Tabela 6, a relevância ambiental do indicador representando 
a máxima liberação de próton poderia ser estabelecida da seguinte forma:
 — Os ecossistemas com sua flora e fauna em zonas temperadas e subpolares são ameaçados pela 
deposição ácida;
 — A intensidade do impacto é estreitamente relacionada à capacidade de proteção dos corpos 
de recepção de solos e água. As regiões com baixos teores de cátions do norte da Europa 
e da América do Norte mostram uma alta intensidade dos impactos devidos à acidificação;
 — A acidificação tem uma distribuição regional com impactos de curto e de longo alcance. O curto 
alcance está relacionado a concentrações mais altas de ácidos no ar e em parte dos efeitos da 
diminuição da floresta, enquanto que os impactos de longo alcance conduzem à decomposição 
de protetores no solo e à acidificação dos lagos e subsequente mortandade dos peixes;
 — A duração de compartimentos ambientais acidificados é longa, já que somente a alteração de 
rochas que contêm cátions básicos neutraliza o efeito;
 — A reversibilidade do impacto depende do ponto final da categoria. Pela aplicação do carbonato de 
cálcio ou cal aos solos acidificados, alguns efeitos da vitalidade podem ser tratados imediatamente, 
enquanto que a reversibilidade para a perda de espécie natural, por exemplo, devido a lagos 
acidificados, não é possível;
 — Um grande número de atividades de pesquisa foi conduzido e os mecanismos são muito bem 
compreendidos.
Na maioria dos exemplos dados em todo este relatório, o indicador da categoria é escolhido no nível 
de um parâmetro intermediário no mecanismo ambiental. As exceções são os Exemplos 4 e 5, onde 
os indicadores são escolhidos em um ponto próximo do nível de ponto final para todas as categorias 
de impacto. O Exemplo 2 ilustra a importância potencial do lugar do indicador escolhido para a cate-
goria de impacto de acidificação que compara abordagens ao longo da linha das primeiras duas 
alternativas da Tabela 6.
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3.2.1.3 Escolha de categorias de impacto
Tabela 7 – Categorias de impacto de uso geral [22]
Categorias relacionadas a saídas:
 — Mudanças climáticas
 — Depleção de ozônio estratosférico
 — Formação de foto-oxidante
 — Acidificação
 — Nutrificação
 — Toxicidade humana
 — Ecotoxicidade
Categorias relacionadas a entradas:
 — Depleção de recursos abióticos (por exemplo, combustíveis fósseis, minerais)
 — Depleção de recursos bióticos (por exemplo, madeira, peixes)
Não é possível considerar esta lista como completa. Outras categorias podem, por exemplo, focalizar 
em radiação, ruído e odor, impactos ambientais de trabalho, ou uso da terra mas para estas categorias 
até agora nenhum método de caracterização extensamente aceito está disponível. Na referência [22], 
o uso da terra foi também incluído na lista de categorias de impacto de uso comum.
A seleção depende também da definição das fronteiras do sistema. Por exemplo, os rejeitos sólidos 
podem ser selecionados como uma categoria. Contudo, se os resultados de ICV forem especificados 
em termos da emissão de substâncias individuais, os fluxos de rejeitos são considerados como parte 
do sistema de produto e estes fluxos têm que ser traduzidos em emissões relativas a outras categorias 
como especificado anteriormente. O mesmo vale para uma possível categoria da “energia”.
Frequentemente, o modelo de caracterização é escolhido entre modelos existentes, e este é o caso 
para a maioria dos exemplos. O Exemplo 3 documenta o desenvolvimento de uma nova categoria de 
impacto que cobre o sequestro de carbono em um sistema de produto de base florestal e o Exemplo 4 
apresenta os princípios por trás das categorias de impacto definidas com indicadores do nível de 
ponto final.
3.2.2 Atribuição	de	resultados	de	ICV	(classificação)
A atribuição dos resultados de ICV para categorias de impacto significa que estão identificados quais 
resultados têm um impacto em quais categorias. Esta informação é fornecida frequentemente pela 
tabela dos fatores de caracterização que vêm do modelo escolhido para a categoria de impacto. 
Uma distinção importante na ABNT NBR ISO 14044:2009, 4.4.2.3, diz respeito à diferença entre 
processos em série e em paralelo. A característica que causa um problema em processos paralelos é 
que uma substância que causa um impacto em diferentes categorias pode ter que ser dividida entre 
estas categorias, porque parte da emissão conduz aos efeitos em uma categoria e outra parte aos 
efeitos em uma outra categoria. Como um exemplo, a emissão do SO2 contribui para três categorias: 
acidificação, mudanças climáticas (neutralizando) e toxicidade humana. Ver a Figura 4.
