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Rota 10 - Fundamentos da Engenharia

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Rota de Aprendizagem 10 Engenharia e Meio Ambiente
 
FUNDAMENTOS
DA
ENGENHARIA
Rota de Aprendizagem 10
Engenharia e 
Meio Ambiente
1. Apresentação da Uni-
dade de Aprendizagem
2. Objetivos
3. Conteúdos
4. Aplicação Prática
5. Interação
 
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Período
1o
6. Autoestudo
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Rota de Aprendizagem 10 Engenharia e Meio Ambiente Rota de Aprendizagem 10 Engenharia e Meio Ambiente
 
Fundamentos de Engenharia
Engenharia e Meio Ambiente período
1o
1. Apresentação da unidade de aprendizagem 
 Durante o período da Revolução Industrial não havia preocupação com a 
questão ambiental. Os recursos naturais eram abundantes, e a poluição não era foco 
da atenção da sociedade industrial e intelectual da época. A partir da escassez dos 
recursos naturais, somado ao crescimento desordenado da população mundial e in-
tensidade dos impactos ambientais, surge o conflito da sustentabilidade dos siste-
mas econômico e natural, e faz do meio ambiente um tema literalmente estratégico 
e urgente.
 Este Guia de Aprendizagem tem o objetivo principal de promover o desen-
volvimento sustentável de forma eficiente aos alunos de engenharia de produção, 
fazendo com que os desafios de exercer a cidadania planetária sejam encarados de 
imediato, a cada projeto novo, pois somos todos responsáveis pelo futuro que esta-
mos modelando. 
 Ao final desta unidade, você terá condições de entender o real valor do meio 
ambiente natural em nossas vidas e de fazer algo para preserva-lo aplicando as me-
didas cabíveis de prevenção dos danos ambientais. Afinal, consciência ambiental não 
é tudo, é necessário atitude.
2. Objetivos
• Conhecer de que forma os impactos ambientais ocorrem devido à ação humana 
e quais as consequências à sociedade;
• Conscientizar-se sobre a importância de preservar o meio ambiente;
• Adquirir aptidão para atuar atendendo aos requisitos de sustentabilidade
3. Conteúdos
• Relação entre Engenharia e Meio ambiente
• Tipos, problemas e consequências causadas pelos impactos ambientais
• Ações preventivas da engenharia
• Resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA
4. Aplicação Prática
 Visto o conteúdo proposto desta unidade, iremos agora correlacioná-lo com 
o nosso cotidiano respondendo às seguintes questões:
1) Para um engenheiro, o desenvolvimento sustentável é praticamente intrínse-
co à função uma vez que ele concebe, projeta, cria e inova em diversos segmentos, 
sempre com a visão de longo prazo. Portanto, essa tarefa de conciliar engenharia e 
sustentabilidade deve ser algo trivial ao profissional. Comece, então, a praticar seus 
pensamentos sustentáveis. Analise a empresa em que trabalha (ou, se não trabalha, 
a casa em que reside) e realize um estudo de impacto ambiental. Identifique os pro-
cessos que causam danos ao meio ambiente e aponte possíveis ações preventivas de 
engenharia.
2) Aprendemos que as indústrias são os grandes vilões do aquecimento glo-
bal. Mas e se essa afirmação não for verdadeira? O artigo técnico “Desmistificando 
o Aquecimento Global”, de autoria de MOLION, L. C. B. (disponível em http://www.
noticiasagricolas.com.br/dbarquivos/Prof%20Molion%20divulga%20Art%20Tec-
nico%20do%20Resfr%20Global.pdf ) questiona o fato de que a intensificação do 
efeito-estufa é causada pelas atividades humanas. Segundo o autor, o aquecimento 
global (assim como o resfriamento) é causado pela variabilidade natural do clima e, 
independente disso, é a favor da redução de medidas contra a poluição para que as 
novas gerações possam usufruir dos recursos naturais assim como nós o fazemos. 
Além desse, muitos outros trabalhos disponíveis na literatura atual adotam a mesma 
ideia. Alguns ainda apontam interesses políticos ao transmitir a informação de que a 
indústria é o causador do aquecimento global. Nos deparamos, agora, com uma dis-
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Rota de Aprendizagem 10 Engenharia e Meio Ambiente Rota de Aprendizagem 10 Engenharia e Meio Ambiente
crepância entre informações. Será mesmo que o aquecimento global é consequência 
da poluição emitida pelas indústrias? Pesquise sobre o assunto (em fontes confiáveis) 
para depois responder a essa questão. Organize suas ideias e poste seu comentário 
com argumentos consistentes no chat/fórum.
5. Interação
 
MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 1ª edição. ABES/ABEAS. Rio de 
Janeiro, 1997.
Notas de Aula de BARBOZA, A. C.; QUARESMA, D.; NAPOLI, K. D.; ARAÚJO, N.: Medidas 
de Controle da Poluição Industrial, disponível em http://www.ebah.com.br/content/
ABAAAfLDYAB/medidas-controle. 
• Leia o artigo da revista Techoje “Sustentabilidade: Um Desafio para Engenha-
ria”, de autoria do engenheiro civil Bráulio José Pereira, disponível em http://www.
techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/1693. O texto traz à tona o 
conceito de sustentabilidade, tomando como exemplo uma obra de construção civil. 
O assunto lhe ajudará a compreender a sustentabilidade quanto aos aspectos sociais, 
ambientais e conhecer os certificados que existem para uma obra sustentável.
• Leia o texto publicado em 24 de Fevereiro de 2017, disponível em https://
blog.ipog.edu.br/gestao-e-negocios/confira-10-boas-praticas-ambientais-para-apli-
car-em-sua-empresa/, o qual apresenta algumas boas práticas ambientais aplicáveis 
às empresas.
• Leia o texto publicado no site TEM Sustentável, disponível em http://www.
temsustentavel.com.br/como-funciona-uma-ete-industrial/ e conheça o funciona-
mento das Estações de Tratamento de Efluentes (ETE’s) e suas vantagens para os mais 
variados fins. 
6. Autoestudo
1) Tendo como base o que foi exposto na aula e as leituras dos textos e vídeos, 
descreva de maneira sucinta as ações preventivas com relação aos impactos ambien-
tais que o engenheiro de produção deve adotar ao elaborar um projeto sustentável. 
Organize-se:
 6 horas semanais– mínimo sugerido para autoestudo 
7. Referências 
AZEVEDO, R. A. Responsabilidade dos Engenheiros e Arquitetos: Fundamentos e 
Aplicações da Perícia Judicial. Goiânia: Kelps, 2008
FREITAS, C. A. Introdução à Engenharia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 
2014.
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e 
comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
GOLDRATT, E. M.; COX, J. A meta: um processo de aprimoramento contínua. 2. ed. 
rev. ampl. São Paulo: Nobel, 2002.
LINDEBURG, M. R. Fundamentos de Engenharia: teoria e prática. Vol. 1. Gen-LTC.
DYM, C. L; LITTLE, P. Introdução à engenharia: uma abordagem baseada em pro-
jeto. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MOTOYAMA, S. (orgs.). Prelúdio para uma História: Ciência e Tecnologia no Brasil. 
São Paulo: EDUSP, 2004.
BRUNO, L. B.; LAUDARES, J. B. (Org.). Trabalho e formação do engenheiro. Belo Ho-
rizonte: Fumarc, 2000.
KUHN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1962. 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfLDYAB/medidas-controle. 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfLDYAB/medidas-controle. 
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/1693
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/1693
https://blog.ipog.edu.br/gestao-e-negocios/confira-10-boas-praticas-ambientais-para-aplicar-em-sua-e
https://blog.ipog.edu.br/gestao-e-negocios/confira-10-boas-praticas-ambientais-para-aplicar-em-sua-e
https://blog.ipog.edu.br/gestao-e-negocios/confira-10-boas-praticas-ambientais-para-aplicar-em-sua-e
http://www.temsustentavel.com.br/como-funciona-uma-ete-industrial/
http://www.temsustentavel.com.br/como-funciona-uma-ete-industrial/

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