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Emissão de SO2
Concentração
de SO2
Aerossóis
Categoria de impactoPontos intermedíariosIntervenções
Acidificação
Neutralizando mudanças climáticas
Toxidade humana
Figura 4 – Exemplo de processos em paralelo
Os processos em série são ilustrados para a emissão dos CFC. A característica, que causa um 
problema em processos em série, é que uma substância pode subsequentemente ter uma contribuição 
para categorias diferentes do impacto, necessitando outra vez uma escolha a respeito da contribuição 
para estas categorias subsequentes. A emissão dos CFC contribui para as duas seguintes categorias 
de impacto: inicialmente mudança climática em nível troposférico e em seguida a depleção de ozônio 
estratosférico. Ver a Figura 5.
Emissão de CFC Concentraçãotroposférica
Categoria de impacto
Pontos intermediáriosIntervenções
Mudança climática Depleção do ozônio
Concentração
troposférica
Figura 5 – Exemplo de um processo em série
Como dito acima, para processos em paralelo é recomendável que, em princípio, as emissões sejam 
divididas entre os diferentes processos; para processos em série a mesma substância pode, em 
princípio, ser atribuída em sua quantidade total aos tipos diferentes de impacto, um depois do outro. 
Convém, contudo, notar que, no caso em que a caracterização é baseada em modelagem multimídia, 
esta atribuição é levada em consideração automaticamente. Então a classificação não é um elemento 
em si.
No Exemplo 1, o manuseio de impactos em paralelo e em série é apresentado na 
ABNT NBR ISO 14044:2009, 4.4.2.3.
3.2.3 Cálculo	de	resultados	do	indicador	da	categoria	(caracterização)
Após a identificação das categorias de impacto, a escolha dos indicadores, seleção ou desenvol-
vimento do modelo da caracterização, e a atribuição de resultados de ICV às categorias de impacto, 
os valores dos indicadores são calculados. Estes são calculados para cada categoria de impacto, 
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usando fatores de caracterização. O procedimento é ilustrado nos Exemplos 1, 2, 3, 4 e 5. 
Os Exemplos 1 e 3 ilustram a caracterização para categorias de impacto definidas em níveis iniciais 
ou intermediários no mecanismo ambiental. O Exemplo 2 ilustra o uso de fatores de caracterização 
espacialmente diferenciados, enquanto que os Exemplos 4 e 5 demonstram a caracterização execu-
tada em nível de ponto final.
3.3 Elementos	opcionais	(relativos	à	ABNT	NBR	ISO	14044:2009,	4.4.3)
Após os elementos mandatórios descritos acima, existe um número de elementos opcionais que 
podem ser usados para ajudar a explicar os resultados da ACV, de acordo com a definição do objetivo 
do estudo.
Na ABNT NBR ISO 14044:2009, os elementos opcionais são:
 — Cálculo da magnitude dos resultados do indicador de categoria relativo à informação de refe-
rência (normalização);
 — Agrupamento: classificação e possível ordenação das categorias de impacto;
 — Ponderação: conversão e possivelmente agregação dos resultados do indicador entre as cate-
gorias de impacto, usando fatores numéricos baseados em escolhas de valor;
 — Análise da qualidade dos dados: melhor compreensão da confiabilidade da coleta de resultados 
dos indicadores – o perfil da AICV.
3.3.1 Calculando a magnitude dos resultados do indicador de categoria relativo à informação 
de	referência	(normalização)
A ABNT NBR ISO 14044:2009, 4.4.3.2.1, estabelece:
“A normalização é o cálculo da magnitude dos resultados dos indicadores de categoria com relação 
a alguma informação de referência. O objetivo da normalização é entender melhor a magnitude relativa 
para cada resultado do indicador do sistema de produto em estudo. Trata-se de um elemento opcional 
que pode ser útil, por exemplo:
 — Para verificar inconsistências
Fornecer e comunicar informações sobre a significância relativa dos resultados dos indicadores, 
e preparar procedimentos adicionais, como agrupamento, ponderação ou interpretação do ciclo de vida.”
Os Exemplos 1, 2, 6 e 7 mostram como a normalização pode ser usada para ajudar a interpretação 
do perfil ambiental e para ilustrar a significância de escolhas diferentes de uma referência da 
normalização.
3.3.2 Agrupando:	classificação	e	ordenação	das	categorias	de	impacto
Após a normalização, um agrupamento pode ser executado nos resultados do indicador. Dois tipos de 
agrupamento podem ser realizados: classificação (que é descritiva) e ordenação (que é normativa). 
Geralmente, ambos os tipos de agrupamento dos resultados do indicador servem para melhorar 
possibilidades para a interpretação destes resultados.
A classificação dos valores dos indicadores pode, por exemplo, ser feita de acordo com:
 — Escala espacial da categoria de impacto (global, regional, local);
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 — Área de proteção para a categoria de impacto (saúde humana, ambiente natural, recursos);
 — Grau que o modelo da categoria de impacto é baseado em ciência ou em escolha de valores.
A ordenação dos valores dos indicadores pode aplicar critérios como:
 — O grau de reversibilidade dos impactos;
 — O grau de certeza dos impactos;
 — Prioridades da política em relação ao tipo de impactos.
O Exemplo 1 ilustra a classificação e a ordenação.
3.3.3 Ponderação
Para certas aplicações, um processo de ponderação pode ser executado. Isto é compreendido 
como a conversão dos resultados do indicador de categoria, usando fatores numéricos baseados 
em escolhas do valor. Em contraste com a ordenação, não somente as classes de prioridades são 
usadas, mas igualmente fatores numéricos, isto é, os fatores de ponderação, que são multiplicados 
pelos resultados do indicador (normalizados). Uma vez que a ponderação pode incluir a agregação 
dos resultados ponderados do indicador, o resultado desta etapa pode ser um número. Este valor, 
ou índice, representa o desempenho ambiental do(s) sistema(s) de produto em estudo. Convém notar 
que, de acordo com a ABNT NBR ISO 14044:2009, não há qualquer maneira científica de reduzir 
resultados de ACV a um valor total único ou número, portanto, não é possível ele ser usado para 
afirmações comparativas.
Geralmente, a ponderação através das categorias de impacto tenta conseguir resultados mensuráveis 
que são simples de usar. A ponderação pode particularmente ser útil para decisões rotineiras no pro-
jeto de produto, e para as decisões que impliquem em muitos tipos diferentes de informações, por 
exemplo, informação ambiental, econômica, legal e social. Isto pode igualmente conduzir à neces-
sidade de uma redução de dados.
Geralmente, três tipos de métodos de ponderação podem ser distinguidos:
 — ponderação monetária, com base na intenção de pagar ou em abordagens de preferências 
reveladas
 — ponderação da distância da meta, usando normas de política
 — ponderação do painel social, usando o julgamento de especialistas ou das partes interessadas 
no processo de decisão.
Os Exemplos 1, 5 e 8 ilustram a ponderação. O Exemplo 1 usa fatores de ponderação baseados em 
um processo de painel social.
O Exemplo 5 usa os fatores de ponderação baseados na monetarização dos diferentes impactos. 
O Exemplo 8 descreve o desenvolvimento de fatores de ponderação que aplicam inicialmente um pro-
cesso do painel em um procedimento de duas etapas, relacionando valores de indicador aos pontos 
finais, e em segundo lugar, ponderando os pontos finais entre si.
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3.3.4 Análise da qualidade dos dados
As ferramentas da qualidade dos dados mencionadas na ABNT NBR ISO 14044:2009 compreendem: 
análise da gravidade, análise de sensibilidade e análise de incerteza. Podem ser aplicados a níveis 
diferentes do processo da avaliação de impacto, isto é:
 — Resultados atribuídos de ICV,
 — Resultados do indicador,
 — Resultados da normalização,
 — Resultados da ponderação.
A análise da gravidade revela os contribuintes principais aos parâmetros como valores do indicador. 
Ela é tipicamente realizada para fornecer uma visão geral da contribuição de processos elementares 
diferentes aos resultados do indicador, e a contribuição dos resultados individuais de ICV aos resultados 
do indicador.
A análise de incerteza mostra como as incertezas nos dados do ICV e/ou nos fatores de caracteri-
zação se propagam nos resultados do indicador, enquanto que a análise de sensibilidade pode ser 
usada para medir a mudança nos resultados do indicador devido a mudanças induzidas nos resul-
tados de ICV ou em diferentes tipos de fatores. Tipicamente, uma análise de sensibilidade em relação 
aos resultados do indicador pode ser realizada para dados do processo elementar (resultados de ICV) 
e para fatores de caracterização, fatores da normalização e fatores de ponderação.
Nos Exemplos 1, 5 e 6, as diferentes análises são executadas em várias fases do processo de ava-
liação de impacto do ciclo de vida.
4 Exemplos dos elementos mandatórios da AICV
4.1 Descrição geral
A Figura 1 destaca o número de exemplos dentro

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